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Universidade de Brasília
Faculdade de Ceilândia
Saúde e Sociedade1
2°semetre 2015
LAYLA KAREN DOS SANTOS CAMPOS 15/0160615 Turma B. Professor: Pedro Jabur.
José Carvalho Carneiro, 40 Anos. Profissão: Servente do Metrô (Duração: 30 min./ Praça do
Relógio).
José Madureira, 55 Anos. Profissão: Desempregado (Duração: 27 min./ Praça do Relógio).
Na sociedade hodierna, comenta-se com frequência a respeito da necessidade da escuta no qual o homem
moderno sente-se solitário, mesmo com todas as possibilidades de comunicação advinda da globalização
e mediante a essa perspectiva, achei que fosse simples abordar os cidadãos na rua para o
desenvolvimento da prática de escuta proposta no trabalho, porém na prática observei que os indivíduos
se limitam quando, alguém que não os conhece quer saber da sua história, mas observei também durante
a prática de escuta que a sociedade possui diversidades no que a tange.
O primeiro cidadão no qual obtive a possibilidade de ouvir ele discorrer sobre sua história foi
surpreendente, pois primeiramente eu defini um pré conceito sobre ele em que fiquei decepcionada pois,
deduzi por sua roupas e aparência que ele não teria uma história interessante no qual estava disposta a
ouvir. Porém quando o senhor começou a contar sobre a sua vida e senti-me cativada por sua
narrativa devido à amplitude de fatos ocorridos em sua vida. Devido à prática de
escuta percebi um fato inenarrável durante o relato do senhor e que me deixou curiosa, foi o ato do
senhor ter confiança de contar suas intimidades para uma pessoa que não conhece. Ao final da crônica do
narrador, obtive uma relação de compaixão e também um atenuar em minhas limitações no que tange
as perspectivas pré estabelecidas pois pude ver de maneira diferentes as circunstâncias da outra pessoa.
Após desenvolvimento da prática de escuta com a primeira pessoa achei que fosse simples escutar a
outra pessoa porém não foi o que eu esperava e neste momento percebi as diversidades culturais e
socioeconômicas entre as pessoas. A segunda pessoas no qual tive a oportunidade de desenvolver o
trabalho proposto, foi um senhor que no primeiro instante de interação ele ficou relutante em contar sua
crônica e isso acabou me deixando um pouco frustrada. Mas logo após, ele sentiu-se a vontade de
compartilhar sua história e devido a ela pude contemplar uma nova visão de algo que não tenho
acesso em minha vida. Por meio desse diálogo ocorreu-me uma empatia pela narração do cidadão,
pois ele estava me proporcionando à convivência teórica de diferentes contextos sem saber que estava
enaltecendo o meu conhecimento.
Mediante aos aspectos supracitados, infere-se que o desenvolvimento da escuta nos permite acessar
novos pontos de vista e visões do mundo por meio de perspectivas diferentes. Mas percebi que trabalhar
a escuta não e tarefa fácil, pois requer com que as pessoas abstenham de seus preconceitos para que
possam ouvir alguém no qual não conhecem. Por meio do desenvolvimento do trabalho senti que a
escuta e alguém necessário para os profissionais de saúde, pois ela corrobora para o melhor
desenvolvimento da saúde da sociedade hodierna.

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