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Texto Áureo
VERDADE PRÁTICA
INTRODUÇÃO
Após orientar os crentes de Filipos acerca dos maus
obreiros que praticam o mal, nos versículos 1 a 11 do
cap. 3, Paulo faz um
retrospecto da sua vida e analisa à luz da experiência pessoal que teve com
Cristo, depois de contabilizar sua vida e abrir mão de seus valores
do passado, ele assume no presente uma postura de atleta que corre
velozmente para chegar à meta final de sua carreira cristã. Nos versículos 7 à
11 desse mesmo capítulo ele diz que as conquistas no passado sem Cristo, ele
considera por perda por causa do evangelho. O alvo maior e principal de Paulo
estava em conquistar a excelência do
conhecimento de Cristo Jesus.
I- A ASPIRAÇÃO PAULINA
1. “prossigo para o alvo”.
Na linguagem metafórica que Paulo utiliza sobre essa carreira, ele
reconhece que precisa se aperfeiçoar, melhorar como atleta, a
expressão que o apóstolo usa no versículo 12, fala da consciência que
ele tinha acerca de suas limitações . Por isso ele se imagina em um
estádio correndo com tantos outros corredores, mas tem convicção de
que somente um receberá o prêmio (1Co 9.24). Não se trata de uma
competição individualista quando diz que somente um leva o prêmio.
Esse “um” inclui todos aqueles que servem ao Senhor.
I- A ASPIRAÇÃO PAULINA
2. O sentimento de incompletude de Paulo
O alvo sublime está à frente. A ambição maior que dominava o coração de Paulo seria
partilhar o poder da ressureição de Cristo, e, para experimentar esse poder, ele teria
também que partilhar dos seus sofrimentos. Paulo entendia que essa carreira teria
muitos obstáculos. Eu costumo dizer que a pessoa ao aceitar a Jesus como Salvador, é
como se na sua frente estivesse uma faixa para ele atravessar, e após atravessar essa
faixa, seria o percurso caminhando em direção ao céu, só que com bastantes
obstáculos, mas que no final estaria a sua coroa de glória, e é preciso que
perseveremos nessa caminhada para alcançarmos a nossa vitória em nome de Jesus.
Todo atleta quando está em uma
maratona ou competição se esforça ao
máximo para ganhar a competição e
ganhar o prêmio final.
Paulo afirma que o crente na caminhada
rumo aos céus é como esse atleta
que busca ao máximo se
esforçar para alcançar a sua vitória.
Com o crente não é diferente, devemos
nos esforçar, não olhar para as dificuldades
da vida que venham nos impedir que
alcancemos a coroa de glória que tanto
nos espera, o alvo precioso da vida cristã
(1 Co 1.8).
Quando o crente deixa de olhar para o alvo
que é Cristo ele corre o risco de tropeçar
e cair.
I- A ASPIRAÇÃO PAULINA
3. O engano da presunção.
A presunção aqui se refere a idéia de se ter alcançado
a perfeição e não precisar mais de nenhum esforço,
é realmente uma presunção de qualquer crente achar
que não precisa de mais nenhum esforço para alcançar
a salvação. Quanto ao que Jesus Cristo fez na cruz do
calvário foi perfeito.
só que cabe a nós a manutenção
desta obra salvadora. Por isso o verbo “prosseguir”
que implica uma ação contínua, dia a dia, sempre , que
nos estimula a lutar pelo prêmio final igual ao atleta que
está sempre em boa forma física, sempre treinando,
não para, por que? Para alcançar o seu objetivo,
ser vencedor.
Paulo não se deixou enganar pela falsa idéia de ter alcançado a
perfeição. Os mestre gnósticos afirmavam ter alcançado a perfeição.
(Gnosticismo) Para o gnosticismo tudo que é material foi criado
pelo deus mal e deve ser desprezado; assim, por exemplo, o
casamento e tido como mau porque através dele o homem (corpo)
se multiplica. Tudo o que é espiritual teria sido criado pelo deus bom.
O apóstolo Paulo
combateu isto em (1Tm 4. 4,5).
II- A MATURIDADE ESPIRITUAL
DOS FILIPENSES (3.15,16)
1.somos perfeitos? (3.15)
E estais perfeitos nele, que é a cabeça e todo o
principado e potestade, ( Cl 2.10)
quando o apóstolo disse “todos quantos já somos perfeitos”
estava de fato fazendo uma distinção entre os falsos cristãos influenciados pelo
gnosticismo que se vangloriavam de sua perfeição, tanto judeus como gentios, os
judeus se vangloriavam da circuncisão, os cristãos gentios cristãos se
sentiam perfeitos e iluminados no conhecimento espiritual.
Ao contrário de Paulo que negava a idéia de ter alcançado a perfeição.
Em um sentido especial já alcançamos a perfeição através da
morte vicária de Cristo Jesus, porém para ensina que o vocábulo
“perfeito” se refere a maturidade espiritual, nossa vida tem um
caráter progressivo, requer que andemos em novidade de vida.
(2 Co 5.17)
II- A MATURIDADE ESPIRITUAL
DOS FILIPENSES (3.15,16)
2. O cristão deve andar conforme a
maturidade alcançada (3.16)
“Mas, naquilo a que já chegamos,
andemos segundo a mesma regra e
sintamos o mesmo”. Não significa
andar segundo os regulamentos da lei
mosaica, que tanto os judeus
convertidos reivindicavam. O que Paulo
queria ensinar é deviam andar
conforme a doutrina de Cristo. Esse
comportamento demonstra a
maturidade do crente que anda
segundo aquilo que já recebeu do
Senhor, não basta correr e vencer, é
preciso obedecer às regras da carreira
cristã.
II- A MATURIDADE ESPIRITUAL
DOS FILIPENSES (3.15,16)
3. Exemplo a se imitado.
Paulo procurou em tudo imitar o
Mestre, servindo apenas aos
interesses da igreja de Cristo.)Fl 2.17)
Da maneira como ele imitava a Cristo,
exortou os filipenses a que o
imitassem assim como ele imitava ao
Senhor. (Mc 8.34 ) E, chamando a si a
multidão, com os seus discípulos,
disse-lhes: Se alguém quiser vir após
mim, negue-se a si mesmo, e tome a
sua cruz, e siga-me.
Será que realmente nós somos
III- A ASPIRAÇÃO CRISTÃ HOJE
1. A atualidade do desejo Paulino
O propósito de Paulo em relação a si
e aos filipenses nos serve de
ensino, pois as
dificuldades, tentações e obstáculos
que serviam para dificultar a
caminhada naquela época continuam
bem maiores nos dias
hodiernos, devemos fazer total
esforço para vivermos uma vida de
intimidade e comunhão com o
Senhor.
Espingarda de derrubar crente
já tem derrubado muitos...
III- A ASPIRAÇÃO CRISTÃ HOJE
2. O cristão deve almejar a
maturidade espiritual.
Ao aceitarmos a Jesus e recebermos a
salvação, candidatamo-nos à carreira
cristã que exigirá esforço e
determinação, a fim de que
alcancemos a maturidade na fé.
Lâmpada para os meus pés é a tua
palavra e luz, para o meu caminho
(Sl 119.105)
Sigamos o exemplo de Paulo
reconhecendo que precisamos alcançar
a perfeição, precisamos e devemos
buscar mais conhecimento acerca da
pessoa de Jesus Cristo.
III- A ASPIRAÇÃO CRISTÃ HOJE
3. Rejeitando a fantasia da vida cristã.
Paulo era consciente do sofrimento que
passava, sabia a dificuldade de ser fiel a
Deus, porém suportava tudo por amor à
obra de Deus, quem quiser servir ao
Senhor saiba que passará as mesmas
dificuldades, mas aquele que perseverar
até o fim, esse será salvo (Mc 13.13)
da mesma forma que Paulo, tenhamos
convicção que receberemos o “prêmio
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(Fl3.14)

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Lição 8 do 3º Trimestre de 2013.

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  • 3. INTRODUÇÃO Após orientar os crentes de Filipos acerca dos maus obreiros que praticam o mal, nos versículos 1 a 11 do cap. 3, Paulo faz um retrospecto da sua vida e analisa à luz da experiência pessoal que teve com Cristo, depois de contabilizar sua vida e abrir mão de seus valores do passado, ele assume no presente uma postura de atleta que corre velozmente para chegar à meta final de sua carreira cristã. Nos versículos 7 à 11 desse mesmo capítulo ele diz que as conquistas no passado sem Cristo, ele considera por perda por causa do evangelho. O alvo maior e principal de Paulo estava em conquistar a excelência do conhecimento de Cristo Jesus.
  • 4. I- A ASPIRAÇÃO PAULINA 1. “prossigo para o alvo”. Na linguagem metafórica que Paulo utiliza sobre essa carreira, ele reconhece que precisa se aperfeiçoar, melhorar como atleta, a expressão que o apóstolo usa no versículo 12, fala da consciência que ele tinha acerca de suas limitações . Por isso ele se imagina em um estádio correndo com tantos outros corredores, mas tem convicção de que somente um receberá o prêmio (1Co 9.24). Não se trata de uma competição individualista quando diz que somente um leva o prêmio. Esse “um” inclui todos aqueles que servem ao Senhor.
  • 5. I- A ASPIRAÇÃO PAULINA 2. O sentimento de incompletude de Paulo O alvo sublime está à frente. A ambição maior que dominava o coração de Paulo seria partilhar o poder da ressureição de Cristo, e, para experimentar esse poder, ele teria também que partilhar dos seus sofrimentos. Paulo entendia que essa carreira teria muitos obstáculos. Eu costumo dizer que a pessoa ao aceitar a Jesus como Salvador, é como se na sua frente estivesse uma faixa para ele atravessar, e após atravessar essa faixa, seria o percurso caminhando em direção ao céu, só que com bastantes obstáculos, mas que no final estaria a sua coroa de glória, e é preciso que perseveremos nessa caminhada para alcançarmos a nossa vitória em nome de Jesus.
  • 6. Todo atleta quando está em uma maratona ou competição se esforça ao máximo para ganhar a competição e ganhar o prêmio final. Paulo afirma que o crente na caminhada rumo aos céus é como esse atleta que busca ao máximo se esforçar para alcançar a sua vitória. Com o crente não é diferente, devemos nos esforçar, não olhar para as dificuldades da vida que venham nos impedir que alcancemos a coroa de glória que tanto nos espera, o alvo precioso da vida cristã (1 Co 1.8). Quando o crente deixa de olhar para o alvo que é Cristo ele corre o risco de tropeçar e cair.
  • 7. I- A ASPIRAÇÃO PAULINA 3. O engano da presunção. A presunção aqui se refere a idéia de se ter alcançado a perfeição e não precisar mais de nenhum esforço, é realmente uma presunção de qualquer crente achar que não precisa de mais nenhum esforço para alcançar a salvação. Quanto ao que Jesus Cristo fez na cruz do calvário foi perfeito. só que cabe a nós a manutenção desta obra salvadora. Por isso o verbo “prosseguir” que implica uma ação contínua, dia a dia, sempre , que nos estimula a lutar pelo prêmio final igual ao atleta que está sempre em boa forma física, sempre treinando, não para, por que? Para alcançar o seu objetivo, ser vencedor.
  • 8. Paulo não se deixou enganar pela falsa idéia de ter alcançado a perfeição. Os mestre gnósticos afirmavam ter alcançado a perfeição. (Gnosticismo) Para o gnosticismo tudo que é material foi criado pelo deus mal e deve ser desprezado; assim, por exemplo, o casamento e tido como mau porque através dele o homem (corpo) se multiplica. Tudo o que é espiritual teria sido criado pelo deus bom. O apóstolo Paulo combateu isto em (1Tm 4. 4,5).
  • 9. II- A MATURIDADE ESPIRITUAL DOS FILIPENSES (3.15,16) 1.somos perfeitos? (3.15) E estais perfeitos nele, que é a cabeça e todo o principado e potestade, ( Cl 2.10) quando o apóstolo disse “todos quantos já somos perfeitos” estava de fato fazendo uma distinção entre os falsos cristãos influenciados pelo gnosticismo que se vangloriavam de sua perfeição, tanto judeus como gentios, os judeus se vangloriavam da circuncisão, os cristãos gentios cristãos se sentiam perfeitos e iluminados no conhecimento espiritual. Ao contrário de Paulo que negava a idéia de ter alcançado a perfeição.
  • 10. Em um sentido especial já alcançamos a perfeição através da morte vicária de Cristo Jesus, porém para ensina que o vocábulo “perfeito” se refere a maturidade espiritual, nossa vida tem um caráter progressivo, requer que andemos em novidade de vida. (2 Co 5.17)
  • 11. II- A MATURIDADE ESPIRITUAL DOS FILIPENSES (3.15,16) 2. O cristão deve andar conforme a maturidade alcançada (3.16) “Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra e sintamos o mesmo”. Não significa andar segundo os regulamentos da lei mosaica, que tanto os judeus convertidos reivindicavam. O que Paulo queria ensinar é deviam andar conforme a doutrina de Cristo. Esse comportamento demonstra a maturidade do crente que anda segundo aquilo que já recebeu do Senhor, não basta correr e vencer, é preciso obedecer às regras da carreira cristã.
  • 12. II- A MATURIDADE ESPIRITUAL DOS FILIPENSES (3.15,16) 3. Exemplo a se imitado. Paulo procurou em tudo imitar o Mestre, servindo apenas aos interesses da igreja de Cristo.)Fl 2.17) Da maneira como ele imitava a Cristo, exortou os filipenses a que o imitassem assim como ele imitava ao Senhor. (Mc 8.34 ) E, chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me. Será que realmente nós somos
  • 13. III- A ASPIRAÇÃO CRISTÃ HOJE 1. A atualidade do desejo Paulino O propósito de Paulo em relação a si e aos filipenses nos serve de ensino, pois as dificuldades, tentações e obstáculos que serviam para dificultar a caminhada naquela época continuam bem maiores nos dias hodiernos, devemos fazer total esforço para vivermos uma vida de intimidade e comunhão com o Senhor. Espingarda de derrubar crente já tem derrubado muitos...
  • 14. III- A ASPIRAÇÃO CRISTÃ HOJE 2. O cristão deve almejar a maturidade espiritual. Ao aceitarmos a Jesus e recebermos a salvação, candidatamo-nos à carreira cristã que exigirá esforço e determinação, a fim de que alcancemos a maturidade na fé. Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e luz, para o meu caminho (Sl 119.105) Sigamos o exemplo de Paulo reconhecendo que precisamos alcançar a perfeição, precisamos e devemos buscar mais conhecimento acerca da pessoa de Jesus Cristo.
  • 15. III- A ASPIRAÇÃO CRISTÃ HOJE 3. Rejeitando a fantasia da vida cristã. Paulo era consciente do sofrimento que passava, sabia a dificuldade de ser fiel a Deus, porém suportava tudo por amor à obra de Deus, quem quiser servir ao Senhor saiba que passará as mesmas dificuldades, mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo (Mc 13.13) da mesma forma que Paulo, tenhamos convicção que receberemos o “prêmio da soberana vocação em Cristo Jesus” (Fl3.14)