Esta lei cria a carreira dos profissionais da educação básica pública do município de Ilhéus, definindo suas classes, funções e regras de progressão. A carreira é constituída por técnicos e apoios administrativos educacionais, com progressão horizontal por nível de habilitação e vertical por avaliação de desempenho a cada 3 anos. A lei estabelece também o cargo de secretário escolar.
1) O documento é um formulário de registro de demandas de uma escola preenchido pelo Conselho Escolar e Direção da unidade escolar.
2) Ele coleta informações sobre a estrutura física, infraestrutura, recursos financeiros e corpo docente e administrativo da escola.
3) O Conselho Escolar pretende acompanhar a execução dos recursos e avaliar as necessidades da escola para fortalecer a gestão democrática.
C1 1.3-jogos e brincadeiras como ferramentas no processoLiliane Barros
A autora sempre gostou de estudar e se dedicava aos deveres de casa. Após concluir o ensino fundamental, fez um curso técnico em contabilidade, onde se destacava em matemática. No entanto, sua mãe a convenceu a fazer o curso normal para ser professora, contrariando seus planos iniciais. Foi no curso normal que a autora teve seu primeiro contato com jogos, brincadeiras e atividades lúdicas em sala de aula, percebendo que as
O documento discute os Parâmetros Curriculares Nacionais e os objetivos e conteúdos das Ciências Naturais no ensino fundamental. Apresenta os eixos temáticos das Ciências Naturais para o 1o e 2o ciclo, incluindo Ambiente, Ser Humano e Saúde e Recursos Tecnológicos, além de critérios de avaliação.
O documento fornece dicas para pais apoiarem o bom desempenho escolar dos filhos de forma saudável. Recomenda-se elogiar esforços em vez de dar dinheiro, escutar as crianças com atenção e lembrar que problemas na escola não significam que a criança é ruim.
Relatório de aula de aula de campo ifrnCélia Sales
Este documento descreve uma visita de campo realizada por alunos do IFRN ao Campus Macau. A visita incluiu uma apresentação dos laboratórios de Instrumentação Analítica, Pesquisa Ambiental, Microbiologia Ambiental, Físico-Química e Tratamento de Minério, onde os alunos puderam conhecer equipamentos como o MILL-Q, destilador de nitrogênio e incubadora. Os alunos concluíram que os conhecimentos adquiridos e equipamentos vistos atenderam plenamente às expect
1. O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico das Escolas Municipais Antonio Firmino da Silva e São Raimundo no município de Sampaio, Tocantins.
2. Inclui breve histórico das escolas, caracterização das mesmas e da comunidade, diagnóstico escolar, visão estratégica, plano de suporte e avaliação.
3. Tem como objetivo nortear o processo de ensino-aprendizagem nas escolas com foco na melhoria da qualidade educacional.
A matemática está presente na vida de todos os dias. É usada em tarefas como contar, medir, calcular preços. Também está presente nos sentimentos humanos, como multiplicar o amor e dividir o trabalho. Sem a matemática, não seria possível construir casas ou ter onde comer.
1. O documento é um relatório de estágio realizado em uma escola municipal em Jundiaí em 2012.
2. A autora observou aulas e ambientes na escola, incluindo a sala de aula, o parque, e o laboratório de informática.
3. A autora descreve os alunos, professores, e atividades durante as aulas, notando a interação positiva entre alunos e o comprometimento dos professores.
1) O documento é um formulário de registro de demandas de uma escola preenchido pelo Conselho Escolar e Direção da unidade escolar.
2) Ele coleta informações sobre a estrutura física, infraestrutura, recursos financeiros e corpo docente e administrativo da escola.
3) O Conselho Escolar pretende acompanhar a execução dos recursos e avaliar as necessidades da escola para fortalecer a gestão democrática.
C1 1.3-jogos e brincadeiras como ferramentas no processoLiliane Barros
A autora sempre gostou de estudar e se dedicava aos deveres de casa. Após concluir o ensino fundamental, fez um curso técnico em contabilidade, onde se destacava em matemática. No entanto, sua mãe a convenceu a fazer o curso normal para ser professora, contrariando seus planos iniciais. Foi no curso normal que a autora teve seu primeiro contato com jogos, brincadeiras e atividades lúdicas em sala de aula, percebendo que as
O documento discute os Parâmetros Curriculares Nacionais e os objetivos e conteúdos das Ciências Naturais no ensino fundamental. Apresenta os eixos temáticos das Ciências Naturais para o 1o e 2o ciclo, incluindo Ambiente, Ser Humano e Saúde e Recursos Tecnológicos, além de critérios de avaliação.
O documento fornece dicas para pais apoiarem o bom desempenho escolar dos filhos de forma saudável. Recomenda-se elogiar esforços em vez de dar dinheiro, escutar as crianças com atenção e lembrar que problemas na escola não significam que a criança é ruim.
Relatório de aula de aula de campo ifrnCélia Sales
Este documento descreve uma visita de campo realizada por alunos do IFRN ao Campus Macau. A visita incluiu uma apresentação dos laboratórios de Instrumentação Analítica, Pesquisa Ambiental, Microbiologia Ambiental, Físico-Química e Tratamento de Minério, onde os alunos puderam conhecer equipamentos como o MILL-Q, destilador de nitrogênio e incubadora. Os alunos concluíram que os conhecimentos adquiridos e equipamentos vistos atenderam plenamente às expect
1. O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico das Escolas Municipais Antonio Firmino da Silva e São Raimundo no município de Sampaio, Tocantins.
2. Inclui breve histórico das escolas, caracterização das mesmas e da comunidade, diagnóstico escolar, visão estratégica, plano de suporte e avaliação.
3. Tem como objetivo nortear o processo de ensino-aprendizagem nas escolas com foco na melhoria da qualidade educacional.
A matemática está presente na vida de todos os dias. É usada em tarefas como contar, medir, calcular preços. Também está presente nos sentimentos humanos, como multiplicar o amor e dividir o trabalho. Sem a matemática, não seria possível construir casas ou ter onde comer.
1. O documento é um relatório de estágio realizado em uma escola municipal em Jundiaí em 2012.
2. A autora observou aulas e ambientes na escola, incluindo a sala de aula, o parque, e o laboratório de informática.
3. A autora descreve os alunos, professores, e atividades durante as aulas, notando a interação positiva entre alunos e o comprometimento dos professores.
1) O documento discute a educação indígena brasileira e propõe uma abordagem que respeite a autonomia das sociedades indígenas.
2) Vários fatores como a língua, cultura, cognição, aspectos políticos e econômicos interferem na aprendizagem das etnias e devem ser considerados.
3) Uma política pedagógica eficaz para as sociedades indígenas deve integrar os conhecimentos ancestrais à educação formal e promover o intercâmbio cultural.
Este documento lista seis competências essenciais em matemática: 1) Identificar figuras geométricas e suas propriedades, 2) Medir grandezas, 3) Realizar e aplicar operações, 4) Ler, utilizar e interpretar informações apresentadas em tabelas e gráficos.
O documento discute estratégias de avaliação e adaptações para alunos com deficiência. Ele sugere fornecer provas em formatos acessíveis como Braille ou leitura, permitir mais tempo e auxílio durante as provas, e usar recursos adaptados de acordo com cada deficiência. Também enfatiza a colaboração entre professores regulares e de apoio para atender às necessidades individuais dos alunos.
Projeto dia das mães - E. E. Prof Messias FreireCirlei Santos
Este projeto para o Dia das Mães visa valorizar o papel da mãe na família através de atividades como reflexões, relatos e leituras com os alunos. O objetivo é promover a reflexão sobre a importância da vida familiar e resgatar valores como ética, respeito e compreensão. As atividades ocorrerão ao longo da semana do Dia das Mães e incluirão presentes para as mães no final.
- O documento discute as responsabilidades do coordenador pedagógico e inclui uma lista de 23 tarefas. Também menciona sugestões de projetos pedagógicos, nomes de escolas e o sábado letivo.
O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTILcefaprodematupa
O documento discute o planejamento pedagógico na educação infantil. Ele explica que o planejamento é um passo essencial para a prática pedagógica e que deve levar em conta o desenvolvimento da criança. Também discute a importância das brincadeiras e da autonomia da criança na educação infantil.
O documento discute a importância do planejamento de aulas e da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. Ele explica que o planejamento permite que o professor programe as atividades de acordo com os objetivos, e que a avaliação é essencial para acompanhar o progresso dos alunos e melhorar o ensino. Também fornece detalhes sobre como desenvolver um plano de aula efetivo, combinando conteúdos de português e educação física.
O documento fornece instruções sobre como redigir atas de reuniões de forma concisa e sem possibilidade de alterações posteriores, incluindo escrever sem parágrafos ou abreviações, e usar verbos no tempo pretérito. Também fornece um modelo de ata detalhado de uma reunião de alunos para planejar eventos de formatura.
O plano de aula descreve atividades para aulas de Educação Física ao longo do mês de fevereiro e março. As atividades incluem brincadeiras envolvendo balões, bambolês e corridas para desenvolver agilidade, coordenação e trabalho em equipe entre alunos do 1o ao 5o ano.
O documento descreve o projeto político-pedagógico da escola, enfatizando sua importância para nortear as atividades pedagógicas e administrativas. Ele foi construído de forma democrática com a participação de professores, funcionários, pais e comunidade. O PPP busca tornar a escola um espaço inclusivo e de qualidade, preparando os estudantes para serem cidadãos críticos.
O documento discute a indisciplina no ambiente escolar. Apresenta fatores que contribuem para a indisciplina como problemas familiares e psicológicos dos alunos, além de aulas monótonas. Também descreve consequências como a diminuição da produtividade da turma. Por fim, sugere formas de prevenção como equipes multidisciplinares e controle como programas de modificação de comportamento e apoio familiar.
Este material traz uma coletânea de três textos. Os assuntos contemplados são essenciais ao trabalho de qualquer professor: A Organização do Tempo e do Espaço, Planejamento e Avaliação.
1) O documento discute os fundamentos e elementos essenciais para a construção de um Projeto Político Pedagógico (PPP), incluindo suas etapas e definições de termos-chave.
2) É destacada a importância da participação de diferentes atores na elaboração do PPP para definir a identidade e diretrizes da escola.
3) O PPP deve contemplar marcos conceitual, situacional e operacional para estabelecer a missão, visão, análise da realidade e plano de ação da instituição educacional.
O documento apresenta um projeto desenvolvido na Creche Criança Feliz com o objetivo de despertar e estimular o prazer pela cultura popular brasileira, valorizando as manifestações folclóricas por meio de atividades que incluem contação de histórias, oficinas de brinquedos populares e passeios para conhecer a cultura local.
O documento discute a importância das agendas e alinhamentos para a organização da escola no planejamento de 2022 do Programa Ensino Integral (PEI). Apresenta a programação do planejamento com discussões sobre o modelo pedagógico, gestão, agendas e alinhamentos. Explora os objetivos das agendas, tipos de agendas e exemplos. Aborda também os objetivos e tipos de alinhamentos horizontais e verticais necessários para garantir a correspondência entre as ações da escola.
O documento discute educação fiscal, definindo-a como o conjunto de processos para construir valores, conhecimentos e habilidades relacionados à cidadania fiscal e participação. Explica que o Núcleo de Cidadania Ativa de Educação Fiscal promove esses princípios de forma democrática e participativa, com apoio de órgãos governamentais e da sociedade civil. Também detalha o programa "Itajaí educando para a cidadania" que incentiva escolas a ensinarem sobre o tema.
Slides 1º encontro Fortalecimento Conselho Escolar - EM Profª. Rosa Maria Ma...Rosana Maciel
O documento discute o fortalecimento dos Conselhos Escolares. Ele descreve o que são Conselhos Escolares, suas funções como órgãos colegiados que representam a comunidade escolar, e como criar ou consolidar esses conselhos garantindo a participação de diferentes segmentos da escola e comunidade.
Este documento fornece informações sobre a Escola de Tempo Integral Nadir Colaço, localizada em Recife, Pernambuco. Ele descreve a localização da escola, número de salas de aula, professores, alunos e caracteriza experiências de sucesso em diferentes áreas como línguas, ciências humanas e ciências da natureza.
Este documento apresenta o plano de trabalho de um coordenador de turno em uma escola. Ele descreve as responsabilidades e atividades do
coordenador, incluindo organizar os horários escolares, monitorar a presença de alunos e professores, apoiar os professores em sala de aula, e
garantir o funcionamento geral da escola durante seu turno. O objetivo é facilitar o processo de ensino-aprendizagem de forma planejada e engajada.
1. O documento apresenta um modelo de projeto de intervenção com suas seções principais: justificativa, objetivos, metas, metodologia, recursos, cronograma, monitoramento e avaliação e considerações finais.
2. Ele fornece exemplos e explicações sucintas sobre o que cada seção deve conter para esclarecer o leitor sobre o tema e raciocínio a ser desenvolvido no projeto.
3. O documento também sugere um sumário tipo que pode ser adaptado de acordo com o conteúdo do projeto.
I. A lei reformula a carreira dos profissionais da educação básica da rede pública municipal de Tabaporã, reorganizando e reestruturando a carreira;
II. A carreira é constituída por quatro classes de cargos: professor, técnico administrativo educacional, apoio administrativo educacional e técnico de desenvolvimento infantil;
III. São definidas as atribuições específicas de cada cargo, a estruturação das séries de níveis com progressão horizontal e vertical, e os requisitos de formação para cada nível.
I. A lei estabelece o plano de carreira, cargos, remuneração e funções dos servidores do magistério público do município de Ipirá.
II. Define as categorias funcionais, cargos e atribuições de professores, coordenadores pedagógicos, coordenadores técnico-pedagógicos e técnicos de nível superior.
III. Também estabelece funções gratificadas como diretor, vice-diretor e secretário escolar.
1) O documento discute a educação indígena brasileira e propõe uma abordagem que respeite a autonomia das sociedades indígenas.
2) Vários fatores como a língua, cultura, cognição, aspectos políticos e econômicos interferem na aprendizagem das etnias e devem ser considerados.
3) Uma política pedagógica eficaz para as sociedades indígenas deve integrar os conhecimentos ancestrais à educação formal e promover o intercâmbio cultural.
Este documento lista seis competências essenciais em matemática: 1) Identificar figuras geométricas e suas propriedades, 2) Medir grandezas, 3) Realizar e aplicar operações, 4) Ler, utilizar e interpretar informações apresentadas em tabelas e gráficos.
O documento discute estratégias de avaliação e adaptações para alunos com deficiência. Ele sugere fornecer provas em formatos acessíveis como Braille ou leitura, permitir mais tempo e auxílio durante as provas, e usar recursos adaptados de acordo com cada deficiência. Também enfatiza a colaboração entre professores regulares e de apoio para atender às necessidades individuais dos alunos.
Projeto dia das mães - E. E. Prof Messias FreireCirlei Santos
Este projeto para o Dia das Mães visa valorizar o papel da mãe na família através de atividades como reflexões, relatos e leituras com os alunos. O objetivo é promover a reflexão sobre a importância da vida familiar e resgatar valores como ética, respeito e compreensão. As atividades ocorrerão ao longo da semana do Dia das Mães e incluirão presentes para as mães no final.
- O documento discute as responsabilidades do coordenador pedagógico e inclui uma lista de 23 tarefas. Também menciona sugestões de projetos pedagógicos, nomes de escolas e o sábado letivo.
O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTILcefaprodematupa
O documento discute o planejamento pedagógico na educação infantil. Ele explica que o planejamento é um passo essencial para a prática pedagógica e que deve levar em conta o desenvolvimento da criança. Também discute a importância das brincadeiras e da autonomia da criança na educação infantil.
O documento discute a importância do planejamento de aulas e da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. Ele explica que o planejamento permite que o professor programe as atividades de acordo com os objetivos, e que a avaliação é essencial para acompanhar o progresso dos alunos e melhorar o ensino. Também fornece detalhes sobre como desenvolver um plano de aula efetivo, combinando conteúdos de português e educação física.
O documento fornece instruções sobre como redigir atas de reuniões de forma concisa e sem possibilidade de alterações posteriores, incluindo escrever sem parágrafos ou abreviações, e usar verbos no tempo pretérito. Também fornece um modelo de ata detalhado de uma reunião de alunos para planejar eventos de formatura.
O plano de aula descreve atividades para aulas de Educação Física ao longo do mês de fevereiro e março. As atividades incluem brincadeiras envolvendo balões, bambolês e corridas para desenvolver agilidade, coordenação e trabalho em equipe entre alunos do 1o ao 5o ano.
O documento descreve o projeto político-pedagógico da escola, enfatizando sua importância para nortear as atividades pedagógicas e administrativas. Ele foi construído de forma democrática com a participação de professores, funcionários, pais e comunidade. O PPP busca tornar a escola um espaço inclusivo e de qualidade, preparando os estudantes para serem cidadãos críticos.
O documento discute a indisciplina no ambiente escolar. Apresenta fatores que contribuem para a indisciplina como problemas familiares e psicológicos dos alunos, além de aulas monótonas. Também descreve consequências como a diminuição da produtividade da turma. Por fim, sugere formas de prevenção como equipes multidisciplinares e controle como programas de modificação de comportamento e apoio familiar.
Este material traz uma coletânea de três textos. Os assuntos contemplados são essenciais ao trabalho de qualquer professor: A Organização do Tempo e do Espaço, Planejamento e Avaliação.
1) O documento discute os fundamentos e elementos essenciais para a construção de um Projeto Político Pedagógico (PPP), incluindo suas etapas e definições de termos-chave.
2) É destacada a importância da participação de diferentes atores na elaboração do PPP para definir a identidade e diretrizes da escola.
3) O PPP deve contemplar marcos conceitual, situacional e operacional para estabelecer a missão, visão, análise da realidade e plano de ação da instituição educacional.
O documento apresenta um projeto desenvolvido na Creche Criança Feliz com o objetivo de despertar e estimular o prazer pela cultura popular brasileira, valorizando as manifestações folclóricas por meio de atividades que incluem contação de histórias, oficinas de brinquedos populares e passeios para conhecer a cultura local.
O documento discute a importância das agendas e alinhamentos para a organização da escola no planejamento de 2022 do Programa Ensino Integral (PEI). Apresenta a programação do planejamento com discussões sobre o modelo pedagógico, gestão, agendas e alinhamentos. Explora os objetivos das agendas, tipos de agendas e exemplos. Aborda também os objetivos e tipos de alinhamentos horizontais e verticais necessários para garantir a correspondência entre as ações da escola.
O documento discute educação fiscal, definindo-a como o conjunto de processos para construir valores, conhecimentos e habilidades relacionados à cidadania fiscal e participação. Explica que o Núcleo de Cidadania Ativa de Educação Fiscal promove esses princípios de forma democrática e participativa, com apoio de órgãos governamentais e da sociedade civil. Também detalha o programa "Itajaí educando para a cidadania" que incentiva escolas a ensinarem sobre o tema.
Slides 1º encontro Fortalecimento Conselho Escolar - EM Profª. Rosa Maria Ma...Rosana Maciel
O documento discute o fortalecimento dos Conselhos Escolares. Ele descreve o que são Conselhos Escolares, suas funções como órgãos colegiados que representam a comunidade escolar, e como criar ou consolidar esses conselhos garantindo a participação de diferentes segmentos da escola e comunidade.
Este documento fornece informações sobre a Escola de Tempo Integral Nadir Colaço, localizada em Recife, Pernambuco. Ele descreve a localização da escola, número de salas de aula, professores, alunos e caracteriza experiências de sucesso em diferentes áreas como línguas, ciências humanas e ciências da natureza.
Este documento apresenta o plano de trabalho de um coordenador de turno em uma escola. Ele descreve as responsabilidades e atividades do
coordenador, incluindo organizar os horários escolares, monitorar a presença de alunos e professores, apoiar os professores em sala de aula, e
garantir o funcionamento geral da escola durante seu turno. O objetivo é facilitar o processo de ensino-aprendizagem de forma planejada e engajada.
1. O documento apresenta um modelo de projeto de intervenção com suas seções principais: justificativa, objetivos, metas, metodologia, recursos, cronograma, monitoramento e avaliação e considerações finais.
2. Ele fornece exemplos e explicações sucintas sobre o que cada seção deve conter para esclarecer o leitor sobre o tema e raciocínio a ser desenvolvido no projeto.
3. O documento também sugere um sumário tipo que pode ser adaptado de acordo com o conteúdo do projeto.
I. A lei reformula a carreira dos profissionais da educação básica da rede pública municipal de Tabaporã, reorganizando e reestruturando a carreira;
II. A carreira é constituída por quatro classes de cargos: professor, técnico administrativo educacional, apoio administrativo educacional e técnico de desenvolvimento infantil;
III. São definidas as atribuições específicas de cada cargo, a estruturação das séries de níveis com progressão horizontal e vertical, e os requisitos de formação para cada nível.
I. A lei estabelece o plano de carreira, cargos, remuneração e funções dos servidores do magistério público do município de Ipirá.
II. Define as categorias funcionais, cargos e atribuições de professores, coordenadores pedagógicos, coordenadores técnico-pedagógicos e técnicos de nível superior.
III. Também estabelece funções gratificadas como diretor, vice-diretor e secretário escolar.
Este documento estabelece o Estatuto do Magistério Público do município de Irecê, Bahia, definindo seus princípios, organização da carreira, cargos, condições de ingresso e nomeação. A carreira será composta pelos cargos de Professor e Coordenador Pedagógico, com ingresso mediante concurso público e progressão baseada em titulação e tempo de serviço.
.Versão final do estatuto do magistérioAPLB SERTÂNEA
Este documento estabelece o Estatuto do Magistério Público do Município de Ipirá, na Bahia. Ele define os princípios, normas e direitos dos professores e outros profissionais da educação, estrutura a carreira docente em níveis e classes, e estabelece regras sobre concursos públicos, ingresso, nomeação, posse e lotação.
Lei complementar 001/209 PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIOsouzaprev
Este documento estabelece o novo plano de carreira e estatuto do magistério público municipal de Senador Eloi de Souza, definindo a estrutura da carreira, requisitos de ingresso, progressão e funções dos professores.
A lei institui o Fundo Municipal de Educação no município de Condado, PE. O Fundo tem como objetivo financiar ações e serviços de ensino executados pela Secretaria Municipal de Educação. Suas receitas incluem impostos municipais, transferências federais e aplicações financeiras. Suas despesas incluem remuneração de professores, aquisição de equipamentos e material didático, e manutenção de programas educacionais. O Fundo é administrado pela Secretaria Municipal de Educação.
Este documento apresenta o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério Público Municipal de Terra Rica-PR, definindo as normas para ingresso, promoção e exercício profissional dos professores da rede municipal. Estabelece requisitos como formação exigida, jornada de trabalho, critérios para progressão funcional e garantia de direitos aos profissionais em formação continuada.
038 2011-poder executivo última versão ecaminhado em 28 de outubroOlivânio Remígio
Este documento propõe um projeto de lei para instituir o Programa Escola de Sucesso no município de Picuí, Paraíba. O programa concede prêmios aos trabalhadores e profissionais da educação com base no desempenho pedagógico e funcional das escolas municipais. O prêmio será calculado com base em indicadores como regularidade documental, conservação do patrimônio, avaliação de ações pedagógicas, resultados obtidos e avaliação das atividades pedagógicas e da aprendizagem dos alun
Esta lei estabelece as regras gerais do Sistema Estadual de Ensino do Tocantins, definindo suas competências e estrutura. A lei define que o sistema é composto pela Secretaria da Educação e Cultura, Secretaria da Ciência e Tecnologia e Conselho Estadual de Educação, entre outros. Também determina as atribuições de cada órgão no que diz respeito aos diferentes níveis e modalidades educacionais.
Esta lei estabelece o Sistema Estadual de Ensino do Tocantins, definindo suas competências e organização. Ela define as secretarias da Educação e Cultura e da Ciência e Tecnologia como responsáveis pela educação básica e superior respectivamente. A lei também estabelece regras gerais para a educação básica, incluindo carga horária, avaliação, currículo e níveis/modalidades.
Esta lei estabelece o Sistema Estadual de Ensino do Tocantins, definindo suas competências e organização. Ela define as secretarias da Educação e Cultura e da Ciência e Tecnologia como responsáveis pela educação básica e superior respectivamente. A lei também estabelece regras gerais para a educação básica, incluindo carga horária, avaliação, currículo e níveis/modalidades.
Esta lei estabelece o Sistema Estadual de Ensino do Tocantins, definindo suas competências e organização. Ela define as secretarias da Educação e Cultura e da Ciência e Tecnologia como responsáveis pela educação básica e superior respectivamente. A lei também estabelece regras gerais para a educação básica, como carga horária, avaliação, currículo e limites de alunos por sala de aula.
Esta lei estabelece o Sistema Estadual de Ensino do Tocantins, definindo suas competências e organização. Ela define os níveis de educação, como educação infantil, ensino fundamental, médio e superior. Também determina as competências da Secretaria da Educação e Cultura e da Secretaria da Ciência e Tecnologia no que diz respeito a cada nível educacional.
Este documento propõe um Estatuto para o Magistério Público do município de Ipirá, Bahia. Ele estabelece os princípios, conceitos básicos e condições de ingresso para a carreira do magistério, incluindo a organização em cargos e níveis, a realização de concursos públicos e os requisitos mínimos de formação.
Lei n ¦ 832 estatuto do magisterio publico municipalSMEdeItabaianinha
Este documento estabelece o Estatuto dos Servidores do Magistério Público Municipal de Itabaianinha, Sergipe. Ele reformula o regime jurídico e as normas a serem observadas no âmbito do Magistério Público Municipal, definindo funções, sistema de classificação de cargos, quadro do magistério, provimento em cargos, posse e vacância.
Esta lei cria um Pólo de Apoio Presencial do Sistema Universidade Aberta do Brasil no município de Jaguariaíva para oferecer cursos superiores à distância, define sua estrutura física e recursos humanos, e autoriza a Secretaria Municipal de Educação a gerir as atividades do pólo.
I. A lei estabelece diretrizes para a democratização da gestão escolar nas escolas da rede municipal de ensino de Natal, promovendo a autonomia e participação da comunidade escolar nos processos decisórios;
II. A gestão será realizada conjuntamente pela equipe gestora da escola e pelo conselho escolar, com definição das competências de cada cargo;
III. A lei também regulamenta a eleição dos cargos da equipe gestora, a composição do conselho escolar e os mecanismos de prestação de contas e transparência
Este documento estabelece o Plano de Carreira, Cargos e Remuneração dos Profissionais da Educação Básica do Estado de Rondônia. Ele define a estrutura da carreira em três cargos (Professor, Psicólogo Educacional e Técnico Administrativo Educacional) com diferentes níveis, e descreve as atividades específicas de cada cargo.
I. A lei altera o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos do Magistério Público Municipal de Goiana, com o objetivo de racionalizar a estrutura de cargos e carreira, garantir legalidade e valorizar os professores.
II. A lei define os cargos do Quadro do Magistério, composto por Docentes e Técnicos em Educação, e estabelece as regras para ingresso, progressão de carreira, atribuições e remuneração.
III. A lei também estabelece o
Semelhante a PCCS dos Servidores em Educação do Município de Ilhéus -Lei nº 3.549, de 17 de junho de 2011. (20)
PCCS dos Servidores em Educação do Município de Ilhéus -Lei nº 3.549, de 17 de junho de 2011.
1. Estado da Bahia
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS
GABINETE DO PREFEITO
Lei nº 3.549, de 17 de junho de 2011.
Dispõe sobre o Plano de Empregos,
Carreira e Salários dos Profissionais da
Educação Escolar Básica Pública do
Município de Ilhéus.
O Prefeito Municipal de Ilhéus, no Estado da Bahia, usando de atributos legais que lhe
são conferidos através da Lei Orgânica Municipal, faça saber que a Câmara Aprovou e eu sanciono a
seguinte Lei:
SEÇÃO I
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Esta Lei cria a carreira estratégica dos profissionais da Educação Básica Pública do
Município de Ilhéus, tendo por finalidade organizar, estruturar e estabelecer as normas que
integram o regime jurídico de seus servidores ingressos exclusivamente por concurso público de
provas ou de provas e títulos.
Parágrafo único. Entende-se por carreira estratégica aquela essencial para o oferecimento de
serviço público de educação, priorizado e mantido sob a responsabilidade do Município, com
admissão de servidores por concurso público de provas ou de provas e títulos, vedada a
terceirização ou transferência de tais serviços a organização de direito privado.
CAPÍTULO II
DA DEFINIÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA
EDUCAÇÃO ESCOLAR BÁSICA PÚBLICA
Art. 2º Para os efeitos desta lei, entende-se por Profissionais da Educação Escolar Básica Pública o
conjunto de trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em
área pedagógica ou afim, que desempenhem funções educativas complementares à ação docente,
ingressos através de concurso público de provas ou de provas e títulos.
Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Educação deve proporcionar aos Profissionais da
Educação Escolar Básica Pública valorização mediante formação inicial e continuada, garantia de
condições de trabalho e condições básicas para o aumento da produção científica.
SEÇÃO II
CAPÍTULO I
DA CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA
EDUCAÇÃO ESCOLAR BÁSICA PÚBLICA
Art. 3º A Carreira dos Profissionais da Educação Escolar Básica Pública Municipal é constituída de
duas classes de empregos, nos quantitativos indicados no anexo I desta lei, e uma função:
I - 02 (duas) classes de empregos de carreira, de provimento por concurso público de provas ou de
provas e títulos:
a) Primeira Classe - Técnicos Administrativos Educacionais - composta das funções de
administração escolar, de multi-meios didáticos e outras que exijam formação mínima de ensino
médio e profissionalização técnica específica, descritas no art. 4º desta lei;
b) Segunda Classe - Apoios Administrativos Educacionais - composta das funções complementares
à ação docente, inerentes às atividades de nutrição escolar, de manutenção de infra-estrutura e de
transporte ou outras que requeiram formação em nível de ensino médio e profissionalização
técnica específica, descritas no art. 4º desta lei.
II - 01 (uma) função de secretário escolar, de provimento por livre nomeação.
2. Estado da Bahia
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS
GABINETE DO PREFEITO
§ 1º A ocupação da função de secretário escolar, de dedicação exclusiva, estabelecida no inciso II
deste artigo, é privativa do servidor de carreira efetivo, técnico administrativo educacional de nível
superior.
§ 2º A quantidade total de vagas referente às funções de dedicação exclusiva fica estabelecida de
acordo com a quantidade de unidades escolares do município, na proporção de um emprego para
cada escola.
§ 3º Os valores dos salários dos empregos neste artigo são os constantes do anexo II desta lei.
CAPÍTULO II
DAS FUNÇÕES DA CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA
EDUCAÇÃO ESCOLAR BÁSICA PÚBLICA
Art. 4º São funções do Técnico Administrativo Educacional e do Apoio Administrativo Educacional:
I - Técnico Administrativo Educacional:
a) Administração Escolar, cujas principais atividades são: escrituração, arquivo, protocolo,
estatística, atas, transferências escolares, boletins, relatórios relativos ao funcionamento das
secretarias escolares; assistência e/ou administração dos serviços de almoxarifado, dos serviços de
planejamento e orçamentários, dos serviços financeiros; dos serviços de manutenção e controle da
infra-estrutura; dos serviços de transporte, dos serviços de manutenção, guarda e controle dos
materiais e equipamentos para a prática de esportes nas unidades escolares e outros;
b) Multi-meios Didáticos, cujas principais atividades são: organizar, controlar e operar quaisquer
aparelhos eletrônicos tais como: mimeógrafo, videocassete, televisor, projetor de slides,
computador, calculadora, fotocopiadora, retroprojetor, bem como outros recursos didáticos de uso
especial, atuando ainda, na orientação dos trabalhos de leitura nas bibliotecas escolares,
laboratórios e salas de ciências.
II - Apoio Administrativo Educacional:
a) Nutrição Escolar, cujas principais atividades são: preparar os alimentos que compõem a
merenda, manter a limpeza e a organização do local, dos materiais e dos equipamentos necessários
ao refeitório e a cozinha, manter a higiene, a organização e o controle dos insumos utilizados na
preparação da merenda e das demais refeições;
b) Manutenção de Infra-estrutura, cujas principais atividades são: limpeza e higienização das
unidades escolares, execução de pequenos reparos elétricos, hidráulicos, sanitários e de alvenaria,
execução da limpeza das áreas externas incluindo serviços de jardinagem;
c) Transporte, cujas principais atividades são: conduzir os veículos pertencentes à Secretaria
Municipal de Educação de acordo com as disposições contidas no Código Nacional de Trânsito,
manter os veículos sob sua responsabilidade em condições adequadas de uso e, detectar, registrar e
relatar ao superior hierárquico todos os eventos mecânicos, elétricos e de funilaria anormais que
ocorram com o veículo durante o uso;
d) Vigilância, cujas principais atividades são: fazer a vigilância das áreas internas e externas das
unidades escolares e órgão central, comunicar ao diretor das unidades escolar todas as situações de
risco à integridade física das pessoas e do patrimônio público.
§ 1º O desenvolvimento das atribuições e atividades do Técnico e do Apoio Administrativo
Educacional dar-se-á dentro das unidades escolares, nas quais serão lotados de acordo com as
necessidades e conveniência da Unidade Escolar e da Secretaria Municipal de Educação, bem como
do estabelecido na portaria de lotação de cada unidade escolar.
§ 2º Os profissionais de apoio administrativo educacional deverão ser capacitados e, ou, formados
para executar as atribuições estabelecidas no inciso II deste artigo.
III - Secretário Escolar, função composta das seguintes atribuições:
a) responsabilidade básica de planejamento, organização, coordenação, controle e avaliação de
3. Estado da Bahia
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS
GABINETE DO PREFEITO
todas as atividades pertinentes à secretaria e sua execução;
b) participar da elaboração do Plano de Desenvolvimento Escolar;
c) participar, juntamente com os técnicos administrativos educacionais, da programação das
atividades da secretaria, mantendo-a articulada com as demais programações da Escola;
d) atribuir tarefas aos técnicos administrativos educacionais, orientando e controlando as
atividades de registro e escrituração, assegurando o cumprimento de normas e prazos relativos ao
processamento de dados determinados pelos órgãos competentes;
e) verificar a regularidade da documentação referente à matrícula, adaptação e transferência de
alunos, encaminhando os casos especiais à deliberação do diretor(a);
f) atender, providenciar o levantamento e encaminhamento aos órgãos competentes de dados e
informações educacionais;
g) elaborar e providenciar a divulgação de editais, comunicados e instruções relativas às atividades;
h) elaborar relatórios das atividades da Secretaria e colaborar na elaboração do relatório anual da
escola;
i) cumprir e fazer cumprir as determinações do diretor(a), do Conselho Deliberativo da
Comunidade Escolar e dos órgãos competentes;
j) assinar, juntamente com o diretor(a), todos os documentos escolares destinados aos alunos;
k) facilitar e prestar todas as solicitações aos representantes da Secretaria Municipal de Educação e
do Conselho Municipal de Educação sobre o exame de livros, escrituração e documentação relativa
à vida escolar dos alunos e vida funcional dos servidores e, fornecer-lhes todos os elementos que
necessitarem para seus relatórios, nos prazos devidos;
l) dialogar com o diretor(a) sobre assunto que diga respeito à melhoria do andamento de seu
serviço;
m) não permitir a presença de pessoas estranhas ao serviço da secretaria;
n) tomar as providências necessárias para manter a atualização dos serviços pertinentes ao
estabelecimento;
o) tabular os dados dos rendimentos escolares, em conformidade ao processo de recuperação e no
final de cada ano letivo.
CAPÍTULO III
DA PROGRESSÃO NA CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA
EDUCAÇÃO ESCOLAR BÁSICA PÚBLICA
Art. 5º Os empregos estruturam-se em linha horizontal de acesso, identificada por letras
maiúsculas:
I - Nível A: sem habilitação em nível médio
II - Nível B: habilitação em nível médio;
III - Nível C: habilitação em nível médio e curso técnico de profissionalização específica;
IV - Nível D: habilitação em nível superior, em área pedagógica ou correlata;
V - Nível E: habilitação em nível superior e curso de pós-graduação lato sensu ou stricto sensu em
área pedagógica ou correlata.
Art. 6º A progressão funcional do Profissional da Educação Escolar Básica Pública Municipal dar-
se-á em duas modalidades:
I - por progressão horizontal;
II - por progressão vertical.
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§ 1º A progressão horizontal dar-se-á mediante requerimento e comprovação da habilitação
correspondente ao novo nível;
§ 2º A progressão vertical decorrerá de avaliação que considerará o desempenho, a qualificação, e o
tempo de serviço na função de não docente.
Art. 7º A progressão horizontal do Profissional da Educação Escolar Pública Básica Municipal, de
um nível para outro, dar-se-á na mesma série de referência, em virtude da nova habilitação
específica alcançada pelo mesmo, devidamente comprovada.
§ 1º O ingresso na carreira dar-se-á na Referência inicial de cada emprego da carreira, no nível
correspondente à habilitação do candidato aprovado.
§ 2º A diferença salarial entre os níveis será de:
a) Nível A para Nível B: 10% (dez por cento);
b) Nível B para Nível C: 10% (dez por cento);
c) Nível C para Nível D: 15% (quinze por cento);
d) Nível D para Nível E: 10% (dez por cento).
Art. 8º A progressão vertical do Profissional da Educação Escolar Básica Pública Municipal dar-se-á
de uma referência para outra, mediante aprovação em processo contínuo e específico de avaliação,
observado o interstício de 03 (três) anos.
§ 1º As referências constituem a linha de promoção da carreira do titular de emprego e são
designadas pelos algarismos de “I” a “XII”.
§ 2º A diferença entre as referências será de 10% (dez por cento).
Art. 9º A progressão vertical será concedida ao profissional da educação que tenha cumprido o
interstício de 3 (três) anos de efetivo exercício e alcançado o número de pontos estabelecidos.
Art. 10. A avaliação de desempenho será realizada anualmente enquanto o percentual de
qualificação e avaliação de conhecimento ocorrerão a cada 3 (três) anos.
Parágrafo único. A avaliação de conhecimento abrangerá a área curricular em que o profissional
em educação exerça a função não docente, sendo realizada por uma instituição credenciada pelo
Ministério da Educação.
Art. 11. As avaliações de desempenho, de qualificação, de tempo de exercício na função não
docente e avaliação de conhecimento serão realizadas de acordo com os seguintes critérios:
I - A avaliação de desempenho será aferida pelo corpo diretivo da unidade escolar, observando a
assiduidade, pontualidade, desempenho da função e o relacionamento interpessoal na unidade de
lotação.
II - A avaliação anual será realizada no final do ano letivo, com a presença do diretor, vice- diretor,
supervisor, orientador e o servidor.
§ 1º A pontuação resultante de avaliação de desempenho dar-se-á da seguinte forma:
I - assiduidade e pontualidade, com pontuação de 0 (zero) a 10 (dez);
II - desempenho da função, com pontuação de 0 (zero) a 10 (dez);
III - relação interpessoal, com pontuação de 0 (zero) a 10 (dez).
§ 2º A nota final da avaliação de desempenho será a média aritmética das três obtidas nos incisos I,
II e III do parágrafo anterior.
§ 3º Na avaliação de qualificação, a pontuação decorrerá da participação em cursos na área de
atuação, com a seguinte carga horária:
I - 2 (dois) pontos para a carga horária de 08 (oito) a 19 (dezenove) horas;
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II - 4 (quatro) pontos para a carga horária de 20 (vinte) a 39 (trinta e nove) horas;
III - 6 (seis) pontos para a carga horária de 40 (quarenta) a 49 (quarenta e nove) horas;
IV - 8 (oito) pontos para a carga horária de 50 (cinquenta) a 59 (cinquenta e nove) horas;
V - 10 (dez) pontos para a carga horária a partir de 60 (sessenta) horas,
§ 4º É permitida a percepção cumulativa dos pontos limitada ao somatório máximo de 10 pontos.
§ 5º Na avaliação do tempo de exercício na função não docente, a pontuação deverá obedecer a
forma a seguir, excluindo-se os servidores em desvio de função:
I - 4 (quatro) pontos para o empregado com 1 (um) ano de efetivo exercício;
II - 7 (sete) pontos para o empregado com 2 (dois) anos de efetivo exercício;
III - 10 (dez) pontos para o empregado com 3 (três) anos de efetivo exercício.
§ 6º A avaliação de conhecimento dar-se-á através de prova escrita, na área de conhecimento em
que o profissional de educação exerça suas funções.
§ 7º A pontuação para promoção será determinada pela média ponderada dos fatores a que se
referem os §§ 2º e 3º do art. 11 desta Lei, tomando-se:
I - A média aritmética das avaliações anuais com peso 3 (três);
II - A pontuação da qualificação com peso 3 (três);
III - O tempo de efetivo exercício com peso 2 (dois);
IV - O conhecimento na área com peso 2 (dois).
§ 8º A média para habilitação ao processo de promoção será 5 (cinco).
§ 9º As promoções serão realizadas e publicadas anualmente.
§ 10. Os formulários para a avaliação de desempenho são os constantes dos anexos IV e V desta lei.
§ 11. Se no prazo estipulado no § 2º do art. 10 desta Lei, não for realizada a avaliação para
promoção, a mudança de referência será automática.
CAPÍTULO IV
DO INGRESSO
Art. 12. Para ingresso na Carreira dos Profissionais da Educação Escolar Básica Pública Municipal,
exigir-se-á concurso público de prova ou prova e títulos.
Art. 13. Para ingresso na Carreira dos Profissionais da Educação Escolar Pública Básica Municipal,
serão obedecidos os seguintes critérios:
I - Ter a habilitação específica exigida para provimento do respectivo emprego público;
II - Ter escolaridade compatível com a natureza do emprego;
III - Ser aprovado em concurso público de provas ou provas e títulos.
§ 1º O ingresso na Carreira dar-se-á na Referência inicial de cada emprego da Carreira, no Nível
correspondente à habilitação do candidato aprovado.
CAPÍTULO V
DO CONCURSO PÚBLICO
Art. 14. O concurso público para provimento dos empregos dos Profissionais da Educação Escolar
Básica Municipal reger-se-á, em todas as suas fases, pelas normas estabelecidas na legislação que
orienta os concursos públicos, em edital a ser publicado pelo órgão competente atendendo as
demandas do município, por unidade escolar e secretaria de educação.
§ 1º O julgamento dos títulos será efetuado de acordo com os critérios estabelecidos pelo Edital de
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Abertura do Concurso.
§ 2º Será assegurada, para fins de acompanhamento, a participação do Sindicato representante dos
Profissionais da Educação Escolar Básica Pública Municipal na organização dos concursos, até
nomeação dos aprovados.
§ 3º O prazo de validade do concurso será de 02 (dois) anos, podendo ser prorrogado por mais 02
(dois) anos.
Art. 15. As provas do concurso público para a carreira dos Profissionais da Educação Escolar Básica
Pública Municipal deverão abranger os aspectos de formação geral e formação específica, de acordo
com a habilitação exigida pelo cargo.
Art.16. Nomeação é a forma de investidura inicial em cargo público.
§ 1º A nomeação em caráter efetivo obedecerá rigorosamente a ordem de classificação dos
candidatos aprovados em concurso.
§ 2º O nomeado adquire estabilidade após o cumprimento do estágio probatório nos termos dos
artigos 22 e 23 desta Lei.
Art. 17. Posse é investidura em cargo público.
Parágrafo único. A posse será efetuada mediante a aceitação expressa das funções de empregados
e deveres inerentes ao emprego público com o compromisso de bem servir, formalizada com a
assinatura do termo pela autoridade competente e pelo empossado.
Art. 18. A posse será dada pela autoridade educacional hierarquicamente superior ao empossado,
observadas as exigências legais e regulamentares para a investidura no cargo.
Art. 19. A posse deverá ser efetuada no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do
Ato de Provimento no Diário Oficial do Município e no jornal de publicação dos Atos Oficiais do
Município.
§ 1º A requerimento do interessado, o prazo da posse poderá ser prorrogado, por até 30 (trinta)
dias, nas hipóteses de doença do candidato aprovado ou de seus parentes em primeiro grau, que
impeça a mobilidade física temporária, comprovada através de atestado expedido por médico do
Sistema Único de Saúde, de comprovada impossibilidade de obtenção de documentos
imprescindíveis à posse e outras situações análogas.
§ 2º No caso do interessado não tomar posse no prazo previsto no caput deste artigo, tornar-se-á
sem efeito a sua nomeação, ressalvado o previsto no parágrafo anterior.
§ 3º No ato da posse o empregado apresentará, obrigatoriamente, declaração dos bens e valores
que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou
função pública.
Art. 20. A posse nos empregos previstos nesta lei dependerá de apresentação de resultado de
exames médicos comprobatórios de aptidão física e mental para o exercício do cargo, mediante
inspeção médica oficial.
Art. 21. Exercício é o efetivo desempenho do cargo para o qual o Profissional da Educação Escolar
Básica Pública Municipal foi nomeado e empossado.
Parágrafo único. Se o Profissional da Educação Escolar Básica Pública Municipal não entrar em
exercício no prazo de 30 (trinta) dias após a sua posse, tornar-se-á sem efeito a sua nomeação.
CAPÍTULO VI
DO ESTÁGIO PROBATÓRIO
Art. 22. Ao entrar em exercício, o servidor público nomeado para o emprego de provimento efetivo
ficará sujeito ao estágio probatório por período de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual a sua
aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os
seguintes fatores:
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I - zelo, eficiência e criatividade no desempenho das atribuições de seu cargo;
II - assiduidade e pontualidade;
III - produtividade;
IV - capacidade de iniciativa e de relacionamento;
V - respeito e compromisso com a instituição;
VI - participação nas atividades promovidas pela instituição;
VII - responsabilidade e disciplina; e
VIII - idoneidade moral.
Art. 23. Durante o período do estágio probatório, será realizada, de forma permanente, a avaliação
do desempenho do servidor público, de acordo com o que dispuser esta lei e respectivo
regulamento, devendo ser submetida à homologação da autoridade competente quatro meses antes
de findo este período, sem prejuízo da continuidade de apuração dos fatores enumerados nos
incisos do artigo anterior desta Lei, assegurada ampla defesa.
§ 1º Para avaliação prevista no caput deste artigo será constituída Comissão de Avaliação com
participação paritária entre o órgão da educação e o sindicato de representação dos Profissionais
da Educação Escolar Pública Básica Municipal.
§ 2º O Profissional da Educação Escolar Básica Pública Municipal não aprovado no estágio
probatório será exonerado, cabendo recurso ao dirigente máximo do sistema.
CAPÍTULO VII
DA ESTABILIDADE
Art. 24. O Profissional da Educação Escolar Básica Pública Municipal habilitado em concurso
público e empossado em cargo da carreira adquirirá estabilidade no serviço público ao completar
03 (três) anos de efetivo exercício, condicionada a aprovação no Estágio Probatório.
Art. 25. O Profissional da Educação Escolar Básica Publica Municipal estável só perderá o cargo:
I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;
II - mediante processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla defesa;
III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma da lei, assegurada
ampla defesa; e
IV - em conformidade com as normas gerais a serem obedecidas na efetivação do disposto no § 4º,
do art. 169 da Constituição Federal.
CAPÍTULO VIII
DA READAPTAÇÃO
Art. 26. Readaptação é o aproveitamento do Profissional da Educação Escolar Básica Pública
Municipal em emprego de atribuição e deveres compatíveis com a limitação que tenha sofrido em
sua capacidade física ou mental, verificada em inspeção médica.
§ 1º A readaptação será efetivada em emprego da carreira de funções afins, respeitada a habilitação
exigida.
§ 2º Em qualquer hipótese, a readaptação não poderá acarretar redução da remuneração do
Profissional da Educação Escolar Básica Pública Municipal.
Art. 27. O profissional da educação pública básica que, em decorrência de acidente de trabalho ou
doença ocupacional comprovada por junta médica oficial, não mais puder exercer as suas
atividades, será readaptado funcionalmente, sendo-lhe cometidas novas funções, em atividades
análogas ou correlatas, compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou
mental, garantindo-se-lhe seus vencimentos e demais vantagens do cargo.
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Parágrafo único. São garantidas à gestante funções compatíveis com seu estado físico, nos casos
em que houver recomendação clínica, sem prejuízo de seus vencimentos e demais vantagens do
cargo.
CAPÍTULO IX
DA REINTEGRAÇÃO
Art. 28. Reintegração é a reinvestidura do empregado público estável no emprego anteriormente
ocupado ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por
decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.
§ 1º Na hipótese do emprego ter sido extinto, o empregado público ocupará outro emprego
equivalente ao anterior com todas as vantagens.
§ 2º O emprego a que se refere o caput deste artigo somente poderá ser preenchido em caráter
precário até o julgamento final.
CAPÍTULO X
DA RECONDUÇÃO
Art. 29. Recondução é o retorno do Profissional da Educação Escolar Básica Pública Municipal
estável ao emprego anteriormente ocupado e decorrerá de:
I - Inabilitação em estágio probatório relativo a outro emprego;
II - Reintegração do anterior ocupante, se empregado estável.
Parágrafo único. Encontrando-se provido o cargo de origem, o profissional da Educação Escolar
Básica Pública Municipal estável será aproveitado em outro emprego.
CAPÍTULO XI
DA DISPONIBILIDADE E DO APROVEITAMENTO
Art. 30. Aproveitamento é o retorno do Profissional da Educação Escolar Básica Pública Municipal
em disponibilidade ao exercício do emprego público.
Art. 31. Extinto o emprego ou declarada a sua desnecessidade, o Profissional da Educação Escolar
Básica Pública Municipal estável ficará em disponibilidade, com direito à percepção de
remuneração proporcional ao tempo de serviço no emprego.
Art. 32. O retorno à atividade do Profissional da Educação Escolar Básica Pública Municipal em
disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em emprego de funções e
remunerações compatíveis com o anteriormente ocupado.
Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Educação determinará o imediato aproveitamento do
Profissional da Educação Escolar Básica Pública Municipal em disponibilidade, em vaga que vier a
ocorrer na rede Educação Escolar Básica Pública Municipal, na localidade em que trabalhava
anteriormente ou em outra, atendendo ao interesse público.
Art. 33. Será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade se o Profissional da
Educação Escolar Básica Pública Municipal não entrar em exercício no prazo legal, salvo doença
comprovada por junta médica oficial.
Art. 34. Havendo mais de um concorrente à mesma vaga, terá preferência o de maior tempo de
serviço público e, no caso de empate, o de maior idade.
CAPÍTULO XII
DA VACÂNCIA
Art. 35. A vacância do emprego público decorrerá de:
I - exoneração;
II - demissão;
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III - transferência;
IV - readaptação;
V - aposentadoria;
VI - posse em outro emprego inacumulável; e
VII - falecimento.
Parágrafo único. A exoneração da função de secretário escolar dar-se-á a pedido do empregado
público ou de ofício.
Art. 36. A demissão de empregado efetivo dar-se-á a pedido do empregado público ou de ofício.
Parágrafo Único. A demissão de ofício dar-se-á:
I - quando não satisfeita as condições do estágio probatório;
II - quando ocorrer comprovado abandono de emprego;
III - quando, tendo tomado posse, não entrar no exercício no prazo estabelecido.
CAPÍTULO XIII
DO REGIME DE TRABALHO
Art. 37. O regime de trabalho dos Profissionais da Educação Escolar Básica Pública Municipal será
de 30 (trinta) horas semanais.
Art. 38. A distribuição da jornada de trabalho do Profissional da Educação Básica Pública Municipal
é de responsabilidade da Unidade Escolar e homologada pela Secretaria Municipal de Educação,
devendo estar articulada ao Plano de Desenvolvimento Estratégico em se tratando de Unidade
Escolar.
Art. 39. Ao Profissional da Educação Escolar Básica Pública Municipal no exercício da função de
Secretário Escolar será atribuído o regime de trabalho de Dedicação Exclusiva, com impedimento
de exercício de outra atividade remunerada, seja pública ou privada.
Parágrafo único. Aos Profissionais da Educação Escolar Básica Pública Municipal de que trata o
caput do artigo será concedido adicional por Dedicação Exclusiva, correspondente a 30% (trinta
por cento) sobre o salário base.
CAPÍTULO XIV
DA REMOÇÃO
Art. 40. Remoção é o deslocamento do funcionário Técnico-Administrativo ou de Apoio em
Educação Pública Municipal, de uma para outra Unidade de Ensino no Município, observada a
existência de vagas.
§ 1º A remoção processar-se-á:
I - a pedido;
II - por permuta;
III - por motivo de saúde.
§ 2º A remoção a pedido está condicionada à existência de vaga e somente será efetuada no período
de recesso escolar de final de ano letivo, exceto por motivo de saúde do servidor, cônjuge,
companheiro, ou dependente, condicionada a comprovação.
§ 3º A remoção por permuta poderá ser concedida quando os requerentes exercerem atividades da
mesma natureza, e será atendida quando o pedido estiver subscrito pelos interessados
§ 4º A remoção por motivo de saúde dependerá de inspeção médica oficial.
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§ 5º Quando o número de candidatos à remoção for maior que o numero de vagas, deverá ser
procedida a classificação dos concorrentes, observada a seguinte ordem de prioridade:
I - aquele com mais tempo de efetivo exercício na função, na localidade de onde requer a remoção;
II - mais antigo no serviço público;
III - de idade maior.
CAPÍTULO XV
DOS DIREITOS, DAS VANTAGENS E DAS CONCESSÕES
Art. 41. A licença para qualificação profissional se dará com prévia autorização do Chefe do
Executivo Municipal através de publicação do ato na imprensa oficial do Município e consiste no
afastamento do Profissional da Educação Escolar Básica Pública Municipal do quadro de
provimento efetivo, sem prejuízo de seus subsídios, asseguradas todas as vantagens da carreira e
será concedida:
I - para freqüência em cursos de atualização, em conformidade com a Política Educacional ou com
Plano de Desenvolvimento Estratégico;
II - para freqüência em cursos de formação, aperfeiçoamento e especialização profissional ou em
nível de pós-graduação, e estágio, se do interesse da unidade e do sistema;
III - para participar de Congressos e outras reuniões de natureza científica, cultural ou técnica,
inerentes às funções desempenhadas pelo Profissional na Educação Básica.
Art. 42. São requisitos para a concessão de licença para aperfeiçoamento profissional:
I - ter cumprido o estágio probatório;
II - curso correlacionado com a área de atuação, em sintonia com a Política Educacional e com
Projeto Político-Pedagógico da Escola;
III - disponibilidade Orçamentária e Financeira.
Art. 43. Os Profissionais da Educação Escolar Básica Pública Municipal, licenciados para fins de que
trata o art. 41, obrigam-se a prestar serviços no órgão de lotação, quando de seu retorno, por um
período mínimo igual ao do seu afastamento.
Parágrafo único. Ao servidor público beneficiado pelo disposto neste artigo não será concedida
exoneração ou licença para tratar de interesse particular antes de decorrido período igual ao do
afastamento, ressalvada a hipótese do ressarcimento da despesa havida com o mesmo afastamento.
Art. 44. O número de licenciados para qualificação profissional não poderá exceder 1/8 (um
oitavo) do quadro de lotação da unidade.
CAPÍTULO XVI
DAS FÉRIAS
Art. 45. O Profissional da Educação Escolar Básica Pública Municipal, em efetivo exercício, gozará
de férias anuais de 30 (trinta) dias, preferencialmente no período de recesso escolar.
Parágrafo único. É proibida a acumulação de férias, salvo por absoluta necessidade do serviço e
pelo prazo máximo de 02 (dois) anos.
CAPÍTULO XVII
DAS CONCESSÕES E DOS AFASTAMENTOS
Art. 46. Será concedido horário especial ao Profissional da Educação Escolar Básica Pública
Municipal, enquanto estudante, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o
do órgão, sem prejuízo do exercício do emprego.
Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo, será exigida a compensação de horários na
repartição, respeitada a duração semanal do trabalho.
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Art. 47. O tíquete alimentação será concedido aos Profissionais da Educação Escolar Básica Pública
Municipal, no valor inicial de R$123,50 (cento e vinte e três reais e cinqüenta centavos) por mês, a
partir de maio de 2011.
§ 1º O benefício será reajustado nas negociações da data base com a entidade representativa da
classe.
§ 2º O benefício que trata o caput deste artigo não se incorporará ao salário ou vencimento do
servidor para qualquer efeito.
Art. 48. Aos Profissionais da Educação Escolar Básica Pública Municipal, fica assegurado o adicional
de 1% (um por cento) por ano de efetivo exercício, calculado sobre o salário-base.
Art. 49. Sem prejuízo do anuênio conferido por lei para todos os Profissionais da Educação Escolar
Básica Pública Municipal, o ocupante de emprego da carreira fará jus a gratificação pelo exercício
em escola de difícil acesso.
Art. 50. A gratificação pelo exercício em escola de difícil acesso corresponderá a até 30% (trinta
por cento) do salário básico atribuído ao cargo ocupado.
§ 1º Para fins do que trata o caput deste artigo, considera-se como de difícil acesso, as unidades
escolares localizadas nas Vilas e Povoados com as seguintes gratificações:
I - quando o local onde estiver situada a escola não dispuser de linhas convencionais de transporte
coletivo ou distar mais de 2 (dois) quilômetros dos corredores e vias de transportes coletivos, a
gratificação será de 10% (dez por cento);
II - quando a escola estiver localizada em região que permita o acesso parcial ou integral apenas
por via fluvial ou marítima, a gratificação será de 20% (vinte por cento);
III - quando for exigido pernoite do profissional da educação, a gratificação será de:
a) 6% (seis por cento) quando pernoitar uma vez na semana;
b) 12% (doze por cento) quando pernoitar duas vezes na semana;
c) 18% (dezoito por cento) quando pernoitar três vezes na semana;
d) 24% (vinte e quatro por cento) quando pernoitar quatro vezes na semana;
e) 30% (trinta por cento) quando pernoitar cinco vezes na semana;
§ 2º Somente terá direito à gratificação, prevista no caput deste artigo, o profissional da educação
que residir na sede do município de Ilhéus e mantiver o exercício funcional em escola de difícil
acesso.
§ 3º As localidades que possuem escolas de difícil acesso, observados os critérios estabelecidos no
parágrafo único do art. 50 desta Lei, serão definidas previamente por ato do Secretário Municipal
de Educação.
§ 4º A gratificação que trata o caput deste artigo, não será cumulativa.
CAPÍTULO XVIII
DOS AFASTAMENTOS
Art. 51. Sem qualquer prejuízo, poderá o profissional da Educação Básica, ausentar-se do serviço:
I - Por 01 (um) dia, para doação de sangue;
II - Por 02 (dois) dias para se alistar como eleitor;
III - Por 08 (oito) dias consecutivos em razão de:
a) Casamento;
b) Falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob
guarda ou tutela, irmãos e avós;
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IV - Por 120 (cento e vinte) dias em caso licença maternidade ou adoção.
Art. 52. Aos Profissionais da Educação Escola Básica Pública Municipal fica vedada a disposição ou
cessão, para o exercício em outro órgão ou entidade dos poderes da União, do Distrito Federal e do
Estado, com ônus para o órgão de origem.
§ 1º Excetuam-se os Profissionais da Educação Escolar Básica Pública Municipal cedidos para:
I - exercer atividade em entidade sindical de classe,
II - exercício de mandato eletivo, com direito a opção de remuneração;
§ 2º Os atuais servidores que se encontrarem, na data da publicação desta lei, afastados, cedidos e,
ou, em licença remunerada, somente serão enquadrados quando oficialmente reassumirem o cargo
de provimento efetivo.
§ 3º O afastamento não excederá 4 (quatro) anos e, finda a cessão, somente decorrido igual período,
será permitido novo afastamento.
CAPÍTULO XIX
DOS DIREITOS E DEVERES DOS
PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR BÁSICA PÚBLICA MUNICIPAL
Art. 53. Além dos direitos previstos nesta Lei, são direitos dos Profissionais da Educação Básica:
I - ter a seu alcance informações educacionais, instrumentos de trabalho, bem como contar com
assistência técnica que auxilie e estimule a melhoria de seu desempenho profissional e ampliação
de seus conhecimentos;
II - dispor, no ambiente de trabalho, de instalações adequadas e material técnico suficiente e
adequado para que possa exercer com eficiência as suas funções;
III - não sofrer qualquer tipo de discriminação moral ou material decorrente de sua opção
profissional;
IV - reunir-se na unidade escolar para tratar de assuntos de interesse da categoria e da educação
em geral, sem prejuízo das atividades escolares.
Art. 54. Aos integrantes do grupo dos Profissionais da Educação Escolar Básica Pública Municipal,
no desempenho de suas atividades, além dos deveres comuns aos servidores públicos civis do
município, cumpre:
I - Preservar as finalidades da Educação Nacional inspiradas nos princípios da liberdade e nos
ideais de solidariedade humana;
II - Promover e, ou, participar das atividades educacionais, sociais e culturais, escolares e
extraescolares em benefício dos alunos e da coletividade a que serve a escola;
III - Comparecer ao local de trabalho com assiduidade e pontualidade e executando as tarefas com
zelo e presteza;
IV - Respeitar o aluno como sujeito do processo educativo e comprometer-se com a eficácia do seu
aprendizado;
V - Comprometer-se com o aprimoramento pessoal e profissional através da atualização e
aperfeiçoamento dos conhecimentos, assim como da observância dos princípios morais e éticos;
VI - Manter, em dia, registro, escriturações e documentação inerentes à função desenvolvida e à
vida profissional;
VII - Preservar os princípios democráticos da participação, da cooperação, do diálogo, do respeito à
liberdade e da justiça social.
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SEÇÃO III
CAPÍTULO I
DA IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA
Art. 55. O quadro dos Profissionais em Educação Escolar Básica Pública Municipal de Ilhéus será
composto de 167 (cento e sessenta e sete) empregos de Técnico Administrativo Educacional e de
721 (setecentos e vinte e um) empregos de Apoio Administrativo Educacional, que ora ficam
criados.
Art. 56. Os atuais empregados, lotados na Secretaria Municipal de Educação, serão enquadrados na
carreira dos Profissionais em Educação Escolar Básica Pública Municipal, atendida a exigência
mínima de habilitação específica para cada nível.
§ 1º Os profissionais da educação sem formação em nível médio, integrarão os empregos do Nível
A;
§ 2º Os Profissionais em Educação Escolar Básica Pública Municipal com formação em nível médio,
sem complementação técnica, integrarão o quadro de empregados do nível B;
§ 3º Os Profissionais em Educação Escolar Básica Pública Municipal com formação em nível médio,
com complementação técnica, integrarão o quadro de empregados do nível C;
§ 4º Os Profissionais em Educação Escolar Básica Pública Municipal com formação em nível
superior, integrarão o quadro de empregados do nível D;
§ 5º Os Profissionais em Educação Escolar Básica Pública Municipal com formação em nível
superior e pós-graduação, integrarão o quadro de empregados do nível E;
§ 6º Após o enquadramento, será considerado como salário base do empregado aquele
correspondente ao primeiro nível que passa a ocupar, respeitada a última referência.
§ 7º Tem caráter transitório o quadro de empregados correspondentes ao Nível A da Carreira, e
será extinto logo que seus integrantes obtiverem habilitação para a progressão para o nível
superior correspondente à nova habilitação ou ocorra qualquer das hipóteses de vacância previstas
no art. 35 desta lei que cause sua exaustão.
§ 8º Tem caráter transitório o quadro de empregados correspondentes ao Nível B da Carreira, e
será extinto em dez anos, a contar da publicação desta lei, assegurada aos seus integrantes a
progressão para o nível superior correspondente à nova habilitação obtida no referido prazo,
vedado o ingresso após sua extinção, bem como se ocorrer qualquer das hipóteses de vacância
previstas no art. 35 desta lei que cause sua exaustão.
§ 9º Os empregados enquadrados nos Níveis A e B, que não tenham ingressado no serviço público
deste município por meio de concurso público de provas e títulos, só poderão ascender para os
demais níveis mediante concurso público de provas e títulos, vedada a progressão de que tratam os
§§ 7º e 8º precedentes, resguardada a progressão vertical.
CAPÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 57. Os Profissionais da Educação Escolar Básica Pública Municipal poderão congregar-se em
sindicato ou associação de classe, na defesa dos seus direitos, nos termos da Constituição Federal.
Parágrafo único. Os Profissionais da Educação Escolar Básica Pública Municipal, quando no
exercício de mandato eletivo em diretoria sindical representativa de categoria profissional da
carreira, e que estiver no exercício de função diretiva e executiva, será dispensado pelo Chefe do
Poder Executivo de suas atividades funcionais, sem qualquer prejuízo de direitos e vantagens.
14. Estado da Bahia
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS
GABINETE DO PREFEITO
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 58. O enquadramento dos atuais ocupantes dos empregos da Educação Básica ocorrerá
imediatamente, após a publicação desta Lei, automaticamente, na referência correspondente ao
tempo de serviço, da seguinte forma: referência I - 1 dia a 3 anos; referência II - 3 anos e 01 dia a 6
anos; referência III - 6 anos e 01 dia a 09 anos; referência IV - 09 anos e 01 dia a 12 anos; referência
V - 12 anos e 01 dia a 15 anos; referência VI - 15 anos e 01 dia a 18 anos; referência VII 18 anos e 01
dia a 21 anos; referência VIII 21 anos e 01 dia a 24 anos; referência IX 24 anos e 01 dia a 27 anos;
referência X 27 anos e 01 dia a 30 anos; referência XI 30 anos e 01 dia a 33 anos; referência XII 33
anos e 01 dia a 36 anos.
Art. 59. O Município deverá garantir, para os atuais empregados, a complementação de estudos
exigidos para os empregos através dos cursos técnicos de nível médio, ministrados por entidades
autorizadas ou credenciadas pelo Ministério da Educação.
Art. 60. O valor dos salários correspondentes aos níveis e referências da Carreira são os constantes
do anexo II desta Lei.
Art. 61. A Secretaria Municipal de Educação publicará portaria de enquadramento dos profissionais
que estão lotados ou em exercício na Secretaria de Educação, em 30 (trinta) dias da publicação
desta Lei, observado o disposto a seguir.
§ 1º Os atuais empregados lotados na Secretaria Municipal de Educação no emprego de Auxiliar de
Serviços Gerais desempenharão a função de Manutenção de Infra-Estrutura.
§ 2º Os atuais empregados lotados na Secretaria Municipal de Educação no emprego de merendeira
e, ou, auxiliar de serviços gerais que estão atuando como merendeira, desempenharão a função de
Nutrição Escolar.
§ 3º Os atuais empregados lotados na Secretaria Municipal de Educação no emprego de guarda,
porteiros e auxiliar de serviços gerais que estão atuando como vigilante escolar, desempenharão a
função de vigilância.
§ 4º Os atuais empregados lotados na Secretaria Municipal de Educação no emprego de motorista
desempenharão a função de transporte escolar.
Art. 62. Os empregados enquadrados nesta lei que recebem salário superior ao fixado nesta lei,
receberão o piso, mais uma complementação, de modo a assegurar a manutenção do salário que
percebe no ato do enquadramento.
Art. 63. Para o provimento da função de secretário escolar o município poderá nomear servidor
efetivo de nível médio, nos dez anos subseqüentes à publicação desta lei, na hipótese de
inexistência de servidores efetivos com formação em nível superior, em número suficiente para
suprir todas as vagas existentes.
Art. 64. Os anexos IV e V poderão ser modificados por ato normativo do Poder Executivo.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 65. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta dos recursos
consignados no orçamento, podendo ser suplementado, mediante prévia autorização legislativa.
Art. 66. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em
contrário.
GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE ILHÉUS, em 17 de junho de 2011, 476º de Capitania e
129º de Elevação a Cidade.
Newton Lima Silva
PREFEITO
15. Estado da Bahia
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS
GABINETE DO PREFEITO
ANEXO I
QUADRO DE EMPREGOS
TÉCNICO
ADMINISTRATIVO
Q
QUANTIDADE
APOIO
ADMINISTRATIVO
Q
QUANTIDADE
Administração Escolar 115 Nutrição Escolar 194
Multi-meios Didáticos 52 Manutenção de
Infraestrutura
367
Transporte 08
Vigilância 152
ANEXO II
TABELA DE VALORES DOS SALÁRIOS
TÉCNICO ADMINISTRATIVO EDUCACIONAL E DO APOIO ADMINISTRATIVO
PROFISSIONALIZADOS - 30 HORAS SEMANAIS
REFERÊNCIAS NÍVEL A NÍVEL B NÍVEL C NÍVEL D NÍVEL E
I 584,93 643,42 707,76 813,92 895,31
II 643,42 707,76 778,53 895,31 984,84
III 707,76 778,53 856,38 984,84 1.083,32
IV 778,53 856,38 942,01 1.083,32 1.191,65
V 856,38 942,01 1.036,21 1.191,65 1.310,81
VI 942,01 1.036,21 1.139,83 1.310,81 1.441,89
VII 1.036,21 1.139,83 1.253,81 1.441,89 1.586,07
VIII 1.139,83 1.253,81 1.379,19 1.586,07 1.744,67
IX 1.253,81 1.379,19 1.517,10 1.744,67 1.919,13
X 1.379,19 1.517,10 1.668,81 1.919,13 2.111,04
XI 1.517,10 1.668,81 1.835,69 2.111,04 2.322,14
XII 1.668,81 1.835,69 2.019,25 2.322,14 2.554,35
DIFERENÇA ENTRE REFERÊNCIAS: 10%
NÍVEL A PARA NÍVEL B – 10%
NÍVEL B PARA NÍVEL C – 10%
NÍVEL C PARA NÍVEL D – 15%
NÍVEL D PARA NÍVEL E – 10%
16. Estado da Bahia
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS
GABINETE DO PREFEITO
ANEXO III
TABELA DE ENQUADRAMENTO
CLASSE A – ENSINO FUNDAMENTAL
CLASSE B – ENSINO MÉDIO
CLASSE C – ENSINO TÉCNICO MÉDIO
CLASSE D - GRADUAÇÃO
CLASSE E – PÓS GRADUAÇÃO
REFERÊNCIA CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D CLASSE E
I- 1dia a 3anos (305) 25 198 0 12 0
II – 3 anos e 1 dia a 6 anos (23) 7 10 0 0 0
III- 6 anos e 1 dia a 9 anos (2) 0 2 0 0 0
IV- 9 anos e 1 dia a 12 anos (61) 13 30 0 2 0
V-12 anos e 1 dia a 15 anos (0) 0 0 0 0 0
VI- 15 anos e 1 dia a 18 anos (0) 0 0 0 0 0
VII- 18 anos e 1 dia a 21 anos (0) 0 0 0 0 0
VIII- 21 anos e 1 dia a 24 anos
(17)
5 4 0 0 0
IX- 24 anos e 1 dia a 27 anos (24) 8 7 0 0 0
X- 27 anos e 1 dia a 30 anos (7) 2 5 0 0 0
XI – 30 anos e 1 dia a 33 anos
(13)
7 3 0 0 0
XII – 33 anos e 1 dia a 36 anos (1) 1 0 0 0 0
TOTAL 453 68 257 0 14 0
17. Estado da Bahia
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS
GABINETE DO PREFEITO
ANEXO IV
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO - funcionário
(Instrumento a ser utilizado pelo professor, diretor, vice-diretor, supervisor e, ou,
orientador)
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE
SIM
(5,0)
ÀS VEZES
(2,5)
NÃO
(0,0)
1. É assíduo?
2. Procura sempre cumprir os horários determinados?
DESEMPENHO
SIM
( 2,0)
ÀS VEZES
(1,0)
NÃO
(0,0)
1. Desempenha as suas funções com compromisso e
responsabilidade?
2. Participa ativamente das atividades coletivas da escola?
3. Realiza as atividades pertinentes a sua função com habilidade e
competência?
4. Demonstra capacidade de iniciativa?
5. No desempenho de suas funções, contribui no processo de
formação dos alunos?
Total
RELAÇÃO INTERPESSOAL
SIM
(1,0)
ÀS VEZES
(0,5)
NÃO
(0,0)
1. Mantém bom relacionamento com os alunos?
2. Mantém bom relacionamento com a direção?
3. Mantém bom relacionamento com os colegas?
4. Mantém um bom relacionamento com os professores?
5. Mantém um bom relacionamento com o/a secretário escolar?
Mantém um bom relacionamento com a supervisão escolar?
6. Mantém um bom relacionamento com a orientação escolar?
7. Mostra-se aberto à críticas e sugestões?
9. É ético na sua relação de trabalho?
10. Mantém equilíbrio emocional diante de situações conflitantes?
18. Estado da Bahia
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS
GABINETE DO PREFEITO
ANEXO V
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO - Secretário Escolar
(Instrumento a ser utilizado pelo professor, diretor,vice diretor, supervisor e/ou
orientador)
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE
SIM
(5,0)
ÀS VEZES
(2,5)
NÃO
(0,0)
1. É assíduo?
2. Procura sempre cumprir os horários determinados?
DESEMPENHO DAS FUNÇÕES
SIM
( 1,0)
ÀS VEZES
(0,5)
NÃO
(0,0)
1.Usa o regimento para resolver as situações na Unidade Escolar?
2. Apresenta os resultados do desempenho dos alunos para análise
e tomada de decisões aos supervisores, vice e direção escolar?
3. 3Garante a conservação e restauração dos documentos
recolhidos?
4.Organiza a documentação garantindo a rápida localização?
5.Mantém atualizada a escrituração da escola?
6.Elabora cronograma de atividades na secretaria?
7.Orienta, supervisiona e acompanha o trabalho do agente
administrativo?
8.Fornece em tempo hábil, os documentos solicitados?
9.Controla o material de consumo e conserva o material
permanente e equipamentos da secretaria?
10. Gerencia demonstrando equilíbrio, o processo de matrícula na
escola?
Total
RELAÇÃO INTERPESSOAL
SIM
(1,0)
ÀS VEZES
(0,5)
NÃO
(0,0)
1. Mantém bom relacionamento com os alunos?
2. Mantém bom relacionamento com a direção?
3. Mantém bom relacionamento com os colegas?
4. Mantém um bom relacionamento com os professores?
5. Mantém um bom relacionamento com a supervisão escolar?
6. Mantém um bom relacionamento com a orientação escolar?
7. Mostra-se aberto à críticas e sugestões?
8. Mantém sigilo e a ética profissional?
9. Atende as solicitações da comunidade escolar com cordialidade?
10. Mantém equilíbrio emocional diante de situações conflitantes?
Total