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❶
❷
❸
Mostrar a tipologia do candelabro
de ouro;
Saber que Jesus é a luz eterna e
perfeita;
Compreender que precisamos
manter a luz brilhando
continuamente.
Objetivo Geral
Conscientizar de que assim como as lâmpadas do
Tabernáculo brilhavam continuamente, devemos nós
resplandecer neste mundo de trevas.
Objetivos Específicos
1 - E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
2 - Ordena aos filhos de Israel que te tragam azeite de
oliveira, puro, batido, para a luminária, para acender as
lâmpadas continuamente.
3 - Arão as porá em ordem perante o SENHOR
continuamente, desde a tarde até à manhã, fora do véu
do Testemunho, na tenda da congregação; estatuto
perpétuo é pelas vossas gerações.
4 - Sobre o castiçal puro porá em ordem as lâmpadas
perante o SENHOR continuamente.
Levítico 24.1-4
“Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo:
Eu sou a luz do mundo; quem me segue não
andará em trevas, mas terá a luz da vida.”
(Jo 8:12)
Tal como as lâmpadas do Tabernáculo
brilhavam continuamente, assim devemos
nós resplandecer neste mundo de
apostasias, iniquidades e trevas.
A lâmpada no Tabernáculo não
poderia se apagar.
O candelabro era o objeto de maior destaque no interior do
Tabernáculo, por ser todo de ouro e pela luz que emitia. Se levarmos em
conta a sua simbologia, concluiremos que ele representava o
testemunho e o serviço do ministério levítico. O seu brilho singular e
constante indicava que todas as obrigações sacerdotais e
congregacionais estavam sendo rigorosamente cumpridas de acordo
com a orientação divina.
A Igreja de Cristo,
como a luz do
mundo, tem a
obrigação de luzir
sempre nas trevas.
Mas, se ela vier a perder o seu fulgor, que diferença haverá entre nós e
o mundo? É chegada a hora, pois, de mantermos nossos candelabros
acesos, pois o Cordeiro de Deus anda por entre eles, exigindo, de cada
um de nós, perfeito brilho.
Didaticamente, o Senhor ordenou o fabrico do candeladro, a
fim de que os filhos de Israel se conscientizassem de sua
missão profética, sacerdotal e real no mundo. Era plano de
Deus que, por intermédio dos israelitas, todos os povos
viessem a ser abençoados com a vinda do Messias: Jesus
Cristo.
1 – O Fabrico do Candelabro
“Assim resplandeça
a vossa luz diante
dos homens, para
que vejam as
vossas boas obras
e glorifiquem a
vosso Pai, que está
nos céus.”
(Mateus 5.16)
Toda a peça era
rigorosamente simétrica e
harmônica (Êx 25.31-36). Doutra
forma, a sua luz jamais viria
a brilhar com a intensidade e
a perfeição que Deus requer
de cada um de seus filhos (Mt
5.16).
Segundo a determinação divina, os artífices fizeram um candelabro
de ouro puro e batido (Êx 25.31). A mobília foi de tal forma trabalhada,
que formava uma só peça com o seu pedestal, hastes, cálices,
maçanetas e flores. Em seu feitio Bezaleel e Aoliabe precisaram de
um talento de ouro, de 35 a 40 quilos aproximadamente (Êx 25.39).
2 – A Luz do Candelabro
Jesus requer de cada
um de nós uma luz de
comprovada excelência
(Mt 6.23)
O azeite para as lâmpadas foi trazido, voluntária e generosamente,
pela congregação de Israel (Êx 25.6). Tendo em vista o significado do
candelabro para o culto sagrado, o azeite teria de ser puro e batido; o
moído era de qualidade inferior. Sem essas qualidades, o Tabernáculo
do Senhor ficaria na penumbra ou até mesmo em trevas.
Que simbologia
extraímos daqui?
3 – O seu lugar no Tabernáculo
SantíssimoSanto
Para quem entrava no lugar santo, o candelabro de ouro ficava no
lado esquerdo, ou na parte sul do Tabernáculo (Êx 26.35). Nessa
posição, o candelabro, plenamente aceso, proporcionava uma visão
única e emblemática da glória de Deus. Se por um lado, lembrava o
próprio Cristo, por outro, fazia uma clara referência à Jerusalém
Celeste (Ap 1.12,13; 21.18,21).
3 – O seu lugar no Tabernáculo
Mas para que este brilho perdurasse, era imperioso que Arão e seus
filhos cuidassem diariamente do candelabro (Êx 30.7,8). À luz do dia,
limpavam-no, provendo-o de azeite. E, quando a noite chegava, ele já
estava pronto a reluzir novamente.
Assim devemos nós
agir em relação ao
mundo. Só viremos
a reluzir se nos
dermos à leitura da
Bíblia Sagrada, à
oração e ao jejum.
O candelabro de
ouro deveria
permanecer
aceso.
O candelabro simbolizava Jesus Cristo, a
sua Igreja e cada um de nós.
No Apocalipse, o Senhor Jesus anda
livremente entre os candelabros
(Ap 1.12,13). Na descrição do
Evangelista, observamos que
somente a luz do Cordeiro é capaz
de levar os castiçais a refulgirem.
Ele é a luz do mundo (Jo 8.12).
1 – Jesus, a Luz do Mundo
Portanto, só podemos brilhar se
estivermos em perfeita comunhão
com o Filho de Deus. Ele veio a este
mundo exatamente para iluminar
as regiões da sombra e morte (Is 9.2).
Aos seus discípulos, o Senhor Jesus foi claro e decisivo: “Vós sois a luz
do mundo” (Mt 5.14). Enquanto Ele estava no mundo, Ele era de fato a
luz do mundo (Jo 9.5). Mas após a sua ascensão ao Céu, a missão de
iluminar este século passou a ser nossa. E, agora, somos exortados a
brilhar não somente como um candelabro, mas como verdadeiros
astros (Fp 2.15).
Portanto, quanto mais
anunciarmos o
Evangelho e
ensinarmos a justiça
divina, mais
glorificaremos a Deus
com a luz de nosso
testemunho e confissão
(Dn 12.3).
2 – A Igreja é a Luz do Mundo
3 – O Crente como Luz do Mundo
Individualmente, o Senhor Jesus exorta cada crente a agir como
luz do mundo (Lc 11.35). A luz da confissão de Estêvão brilhou de tal
forma, que os seus algozes viram-lhe o rosto como se fosse a face
de um anjo (At 6.15). Apesar de apedrejado, o seu testemunho
ainda hoje reluz, legando-nos um exemplo de pureza, fé e
coragem.
Ele foi de fato, em todas as coisas, como um candelabro
reluzente e glorioso nas mãos do Senhor.
O candelabro de
ouro apontava
para Jesus Cristo, a
luz eterna e
perfeita.
A fim de que a nossa luz brilhe continuamente,
mantenhamos estas três coisas básicas:
❶ nossa união com Cristo
❷ nossa comunhão fraternal
❸ nosso testemunho diário
Dessa forma, havia um
fluxo contínuo de azeite
àquele candelabro, que
naquela hora tão difícil para
o povo de Deus, brilhava
para sempre.
Jesus é a “oliveira”, na qua
fomos enxertados (Rm
11.17-24). Unidos a Ele
jamais nos faltará o
precioso azeite, para
vivermos uma vida plena e
1 – Nossa União com Cristo
Para reluzirmos como luz do mundo, nossa união com Cristo é
imprescindível. O candelabro visto por Zacarias ardia de forma
ininterrupta, pois estava ligado a um vaso de azeite, e este, por
sua vez, achava-se conectado a duas oliveiras (Zc 4.1-3).
Dessa forma, havia um fluxo contínuo de azeite àquele
candelabro, que, naquela hora tão difícil para o povo de Deus,
brilhava para sempre.
Jesus é a “oliveira”, na qual fomos enxertados (Rm 11.17-24).
Unidos a Ele, jamais nos faltará o precioso azeite, para vivermos
uma vida plena e vitoriosa (1 Jo 2.20)
1 – Nossa União com Cristo
2 – Nossa Comunhão Fraternal
O candelabro, embora se destacasse por seus ricos e variados
detalhes, formava uma única peça (Êx 25.31). O mesmo podemos
dizer da Igreja de Cristo. Embora formada por membros de várias
procedências e origens, constitui um único corpo (1 Co 12.13).
Agora, todos somos um em Cristo (Rm 12.5).
Se nos amarmos como
Cristo nos recomenda,
seremos conhecidos
como seus discípulos
(Jo 13.34).
E, por esse motivo,
temos de preservar o
vínculo do amor
fraternal
(Ef 4.3; Cl 3.14).
Não há luz tão
intensa como a
comunhão cristã.
A Igreja, como o candelabro de Cristo, deve
ser reconhecida por sua unidade, por seu
amor e por sua comunhão no Espírito Santo
(2 Co 13.13).
2 – Nossa Comunhão Fraternal
3 – Nosso Testemunho Diário
Esta foi a árvore que
marcou o chamamento do
profeta Jeremias (Jr 1.11,12).
Na tipologia profética, ela
é árvore despertador, por
ser a primeira a florescer
na primavera.
Nosso testemunho cotidiano não deixa de ser uma expressão
profética, pois, de forma veemente, protesta contra o pecado.
Lembremo-nos de que o candelabro era adornado por figuras de
amendoeiras, nas quais brotavam a luz gloriosa (Êx 25.33).
3 – Nosso Testemunho Diário
Quando o mundo vê o bom testemunho de um cristão, o
nome do Pai Celeste é glorificado (Mt 5.16).
Nosso testemunho diário está intimamente relacionado à
luz. Se for realmente bom, nosso candelabro cumpre
fielmente a sua missão. Eis por que cada um de nós deve
ser um padrão de boas obras (Tt 2.7).
Precisamos manter
a luz de Cristo
brilhando
continuamente em
nós.
Ela tem de estar
rigorosamente limpa,
a fim de brilhar
intensamente neste
mundo tenebroso.
Que Deus nos ajude.
Jesus anda por entre os castiçais. Ele vê nossas obras, sonda
nossas intenções e mede a intensidade de nossa luz.
Supervisionando-nos, o Senhor remove e tira castiçais (Ap 2.5).
Como está a nossa lâmpada?
O que era o candelabro?
O candelabro era o objeto de maior destaque no
interior do Tabernáculo, por ser todo de ouro e pela
luz que emitia.
Qual o seu significado?
O candelabro simbolizava Jesus Cristo, a sua Igreja
e cada um de nós.
Segundo a determinação
divina, os artífices fizeram um
candelabro de ouro puro e
batido (Êx 25.31).
A mobília foi de tal forma
trabalhada, que formava uma
só peça com o seu pedestal,
hastes, cálices, maçanetas e
flores.
Como ele foi trabalhado?
Por que a Igreja é a luz do mundo?
Enquanto Jesus estava no mundo, Ele era de fato a
luz do mundo (Jo 9.5). Mas após a sua ascensão ao
Céu, a missão de iluminar este século passou a ser
nossa.
Como está a sua luz neste momento?
Resposta pessoal.
Lição 12
Os Pães da
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Lição 11 - A Lâmpada Arderá Continuamente

  • 1.
  • 2. ❶ ❷ ❸ Mostrar a tipologia do candelabro de ouro; Saber que Jesus é a luz eterna e perfeita; Compreender que precisamos manter a luz brilhando continuamente. Objetivo Geral Conscientizar de que assim como as lâmpadas do Tabernáculo brilhavam continuamente, devemos nós resplandecer neste mundo de trevas. Objetivos Específicos
  • 3. 1 - E falou o SENHOR a Moisés, dizendo: 2 - Ordena aos filhos de Israel que te tragam azeite de oliveira, puro, batido, para a luminária, para acender as lâmpadas continuamente. 3 - Arão as porá em ordem perante o SENHOR continuamente, desde a tarde até à manhã, fora do véu do Testemunho, na tenda da congregação; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações. 4 - Sobre o castiçal puro porá em ordem as lâmpadas perante o SENHOR continuamente. Levítico 24.1-4
  • 4. “Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” (Jo 8:12) Tal como as lâmpadas do Tabernáculo brilhavam continuamente, assim devemos nós resplandecer neste mundo de apostasias, iniquidades e trevas.
  • 5. A lâmpada no Tabernáculo não poderia se apagar.
  • 6. O candelabro era o objeto de maior destaque no interior do Tabernáculo, por ser todo de ouro e pela luz que emitia. Se levarmos em conta a sua simbologia, concluiremos que ele representava o testemunho e o serviço do ministério levítico. O seu brilho singular e constante indicava que todas as obrigações sacerdotais e congregacionais estavam sendo rigorosamente cumpridas de acordo com a orientação divina. A Igreja de Cristo, como a luz do mundo, tem a obrigação de luzir sempre nas trevas.
  • 7. Mas, se ela vier a perder o seu fulgor, que diferença haverá entre nós e o mundo? É chegada a hora, pois, de mantermos nossos candelabros acesos, pois o Cordeiro de Deus anda por entre eles, exigindo, de cada um de nós, perfeito brilho.
  • 8.
  • 9. Didaticamente, o Senhor ordenou o fabrico do candeladro, a fim de que os filhos de Israel se conscientizassem de sua missão profética, sacerdotal e real no mundo. Era plano de Deus que, por intermédio dos israelitas, todos os povos viessem a ser abençoados com a vinda do Messias: Jesus Cristo.
  • 10. 1 – O Fabrico do Candelabro “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.” (Mateus 5.16) Toda a peça era rigorosamente simétrica e harmônica (Êx 25.31-36). Doutra forma, a sua luz jamais viria a brilhar com a intensidade e a perfeição que Deus requer de cada um de seus filhos (Mt 5.16). Segundo a determinação divina, os artífices fizeram um candelabro de ouro puro e batido (Êx 25.31). A mobília foi de tal forma trabalhada, que formava uma só peça com o seu pedestal, hastes, cálices, maçanetas e flores. Em seu feitio Bezaleel e Aoliabe precisaram de um talento de ouro, de 35 a 40 quilos aproximadamente (Êx 25.39).
  • 11. 2 – A Luz do Candelabro Jesus requer de cada um de nós uma luz de comprovada excelência (Mt 6.23) O azeite para as lâmpadas foi trazido, voluntária e generosamente, pela congregação de Israel (Êx 25.6). Tendo em vista o significado do candelabro para o culto sagrado, o azeite teria de ser puro e batido; o moído era de qualidade inferior. Sem essas qualidades, o Tabernáculo do Senhor ficaria na penumbra ou até mesmo em trevas. Que simbologia extraímos daqui?
  • 12. 3 – O seu lugar no Tabernáculo SantíssimoSanto Para quem entrava no lugar santo, o candelabro de ouro ficava no lado esquerdo, ou na parte sul do Tabernáculo (Êx 26.35). Nessa posição, o candelabro, plenamente aceso, proporcionava uma visão única e emblemática da glória de Deus. Se por um lado, lembrava o próprio Cristo, por outro, fazia uma clara referência à Jerusalém Celeste (Ap 1.12,13; 21.18,21).
  • 13. 3 – O seu lugar no Tabernáculo Mas para que este brilho perdurasse, era imperioso que Arão e seus filhos cuidassem diariamente do candelabro (Êx 30.7,8). À luz do dia, limpavam-no, provendo-o de azeite. E, quando a noite chegava, ele já estava pronto a reluzir novamente. Assim devemos nós agir em relação ao mundo. Só viremos a reluzir se nos dermos à leitura da Bíblia Sagrada, à oração e ao jejum.
  • 14. O candelabro de ouro deveria permanecer aceso.
  • 15. O candelabro simbolizava Jesus Cristo, a sua Igreja e cada um de nós.
  • 16. No Apocalipse, o Senhor Jesus anda livremente entre os candelabros (Ap 1.12,13). Na descrição do Evangelista, observamos que somente a luz do Cordeiro é capaz de levar os castiçais a refulgirem. Ele é a luz do mundo (Jo 8.12). 1 – Jesus, a Luz do Mundo Portanto, só podemos brilhar se estivermos em perfeita comunhão com o Filho de Deus. Ele veio a este mundo exatamente para iluminar as regiões da sombra e morte (Is 9.2).
  • 17. Aos seus discípulos, o Senhor Jesus foi claro e decisivo: “Vós sois a luz do mundo” (Mt 5.14). Enquanto Ele estava no mundo, Ele era de fato a luz do mundo (Jo 9.5). Mas após a sua ascensão ao Céu, a missão de iluminar este século passou a ser nossa. E, agora, somos exortados a brilhar não somente como um candelabro, mas como verdadeiros astros (Fp 2.15). Portanto, quanto mais anunciarmos o Evangelho e ensinarmos a justiça divina, mais glorificaremos a Deus com a luz de nosso testemunho e confissão (Dn 12.3). 2 – A Igreja é a Luz do Mundo
  • 18. 3 – O Crente como Luz do Mundo Individualmente, o Senhor Jesus exorta cada crente a agir como luz do mundo (Lc 11.35). A luz da confissão de Estêvão brilhou de tal forma, que os seus algozes viram-lhe o rosto como se fosse a face de um anjo (At 6.15). Apesar de apedrejado, o seu testemunho ainda hoje reluz, legando-nos um exemplo de pureza, fé e coragem. Ele foi de fato, em todas as coisas, como um candelabro reluzente e glorioso nas mãos do Senhor.
  • 19. O candelabro de ouro apontava para Jesus Cristo, a luz eterna e perfeita.
  • 20. A fim de que a nossa luz brilhe continuamente, mantenhamos estas três coisas básicas: ❶ nossa união com Cristo ❷ nossa comunhão fraternal ❸ nosso testemunho diário
  • 21. Dessa forma, havia um fluxo contínuo de azeite àquele candelabro, que naquela hora tão difícil para o povo de Deus, brilhava para sempre. Jesus é a “oliveira”, na qua fomos enxertados (Rm 11.17-24). Unidos a Ele jamais nos faltará o precioso azeite, para vivermos uma vida plena e 1 – Nossa União com Cristo Para reluzirmos como luz do mundo, nossa união com Cristo é imprescindível. O candelabro visto por Zacarias ardia de forma ininterrupta, pois estava ligado a um vaso de azeite, e este, por sua vez, achava-se conectado a duas oliveiras (Zc 4.1-3).
  • 22. Dessa forma, havia um fluxo contínuo de azeite àquele candelabro, que, naquela hora tão difícil para o povo de Deus, brilhava para sempre. Jesus é a “oliveira”, na qual fomos enxertados (Rm 11.17-24). Unidos a Ele, jamais nos faltará o precioso azeite, para vivermos uma vida plena e vitoriosa (1 Jo 2.20) 1 – Nossa União com Cristo
  • 23. 2 – Nossa Comunhão Fraternal O candelabro, embora se destacasse por seus ricos e variados detalhes, formava uma única peça (Êx 25.31). O mesmo podemos dizer da Igreja de Cristo. Embora formada por membros de várias procedências e origens, constitui um único corpo (1 Co 12.13). Agora, todos somos um em Cristo (Rm 12.5). Se nos amarmos como Cristo nos recomenda, seremos conhecidos como seus discípulos (Jo 13.34). E, por esse motivo, temos de preservar o vínculo do amor fraternal (Ef 4.3; Cl 3.14).
  • 24. Não há luz tão intensa como a comunhão cristã. A Igreja, como o candelabro de Cristo, deve ser reconhecida por sua unidade, por seu amor e por sua comunhão no Espírito Santo (2 Co 13.13). 2 – Nossa Comunhão Fraternal
  • 25. 3 – Nosso Testemunho Diário Esta foi a árvore que marcou o chamamento do profeta Jeremias (Jr 1.11,12). Na tipologia profética, ela é árvore despertador, por ser a primeira a florescer na primavera. Nosso testemunho cotidiano não deixa de ser uma expressão profética, pois, de forma veemente, protesta contra o pecado. Lembremo-nos de que o candelabro era adornado por figuras de amendoeiras, nas quais brotavam a luz gloriosa (Êx 25.33).
  • 26. 3 – Nosso Testemunho Diário Quando o mundo vê o bom testemunho de um cristão, o nome do Pai Celeste é glorificado (Mt 5.16). Nosso testemunho diário está intimamente relacionado à luz. Se for realmente bom, nosso candelabro cumpre fielmente a sua missão. Eis por que cada um de nós deve ser um padrão de boas obras (Tt 2.7).
  • 27. Precisamos manter a luz de Cristo brilhando continuamente em nós.
  • 28. Ela tem de estar rigorosamente limpa, a fim de brilhar intensamente neste mundo tenebroso. Que Deus nos ajude. Jesus anda por entre os castiçais. Ele vê nossas obras, sonda nossas intenções e mede a intensidade de nossa luz. Supervisionando-nos, o Senhor remove e tira castiçais (Ap 2.5). Como está a nossa lâmpada?
  • 29. O que era o candelabro? O candelabro era o objeto de maior destaque no interior do Tabernáculo, por ser todo de ouro e pela luz que emitia.
  • 30. Qual o seu significado? O candelabro simbolizava Jesus Cristo, a sua Igreja e cada um de nós.
  • 31. Segundo a determinação divina, os artífices fizeram um candelabro de ouro puro e batido (Êx 25.31). A mobília foi de tal forma trabalhada, que formava uma só peça com o seu pedestal, hastes, cálices, maçanetas e flores. Como ele foi trabalhado?
  • 32. Por que a Igreja é a luz do mundo? Enquanto Jesus estava no mundo, Ele era de fato a luz do mundo (Jo 9.5). Mas após a sua ascensão ao Céu, a missão de iluminar este século passou a ser nossa.
  • 33. Como está a sua luz neste momento? Resposta pessoal.
  • 34. Lição 12 Os Pães da Proposição