3. Lição 01 - O Livro de Levítico
Lição 02 – O Sacrifício da Expiação
Lição 03 - A Oferta de Manjares
Lição 04 - O Sacrifício Pacífico
Lição 05 - O Sacrifício pelo Pecado
Lição 06 - O Sacrifício pela Culpa
Lição 07 - O Altar sempre Acesso
Lição 08 - A Consagração do Sacerdote
Lição 09 - A Purificação da Lepra
Lição 10 - O Dia da Expiação
Lição 11 - As Festas de Israel e o Ano
do Jubileu
Lição 12 - Voto e Dízimo
4. ❶
❷
❸
Ensinar que somente Deus
tem a capacidade para avaliar
o que é certo e o que é errado;
Explicar que quando há algum
dano tem que haver
restituição;
Mostrar a necessidade do
ensino da Palavra de Deus.
5. (Levítico 7:2)
“No lugar onde degolam o
holocausto, degolarão a oferta
pela expiação da culpa, e o
seu sangue se espargirá sobre
o altar em redor”.
6. A culpa é um sentimento que
toma conta do coração do
homem por algum ato
errado, mas em Cristo este
sentimento é apagado.
7. Levítico 5:15-16; 19
15 Quando alguma pessoa cometer uma transgressão e
pecar por ignorância nas coisas sagradas do Senhor, então
trará ao Senhor, por expiação, um carneiro sem mancha
do rebanho, conforme a tua estimação em siclos de prata,
segundo o siclo do santuário, para expiação da culpa.
16 Assim, restituirá o que ele tirou das coisas sagradas, e
ainda de mais acrescentará o seu quinto, e o dará ao
sacerdote; assim, o sacerdote, com o carneiro da
expiação, fará expiação por ela, e ser-lhe-á perdoado o
pecado.
19 Expiação de culpa é; certamente se fez culpada ao
Senhor.
9. O livro de Levítico apresenta basicamente um manual de leis,
preceitos, ritos e ofertas para a nação de Israel
Nos SETE primeiros capítulos de Levíticos podemos descrever
5 tipos de ofertas ou sacrifícios, a saber :
10. Oferta queimada
(Lição 2)
Oferta de
Manjares (Lição 3)
Oferta Pacífica
(Lição 4)
Oferta pelo
pecado (Lição 5)
5 Tipos de Ofertas e Sacrifícios
Hoje
Oferta pela culpa
(Lição 6)
11. Através da Sua graça Deus perdoa a todos os pecadores, desde
que o homem se arrependa.
Sua santidade
não deixa passar
nenhum pecado,
mas em Cristo
proveu o meio
para que a Sua
santidade fosse
satisfeita.
12.
13. 1.1 – Pecando por ignorância nas coisas
sagradas
Na oferta pela culpa havia a necessidade de uma restituição,
diferenciando este sacrifício dos demais. “Assim, restituirá o
que ele tirou das coisas sagradas...” (Lv 5.16).
1.2 – Pecando e obrando contra algum de
todos os mandamentos
1.3 – Restituição perante o Senhor
Na oferta pela culpa uma reparação é exigida por Deus, seja
ela para o santuário ou para o próximo.
14. Pecar por ignorância é cometer um delito, mas não ter a
certeza total que cometeu um pecado.
O animal era avaliado
pelo sacerdote
conforme o ciclo do
santuário que
equivale a vinte óbolos
(Êx 30.13).
Um óbolo equivale a
0,57 gramas de prata.
Para que não tivesse dúvida em sua consciência, traria o que
foi exigido por Deus para alcançar a paz acerca dessa questão.
15. A não obediência a um mandamento do Senhor, mesmo que seja por
não conhecer o mandamento, não torna a pessoa inocente (Lv 5.17).
Quando a pessoa conta uma mentira, jura falsamente, engana o
próximo, comete ato de violência, não pode ser considerado pecado
por ignorância, mas desobediência aos mandamentos do Senhor.
16. Somente Deus tem a capacidade para avaliar o que é certo e o
que é errado. Para agradar a Deus, devemos obedecer seus
mandamentos e não no que achamos ser certo ou errado.
eu acho que
isto é certo.
eu acho que isto não
tem problema
todo mundo
está fazendo,
eu posso fazer
também
17. No ritual o transgressor confessava o pecado e
restituía o valor envolvido.
Pagava-se um acréscimo de um quinto (vinte por cento) em
siclos de prata, e sacrificava um carneiro ao Senhor (Lv 5.15-16).
18.
19. 2.1 – Prejuízos causados ao próximo
Ofensas causadas às pessoas em questões de bens pessoais
ofendem a lei de Deus, que deixa de forma bem clara como
deve ser o relacionamento com o próximo.
2.2 – Reparando o dano
2.3 – A necessidade da oferta pela culpa
“Amarás o teu próximo como a ti mesmo”
(Lv 19:18; Mt 22.39; 1Jo 4.20).
20. As instruções do Senhor também tratavam acerca dos
prejuízos causados ao próximo como roubo, ou ganho injusto
por extorsão (agiota).
21. A não devolução de algo achado quando se conhece o dono e
outras semelhantes são situações mais próximas de atos de
pecados conscientes e voluntariosos
Estes pecados precisavam ser confessados para que se
tornassem conhecidos (Lv 6.1-7), Essas ações eram puníveis
(Êx 22.7-13), era pecar contra o próprio Deus.
22. Para vencer esta avareza, que a Palavra de Deus classifica
como idolatria, somente com amor ao próximo.
23. No pecado contra o próximo era necessário primeiro fazer a
reparação do dano para poder depois trazer a oferta perante o altar
A importância da honestidade e
responsabilidade no convívio social.
A Palavra de Deus não se contradiz, por isso Jesus ensinou aos Seus
discípulos que antes da oferta o dano deve ser reparado (Mt 5:23-24)
24. Quando Jesus purificou os leprosos, mandou que eles se
apresentassem ao sacerdote (Mt 8.4; Lc 17.14),
porque havia a necessidade de oferecer a oferta pela culpa
para que os mesmos fossem declarados limpos.
Jesus veio para cumprir a lei, e, se era essa a
exigência da lei, precisava que fosse cumprida.
25. Sansão era
um narizeu
A profanação do nazireado também exigia a expiação da culpa:
“Então separará os dias do seu nazireado ao Senhor, e para
expiação da culpa trará um cordeiro de um ano” (Nm 6.12).
26.
27. 3.1 – Uma mesma lei
A lei da expiação da culpa, assim como a lei da expiação
do pecado, estabelecia que o sacrifício poderia
ser comido pelo sacerdote.
3.2 – Fartura no lar
3.3 – Gordura e sangue para o Senhor
Para tocar nessas ofertas deveria ser santo (Lv 6.27).
28. A Palavra de Deus afirma que assim como era a lei da
expiação do pecado, assim também seria
a lei da expiação da culpa (Lv 7.7).
Esses dois sacrifícios apresentam a santidade
de Cristo de maneira enfática.
Essa era uma oferta que todo homem de família
sacerdotal estava autorizado a comer (Lv 7.6),
mas deveria consumir em local sagrado, pois era uma
oferta santíssima (Lv 6.29).
A exigência feita pelo Senhor é que estivesse limpo para
poder comer (Nm 18.11).
29. A responsabilidade no Antigo Testamento de ensinar a
Palavra de Deus ao povo estava sob a incumbência dos
sacerdotes e levitas (2Cr 17.7-8). Já em casa, essa
responsabilidade era dos pais (Dt 6.7).
30. A fartura sobre o altar estava ligada diretamente ao
conhecimento que o povo tivesse da lei. Quanto
mais ensino, mais fartura para o sacerdote.
31. Todo o sangue e toda a gordura deveriam ser oferecidos ao
Senhor, sendo proibido ao homem comê-los (Lv 7.2-3).
Isso deveria ocorrer em todos os sacrifícios nos quais animais
eram oferecidos sobre o altar.
32. Na dieta do povo de Israel eram elementos proibidos: “Estatuto
perpétuo será nas vossas gerações, em todas as vossas habitações:
nenhuma gordura, nem sangue algum comereis.” (Lv 3.17).
No Novo Testamento,
a carne ritualmente
impura,
de animais sufocados
e o sangue foram
proibidos no
primeiro concílio da
Igreja (At 15.20).
33. Todos 5 Tipos de Ofertas e Sacrifícios
apontam para a obra perfeita que Jesus
realizou ao morrer na cruz, para glorificar a
Deus e tomar o lugar do homem.
34. Como atendeu a
exigência da santidade
de Deus e como
alcançou o homem no
seu estado miserável
de pecado e como o
alçou até a presença
do glorioso Deus.
Os tipos do Antigo Testamento nos ajudam a
entender a dimensão do sacrifício de Jesus Cristo
realizado na cruz do Calvário.