O arquivo apresenta algumas aulas de MIC para os estudantes interessados em aperfeiçoar o ramo da investigação científica. Lembre-se conhecimento é poder
O arquivo apresenta algumas aulas de MIC para os estudantes interessados em aperfeiçoar o ramo da investigação científica. Lembre-se conhecimento é poder
Dossiê sobre o tema polêmico Gravidez na Adolescência desenvolvido pelo 3º Ano da EE Prof. Dr. Oswaldo dos Santos Soares, São Vicente, em 2009, na matéria de DAC, pela Prof. Ana Paula R. de Oliveira, de L. Portuguesa.
Trabalho de 8º ano para Educação Moral e Religiosa sobre a Gravidez na Adolescência, métodos contraceptivos e aborto. Perto do fim tem um pequeno questionário que resulta muito bem quando se faz á turma. Espero que vos seja útil e que partilhem.
Dossiê sobre o tema polêmico Gravidez na Adolescência desenvolvido pelo 3º Ano da EE Prof. Dr. Oswaldo dos Santos Soares, São Vicente, em 2009, na matéria de DAC, pela Prof. Ana Paula R. de Oliveira, de L. Portuguesa.
Trabalho de 8º ano para Educação Moral e Religiosa sobre a Gravidez na Adolescência, métodos contraceptivos e aborto. Perto do fim tem um pequeno questionário que resulta muito bem quando se faz á turma. Espero que vos seja útil e que partilhem.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
13. GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa.1996 (3a Ed.).São Paulo: Editora Atlas S.A. 159p. COMO FORMULAR UM PROBLEMA ???
14. Formular um problema científico não é tarefa fácil, pois vincula-se estreitamente ao processo criativo => A formulação não se faz mediante a observação de processos rígidos e sistemáticos => O treinamento desempenha papel fundamental neste processo =>
16. Imersão sistemática no objeto => Discussão com pessoas com muita experiência prática no campo de estudo => Estudo da literatura existente =>
17. Toda pesquisa se inicia com algum tipo de problema, ou indagação Nem todo problema é passível de tratamento científico
18. A pesquisa científica não pode dar respostas a questões de “engenharia” (como fazer algo) e de valor (deve ou não deve ser feito?)
19. Questões de “engenharia” = Como fazer algo de maneira eficiente Questões de valor = Bom ou ruim? Melhor ou pior? Certo ou errado? Adequado ou inadequado/ Deve ser feito ou não?
20. Um problema é de natureza científica quando envolve variáveis que podem ser tidas como testáveis CUIDADO!!! QUAIS SÃO AS VARIÁVEIS TESTÁVEIS QUE TORNAM SUA PESQUISA CIENTÍFICA???
21. REGRAS PRÁTICAS PARA A FORMULAÇÃO DE PROBLEMAS GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa.1996 (3a Ed.). São Paulo: Editora Atlas S.A. 159p.
22. Esta é a maneira mais fácil e direta de formular um problema A escolha de um tema por si só não constitui um problema Ao formular perguntas sobre um tema, provoca-se sua problematização Ex. tema = pesquisa sobre o divórcio Que fatores provocam o divórcio? Quais as características das pessoas que se divorciam? O PROBLEMA DEVE SER FORMULADO COMO PERGUNTA
23. Muitos problemas não são solucionáveis porque são apresentados numa terminologia retirada da linguagem cotidiana Ex: o termo “organização” só pode ser utilizado quando for rigorosamente definido de forma não ambígua Exemplos não claros e/ou não precisos: Como funciona a mente? O que acontece no sol? O que determina a natureza humana? Uma das possibilidades de exemplo claro e preciso = Que mecanismos psicológicos podem ser identificados no processo de memorização? O PROBLEMA DEVE SER CLARO E PRECISO
24. A investigação científica tem a objetividade como uma de suas mais importantes características Deve-se transformar aspectos relacionados a percepções pessoais em aspectos mais úteis, que se refiram a fatos empíricos Por ex.: determinado problema pode fazer referência a “maus professores” pode-se expressar o problema sob a ótica de pesquisa que trate de professores que não preparam suas aulas ou que adotam critérios arbitrários de avaliação O PROBLEMA DEVE SER EMPÍRICO
25. Para formular adequadamente um problema é preciso ter o domínio da tecnologia adequada à sua solução Caso contrário, o melhor será proceder a uma investigação acerca das técnicas de pesquisa necessárias O PROBLEMA DEVE SER SUSCETÍVEL DE SOLUÇÃO
26. Os problemas não devem ser formulados em termos muitos amplos (por ex: Em que pensam os jovens?) A delimitação do problema guarda estreita relação com os meios disponíveis para investigação Seria melhor delimitar a população de jovens a serem pesquisados com a especificação da faixa etária, localidade etc. Seria melhor, ainda, especificar “o que pensam”, já que isto envolve múltiplos aspectos (por ex: percepção em relação aos problemas mundiais, atitude em relação à religião etc.) O PROBLEMA DEVE SER DELIMITADO A UMA DIMENSÃO VIÁVEL
27. meio ambiente meio cultural meio natural meios físico e biótico meio sócioeconômico (antrópico)
28. Planalto Paulistano Baixada Santista Oceano Atlântico Serra do Mar meio físico (escarpa) meio biótico (vegetação)
36. A P R E S E N T A Ç Ã O A apresentação é uma das partes mais importantes na elaboração de um projeto. É nela que o parceiro, ou investidor, poderá entender – de forma rápida e objetiva – a proposta integral do projeto
37. A P R E S E N T A Ç Ã O Seja claro e objetivo, incluindo apenas as informações essenciais ao entendimento do projeto.
38. A P R E S E N T A Ç Ã O Descreva de modo sucinto o projeto, seu histórico, o objetivo geral, as metodologias a serem aplicadas, as atividades previstas, os resultados esperados e o valor do investimento solicitado.
39. A P R E S E N T A Ç Ã O É fundamental destacar NÚMEROS que demonstrem os resultados concretos a serem obtidos com a execução do projeto. Isso ajuda a situar o parceiro-investidor quanto às dimensões e ao potencial transformador do projeto. Sugere-se, para a apresentação, um texto de 1 lauda apenas.
40. O B J E T I V O G E R A L Identifique os benefícios de ordem geral que as ações do projeto deverão propiciar aos beneficiários.
41. O B J E T I V O G E R A L Exemplo: Capacitar e mobilizar diferentes atores envolvidos na gestão sustentável de recursos hídricos em doze municípios da região central do Estado de São Paulo, visando compatibilizar o aproveitamento destes recursos com a expansão e consolidação do Pólo de Ecoturismo da Região das Cuestas.
42. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estes objetivos referem-se às etapas intermediárias que deverão ser cumpridas no curso do projeto. Portanto, devem estar necessariamente vinculados ao Objetivo Geral. Também devem ser específicos, viáveis, hierarquizados, mensuráveis e cronologicamente definidos.
43. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresente os objetivos específicos por ordem de importância (hierarquização), os resultados quantitativos e qualitativos esperados em cada objetivo (mensuração), as atividades que serão implementadas para sua consecução e os períodos de realização dessas atividades (cronologia).
44. METODOLOGIA EMPREGADA Descreva a maneira como as atividades serão implementadas, incluindo os principais procedimentos, as técnicas e os instrumentos a serem empregados.
45. METODOLOGIA EMPREGADA Destaque outros aspectos metodológicos importantes, como a forma de atração e integração dos públicos beneficiários; os locais de abordagem desses grupos ou de execução das atividades; a natureza e as principais funções dos agentes multiplicadores; os mecanismos de participação comunitária no projeto e outros.
46. METODOLOGIA EMPREGADA Não é obrigatória a descrição de todos esses itens. No entanto, é preciso que se descreva com precisão de que maneira o projeto será desenvolvido, ou seja, o COMO FAZER.