O documento descreve os principais componentes e sistemas de um motor a gasolina, incluindo o bloco do motor, cambota, cilindro, pistão, segmento, junta do cilindro, escape, filtro de ar, sistema de carburação, sistema elétrico, volante do motor, vela, sistema de arranque, refrigeração e sistema de alimentação.
livro fala de detalhes referentes a um veículo motor e detalha ainda mais partes importantes dos sistemas de arrefecimento, ignição, transmissão e vários mais que se encontram esplicados.
O documento descreve as principais partes e funcionamento de um motor a combustão interna. 1) O motor converte a energia da combustão da gasolina em energia mecânica através dos pistões, bielas e virabrequim. 2) É composto principalmente pelo bloco do motor, que contém os cilindros, e pelo cabeçote do motor, ligado ao bloco. 3) O motor funciona através de um ciclo de 4 tempos, com a abertura e fechamento das válvulas controladas por uma árvore de cames.
Explicação de todas as peças e funcionalidades do carro. De motor a escapamento, conhecimentos de direção mecânica e direção hidráulica, freio a disco, ABS, Suspensão, Transmissão, Sistema Elétrico, Carroceria.. Tudo o que você precisa saber sobre um carro para não passar vergonha.
O documento descreve os principais sistemas mecânicos de veículos, incluindo chassi, pneus e rodas, freios, sistema elétrico, ignição, alimentação, lubrificação, arrefecimento e transmissão. Ele também discute os componentes do painel de instrumentos e possíveis problemas nos sistemas.
Motor de combustão interna é uma máquina térmica que transforma a energia proveniente de uma reação química em energia mecânica. O processo de conversão se dá através de ciclos termodinâmicos que envolvem expansão, compressão e mudança de temperatura de gases.
São considerados motores de combustão interna aqueles que utilizam os próprios gases de combustão como fluido de trabalho, ou seja, são estes gases que realizam os processos de compressão, aumento de temperatura (queima), expansão e finalmente exaustão.
Este documento discute motores de combustão interna, descrevendo suas partes fundamentais como cilindros, blocos, cabeçotes e émbolos. Também explica os princípios básicos de funcionamento dos motores Otto e Diesel, além de sistemas complementares como alimentação, arrefecimento e lubrificação. O documento serve como uma introdução abrangente sobre a estrutura e operação de motores a combustão usados em tratores agrícolas.
livro fala de detalhes referentes a um veículo motor e detalha ainda mais partes importantes dos sistemas de arrefecimento, ignição, transmissão e vários mais que se encontram esplicados.
O documento descreve as principais partes e funcionamento de um motor a combustão interna. 1) O motor converte a energia da combustão da gasolina em energia mecânica através dos pistões, bielas e virabrequim. 2) É composto principalmente pelo bloco do motor, que contém os cilindros, e pelo cabeçote do motor, ligado ao bloco. 3) O motor funciona através de um ciclo de 4 tempos, com a abertura e fechamento das válvulas controladas por uma árvore de cames.
Explicação de todas as peças e funcionalidades do carro. De motor a escapamento, conhecimentos de direção mecânica e direção hidráulica, freio a disco, ABS, Suspensão, Transmissão, Sistema Elétrico, Carroceria.. Tudo o que você precisa saber sobre um carro para não passar vergonha.
O documento descreve os principais sistemas mecânicos de veículos, incluindo chassi, pneus e rodas, freios, sistema elétrico, ignição, alimentação, lubrificação, arrefecimento e transmissão. Ele também discute os componentes do painel de instrumentos e possíveis problemas nos sistemas.
Motor de combustão interna é uma máquina térmica que transforma a energia proveniente de uma reação química em energia mecânica. O processo de conversão se dá através de ciclos termodinâmicos que envolvem expansão, compressão e mudança de temperatura de gases.
São considerados motores de combustão interna aqueles que utilizam os próprios gases de combustão como fluido de trabalho, ou seja, são estes gases que realizam os processos de compressão, aumento de temperatura (queima), expansão e finalmente exaustão.
Este documento discute motores de combustão interna, descrevendo suas partes fundamentais como cilindros, blocos, cabeçotes e émbolos. Também explica os princípios básicos de funcionamento dos motores Otto e Diesel, além de sistemas complementares como alimentação, arrefecimento e lubrificação. O documento serve como uma introdução abrangente sobre a estrutura e operação de motores a combustão usados em tratores agrícolas.
Trocador de calor industrial, fabricação ,montagem e finalidade, aplicação, tipos, locais de utilização, funcionamento, riscos operacionais, princípios de falha, classificação, fluidos utilizados, mecanismo de acionamento, manutenção, planejamento, consumo de energia, eficiência energética, vida util de utilização do produto conforme operação,Em um trocador de armazenamento, os ambos fluidos
percorrem alternativamente as mesmas passagens de
troca de calor,O trocador de tubo duplo consiste de
dois tubos concêntricos.
• Um dos fluidos escoa pelo tubo
interno e o outro pela parte anular
entre tubos, em uma direção de
contra fluxo.
• Este é talvez o mais simples de todos
os tipos de trocador de calor pela fácil
manutenção envolvida. É geralmente
usado em aplicações de pequenas
capacidades,rocador de calor em serpentina
• Este tipo de trocador consiste em uma ou
mais serpentinas (de tubos circulares)
ordenadas em uma carcaça.
• Uma grande superfície pode ser
acomodada em um determinado espaço
utilizando as serpentinas.
• As expansões térmicas não são nenhum
problema, mas a limpeza é muito
problemática Trocadores de calor tipo placa
• Este tipo de trocador normalmente é
construído com placas planas lisas ou com
alguma forma de ondulações.
• Geralmente, este trocador não pode
suportar pressões muito altas, comparado
ao trocador tubular equivalente.
• São trocadores de calor tipo compactos.
▪ A razão entre a área de superfície de
transferência de calor e o volume do
trocador é maior que 700 m2/m3.
▪ Exemplo: radiadores de automóveis
(As
/V=1100 m2/m3).,Trocadores de calor de placa aletada
• São construídos de forma que aletas
planas ou onduladas são separadas
por chapas planas.
• Correntes cruzadas, contracorrente ou
correntes paralelas são arranjos
facilmente obtidosClassificação de trocadores de calor:
Particularidades:
Trocadores de calor de acordo com a disposição do escoamento
Trocadores de calor de correntes paralelas
• Os fluidos quente e frio entram na mesma
extremidade do trocador de calor, fluem na
mesma direção e deixam juntos a outra
extremidade.
Trocadores de calor em contracorrente
• Os fluidos quente e frio entram em
extremidades opostas do trocador de calor
e fluem em direções opostas
Trocadores de calor de correntes cruzadas
perpendicularmente um ao outro.
• Os fluidos, em geral, fluem
• Na disposição em correntes cruzadas, o
escoamento pode ser misturado ou não
misturado,Trocadores de calor de correntes
cruzadas
• Os fluidos, em geral, fluem
perpendicularmente um ao outro.
• Na disposição em correntes cruzadas, o
escoamento pode ser misturado ou não
misturado.
Trocadores de calor de escoamento em
multipasse
• A configuração em passes múltiplos é
frequentemente empregada em trocadores
de calor por intensificar a troca térmica.
• É possível uma grande variedade de
configurações
rocadores de calor de correntes paralelas
• Os fluidos quente e frio entram na mesma
extremidade do trocador de calor, fluem na
mesma direção e deixam juntos des
O documento fornece um resumo sobre os principais componentes e funcionamento de motores a combustão interna de automóveis, incluindo o motor, pistões, bielas, virabrequim, cabeçote, bloco do motor, sistema de lubrificação e arrefecimento.
O documento descreve as características e o funcionamento do motor de indução trifásico. Ele discute os principais componentes do motor como o estator, rotor e enrolamentos, além de explicar o princípio do campo magnético girante criado pelas correntes trifásicas. Também aborda tópicos como velocidade síncrona, escorregamento, rendimento e categorias de motores de indução.
Este documento discute motores elétricos de corrente alternada, incluindo: 1) Uma introdução sobre a utilização de motores de CA devido à rede elétrica ser de corrente alternada; 2) Uma descrição geral dos principais tipos de motores de CA, incluindo síncronos e assíncronos; 3) O princípio de funcionamento dos motores, que envolve a variação de um campo magnético para produzir rotação.
O documento descreve os principais componentes e histórico dos motores de combustão interna, incluindo: (1) cabeçote, bloco e cárter, (2) pistão, biela e virabrequim, (3) válvulas e eixo de comando, e (4) bomba de óleo. O texto também resume a evolução histórica dos motores Otto e Diesel desde o século XVII.
1) O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um motor a combustão interna, incluindo o sistema de ignição, pistões, bielas, virabrequim e outros.
2) É explicado que a combustão da mistura de gasolina e ar nos cilindros produz energia mecânica que é transmitida às rodas através de uma série de componentes como o virabrequim.
3) Detalhes técnicos como o sistema de lubrificação, arrefecimento, válvulas e distribuição são abordados para explicar como
O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida
pela combustão da gasolina em energia mecânica, capaz de imprimir movimento
nas rodas. O carburante, normalmente constituído por uma mistura de gasolina e
ar (a mistura gasosa), é queimado no interior dos cilindros do motor.
A mistura gasosa é formada no carburador ou calculada pela injeção eletrônica, nos
motores mais modernos, e admitida nas câmaras de explosão. Os pistões, que se
deslocam dentro dos cilindros, comprimem a mistura que é depois inflamada por
uma vela de ignição. À medida que a mistura se inflama, expande-se, empurrando
o pistão para baixo.
1) O documento descreve as principais partes e funcionamento de um motor a combustão interna, incluindo o bloco, cabeçote, pistões, bielas, virabrequim e demais componentes.
2) O motor converte a energia da combustão da gasolina em energia mecânica através do movimento dos pistões impulsionados pelos gases de escape.
3) O movimento alternativo dos pistões é convertido em movimento rotativo pelo virabrequim para transmitir a força às rodas do veículo.
1) O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um motor a combustão interna, incluindo o sistema de ignição, pistões, bielas, virabrequim e outros.
2) É explicado que a combustão da mistura de gasolina e ar nos cilindros produz energia mecânica que é transmitida às rodas através de uma série de componentes como o virabrequim.
3) Detalhes técnicos como o sistema de lubrificação, arrefecimento, válvulas e distribuição são apresentados para explicar como o
O documento descreve as características e componentes principais de uma motosserra convencional, incluindo seu motor de dois tempos refrigerado a ar, embreagem centrífuga, magneto, vela de ignição e carburador simples. O texto explica detalhadamente cada parte e como elas funcionam juntas para gerar energia e cortar madeira.
O documento descreve as principais partes e funcionamento de um motor a combustão interna de automóvel. Ele explica que o motor converte a energia da combustão da gasolina em energia mecânica através do movimento dos pistões impulsionados pelos gases de escape. Também descreve os componentes principais do motor, como o bloco, cabeçote, pistões, bielas, virabrequim e sistema de distribuição e lubrificação.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um motor a combustão interna. Explica que o motor converte a energia da combustão da gasolina em energia mecânica através dos pistões, que se movimentam para cima e para baixo impulsionados pela expansão dos gases na combustão, transmitindo movimento rotativo ao virabrequim. Também descreve os componentes principais como pistões, bielas, virabrequim, cabeçote, bloco do motor e sistema de distribuição responsável por abrir e fechar as válvulas no momento correto
[1] O documento discute máquinas térmicas, especificamente motores de combustão interna. [2] Ele fornece detalhes sobre os tipos de motores de combustão, classificações, ciclos de trabalho, vantagens e desvantagens. [3] Também descreve ciclos térmicos teóricos como o Ciclo de Carnot e os ciclos Otto e Diesel usados em motores de combustão interna.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um motor a combustão interna de automóvel. Explica que o motor converte a energia da combustão da gasolina em energia mecânica através do movimento dos pistões impulsionados pelos gases de explosão. Detalha também os componentes principais como pistões, bielas, virabrequim, cabeçote e bloco do motor, além do sistema de distribuição e comando de válvulas.
O documento discute a história e funcionamento dos motores de automóveis. Ele explica que os motores de combustão interna transformam energia química em energia mecânica através de ciclos termodinâmicos como o ciclo Otto e Diesel. O documento também descreve os principais componentes dos motores, como o bloco, cabeçote e cambota, e explica como esses elementos funcionam juntos para permitir que o motor opere.
1. O documento descreve os principais tipos e componentes de motores a combustão interna, com foco nos motores Diesel de 4 e 2 tempos.
2. Os motores Diesel funcionam por compressão do ar, que aquece e inflama o combustível injetado. Nos motores de 4 tempos, as fases são admissão, compressão, combustão e escape. Nos de 2 tempos, admissão e escape ocorrem simultaneamente à compressão e expansão.
3. Os principais componentes de um motor Diesel incluem o bloco, cabeçote, cár
1. O documento descreve os principais tipos e componentes de motores a combustão interna, com foco nos motores Diesel de 4 e 2 tempos.
2. É explicado o ciclo de funcionamento de cada um, com as fases de admissão, compressão, combustão e escape para o motor Diesel de 4 tempos e as fases de admissão e lavagem e compressão e combustão para o motor Diesel de 2 tempos.
3. Também são descritos os principais componentes de um motor a combustão interna, como bloco, cabeçote, pistão,
1. O documento descreve os principais tipos e componentes de motores a combustão interna, com foco nos motores Diesel de 4 e 2 tempos.
2. É explicado o ciclo de funcionamento de cada um, com as fases de admissão, compressão, combustão e escape para o motor Diesel de 4 tempos e as fases de admissão e lavagem e compressão e combustão para o motor Diesel de 2 tempos.
3. Também são descritos os principais componentes de um motor a combustão interna, como bloco, cabeçote, pistão,
1) O documento é um manual de serviço da motocicleta Suzuki Intruder 125 que fornece instruções sobre manutenção, reparos e especificações técnicas.
2) Inclui seções sobre informações gerais, manutenção periódica, motor, sistema de combustível e lubrificação, sistema elétrico, chassis e informações sobre serviços.
3) Fornece detalhes sobre características especiais da moto como a câmara de combustão Twin Dome e o sistema de ignição transistorizado com avanço eletr
Este documento fornece informações sobre segurança contra incêndios, incluindo a fenomenologia do fogo, utilização de meios de primeira intervenção e procedimentos em caso de emergência. Aborda tópicos como o tetraedro do fogo, curva do incêndio, classes de fogos, utilização de extintores e mangueiras, e evacuação em situação de emergência.
Este documento fornece instruções sobre suporte básico de vida, incluindo a cadeia de sobrevivência, procedimentos para reanimação cardiorrespiratória e técnicas de compressões torácicas e insuflações.
Trocador de calor industrial, fabricação ,montagem e finalidade, aplicação, tipos, locais de utilização, funcionamento, riscos operacionais, princípios de falha, classificação, fluidos utilizados, mecanismo de acionamento, manutenção, planejamento, consumo de energia, eficiência energética, vida util de utilização do produto conforme operação,Em um trocador de armazenamento, os ambos fluidos
percorrem alternativamente as mesmas passagens de
troca de calor,O trocador de tubo duplo consiste de
dois tubos concêntricos.
• Um dos fluidos escoa pelo tubo
interno e o outro pela parte anular
entre tubos, em uma direção de
contra fluxo.
• Este é talvez o mais simples de todos
os tipos de trocador de calor pela fácil
manutenção envolvida. É geralmente
usado em aplicações de pequenas
capacidades,rocador de calor em serpentina
• Este tipo de trocador consiste em uma ou
mais serpentinas (de tubos circulares)
ordenadas em uma carcaça.
• Uma grande superfície pode ser
acomodada em um determinado espaço
utilizando as serpentinas.
• As expansões térmicas não são nenhum
problema, mas a limpeza é muito
problemática Trocadores de calor tipo placa
• Este tipo de trocador normalmente é
construído com placas planas lisas ou com
alguma forma de ondulações.
• Geralmente, este trocador não pode
suportar pressões muito altas, comparado
ao trocador tubular equivalente.
• São trocadores de calor tipo compactos.
▪ A razão entre a área de superfície de
transferência de calor e o volume do
trocador é maior que 700 m2/m3.
▪ Exemplo: radiadores de automóveis
(As
/V=1100 m2/m3).,Trocadores de calor de placa aletada
• São construídos de forma que aletas
planas ou onduladas são separadas
por chapas planas.
• Correntes cruzadas, contracorrente ou
correntes paralelas são arranjos
facilmente obtidosClassificação de trocadores de calor:
Particularidades:
Trocadores de calor de acordo com a disposição do escoamento
Trocadores de calor de correntes paralelas
• Os fluidos quente e frio entram na mesma
extremidade do trocador de calor, fluem na
mesma direção e deixam juntos a outra
extremidade.
Trocadores de calor em contracorrente
• Os fluidos quente e frio entram em
extremidades opostas do trocador de calor
e fluem em direções opostas
Trocadores de calor de correntes cruzadas
perpendicularmente um ao outro.
• Os fluidos, em geral, fluem
• Na disposição em correntes cruzadas, o
escoamento pode ser misturado ou não
misturado,Trocadores de calor de correntes
cruzadas
• Os fluidos, em geral, fluem
perpendicularmente um ao outro.
• Na disposição em correntes cruzadas, o
escoamento pode ser misturado ou não
misturado.
Trocadores de calor de escoamento em
multipasse
• A configuração em passes múltiplos é
frequentemente empregada em trocadores
de calor por intensificar a troca térmica.
• É possível uma grande variedade de
configurações
rocadores de calor de correntes paralelas
• Os fluidos quente e frio entram na mesma
extremidade do trocador de calor, fluem na
mesma direção e deixam juntos des
O documento fornece um resumo sobre os principais componentes e funcionamento de motores a combustão interna de automóveis, incluindo o motor, pistões, bielas, virabrequim, cabeçote, bloco do motor, sistema de lubrificação e arrefecimento.
O documento descreve as características e o funcionamento do motor de indução trifásico. Ele discute os principais componentes do motor como o estator, rotor e enrolamentos, além de explicar o princípio do campo magnético girante criado pelas correntes trifásicas. Também aborda tópicos como velocidade síncrona, escorregamento, rendimento e categorias de motores de indução.
Este documento discute motores elétricos de corrente alternada, incluindo: 1) Uma introdução sobre a utilização de motores de CA devido à rede elétrica ser de corrente alternada; 2) Uma descrição geral dos principais tipos de motores de CA, incluindo síncronos e assíncronos; 3) O princípio de funcionamento dos motores, que envolve a variação de um campo magnético para produzir rotação.
O documento descreve os principais componentes e histórico dos motores de combustão interna, incluindo: (1) cabeçote, bloco e cárter, (2) pistão, biela e virabrequim, (3) válvulas e eixo de comando, e (4) bomba de óleo. O texto também resume a evolução histórica dos motores Otto e Diesel desde o século XVII.
1) O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um motor a combustão interna, incluindo o sistema de ignição, pistões, bielas, virabrequim e outros.
2) É explicado que a combustão da mistura de gasolina e ar nos cilindros produz energia mecânica que é transmitida às rodas através de uma série de componentes como o virabrequim.
3) Detalhes técnicos como o sistema de lubrificação, arrefecimento, válvulas e distribuição são abordados para explicar como
O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida
pela combustão da gasolina em energia mecânica, capaz de imprimir movimento
nas rodas. O carburante, normalmente constituído por uma mistura de gasolina e
ar (a mistura gasosa), é queimado no interior dos cilindros do motor.
A mistura gasosa é formada no carburador ou calculada pela injeção eletrônica, nos
motores mais modernos, e admitida nas câmaras de explosão. Os pistões, que se
deslocam dentro dos cilindros, comprimem a mistura que é depois inflamada por
uma vela de ignição. À medida que a mistura se inflama, expande-se, empurrando
o pistão para baixo.
1) O documento descreve as principais partes e funcionamento de um motor a combustão interna, incluindo o bloco, cabeçote, pistões, bielas, virabrequim e demais componentes.
2) O motor converte a energia da combustão da gasolina em energia mecânica através do movimento dos pistões impulsionados pelos gases de escape.
3) O movimento alternativo dos pistões é convertido em movimento rotativo pelo virabrequim para transmitir a força às rodas do veículo.
1) O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um motor a combustão interna, incluindo o sistema de ignição, pistões, bielas, virabrequim e outros.
2) É explicado que a combustão da mistura de gasolina e ar nos cilindros produz energia mecânica que é transmitida às rodas através de uma série de componentes como o virabrequim.
3) Detalhes técnicos como o sistema de lubrificação, arrefecimento, válvulas e distribuição são apresentados para explicar como o
O documento descreve as características e componentes principais de uma motosserra convencional, incluindo seu motor de dois tempos refrigerado a ar, embreagem centrífuga, magneto, vela de ignição e carburador simples. O texto explica detalhadamente cada parte e como elas funcionam juntas para gerar energia e cortar madeira.
O documento descreve as principais partes e funcionamento de um motor a combustão interna de automóvel. Ele explica que o motor converte a energia da combustão da gasolina em energia mecânica através do movimento dos pistões impulsionados pelos gases de escape. Também descreve os componentes principais do motor, como o bloco, cabeçote, pistões, bielas, virabrequim e sistema de distribuição e lubrificação.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um motor a combustão interna. Explica que o motor converte a energia da combustão da gasolina em energia mecânica através dos pistões, que se movimentam para cima e para baixo impulsionados pela expansão dos gases na combustão, transmitindo movimento rotativo ao virabrequim. Também descreve os componentes principais como pistões, bielas, virabrequim, cabeçote, bloco do motor e sistema de distribuição responsável por abrir e fechar as válvulas no momento correto
[1] O documento discute máquinas térmicas, especificamente motores de combustão interna. [2] Ele fornece detalhes sobre os tipos de motores de combustão, classificações, ciclos de trabalho, vantagens e desvantagens. [3] Também descreve ciclos térmicos teóricos como o Ciclo de Carnot e os ciclos Otto e Diesel usados em motores de combustão interna.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um motor a combustão interna de automóvel. Explica que o motor converte a energia da combustão da gasolina em energia mecânica através do movimento dos pistões impulsionados pelos gases de explosão. Detalha também os componentes principais como pistões, bielas, virabrequim, cabeçote e bloco do motor, além do sistema de distribuição e comando de válvulas.
O documento discute a história e funcionamento dos motores de automóveis. Ele explica que os motores de combustão interna transformam energia química em energia mecânica através de ciclos termodinâmicos como o ciclo Otto e Diesel. O documento também descreve os principais componentes dos motores, como o bloco, cabeçote e cambota, e explica como esses elementos funcionam juntos para permitir que o motor opere.
1. O documento descreve os principais tipos e componentes de motores a combustão interna, com foco nos motores Diesel de 4 e 2 tempos.
2. Os motores Diesel funcionam por compressão do ar, que aquece e inflama o combustível injetado. Nos motores de 4 tempos, as fases são admissão, compressão, combustão e escape. Nos de 2 tempos, admissão e escape ocorrem simultaneamente à compressão e expansão.
3. Os principais componentes de um motor Diesel incluem o bloco, cabeçote, cár
1. O documento descreve os principais tipos e componentes de motores a combustão interna, com foco nos motores Diesel de 4 e 2 tempos.
2. É explicado o ciclo de funcionamento de cada um, com as fases de admissão, compressão, combustão e escape para o motor Diesel de 4 tempos e as fases de admissão e lavagem e compressão e combustão para o motor Diesel de 2 tempos.
3. Também são descritos os principais componentes de um motor a combustão interna, como bloco, cabeçote, pistão,
1. O documento descreve os principais tipos e componentes de motores a combustão interna, com foco nos motores Diesel de 4 e 2 tempos.
2. É explicado o ciclo de funcionamento de cada um, com as fases de admissão, compressão, combustão e escape para o motor Diesel de 4 tempos e as fases de admissão e lavagem e compressão e combustão para o motor Diesel de 2 tempos.
3. Também são descritos os principais componentes de um motor a combustão interna, como bloco, cabeçote, pistão,
1) O documento é um manual de serviço da motocicleta Suzuki Intruder 125 que fornece instruções sobre manutenção, reparos e especificações técnicas.
2) Inclui seções sobre informações gerais, manutenção periódica, motor, sistema de combustível e lubrificação, sistema elétrico, chassis e informações sobre serviços.
3) Fornece detalhes sobre características especiais da moto como a câmara de combustão Twin Dome e o sistema de ignição transistorizado com avanço eletr
Este documento fornece informações sobre segurança contra incêndios, incluindo a fenomenologia do fogo, utilização de meios de primeira intervenção e procedimentos em caso de emergência. Aborda tópicos como o tetraedro do fogo, curva do incêndio, classes de fogos, utilização de extintores e mangueiras, e evacuação em situação de emergência.
Este documento fornece instruções sobre suporte básico de vida, incluindo a cadeia de sobrevivência, procedimentos para reanimação cardiorrespiratória e técnicas de compressões torácicas e insuflações.
O documento discute os primeiros socorros, incluindo: (1) os quatro passos cruciais em primeiros socorros de garantir a segurança, examinar a vítima, dar o alerta e prestar os primeiros socorros; (2) colocar a vítima na Posição Lateral de Segurança; e (3) procedimentos para desobstrução das vias aéreas.
- A movimentação manual de cargas está associada a riscos para a saúde dos trabalhadores, principalmente na região lombar. Deve-se evitar a movimentação manual sempre que possível e, quando inevitável, tomar medidas de prevenção e proteção.
- É responsabilidade do empregador avaliar os riscos, reduzi-los e adaptar o posto de trabalho, informando e formando os trabalhadores sobre a movimentação correta de cargas.
- A movimentação de cargas deve respeitar limites de peso e envolver técnicas seguras como manter as
M7 Equipamento de Protecao Individual.pptxsoniaalmeida38
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) obrigatórios para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. Apresenta os principais tipos de EPI para a cabeça, olhos, ouvidos, vias respiratórias, mãos, pés e corpo, e explica quando cada um deve ser usado. Também destaca a obrigatoriedade legal do uso de EPI e as consequências de não usá-los durante um acidente de trabalho.
O documento discute perigos e riscos profissionais, incluindo atividades de alto risco, proteção do patrimônio genético, e caracterização de riscos como quedas, choques, incêndios, explosões, riscos químicos, biológicos e físicos.
O documento discute perigos e riscos profissionais, incluindo atividades de alto risco, proteção do patrimônio genético, e caracterização de riscos como quedas, choques, incêndios, explosões, riscos químicos, biológicos e físicos.
O documento discute perigos e riscos profissionais, incluindo atividades de alto risco, proteção do patrimônio genético, e caracterização de riscos como quedas, choques, incêndios, explosões, riscos químicos, biológicos e físicos.
O documento discute a sinalização de segurança no local de trabalho, definindo sinalização de segurança, prescrições mínimas de segurança, tipos de sinais, dimensionamento, visualização e fixação da sinalética. Compete ao empregador garantir a existência de sinalização de segurança adequada e os trabalhadores devem ser informados e consultados sobre as medidas de sinalização.
M4 Acidentes de Trabalho e Doencas Profissionais.pptxsoniaalmeida38
O documento discute acidentes de trabalho e doenças profissionais, definindo os conceitos e obrigações dos trabalhadores e empregadores. Aborda o conceito de acidente de trabalho, causas, consequências, doenças profissionais e suas causas. Detalha os requisitos legais e classificações de acidentes e incapacidades.
M3 Obrigacoes dos Empregadores e Trabalhadores.pptxsoniaalmeida38
O documento descreve as principais obrigações dos empregadores e trabalhadores em matéria de segurança e saúde no trabalho de acordo com a legislação portuguesa. Detalha as obrigações gerais dos empregadores como fornecer condições de trabalho seguras, avaliar riscos, informar e formar trabalhadores. Também explica as obrigações dos trabalhadores como cumprir regras de segurança, utilizar equipamentos de proteção, comunicar riscos identificados.
O documento descreve conceitos básicos relacionados à segurança, higiene e saúde no trabalho, incluindo definições de trabalho, saúde, perigo, risco profissional, acidente de trabalho, doença profissional, condições de trabalho, ambiente de trabalho e prevenção.
O documento discute segurança contra incêndios, abordando: 1) A fenomenologia do fogo e as classes de incêndio; 2) A utilização correta de meios de primeira intervenção e 3) Os procedimentos a seguir em caso de emergência, como alarme, evacuação e receção aos bombeiros.
O documento descreve os procedimentos de Suporte Básico de Vida, incluindo a cadeia de sobrevivência e as manobras para reanimação cardiorrespiratória de uma vítima em paragem. A cadeia de sobrevivência consiste em alerta, suporte básico de vida, desfibrilhação e suporte avançado. As manobras de reanimação envolvem 30 compressões torácicas seguidas de 2 insuflações.
A - O documento descreve os objetivos e procedimentos de primeiros socorros, incluindo os quatro passos essenciais: garantir a segurança, examinar a vítima, dar o alerta e prestar os primeiros socorros. B - Os quatro passos incluem garantir a segurança, examinar a vítima, dar o alerta e prestar os primeiros socorros. C - A posição lateral de segurança é descrita como uma técnica importante para posicionar uma vítima inconsciente de forma segura.
M7 Equipamento de Protecao Individual.pptxsoniaalmeida38
- O documento apresenta informações sobre equipamento de proteção individual, incluindo sua obrigatoriedade, acidentes de trabalho e principais tipos.
- O objetivo é identificar os vários equipamentos de proteção individual e assegurar sua correta utilização.
- Os principais tipos de equipamento de proteção individual discutidos incluem capacetes, óculos, máscaras e luvas.
O documento descreve os principais riscos e perigos profissionais. Identifica atividades de risco elevado como construção, mineração e trabalhos com produtos químicos ou radiações. Também explica riscos de quedas, acidentes elétricos, incêndios, explosões, ergonômicos e de exposição a substâncias químicas e biológicas, fornecendo exemplos de cada. O objetivo é distinguir perigos e riscos e identificar os principais riscos de cada profissão.
Este documento discute a sinalização de segurança no local de trabalho, definindo seus objetivos e principais conteúdos, tais como: identificar os tipos de sinalética de segurança existentes e interpretar corretamente seu significado; prescrever as responsabilidades do empregador na sinalização; e dimensionar, visualizar e fixar adequadamente a sinalética de acordo com normas técnicas.
M4 Acidentes de Trabalho e Doencas Profissionais.pptxsoniaalmeida38
Este documento apresenta um recurso de formação sobre acidentes de trabalho e doenças profissionais com os seguintes objetivos:
1) Definir os conceitos de acidente de trabalho e doença profissional;
2) Determinar as obrigações dos trabalhadores e empregadores em caso de acidente ou doença;
3) Apresentar os principais conteúdos relacionados com acidentes de trabalho e doenças profissionais.
M3 Obrigacoes dos Empregadores e Trabalhadores.pptxsoniaalmeida38
Este documento apresenta as principais obrigações dos empregadores e trabalhadores em matéria de segurança e saúde no trabalho de acordo com a legislação portuguesa, identificando os requisitos a cumprir e a informação a fornecer.
2. Motor a gasolina
• O Motor a gasolina possui combustão interna e transforma energia proveniente
de uma reação química em energia mecânica, que será transmitida para o
sistema de corte, provocando movimentos giratórios. Esse motor pode funcionar
com 2 ou 4 tempos. No motor de 2 tempos, para cada explosão o pistão dá uma
volta completa (aproximadamente 12.800 rpm), por isso tem mais rotação.
• O motor a gasolina é composto de partes e sistemas interligados com a função
de acionar a transmissão e o sistema de corte.
3. • Preço do equipamento
• Maior número de modelos
• Recomendada para trabalhos longos
Vantagens
Desvantagens
• Dificuldade em dar o arranque
• Gasta energia enquanto não está a
realizar trabalho útil
• Maior aquecimento
4. Motor eléctrico
• O motor é constituído de eletroímãs ou imãs permanentes, que são
posicionados no material ferromagnético que constitui o corpo do rotor, e
geralmente bobinas de cobre são enroladas e adequadamente dispostas em
volta do material ferromagnético que constitui o estator.
5. • Custo de operação
• Menos poluição sonora
• Energia pode ser adequirida em casa
• Menor manutenção
• Sem libertação de gases com efeito de
estufa
• Binário instantaneo
• Pode ser usada dentro de estruturas
Vantagens
6. • Comprimento de guias limitado
• Custo do equipamento
Desvantagens
7.
8. • O bloco do motor é uma peça fundida
em ferro ou alumínio que aloja os
cilindros de um motor de combustão
interna bem como os suportes de
apoio da cambota.
• Pode ser refrigerado a água ou a ar.
Bloco
9. • A cambota é um mecanismo baseado
em manivelas que transforma força
para torque. Recebe a força através
de uma biela conectada ao pistão,
transformando movimento linear em
rotativo, transmitido aos demais
componentes acoplados nas
extremidades do seu eixo.
Cambota e biela
10. • O cilindro de um motor é o local por
onde se desloca um pistão. O seu
nome provém da forma que possui,
aproximadamente cilíndrica.
• Devido a ter que suportar explosões
constantes de combustível e as altas
temperaturas, é fabricado num metal
específico para suportar condições
extremas de funcionamento.
Cilindro
11. • O pistão ou êmbolo de um motor é
uma peça cilíndrica normalmente
feita de alumínio ou liga de alumínio,
que se move no interior do cilindro
dos motores de explosão.
• Os dois orifícios circulares que possui
na parte média destinam-se a
possibilitar a sua fixação ao pé da
biela através de um eixo em aço
conhecido como pino do pistão.
Pistão
12. • Entra comprimido no cilindro de
maneira a selar a folga entre o pistão
e o cilindro, evitando assim perdas de
compressão.
• O segmento é fabricado num material
menos duro que o material que
constitui o cilindro de forma a que
seja este a desgastar.
Segmento
13. • A junta do cilindro visa assegurar a
estanquecidade entre o cilindro e o
bloco.
• Tem que possuir uma elevada
resistência térmica (temperatura de
centenas de graus), química (presença
de mistura de óleo com gasolina) e
mecânica (pressão de aperto e
movimentação da biela).
Junta do cilindro
14. • Pelo escape são libertados e filtrados
os gases resultantes da combustão.
• Reduz o nível de ruído provocado
pelo funcionamento do motor.
• Alguns modelos vêm equipados com
uma rede retentora de faíscas.
Escape
15. • O filtro de ar filtra as impurezas do ar
que vai ser misturado com o
combustível no carburador.
• Existem vários modelos de filtro de ar,
tanto quanto ao tamanho como ao
material de que são feitos. Podem ser
laváveis (de rede de malha fina de
nylon ou metálica, esponja) ou
descartáveis (cartão poroso).
Filtro de ar
15
16. Filtro de ar
• Nalguns modelos, a borboleta do ar está incorporada no filtro de ar (e não no
carburador).
• O filtro de ar deve estar limpo e em perfeitas condições.
• Ao levar a cabo uma limpeza regular, evitam-se falhas no carburador, problemas
de arranque, uma possível redução da potência da máquina, o desgaste
desnecessário das peças do motor e um maior consumo de combustível.
17. Sistema de carburação
a) Tampa
b) Filtro de ar
c) Suporte do filtro
d) Fixadores do filtro de ar
18. • Atua na abertura e fecho da
borboleta do ar regulando a entrada
de ar no carburador e regulando a
quantidade de combustível na
mistura ar/combustível. Usado no
arranque a frio para enriquecer a
mistura. Nalguns modelos, a
borboleta está incorporada no filtro
de ar.
Botão do ar
19. • Facilita o arranque do motor,
reduzindo o esforço a exercer sobre o
cordel do arrancador. Resulta do facto
da válvula do cilindro deixar escapar
uma parte do ar comprimido do seu
interior, durante o arranque. Deve ser
utilizada sempre que se procede ao
arranque. Não existe em todos os
modelos.
Válvula de descompressão
20. • Premindo várias vezes, faz entrar o
combustível no carburador, reduzindo
o número de vezes que é necessário
puxar pelo cordel do arrancador. É
utilizada no primeiro arranque ou
depois do abastecimento. Não existe
em todos os modelos.
Bomba de combustível manual (bolha)
21.
22. • Este sistema é responsável por gerar
energia elétrica, a partir de energia
mecânica, fazendo com que a vela
emita a faísca para a explosão dentro
da câmara de combustão.
• A vela em mau estado causa
problemas no motor. Cada motor
exige um determinado tipo de vela,
que deve obedecer às características
indicadas pelo fabricante.
Sistema eléctrico
23. É composto por:
a) Tampa do ventilador
b) Volante magnético
c) Bobina eletrônica
e) cabo de ignição
f) Cachimbo da vela
g) vela de ignição
h) interruptor de partida
24. • O volante magnético produz um
campo magnético aproveitado pela
unidade eletrónica para gerar
corrente elétrica usada pela vela para
provocar faísca, em geral é fabricado
em alumínio pois é um peso rotativo
o que faz ter o dobro da influência no
peso necessário para o
funcionamento do motor.
Volante do motor
25. • Sempre instalado em posição de fácil
acesso com a finalidade de paragem
imediata.
• O motor pára quando o interruptor de
arranque/paragem corta a corrente à
vela, deixando a mesma de produzir
faísca.
Interruptor arranque/paragem
26. • Cada motor deve utilizar um
determinado tipo de vela, que deve
obedecer às características indicadas
pelos fabricantes. Caso contrário,
pode-se correr o risco de queimar o
eletrónico ou a vela.
Vela
27. Vela
• A vela em mau estado interfere no arranque e funcionamento do motor. A
limpeza e o ajuste da folga dos eletrodos da vela, sujeitos a desgaste provocado
pela faísca, devem ser efetuados regularmente. Quando estão muito queimados,
a vela deverá ser substituída.
28. • O arranque do motor é assegurado
pela rotação do volante magnético
(solidário a uma das extremidades da
cambota) que é accionado pelo órgão
de arranque.
Sistema de ARRANQUE
29. Sistema de arranque
• Ao puxar o cordel, a poli gira arrastando o volante magnético ( responsável pela
colocação do sistema de ignição em funcionamento). Simultaneamente, a
rotação do volante magnético assegura também o arrefecimento do motor, por
intermédio da circulação de ar aspirada pelas suas alhetas (tipo turbina). Depois
de puxado, o cordel enrola automaticamente, pela acção da mola.
30. É composto basicamente por:
a) Punho
b) Tampa do arrancador
c) Cordel
d) Poli
e) Linguetes
f) Mola
31. Há 2 tipos de arrancadores:
• Normal - Ligação direta entre o
arrancador e a cambota.
• Fácil – Existe uma mola entre o
arrancador e a cambota o que reduz o
esforço necessário para o arranque.
(ErgoStart STIHL)
32. • É assegurada pelo ar frio sugado do
exterior, através do movimento das
alhetas do volante magnético Por sua
vez, o cilindro também tem alhetas.
Refrigeração do motor
33. Cuidados/atenção
• Uma deficiente refrigeração pode danificar gravemente o motor. Por isso, a
grelha de entrada de ar e o cárter do arrancador, as alhetas do cilindro e as do
volante magnético, devem ser regularmente limpas, de modo a não prejudicar a
circulação de ar e, portanto, a refrigeração do motor.
34. • O sistema de carburação fornece ao
cilindro uma mistura de ar e
combustível corretamente doseada
que, ao ser inflamada pela faísca da
vela, aciona o movimento do pistão.
Sistema de carburação
36. • É um órgão muito sensível. Na maior
parte dos modelos, necessita de
afinação que pode ser efetuada pelo
operador. Nos modelos mais recentes,
o sistema encontra-se protegido e
essa afinação só pode ser feita pelos
agentes oficiais e profissionais
habilitados para o efeito.
Carburador
37. O sistema de alimentação armazena o
combustível utilizado no funcionamento
do motor e é composto de:
a) Tanque de combustível
b) Mangueira
c) Tampa do reservatório de combustível
d) Filtro de combustível
e) Bomba de combustível integrada no
carburador
Sistema de alimentação
38. Bomba de combustível
• Está incorporada no carburador, formando uma unidade única, conhecida por
CARBURADOR DE MEMBRANAS, que permite o funcionamento do motor em
qualquer posição.
• É constituída por uma MEMBRANA e um CANAL ou TUBO que liga o cárter ao
carburador.
• A bomba de combustível aspira o combustível do depósito para o carburador. A
membrana vibra com as variações de pressão no cárter, resultantes do
movimento do piston: quando o piston sobe (depressão no cárter) o combustível
é aspirado do depósito, quando desce (pressão no cárter), o combustível entra
no carburador.
39. Depósito de combustível
• O depósito de combustível tem no seu interior um tubo de aspiração flexível,
com um filtro na extremidade, que se movimenta livremente no seu interior.
• Possui uma pequena válvula que serve como respirador, permitindo a entrada e
saída de ar, de maneira a não criar pressão no seu interior.
• Antes de abrir o depósito de combustível para o encher, deve limpar a zona
junto ao tampão, para evitar a entrada de impurezas.