1. O documento discute a gravidez na adolescência e seus possíveis fatores de risco para baixo peso ao nascer.
2. A autora analisa a adolescência, a gravidez e como a gravidez na adolescência pode afetar tanto a mãe quanto o recém-nascido.
3. Fatores de risco discutidos incluem falta de assistência pré-natal adequada, tabagismo, uso de drogas, nutrição inadequada e estresse emocional.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo adolescência como um período de incertezas e mudanças físicas e psicológicas intensas. Gravidez na adolescência pode ter sérias consequências devido à falta de preparo emocional e financeiro dos jovens. Os riscos à saúde são maiores para gravidezes em adolescentes entre 15-19 anos.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo as principais queixas das jovens grávidas (dificuldades nas relações com os pais, consigo mesmas e seus namorados), como tornar a situação mais fácil (com apoio da família e compreensão) e estatísticas sobre gravidez na adolescência (como idade, uso de contraceptivos, etc).
Uma gravidez na adolescência provoca alterações no desenvolvimento e exige mais esforço para a adolescente adaptar-se à nova realidade de ser mãe. Em Portugal, cerca de 13,5 casos de gravidez ocorrem a cada mil adolescentes, e 10% das mulheres que fazem abortos legais têm menos de 20 anos. As causas mais comuns incluem falta de métodos contraceptivos, expectativas em relação à gravidez, relacionamentos familiares e de pares problemáticos, e falta de informação.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo adolescência como um período de incertezas e mudanças físicas e psicológicas intensas entre 15-24 anos. Gravidez é o período de crescimento do embrião e envolve alterações na mulher. Gravidez na adolescência pode ter sérias consequências pois adolescentes não estão preparados emocional ou financeiramente para a responsabilidade de criar um filho.
This document discusses teenage pregnancy in Portugal. It covers causes of teenage pregnancy like lack of sexual education and contraceptive use. It also outlines the consequences like health risks and educational barriers. Statistics on teenage pregnancy and birth rates in Portugal are presented.
O documento discute adolescência, gravidez na adolescência e seus desafios. Em três frases:
1) A OMS define adolescência como entre 10-19 anos e juventude entre 15-25 anos.
2) A gravidez na adolescência apresenta riscos médicos e sociais aumentados, como parto prematuro e abandono escolar.
3) Um pré-natal adequado é importante para tratar os riscos clínicos da gravidez na adolescência de forma multidisciplinar.
Gravidez na adolescência e métodos contraceptivosjessica sanielly
O documento discute gravidez na adolescência, incluindo as transformações físicas e emocionais da adolescência e da gravidez, os riscos da gravidez precoce, e vários métodos anticoncepcionais como camisinha, DIU, pílula, adesivo e diafragma.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo adolescência como um período de incertezas e mudanças físicas e psicológicas intensas. Gravidez na adolescência pode ter sérias consequências devido à falta de preparo emocional e financeiro dos jovens. Os riscos à saúde são maiores para gravidezes em adolescentes entre 15-19 anos.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo as principais queixas das jovens grávidas (dificuldades nas relações com os pais, consigo mesmas e seus namorados), como tornar a situação mais fácil (com apoio da família e compreensão) e estatísticas sobre gravidez na adolescência (como idade, uso de contraceptivos, etc).
Uma gravidez na adolescência provoca alterações no desenvolvimento e exige mais esforço para a adolescente adaptar-se à nova realidade de ser mãe. Em Portugal, cerca de 13,5 casos de gravidez ocorrem a cada mil adolescentes, e 10% das mulheres que fazem abortos legais têm menos de 20 anos. As causas mais comuns incluem falta de métodos contraceptivos, expectativas em relação à gravidez, relacionamentos familiares e de pares problemáticos, e falta de informação.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo adolescência como um período de incertezas e mudanças físicas e psicológicas intensas entre 15-24 anos. Gravidez é o período de crescimento do embrião e envolve alterações na mulher. Gravidez na adolescência pode ter sérias consequências pois adolescentes não estão preparados emocional ou financeiramente para a responsabilidade de criar um filho.
This document discusses teenage pregnancy in Portugal. It covers causes of teenage pregnancy like lack of sexual education and contraceptive use. It also outlines the consequences like health risks and educational barriers. Statistics on teenage pregnancy and birth rates in Portugal are presented.
O documento discute adolescência, gravidez na adolescência e seus desafios. Em três frases:
1) A OMS define adolescência como entre 10-19 anos e juventude entre 15-25 anos.
2) A gravidez na adolescência apresenta riscos médicos e sociais aumentados, como parto prematuro e abandono escolar.
3) Um pré-natal adequado é importante para tratar os riscos clínicos da gravidez na adolescência de forma multidisciplinar.
Gravidez na adolescência e métodos contraceptivosjessica sanielly
O documento discute gravidez na adolescência, incluindo as transformações físicas e emocionais da adolescência e da gravidez, os riscos da gravidez precoce, e vários métodos anticoncepcionais como camisinha, DIU, pílula, adesivo e diafragma.
O documento discute a gravidez na adolescência, definindo a adolescência e descrevendo como a gravidez nessa idade é considerada de risco. Ele também lista causas comuns, consequências, dados e métodos contraceptivos, concluindo que dar informação aos jovens sobre os riscos é importante para prevenção.
Aborto e gravidez na adolescência joana,ana nunes,andreia e david silvaBESL
O documento discute as consequências físicas, psicológicas e sociais da maternidade e paternidade precoce durante a adolescência. A gravidez na adolescência pode trazer problemas de saúde para a mãe e o bebê, bem como desafios emocionais e sociais. Taxas de gravidez na adolescência variam globalmente, mas podem ter impactos negativos significativos na qualidade de vida futura dos adolescentes.
O documento discute a sexualidade e gravidez na adolescência. Aborda como as mudanças hormonais nessa fase da vida levam ao despertar sexual e como a falta de educação sobre o corpo pode resultar em gravidez precoce. Também apresenta métodos contraceptivos como camisinha e pílula e a importância de jovens receberem informação para evitar riscos à saúde.
O documento discute os desafios da gravidez na adolescência, especialmente em meninas com menos de 15 anos. A gravidez nessa idade é um problema de saúde pública devido aos riscos à saúde da mãe e do bebê. É importante que os serviços de saúde, educação e assistência social ofereçam atendimento diferenciado e apoio a essas adolescentes e seus filhos.
A gravidez na adolescência ocorre quando jovens entre 12 e 21 anos engravidam, ainda em pleno desenvolvimento físico, psicológico e social. A gestação nessa fase traz mudanças no corpo e na mente da adolescente e exige decisões complexas sobre aceitação, interrupção ou maternidade.
O documento fornece estatísticas sobre gravidez na adolescência no Brasil, incluindo que 1 milhão de meninas brasileiras engravidam a cada ano e que a gravidez é a principal razão para abandono escolar entre adolescentes. Também discute as consequências da gravidez na adolescência, como alienação, gravidez de risco e afastamento dos amigos. Por fim, argumenta que a adolescência sem filhos é melhor.
Este documento discute a gravidez na adolescência. Aborda o desenvolvimento psicológico do adolescente, a sexualidade e as consequências da gravidez nesta fase. A gravidez na adolescência representa uma "crise dupla", pois ocorre durante a crise normal de desenvolvimento da adolescência. Pode ter impactos psicológicos, educacionais e socioeconômicos negativos para a mãe, o pai e o casal.
O documento discute os riscos da gravidez precoce na adolescência, incluindo riscos à saúde da mãe e do bebê. Também fornece informações sobre métodos contraceptivos que podem ser usados para prevenir gravidezes não planejadas, como camisinha, pílula, DIU, adesivo e diafragma.
Este trabalho foi proposto no âmbito da disciplina de Tecnologia de Informação e Comunicação, pelo professor António Gonçalves, na Escola Profissional Serra da Estrela. Este trabalho retrata a gravidez na adolescência, as suas respectivas causas e consequências, tanto nos adolescentes como para o bebé.
Trabalho de 8º ano para Educação Moral e Religiosa sobre a Gravidez na Adolescência, métodos contraceptivos e aborto. Perto do fim tem um pequeno questionário que resulta muito bem quando se faz á turma. Espero que vos seja útil e que partilhem.
Aula: Métodos contraceptivos humanos; o ciclo menstrual, fisiologia da gravidez e os mecanismos de ação dos métodos contraceptivos humanos para evitar a gravidez.
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil, incluindo suas taxas, desafios de saúde associados e a importância do pré-natal. Ele também examina métodos contraceptivos como a pílula e camisinha para prevenir a gravidez indesejada nesta faixa etária.
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil, apresentando suas causas e consequências. Em particular, destaca que (1) a sexualidade dos adolescentes é influenciada por fatores culturais e mídia; (2) a gravidez na adolescência está associada à pobreza e baixa escolaridade e pode levar ao abandono escolar; (3) é necessária a participação de família, escola e serviços de saúde para lidar com esse desafio social.
O documento discute gravidez na adolescência, incluindo suas causas e como evitá-la. A gravidez na adolescência envolve riscos físicos e emocionais e requer cuidados especializados. Embora o número de adolescentes grávidas no Brasil esteja diminuindo, continua alto, e a sociedade deve fazer mais para educar os jovens e prevenir gravidezes nessa idade.
A gravidez na adolescência é considerada uma gravidez de risco, pois o corpo da menina ainda não está completamente formado para a maternidade e o seu sistema emocional fica muito abalado.
A adolescência é uma fase bastante conturbada na maioria das vezes, em razão das descobertas, das ideias opostas às dos pais e irmãos, formação da identidade, fase na qual as conversas envolvem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase do desenvolvimento humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na fisiologia do organismo, nos pensamentos e nas atitudes desses jovens.
A gravidez é o período de crescimento e desenvolvimento do embrião na mulher e envolve várias alterações físicas e psicológicas. Desde o crescimento do útero e alterações nas mamas a preocupações sobre o futuro da criança que ainda irá nascer. São pensamentos e alterações importantes para o período.
Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias consequências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos. O que acontece é que esses jovens não estão preparados emocionalmente e nem mesmo financeiramente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa, cometam abortos, deixem os estudos ou abandonem as crianças sem saber o que fazer ou fugindo da própria realidade.
O início da atividade sexual está relacionado ao contexto familiar, adolescentes que iniciam a vida sexual precocemente e engravidam, na maioria das vezes, tem o mesmo histórico dos pais. A queda dos comportamentos conservadores, a liberdade idealizada, o hábito de “ficar” em encontros eventuais, a não utilização de métodos contraceptivos, embora haja distribuição gratuita pelos órgãos de saúde públicos, seja por desconhecimento ou por tentativa de esconder dos pais a vida sexual ativa, fazem com que a cada dia a atividade sexual infantil e juvenil cresça e consequentemente haja um aumento do número de gravidez na adolescência.
A gravidez precoce pode estar relacionada com diferentes fatores, desde estrutura familiar, formação psicológica e baixa autoestima. Por isso, o apoio da família é tão importante, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, diálogo, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos. Alterações na gestação envolvem diferentes alterações no organismo da jovem grávida e sintomas como depressão e humor podem piorar ou melhorar.
É muito importante que a adolescente faça o pré-natal para que possa compreender melhor o que está acontecendo com seu corpo, seu bebê, prevenir doenças e poder conversar abertamente com um profissional, sanando as dúvidas que atordoam e
O documento discute métodos de planejamento familiar, incluindo métodos contraceptivos naturais e não naturais. Métodos naturais incluem o calendário e a temperatura, enquanto métodos não naturais incluem preservativos, DIU e pílula. Alguns métodos são reversíveis, como a pílula, enquanto outros como laqueação de trompas e vasectomia são irreversíveis.
A Gravidez na adolescência e a Violência Sexual tem sido um problema que está se tornando cada vez mais frenquente em nossa sociedade. O que podemos fazer? O que está sendo feito até agora para sanar tal problema
O documento discute a gravidez na adolescência. Aborda tópicos como adolescência e puberdade, afectividade e sexualidade, desafios de uma gravidez adolescente e possíveis soluções. Defende que educação sexual é importante para prevenir gravidezes indesejadas e que apoio familiar é essencial para adolescentes grávidas.
O documento discute a evolução histórica da sexualidade humana e seu desenvolvimento na adolescência. A sexualidade passou de livre entre os primeiros humanos a reprimida com a propriedade privada e influência religiosa. Na puberdade, há intensificação do interesse sexual devido a mudanças hormonais. O desenvolvimento psicossexual de Freud inclui fases orais, anais e genitais focadas em diferentes partes do corpo.
Gravidez na adolescencia influencia da internetHilma Santos
O documento discute os riscos da gravidez na adolescência no Brasil. A gravidez na adolescência ocorre por falhas contraceptivas ou falta de informação. 20% das crianças nascidas no Brasil são de mães adolescentes, três vezes mais do que na década de 70. A melhor forma de prevenção é investir na informação e uso de métodos contraceptivos, embora a internet ofereça mais informação, o número de gravidezes na adolescência continua aumentando. Gravidez na adolescência traz consequências físicas, sociais e psicológic
O documento discute a adolescência, definindo-a como um período de múltiplas transformações entre 10-20 anos. Apresenta a adolescência como uma oportunidade de autoconhecimento e independência, mas também como um desafio com riscos à saúde. Aborda especificamente a gravidez na adolescência, os fatores associados e as dificuldades enfrentadas.
Este documento discute a gravidez na adolescência, incluindo suas dificuldades e como torná-la mais fácil. Ele destaca que o apoio da família e profissionais é essencial para que a adolescente grávida tenha uma gestação tranquila e perspectivas positivas sobre a maternidade. As principais queixas das jovens grávidas incluem dificuldades nas relações familiares e sociais, além de medos sobre mudanças no corpo e futuro.
O documento discute a gravidez na adolescência, definindo a adolescência e descrevendo como a gravidez nessa idade é considerada de risco. Ele também lista causas comuns, consequências, dados e métodos contraceptivos, concluindo que dar informação aos jovens sobre os riscos é importante para prevenção.
Aborto e gravidez na adolescência joana,ana nunes,andreia e david silvaBESL
O documento discute as consequências físicas, psicológicas e sociais da maternidade e paternidade precoce durante a adolescência. A gravidez na adolescência pode trazer problemas de saúde para a mãe e o bebê, bem como desafios emocionais e sociais. Taxas de gravidez na adolescência variam globalmente, mas podem ter impactos negativos significativos na qualidade de vida futura dos adolescentes.
O documento discute a sexualidade e gravidez na adolescência. Aborda como as mudanças hormonais nessa fase da vida levam ao despertar sexual e como a falta de educação sobre o corpo pode resultar em gravidez precoce. Também apresenta métodos contraceptivos como camisinha e pílula e a importância de jovens receberem informação para evitar riscos à saúde.
O documento discute os desafios da gravidez na adolescência, especialmente em meninas com menos de 15 anos. A gravidez nessa idade é um problema de saúde pública devido aos riscos à saúde da mãe e do bebê. É importante que os serviços de saúde, educação e assistência social ofereçam atendimento diferenciado e apoio a essas adolescentes e seus filhos.
A gravidez na adolescência ocorre quando jovens entre 12 e 21 anos engravidam, ainda em pleno desenvolvimento físico, psicológico e social. A gestação nessa fase traz mudanças no corpo e na mente da adolescente e exige decisões complexas sobre aceitação, interrupção ou maternidade.
O documento fornece estatísticas sobre gravidez na adolescência no Brasil, incluindo que 1 milhão de meninas brasileiras engravidam a cada ano e que a gravidez é a principal razão para abandono escolar entre adolescentes. Também discute as consequências da gravidez na adolescência, como alienação, gravidez de risco e afastamento dos amigos. Por fim, argumenta que a adolescência sem filhos é melhor.
Este documento discute a gravidez na adolescência. Aborda o desenvolvimento psicológico do adolescente, a sexualidade e as consequências da gravidez nesta fase. A gravidez na adolescência representa uma "crise dupla", pois ocorre durante a crise normal de desenvolvimento da adolescência. Pode ter impactos psicológicos, educacionais e socioeconômicos negativos para a mãe, o pai e o casal.
O documento discute os riscos da gravidez precoce na adolescência, incluindo riscos à saúde da mãe e do bebê. Também fornece informações sobre métodos contraceptivos que podem ser usados para prevenir gravidezes não planejadas, como camisinha, pílula, DIU, adesivo e diafragma.
Este trabalho foi proposto no âmbito da disciplina de Tecnologia de Informação e Comunicação, pelo professor António Gonçalves, na Escola Profissional Serra da Estrela. Este trabalho retrata a gravidez na adolescência, as suas respectivas causas e consequências, tanto nos adolescentes como para o bebé.
Trabalho de 8º ano para Educação Moral e Religiosa sobre a Gravidez na Adolescência, métodos contraceptivos e aborto. Perto do fim tem um pequeno questionário que resulta muito bem quando se faz á turma. Espero que vos seja útil e que partilhem.
Aula: Métodos contraceptivos humanos; o ciclo menstrual, fisiologia da gravidez e os mecanismos de ação dos métodos contraceptivos humanos para evitar a gravidez.
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil, incluindo suas taxas, desafios de saúde associados e a importância do pré-natal. Ele também examina métodos contraceptivos como a pílula e camisinha para prevenir a gravidez indesejada nesta faixa etária.
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil, apresentando suas causas e consequências. Em particular, destaca que (1) a sexualidade dos adolescentes é influenciada por fatores culturais e mídia; (2) a gravidez na adolescência está associada à pobreza e baixa escolaridade e pode levar ao abandono escolar; (3) é necessária a participação de família, escola e serviços de saúde para lidar com esse desafio social.
O documento discute gravidez na adolescência, incluindo suas causas e como evitá-la. A gravidez na adolescência envolve riscos físicos e emocionais e requer cuidados especializados. Embora o número de adolescentes grávidas no Brasil esteja diminuindo, continua alto, e a sociedade deve fazer mais para educar os jovens e prevenir gravidezes nessa idade.
A gravidez na adolescência é considerada uma gravidez de risco, pois o corpo da menina ainda não está completamente formado para a maternidade e o seu sistema emocional fica muito abalado.
A adolescência é uma fase bastante conturbada na maioria das vezes, em razão das descobertas, das ideias opostas às dos pais e irmãos, formação da identidade, fase na qual as conversas envolvem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase do desenvolvimento humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na fisiologia do organismo, nos pensamentos e nas atitudes desses jovens.
A gravidez é o período de crescimento e desenvolvimento do embrião na mulher e envolve várias alterações físicas e psicológicas. Desde o crescimento do útero e alterações nas mamas a preocupações sobre o futuro da criança que ainda irá nascer. São pensamentos e alterações importantes para o período.
Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias consequências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos. O que acontece é que esses jovens não estão preparados emocionalmente e nem mesmo financeiramente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa, cometam abortos, deixem os estudos ou abandonem as crianças sem saber o que fazer ou fugindo da própria realidade.
O início da atividade sexual está relacionado ao contexto familiar, adolescentes que iniciam a vida sexual precocemente e engravidam, na maioria das vezes, tem o mesmo histórico dos pais. A queda dos comportamentos conservadores, a liberdade idealizada, o hábito de “ficar” em encontros eventuais, a não utilização de métodos contraceptivos, embora haja distribuição gratuita pelos órgãos de saúde públicos, seja por desconhecimento ou por tentativa de esconder dos pais a vida sexual ativa, fazem com que a cada dia a atividade sexual infantil e juvenil cresça e consequentemente haja um aumento do número de gravidez na adolescência.
A gravidez precoce pode estar relacionada com diferentes fatores, desde estrutura familiar, formação psicológica e baixa autoestima. Por isso, o apoio da família é tão importante, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, diálogo, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos. Alterações na gestação envolvem diferentes alterações no organismo da jovem grávida e sintomas como depressão e humor podem piorar ou melhorar.
É muito importante que a adolescente faça o pré-natal para que possa compreender melhor o que está acontecendo com seu corpo, seu bebê, prevenir doenças e poder conversar abertamente com um profissional, sanando as dúvidas que atordoam e
O documento discute métodos de planejamento familiar, incluindo métodos contraceptivos naturais e não naturais. Métodos naturais incluem o calendário e a temperatura, enquanto métodos não naturais incluem preservativos, DIU e pílula. Alguns métodos são reversíveis, como a pílula, enquanto outros como laqueação de trompas e vasectomia são irreversíveis.
A Gravidez na adolescência e a Violência Sexual tem sido um problema que está se tornando cada vez mais frenquente em nossa sociedade. O que podemos fazer? O que está sendo feito até agora para sanar tal problema
O documento discute a gravidez na adolescência. Aborda tópicos como adolescência e puberdade, afectividade e sexualidade, desafios de uma gravidez adolescente e possíveis soluções. Defende que educação sexual é importante para prevenir gravidezes indesejadas e que apoio familiar é essencial para adolescentes grávidas.
O documento discute a evolução histórica da sexualidade humana e seu desenvolvimento na adolescência. A sexualidade passou de livre entre os primeiros humanos a reprimida com a propriedade privada e influência religiosa. Na puberdade, há intensificação do interesse sexual devido a mudanças hormonais. O desenvolvimento psicossexual de Freud inclui fases orais, anais e genitais focadas em diferentes partes do corpo.
Gravidez na adolescencia influencia da internetHilma Santos
O documento discute os riscos da gravidez na adolescência no Brasil. A gravidez na adolescência ocorre por falhas contraceptivas ou falta de informação. 20% das crianças nascidas no Brasil são de mães adolescentes, três vezes mais do que na década de 70. A melhor forma de prevenção é investir na informação e uso de métodos contraceptivos, embora a internet ofereça mais informação, o número de gravidezes na adolescência continua aumentando. Gravidez na adolescência traz consequências físicas, sociais e psicológic
O documento discute a adolescência, definindo-a como um período de múltiplas transformações entre 10-20 anos. Apresenta a adolescência como uma oportunidade de autoconhecimento e independência, mas também como um desafio com riscos à saúde. Aborda especificamente a gravidez na adolescência, os fatores associados e as dificuldades enfrentadas.
Este documento discute a gravidez na adolescência, incluindo suas dificuldades e como torná-la mais fácil. Ele destaca que o apoio da família e profissionais é essencial para que a adolescente grávida tenha uma gestação tranquila e perspectivas positivas sobre a maternidade. As principais queixas das jovens grávidas incluem dificuldades nas relações familiares e sociais, além de medos sobre mudanças no corpo e futuro.
Este documento discute a gravidez na adolescência no Brasil. Aponta que a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública devido às suas altas taxas e complicações para a mãe e bebê. Identifica os principais fatores que contribuem para a gravidez na adolescência e propõe soluções focadas na educação sexual e no apoio de equipes de saúde da família.
Este documento discute a gravidez na adolescência, incluindo suas dificuldades e como torná-la mais fácil. Ele destaca que o apoio da família e profissionais é essencial para que a adolescente grávida tenha uma gestação tranquila e perspectivas positivas sobre a maternidade. As principais queixas das jovens grávidas incluem dificuldades nas relações familiares e sociais, além de medos sobre mudanças no corpo e futuro.
Este texto apresenta parte do livro: Elaboração e Apresentação Gráfica de Textos Acadêmicos (Pré-projeto).
Livro completo disponível para celular em: http://www.amazon.com.br/ASNogueira-Metodologia-do-Trabalho-Cient%C3%ADfico/dp/B00X4F3GL8/ref=sr_1_cc_2?s=aps&ie=UTF8&qid=1431893323&sr=1-2-catcorr&keywords=metodologia+do+trabalho+cient%C3%ADfico
Autores:
Alessandra C. Furlanetti
e
Antonio S. Nogueira
O documento discute a sexualidade humana desde o nascimento até a adolescência, incluindo o desenvolvimento físico e emocional nessa fase. Aborda tópicos como a puberdade, masturbação, orientação sexual emergente, relacionamentos e riscos da atividade sexual precoce. Aponta que a comunicação entre pais e filhos sobre sexualidade é deficiente e importante para ajudar os jovens a compreenderem esse período transformador de suas vidas.
O documento discute os riscos associados à gravidez nos extremos de idade reprodutiva (adolescentes e acima de 35 anos), comparando resultados com gestantes entre 20-35 anos. A gravidez na adolescência apresenta maiores taxas de parto prematuro, baixo peso ao nascer e complicações maternas. Já a gestação tardia acima de 35 anos tem maior risco de doenças pré-existentes, anomalias cromossômicas e taxas crescentes de cesárea. Ambas demandam cuidados especializados no pré-natal e parto.
O documento descreve uma campanha educativa desenvolvida pelo MEC para combater o plágio na internet. A campanha usará humor para mostrar como copiar textos é irracional e prejudicial, desperdiçando aprendizado. Será direcionada a estudantes e usará estratégias como vídeos de teaser para chamar atenção para a mensagem de valorizar o conhecimento próprio.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE D...Cínthia Lima
Este documento apresenta uma proposta de intervenção para sistematizar o atendimento a adolescentes com o objetivo de diminuir o número de gestações indesejadas na área de abrangência do Programa de Saúde da Família Alto do Açude. A proposta foi desenvolvida com base em pesquisa bibliográfica e tem como estratégias incluir os adolescentes como protagonistas, trabalhar de forma intersetorial com a escola e abordar temas relevantes para a adolescência de forma participativa.
O documento discute a gravidez na adolescência, suas principais causas como falta de informação sobre métodos contraceptivos, uso de drogas e álcool, e desejo de autoafirmação. As consequências incluem problemas emocionais e de saúde da gestante e do feto. Dados mostram que 1 em 3 mulheres de 19 anos já são mães e que a maioria dos jovens entre 16-25 anos não usam preservativos.
O documento discute gravidez na adolescência, incluindo gravidezes desejadas e indesejadas e as decisões e desafios associados. Ele destaca que a adolescência é um período de mudanças físicas e emocionais e que uma gravidez nessa idade trará grandes responsabilidades e mudanças de vida.
O documento discute a gravidez na adolescência. Ele define o que é gravidez na adolescência e explica que a adolescência é um período de descoberta que pode ser interrompido por uma gravidez precoce. Adolescentes têm menos probabilidade de usar contraceptivos eficazmente devido a fatores psicológicos. Uma gravidez na adolescência está associada a piores resultados socioeconômicos.
Gravidez na adolescência programa nacional de telessaúde 10 junho 2009 v2Vitória S
[1] A gravidez na adolescência representa um problema de saúde pública no Brasil, com taxas de natalidade mais altas do que países desenvolvidos. [2] Fatores sociais como pobreza, falta de educação sexual e acesso à contracepção contribuem para altas taxas. [3] Gravidezes precoces apresentam maiores riscos médicos para mãe e bebê.
Embora haja uma ampla gama de idades normais, as meninas geralmente começam o processo de puberdade aos 10 ou 11 anos; os meninos em idades entre 11 ou 12 anos. Em meninas a puberdade geralmente completa por volta dos 15 ou 16 anos de idade, enquanto os meninos geralmente completam a puberdade por volta dos 16 ou 17 anos de idade. As meninas atingem a maturidade reprodutiva cerca de quatro anos após o aparecimento das primeiras mudanças físicas da puberdade.
Apresentação da autoria de discentes do curso de Licenciatura em Enfermagem da EssaF, UAlg, no âmbito da disciplina de Psicologia V (Psicologia da Gravidez e Maternidade/Paternidade) - Outubro de 2004, supervisionada pela docente Celeste Duque
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo estatísticas sobre a idade da primeira relação sexual e uso de métodos contraceptivos. Também aborda os riscos físicos e psicológicos da gravidez precoce, além de explicar a importância do pré-natal e os diferentes métodos anticonceptivos disponíveis.
Restrição de crescimento intrauterino (rciu) refere se a problemas de crescim...Van Der Häägen Brazil
O principal sintoma da RCIU é um bebê pequeno para a idade gestacional. Especificamente, o peso estimado do bebê está abaixo do percentil 10 - ou menos do que a de 90% dos bebês da mesma idade gestacional. Dependendo da causa da RCIU, o bebê pode ser pequeno num todo ou desnutrido. Eles podem ser magros, pálidos e pele seca . O cordão umbilical é muitas vezes fino e sem brilho, em vez de espesso e brilhante. Nem todos os bebês que nascem pequenos têm RCIU.
A gravidez na adolescência aumentou nos últimos anos e traz riscos para a saúde da mãe e do bebê. Fatores como contexto sociocultural permissivo, iniciação sexual precoce, baixa escolaridade e renda familiar aumentam o risco de gravidez nessa faixa etária. O pré-natal multidisciplinar é importante para apoiar a adolescente grávida e minimizar os riscos.
Tema é de fundamental importância na formação do pediatra. De um lado, há a promoção e o apoio à amamentação, de outro, existe a necessidade que esses profissionais incorporem ao seu papel de educador orientações acerca do exercício da sexualidade de forma responsável, enfatizando ainda a importância da prevenção da gravidez em idades precoces ou infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
Documento científico da Sociedade Brasileira de Pediatria elaborado pelos Departamentos de Adolescência junto com o de Aleitamento Materno.
Parabéns!
Muito oportuno nesse momento em que o governo propõem como política pública a abstinência sexual - que não tem evidências científicas...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O documento discute os riscos da gravidez precoce na adolescência, incluindo complicações de saúde para a mãe e o bebê, além de consequências sociais como abandono escolar. A gravidez precoce é uma das principais causas de mortes maternas e neonatais, que poderiam ser evitadas com acesso a cuidados pré-natais de qualidade e métodos contraceptivos. É importante conscientizar os adolescentes sobre os riscos da gravidez precoce e a importância de praticar sexo seguro.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo fatores que influenciam como idade da primeira menstruação e diferenças entre países. Grávidas adolescentes enfrentam desafios físicos e emocionais similares às mulheres mais velhas, mas não estão preparadas para cuidar de um bebê. A educação sexual nas escolas pode ajudar a prevenir gravidezes precoces.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo fatores que influenciam como idade da primeira menstruação e diferenças entre países. Grávidas adolescentes enfrentam desafios físicos e emocionais similares às mulheres mais velhas, mas não estão preparadas para cuidar de um bebê. A educação sexual nas escolas pode ajudar a prevenir gravidezes precoces.
Trabalho de conclusão de curso do ensino médio, tendo como foco o tema gravidez na adolescência, com seu impacto na vida social de meninos e meninas, em suas famílias e na sociedade
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo suas causas e consequências. A gravidez na adolescência traz riscos físicos e emocionais e pode levar à maternidade solteira. É importante que adolescentes grávidas recebam apoio e acompanhamento médico e psicológico adequado.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico e emocional. Uma gravidez precoce é preocupante e pode ter consequências sérias para a adolescente, o bebê e a família. Filhos de mães adolescentes tendem a ter mais problemas de saúde e desenvolvimento. O texto também define aborto espontâneo e provocado, e lista possíveis complicações de um aborto.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico e emocional. Uma gravidez precoce é preocupante e pode ter consequências sérias para a vida dos adolescentes e seus filhos. Filhos de mães adolescentes tendem a ter mais problemas de saúde e desenvolvimento. O texto também define aborto espontâneo e provocado, e lista possíveis complicações de um aborto.
O documento discute os riscos do diabetes na gravidez para a mãe e o bebê, incluindo infecções urinárias frequentes, hipertensão e pré-eclâmpsia na mãe, e nascimento prematuro, baixos níveis de açúcar no sangue, icterícia neonatal e crescimento excessivo no bebê. Um bom controle dos níveis de açúcar no sangue pode reduzir esses riscos.
Sobrepeso, obesidade infanto juvenil, adolescente já se observa desde os 8 an...Van Der Häägen Brazil
O documento discute os riscos à saúde associados à obesidade infantil, incluindo doenças cardíacas, diabetes tipo 2, apneia do sono e problemas psicossociais. A obesidade na infância está ligada a taxas mais altas de obesidade e doenças relacionadas ao peso na idade adulta. No entanto, intervenções para perda de peso na vida adulta podem não reverter totalmente os riscos da obesidade infantil.
O documento discute a obesidade infantil no Brasil, seus fatores de risco e recomendações para prevenção. Fatores como genética, desnutrição intrauterina, hábitos alimentares e sedentarismo influenciam na obesidade. Uma alimentação balanceada rica em frutas, verduras e proteínas é recomendada para crianças, porém inacessível financeiramente para muitas famílias.
O documento discute a gravidez na adolescência. Ele explica que apesar da disponibilidade de informações sobre contracepção, as taxas de gravidez entre adolescentes continuam altas. Fatores sociais, culturais e pessoais influenciam a ocorrência de gravidez precoce. É importante que adolescentes grávidas recebam apoio médico, familiar e psicológico.
O documento discute a gravidez na adolescência. Ele explica que apesar de haver informações sobre contraceptivos, as taxas de gravidez entre adolescentes continuam altas. Fatores sociais, culturais e pessoais influenciam a gravidez precoce. A educação sexual é importante para prevenir gravidezes não planejadas e deve começar em casa e na escola.
Este documento discute a gravidez na adolescência, incluindo os riscos para a saúde da mãe e do bebê, causas comuns e estatísticas. Ele também fornece detalhes sobre o crescimento semanal do feto, consultas médicas de rotina durante a gravidez e complicações potenciais do aborto na adolescência.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico, emocional e social. Explica que adolescentes geralmente não estão preparadas para cuidar de um bebê e que os pais frequentemente abandonam a relação. Também aborda aborto espontâneo versus provocado e suas consequências.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico, emocional e social. Explica que adolescentes geralmente não estão preparadas para cuidar de um bebê e que os pais frequentemente abandonam a relação. Também aborda aborto espontâneo versus provocado e suas consequências.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico, emocional e social. Explica que adolescentes geralmente não estão preparadas para cuidar de um bebê e que os pais frequentemente abandonam a relação. Também aborda aborto espontâneo versus provocado e suas consequências.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo-a como um problema físico, emocional e social. Explica que adolescentes geralmente não estão preparadas para cuidar de um bebê e que os pais frequentemente abandonam a relação. Também aborda aborto espontâneo versus provocado e suas consequências.
1. UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciência da Saúde
Curso de Enfermagem
CELINA EMILIA DE PAULA CALAZANS
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: PREVALÊNCIA DE FATORES DE
RISCO QUE FAVORECEM O BAIXO PESO AO NASCER EM RN
SÃO PAULO
2013
2. CELINA EMILIA DE PAULA CALAZANS
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: PREVALÊNCIA DE FATORES DE
RISCO QUE FAVORECEM O BAIXO PESO AO NASCER EM RN
Trabalho de Conclusão de Curso para
obtenção do título de graduação em
Enfermagem apresentado ao Instituto de
Ciência da Saúde da Universidade Paulista -
UNIP.
Orientadora: Prof.ª Isabel Cristina Bueno
Palumbo
SÃO PAULO
2013
4. 3
1. INTRODUÇÃO
A adolescência é um período na vida do ser humano marcado por
transformações. Implica em um período de mudanças físicas e emocionais
considerando, por alguns, um momento de conflito ou de crise. Não podemos
descrever as adolescências como simples adaptação as transformações corporais,
mas como um importante período no ciclo existencial da pessoa, uma tomada de
posição social, familiar, sexual e entre o grupo1
.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, a adolescência é uma etapa
evolutiva caracterizada pelo desenvolvimento biopsicossocial, delimitada como a
segunda década de vida – faixa entre 10 e 19 anos2
. No Brasil, uma parcela
considerável da população é composta por adolescente, e a pirâmide etária
brasileira apresenta, com nos demais países em desenvolvimento ou
subdesenvolvida larga base e estreito cume. Segundo o censo do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística de 2005, dentre os cerca de 186 milhões de habitantes do
País, aproximadamente 36 milhões estão na adolescência3
.
A gravidez na adolescência é um evento observado mundialmente, com
variações importantes entre as nações, que tem despertado interesse e
preocupação – principalmente os países subdesenvolvidos. No Brasil, este tema tem
sido amplamente investigado após a contratação de um aumento da fecundidade
das adolescentes em relação á das mulheres mais velhas4
.
Para a adolescente, a gravidez ocorre em um organismo que ainda está
em desenvolvimento físico e emocional, sofrendo as mudanças corporais e
emocionais próprias deste período da vida. A jovem mãe geralmente está
despreparada para nova função e, adicionalmente, encontra maiores dificuldades
para continuar os estudos e inserir-se no mercado de trabalho5
.
Durante séculos, casar-se e ter filhos com 14 ou 15 anos de idade era algo
comum. Na década de 1930 achava-se que o momento oportuno para engravidar
seria aos 16 anos, porém, este significado atualmente ecoa de maneira a evocar
inúmeros riscos sociais, psicológicos e biológicos6
.
5. 4
1.1. Adolescência
A adolescência pode ser entendida como o período em que se encontra a
maturidade biológica, que é constatada pelas modificações anatômicas e
fisiológicas, sendo estas responsáveis pela adaptação diante da imagem corporal e
a maturidade sexual, também é marcada pelo despertar da inserção sócio-
profissional, período de formação de novos valores, em que as metas ou objetivos
representam a conquista e a reivindicação da independência nos planos
psicoafetivos, sexuais e econômicos.7
Também pode ser definido como a etapa em que o ser humano sofre maiores
transformações no processo vital, do nascimento à morte.8
O adolescer para Cavalcanti9
é uma época em que se manifestam emoções,
sendo também caracterizada pela ambiguidade de papeis, pela mudança de
conceitos e por dificuldades pela busca da independência pela vida.
A iniciação sexual precoce da menina acarreta muitas consequências, sendo
uma delas a gravidez. Na adolescência a gravidez é tida como negativa, sendo
observadas as condições financeiras e emocionais das adolescentes e de suas
famílias. Diversos fatores contribuem para a gestação da adolescente, entre os
quais estão: o abandono, a promiscuidade, a desinformação entre outros10
.
Segundo Costa et al11
o ambiente familiar esta relacionado diretamente com o
início da atividade sexual. Sendo observadas experiências sexuais precoces em
adolescentes em que a família, irmãos mais velhos, apresenta vida sexual. São
encontradas, comumente, adolescentes gravidas cujas mães também tiveram inicio
da vida sexual precocemente ou engravidaram durante a adolescência.
1.2. Gravidez
Trata-se a gravidez do estado de desenvolvimento de um embrião ou feto
dentro do corpo feminino. Para que ocorra a gravidez é necessário primeiro que haja
a fecundação, o encontro entre espermatozoides e óvulo, o resultado dá origem ao
zigoto que após várias mitoses é transformado em embrião. Quando o embrião
6. 5
chega ao útero, ele se fixa na parede uterina em um processo chamado nidação.
Assim que ocorre a nidação tem se inicio à gravidez ou gestação.12
A gravidez ocasiona diversas modificações no corpo da mulher, devendo ser
acompanhada. A assistência prestada a gestante visando o bem estar da gestante e
da criança é denominada como pré-natal, tem como objetivo assegurar um bom
desenvolvimento fetal; evitar complicações, acidentes, doenças; proteger a saúde
materna; preparar a mãe para o parto, física e psicologicamente; orientar a mãe em
relação aos cuidados com o bebê.13
1.3. Gravidez na adolescência
A proporção cada vez maior de adolescentes sexualmente ativas implica um
aumento da taxa de gravidez nesta faixa etária, que é considerado, em alguns
países – principalmente naqueles em desenvolvimentos, um problema de Saúde
Pública, pois, além das repercussões na saúde e no status social destas mulheres,
acarreta prejuízo na condição dos recém-nascidos, já que esta associado ao
aumento da incidência de prematuridade, baixo peso ao nascer (BPN), crescimento
intra-uterino restrito, anemia, pré-eclâmpsia, sofrimento fetal agudo e aumento na
incidência de cesáreas13,14
.
Com respeito ao peso dos recém-nascidos de mães adolescentes, estudos
demonstraram frequência maior de recém- nascidos de BPN, sobretudo nas
adolescentes entre 10 e 15 anos, provavelmente pelo baixo peso materno anterior á
gestação, ganho potencial insuficiente, conflitos familiares e existências que
retardam a procura pela assistência pré-natal, maior incidência de anemia infecção e
incompleta desenvolvimento nos órgãos reprodutivos, que podem acarretar a
insuficiência placentária, prejudicando as trocas materno-fetais – além do fato de os
efeitos de uma gravidez na adolescência antes de próprio desenvolvimento materno
se completar poderiam estar associados com os risco aumentado de parto pré-terno
e BPN15,16
.
O BPN é o fator mais importante, associados á mortalidade perinatais,
quando se avalia o desfecho da gravidez, além de ser o indicador isolado mais
importante de morbimortalidade infantil. Estudos demonstram que a incidência de
7. 6
BPN é mais que o dobro em adolescentes em relação ás mulheres adultas, e que a
mortalidade neonatal (zero a 28 dias) é quase três vezes maior, além de risco muitas
vezes maior de morbimortalidade no primeiro ano de vida17
.
Além disso, o aumento na adiposidade central tem sido descrita em crianças
com BPN e pode estabelecer um elo entre restrição do crescimento intra-uterino e o
desenvolvimento de obesidade e doenças metabólicas no adulto. A deficiência no
suprimento de nutrientes ao feto resulta em crescimento uterino inadequado,
redução do tamanho ao nascimento e aumento no risco de morbimortalidade.
Com relação ao desenvolvimento de 6 a 8% dos bebês pesam menos que
2.500 g ao nascer e, deste, aproximadamente 15% terão morte neonatal. As
crianças que sobrevivem têm alto risco de uma série de complicações ao longo de
suas vidas, incluindo prejuízos auriculares, mentais e visuais, autismo e paralisia
cerebral. Além disso, estudos epidemiológicos revelam que BPN, mesmo dentro da
classe normal, é um fator risco para desenvolvimento posterior de obesidade,
apoplexia, diabetes mellitus, disfunção imunológica e doença cardiovascular. Estas
doenças são preocupações maiores na sociedade moderna, e a redução da
incidência de BPN é identificada como prioridade nas grandes pesquisas para
promover a saúde e o bem estar das mulheres e sua família18
.
É contraditória a influência da idade materna na duração da gestação e no
peso ao nascer. Mães adolescentes têm sido consideradas de maior risco para
resultados desfavoráveis no peso ao nascer e idade estacional. No entanto sugere-
se que não seja uma causa direta ou determinante independente. Este
questionamento tem motivado vários estudos á procura de respostas que
esclareçam a que se deve a maior prevalência de BPN observada entre filhos de
mãe adolescentes19
.
Estudos que se propuseram a investigar a associação entre gestação na
adolescência e BPN encontraram resultados conflitantes havendo vários que
concluíram havê-la comprovado13,16,17,20,21
, e outros não14,22,23
. Dentre os estudos
brasileiros, alguns demonstraram essa associação18,24,25
, enquanto outros revelam
que a idade materna, por si só não interfere no peso ao nascer 19,26,27
. Estas
interpretações diferentes motivaram a direção deste trabalho, buscando os reflexos
desta situação em um serviço em um serviço de obstetrícia e ginecologia do hospital
universitário da região Nordeste do Brasil, para onde converge número expressivo
de adolescente para ultimar o seu período gestatório.
8. 7
É bem conhecido o fato de que a adolescente muito jovem grávida falha em
buscar assistência pré-natal e tem risco aumentado de complicações antes e após o
parto, tais como pré-eclâmpsia, anemia e obesidade. Outros fatores relacionados á
gravidez na adolescência são imaturidade do sistema reprodutivo, uso frequente de
fumo, drogas e álcool, risco de distúrbios emocionais e má nutrição, todos estes
fatores evidenciados como de risco aumentado para partos de crianças com BPN.
Assim, a inadequabilidade na assistência pré-natal, por si mesma, é um fator de
risco para a gestante e o recém–nascido17,23
.
Ainda com relação á a assistência pré-natal, estudos mostram que não há
prejuízo na evolução da gestante e condições dos recém-nascidos quando a
gestação ocorre na adolescência, desde que assistência pré-natal seja adequada,
bem como o risco obstétrico, materno e infantil está relacionado não só com a idade,
mas com a paridade, assistência pré-natal, assistência perinatal e condições
socioeconômicas23,27
.
A atenção pré-natal é reconhecidamente importante na investigação de risco
biológicos de gestantes adolescentes tais como colo curto, infecções, nutrição
inadequada e abusos de drogas ilícitas. O pré-natal poderia também ser importante
no sentido de oferecer suporte psicossocial nas dificuldades e situações de stress
nas quais as mães adolescentes se encontram. Sofrimento emocional é causador de
distúrbios endócrinos e partos pré-termo e reduzindo estes stress, as adolescentes
poderiam ser conduzidas para resultados mais favoráveis. Suporte psicossocial de
mães adolescentes pode prevenir marginalização econômica, educacional e social e
não se limitar ao atendimento médico necessário. Além de como parturientes
adolescentes são mais frequentemente desempregadas que outras mulheres de sua
idade, suas crianças podem necessitar de suporte e vigilância adicional23
.
O número de adolescente grávida aumenta a cada ano. Fenômeno não é
exclusivo do Brasil, mas no mundo. Nos Estados Unidos, onde são maiores os
índices, um milhão de adolescente engravida a cada ano. No Brasil, de acordo com
a Pesquisa Nacional sobre demografia em saúde de 1996,entre as adolescentes de
15 a 19 anos entrevistadas, 18% já haviam ficado grávida pelo menos uma vez 27
.
Quando uma jovem diz que engravidou “sem querer” normalmente ela está
certa, não queria engravidar naquele momento. Pesquisas em países em
desenvolvimento mostraram que até 60% dos casos de gravidez em mulheres com
menos 20 anos, não foram planejadas. Esse fenômeno pode ser resultado da
9. 8
indicação precoce da atividade sexual, da falta de informação, da falta dos meios de
anticoncepção e do excessivo apelo cultural ao desempenho sexual livre28
.
1.3.1. Gravidez planejada ou não?
Estudos referente a gravidez na adolescência sugerem que comumente esta
não é desejada, não é planejada, é produto da falta de informação e de um contexto
de desvantagem sócio-economica28-29
.
As adolescentes gravidas conhecem os metodos contraceptivos, porém
utilizam de forma inadequada, tendo como motivo a falta de conhecimento do
método e um pensamento cararcterisitico da alolescente “o pensar que não
engravidaria” ou ainda “não esperar que tivesse relações naquele momento”30
. No
entanto, outra justificativa referente ao tema é o desconhecimento da fisionlogia do
corpo, uma vez que muitas adolescentes acreditam não ser possível engravidar na
primeira relação sexual.
Um dos papeis do profissional da saúde é a informação sobre métodos
contraceptivos, no entanto nem sempre estão próximos das necessidades das
famílias para auxiliar em seu desenvolvimento e em sue equilíbrio. Logo, não há
uma estratégia em saúde sem que a família seja considerada como principal fator do
cuidar, uma vez que a ela compete demonstrar o significado do viver e do conviver
com o outro, e através das relações intra e extra-familiares que os conhecimentos
são esclarecidos e ressignificados à população31
.
1.3.2 Fatores de risco
Segundo Andalaft Neto e Andalaft32
, o fator de risco é entendido como uma
variável que pode estar relacionada com a probabilidade de desenvolvimento de
doenças ou eventos clínicos em indivíduo saudável.
10. 9
Monteiro, Trajano e Bastos33
, descrevem o risco de uma gravidez precoce,
como relacionado com vários fatores, sendo os mais importantes:
a) Antecipação da menarca;
b) Atividade sexual precoce;
c) Pobreza;
d) Problemas psicossociais;
e) Baixa escolaridade;
f) Ausência de projetos de vida;
g) Assistência familiar insuficiente;
h) Migração;
i) Dificuldades para anticoncepção;
j) Educação sexual ausente ou insatisfatória.
A análise dos fatores de risco da gravidez em adolescentes passa,
inicialmente, por estudos do comportamento sexual desta faixa etária. Devido às
facilidades de relacionamento com sexo oposto, pela necessidade de inserção à um
grupo, o inicio da relação sexual tem ocorrido cada vez mais cedo, e o surgimento
de uma gravidez precoce ocorre devido ao uso inadequado de métodos
contraceptivos. Nesta fase, na maioria, a gravidez não é planejada nem desejada,
são onde surgem as duvidas quanto à sua manutenção32
.
Considera-se esta fase potencialmente perigosa, já que algumas jovens,
movidas pelo desespero de interromper a gravidez, acabam cometendo atos que
podem prejudicar seu futuro reprodutivo, atentando inclusive contra sua própria vida.
Isto inclui as tentativas de abortamento, quer pela introdução de objetos no útero,
quer pela ingestão e introdução de medicamentos tóxicos. Esse passa a ser um dos
mais graves fatores de risco para a gravidez na adolescência.
Para Waissman34
, do ponto de vista físico-biológico a gravidez na
adolescência é de alto risco, sendo cinco vezes maior a probabilidade de
hipertensão, doença frequente na gravidez, também é maior o risco de anemia tendo
em vista que muitas adolescentes já estão anêmicas antes da gravidez, sendo
11. 10
agravada durante o perídio gestacional, o que aumenta o risco de bebês
prematuros, com baixo peso e necessidade de cesárias.
De acordo com a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
FEBRASGO35
, entre as principais complicações na gravidez de adolescentes estão:
gestantes de até 15 anos apresentam percentuais maiores de anemia, infecção
urinário e vaginal, nas maiores de 16 anos predominam a hipertensão arterial e o
diabetes gestacional. Ao que se refere a intercorrência obstetrícia, a incidência de
pré-eclâmpsia não varia em decorrência da idade aproximando-se de 10% (<> 16
anos = 10%). Demais intercorrências obstetrícias são observadas com frequência
entre mães menores de 16 anos, como ocorre no parto pré-termo, rotura prematura
das membranas amnióticas e corioamnionite.
O controle adequado, no entanto, permite o diagnóstico precoce e a correção
dos fatores de risco para o baixo peso ao nascimento, principalmente em gestantes
mais jovens.
12. 11
2. JUSTIFICATIVA
A gravidez na adolescência pode ser considerada um problema de Saúde
Público devido sua prevalência na sociedade moderna.
O enfermeiro é o profissional que atua de forma ativa na assistência no pré-
natal e puerpério, esse profissional deve ter conhecimento que norteia a sua
assistência de modo a suprir as necessidades da gestante, puérpera e RN. Este
estudo tem como pretensão servir de base de pesquisa para os enfermeiros que
cuidam do binômio.
13. 12
3. OBJETIVOS
Elencar os fatores de risco que favorecem o baixo peso ao nascer em RN de
mães adolescentes.
Conhecer os fatores que causa baixo peso ao nascer;
Apontar sugestões para a equipe de saúde da família na assistência á
adolescente grávida.
14. 13
4. METODOLOGIA
Realizou-se um estudo de revisão bibliográfica com busca no site da
biblioteca virtual de saúde – BVS, como Scielo, Lilacs, onde foram selecionados
onze artigos científicos que foram analisados quando aos aspectos relevantes
passiveis de interferir no significado da gravidez das adolescentes.
Foram utilizados, para busca dos artigos, os seguintes descritores
adolescentes grávidas, fatores de risco que favorecem o baixo peso ao nascer em
RNs, sentimentos e emoções. Os critérios de inclusão definidos para a seleção dos
artigos foram: artigos publicados em português, artigos na integra que retratassem a
temática referente á revisão narrativa e artigos publicados nos últimos dez anos.
15. 14
5. RESULTADOS ESPERADOS
Espera-se com este estudo que os profissionais de enfermagem possam interagir no
contexto das adolescentes grávidas auxiliando nos cuidados que elas precisam ter
com elas e com o bebê para diminuir os fatores e riscos que favorecem ao baixo
peso ao nascer em RNs, a enfermagem tem papel importante, impondo um
relacionamento adequado, aberto de intenção entre a puérpera adolescente e o
profissional de enfermagem
16. 15
REFERÊNCIAS
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adolescência – determinantes para prematuridade e baixo peso. In: Com. Ciências
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11 Louredo, Paula. A gravidez e seus acontecimentos. Disponível em
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12 Gonzales, Helcye. Enfermagem e ginecologia em obstetrícia. 11ª ed. São Paulo:
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16 Conde-Agudelo A, Beizan JM, Lammers C. Martenal-perinatal morbdily and
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acesso em 15 maio de 2012.
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intervenção na família. São Paulo: Roca; 2002.
19. 18
29 Resolução nº196 de 10 de outubro de 1996 (BR). Dispõe sobre aprovar as
diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos.
Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/reso_96.htm
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33 MONTEIRO, D.L.M.; TRAJANO, Alexandre J.B.; BASTOS, Álvaro da C. Gravidez
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http://drauziovarella.com.br/mulher-2/gravidez-na-adolescencia-2/ [acesso 27 de
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(FEBRASGO). Manual Infanto puperal. 2010. Disponível em:
http://www.febrasgo.org.br/manuais.htm [acesso em 27 de abril de 2013]
20. 19
APÊNDICES E ANEXOS
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Impresso de Avaliação do Projeto – P1
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso – 7° e 8° semestres
Professora Dr. Ivonete S. G. Kowalski.
Titulo do TCC: Gravidez na Adolescência: Prevalência de
Fatores de Riscos que favorecem o baixo peso ao nascer
em RN
Orientador (a): Prof.ª Isabel Cristina Bueno Palumbo
Aluna: Celina Emília de Paula Calazans
Formatação capa/página de rosto/sumário 0-1,0
Formatação Introdução 0-1,0
Formatação Objetos 0-1,0
Formatação as Referências (Vancouver) 0-1,0
Presença de todas as citações na lista de referências 0-0,5
Entrega do Impresso: datas encontros com orientado 0-0,5
Parecer do orientador quanto a participação 0-2,5
Parecer do orientador quanto a elaboração do conteúdo 0-2,5
Total 10,0