A história do povo judeu teve início com o chamado de Abraão por Deus por volta de 2000 a.C. na Mesopotâmia. Seus descendentes, como Jacó e os 12 filhos que deram origem às 12 tribos de Israel, estabeleceram a nação em Canaã. Após séculos de escravidão no Egito, Moisés liderou a libertação e condução do povo ao deserto do Sinai, onde receberam a Lei de Deus.
Judaísmo - Os Hebreus o povo que continua vencendo a história. Pedron Vanessa
Trabalho sobre os Hebreus, o povo que continua vencendo a história!
Segundo alguns pesquisadores, as religiões seriam uma tentativa de se encontrarem respostas para certas indagações que a razão humana não conseguia explicar. Assim, os deuses teriam sido criados pela imaginação humana para explicar fenômenos como o nascer do sol, o aparecimento de uma estrela cadente, a queda de um raio, as doenças, o nascimento e a morte, entre outras.
Com o tempo, uma divindade teria se destacado entre as outras e passado a ser considerado uma espécie de rei dos deuses, criador de todas as coisas. Esse processo teria levado a humanidade em direção ao monoteísmo.
Seja como for, a crença em um Deus único e universal só se concretizou de fato entre os hebreus, povo nômade, que há milhares de anos, disputava com outras tribos do deserto poços de água e terras de pastagem no Oriente Médio.
Os Israelitas, o povo escolhido por Deus.
“Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa do teu pai e vai para a terra que te mostrarei. De ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engradecerei o nome. Sê tu uma benção!” Gênesis 12:1,2
Com essa promessa dada por Deus, Abraão sai em busca da terra prometida, chamada Canaã ou Palestina, localizada onde hoje se encontra o Estado de Israel.
Nessa peregrinação, Abraão tem um filho com Agar, serva de sua mulher Sara, chamado Ismael, o qual daria origem ao povo chamado ismaelita, isto é, grande parte do povo árabe. Além deste, teve Isaque, dando origem aos chamados hebreus ou judeus.
Mais tarde, no decorrer do século XX a.C., um longo período de seca e fome teria obrigado os hebreus a deixar Canaã para se fixarem no Egito, onde acabariam escravizados. Ainda segundo o relato bíblico, no século XV a.C. eles teriam fugido de lá guiados por Moisés, profeta escolhido por Deus para conduzir o povo hebreu de volta à Terra Prometida. Depois de quarenta anos de travessia no deserto, os hebreus teriam chegado à Palestina.
Quando os hebreus se estabeleceram na Palestina, sua organização social baseava-se em um sistema comunitário, sem forma definida de governo. Os líderes surgiam apenas em momentos de maior necessidade, como durante as guerras.
Na falta de uma centralização política e administrativa, cabia a um conselho de anciões, liderado por um juiz, orientar e aconselhar a população em questões especificas. Os juízes eram chefes militares com autoridade religiosa. Na tentativa de unificar as tribos hebraicas, eles passaram a difundir entre a população a ideia de que os hebreus eram um povo único, escolhido por Deus em meio a tantos outros.
Para criar esse sentimento de identidade, os juízes afirmavam que os hebreus eram descendentes diretos do patriarca Abraão – aquele que, segundo a bíblia, teria conduzido os hebreus de Ur, na Mesopotâmia, à terra prometida na palestina. Eles também exortavam a população abandonar seus antigos hábitos politeístas.
Judaísmo - Os Hebreus o povo que continua vencendo a história. Pedron Vanessa
Trabalho sobre os Hebreus, o povo que continua vencendo a história!
Segundo alguns pesquisadores, as religiões seriam uma tentativa de se encontrarem respostas para certas indagações que a razão humana não conseguia explicar. Assim, os deuses teriam sido criados pela imaginação humana para explicar fenômenos como o nascer do sol, o aparecimento de uma estrela cadente, a queda de um raio, as doenças, o nascimento e a morte, entre outras.
Com o tempo, uma divindade teria se destacado entre as outras e passado a ser considerado uma espécie de rei dos deuses, criador de todas as coisas. Esse processo teria levado a humanidade em direção ao monoteísmo.
Seja como for, a crença em um Deus único e universal só se concretizou de fato entre os hebreus, povo nômade, que há milhares de anos, disputava com outras tribos do deserto poços de água e terras de pastagem no Oriente Médio.
Os Israelitas, o povo escolhido por Deus.
“Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa do teu pai e vai para a terra que te mostrarei. De ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engradecerei o nome. Sê tu uma benção!” Gênesis 12:1,2
Com essa promessa dada por Deus, Abraão sai em busca da terra prometida, chamada Canaã ou Palestina, localizada onde hoje se encontra o Estado de Israel.
Nessa peregrinação, Abraão tem um filho com Agar, serva de sua mulher Sara, chamado Ismael, o qual daria origem ao povo chamado ismaelita, isto é, grande parte do povo árabe. Além deste, teve Isaque, dando origem aos chamados hebreus ou judeus.
Mais tarde, no decorrer do século XX a.C., um longo período de seca e fome teria obrigado os hebreus a deixar Canaã para se fixarem no Egito, onde acabariam escravizados. Ainda segundo o relato bíblico, no século XV a.C. eles teriam fugido de lá guiados por Moisés, profeta escolhido por Deus para conduzir o povo hebreu de volta à Terra Prometida. Depois de quarenta anos de travessia no deserto, os hebreus teriam chegado à Palestina.
Quando os hebreus se estabeleceram na Palestina, sua organização social baseava-se em um sistema comunitário, sem forma definida de governo. Os líderes surgiam apenas em momentos de maior necessidade, como durante as guerras.
Na falta de uma centralização política e administrativa, cabia a um conselho de anciões, liderado por um juiz, orientar e aconselhar a população em questões especificas. Os juízes eram chefes militares com autoridade religiosa. Na tentativa de unificar as tribos hebraicas, eles passaram a difundir entre a população a ideia de que os hebreus eram um povo único, escolhido por Deus em meio a tantos outros.
Para criar esse sentimento de identidade, os juízes afirmavam que os hebreus eram descendentes diretos do patriarca Abraão – aquele que, segundo a bíblia, teria conduzido os hebreus de Ur, na Mesopotâmia, à terra prometida na palestina. Eles também exortavam a população abandonar seus antigos hábitos politeístas.
A população de Israel é predominantemente judia com uma minoria árabe na sua maior parte muçulmana, embora também existam árabes cristãos, circassianos e druzos. É política oficial a preservação do caráter judaico do Estado, embora as leis garantam completa liberdade de culto.
Povo da antiga Canaã vindos de Ur, viviam do pastoreio e agricultura, migraram para o Egito, foram escravizados por 400 anos e retornaram à Palestina num episódio conhecido como Êxodo sendo liderados por Moisés.
Um comentário das informações contidas em 1 Tessalonicenses 4:16,17, que falam a respeito da dinâmica do evento conhecido como Parousia ou, popularmente, o arrebatamento da igreja.
A continuação do estudo bíblico da doutrina do Reino Messiânico, apresentando a base escriturística que fala sobre a revolta final da humanidade liderada por Satanás contra o governo messiânico de Jesus Cristo. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
O Reino Messiânico10a - Os sacrifícios milenaresCarlos Almeida
Esse estudo bíblico é um complemento do estudo sobre o Sacerdócio Messiânico, apresentando a base escriturística que fala sobre os sacrifícios memoriais literais que ocorrerão no Templo Messiânico em Jerusalém. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
O Reino Messiânico 9 - O Governo MessiânicoCarlos Almeida
A continuação do estudo bíblico da doutrina do Reino Messiânico, apresentando a base escriturística que fala sobre o governo que Jesus Cristo exercerá do seu trono de glória durante seu governo messiânico aqui na terra a partir de Jerusalém. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
Os primeiros estudos podem ser encontrados no blog http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
O Reino Messiânico 7 - Excelência EspiritualCarlos Almeida
A continuação do estudo bíblico da doutrina do Reino Messiânico, apresentando a base escriturística que fala do aspecto da excelência espiritual. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
Os primeiros estudos podem ser encontrados no blog http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
A continuação do estudo bíblico da doutrina do Reino Messiânico, apresentando a base escriturística que fala do aspecto da santidade. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
Os primeiros estudos podem ser encontrados no blog http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
A continuação do estudo bíblico da doutrina do Reino Messiânico, apresentando a base escriturística que fala do aspecto da glória divina. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
Os primeiros estudos podem ser encontrados no blog http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
O sacerdócio segundo a ordem de melquisedequeCarlos Almeida
Um devocional bíblico que convoca ao esclarecimento de nossa vocação sacerdotal em Jesus Cristo. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
Um devocional bíblico que convoca ao esclarecimento de nossa vocação sacerdotal em Jesus Cristo. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
A continuação do estudo bíblico da doutrina do Reino Messiânico, apresentando a base escriturística que fala do aspecto da alegria. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
Os primeiros estudos podem ser encontrados no blog http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
A continuação do estudo bíblico da doutrina do Reino Messiânico, apresentando a base escriturística que fala do aspecto da paz. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
Os primeiros estudos podem ser encontrados no blog http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
A continuação do estudo bíblico da doutrina do Reino Messiânico, apresentando a base escriturística que fala do aspecto da justiça. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
O primeiro estudo pode ser encontrado no blog http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
Um estudo preliminar da doutrina bíblica do Milênio ou sobre a
esperança e expectativa do governo do Messias de Israel, Jesus Cristo, sobre a terra.
Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
Régua Cronológica de Eventos EscatológicosCarlos Almeida
Régua que apresenta a cronologia dos eventos finais conforme a Profecia Bíblica. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
3. De acordo com a TORÁ a nação
de Israel foi formada a partir do
chamado de Abrão, um caldeu da
Mesopotâmia, por volta do ano
2000 a.C., que se tornou o
primeiro patriarca.
Ele foi aprovado por D_us em seu
chamado ao ser obediente ao
desafio de imolar seu filho Isaac, o
que contudo não se concretizou.
4. Foram:
• Abraão
• Isaac (filho de Abraão)
• Jacó (neto de Abraão)
Jacó teve o nome mudado
para Israel (príncipe de D_us)
ao vencer uma luta contra um
anjo.
5. Israel teve 12 filhos que deram
origem as 12 tribos que
compunham a nação de Israel:
• Rúben
• Simeão
• Judá
• Zebulom
• Issacar
• Dan
• Gad
• Aser
• Naftali
• Efraim
• Manassés
• Benjamim
6. Por volta de 1500 a.C. houve
uma grande fome no Oriente
Médio que obrigou os israelitas
a buscar refúgio no Egito.
400 anos depois eles eram
escravos no Egito e clamavam a
D_us por libertação.
7. Por questões estratégicas, faraó
decidiu matar os recém
nascidos homens, pois os
escravos se tornaram muitos
(de 70 pessoas para 6 milhões).
Moisés (o futuro libertador)
escapou no massacre e foi
criado pela filha do faraó.
8. Moisés liderou a libertação do
povo de Israel por volta de 1450
a.C. com o objetivo de
conduzi-los a Palestina, terra
que havia sido prometida por
D_us aos patriarcas.
Esta libertação é celebrada até
hoje, a Páscoa, seguida pelas
festas das Primícias, dos Pães
Asmos e de Pentecostes.
9. Após a libertação o povo de
Israel vagou por 40 anos no
deserto do Sinai, sob a
liderança de Moisés. O período
se estendeu tanto por causa da
desobediência dos israelitas a
voz de D_us através de Moisés.
Foi nesta ocasião que o povo
recebeu a Lei.
10. Por ser um erudito, Moisés se
tornou o legislador da religião
israelita, escrevendo o código
moral da nação (os 10
mandamentos) e a TORÁ, que
deu início a compilação das
Escrituras Sagradas.
11. Moisés desdobrou os dez mandamentos originais em 613
mandamentos (mitzvot), sendo 248 positivos (leis de
preservação e proteção) e 365 negativos (proibições).
12. Após inúmeras batalhas sob a
liderança do general Josué, os
israelitas conquistaram a
maior parte da Palestina, e lá
se estabeleceram. Dividindo-a
entre as 12 tribos de Israel.
14. Durante 450 anos os israelitas
foram governados por juízes,
homens sábios que conduziam
sob a orientação de D_us o
povo nas batalhas contra os
povos vizinhos, que tentavam
revidar a invasão e conquista
da Palestina.
15. teo (D_us) + kratia (governo)
Mais do que um governo
político, Israel era governada
diretamente por D_us, que era
representado por profetas
guiados pelo seu Espírito que
recebiam instruções através de
visões. O profeta Samuel foi
um deles, sendo o responsável
pela unção dos dois primeiros
reis.
16. Por volta de 1040 a.C. os
israelitas optaram pela
monarquia e Saul (da tribo de
Benjamim) se tornou o
primeiro rei.
Saul não foi competente na
condução dos assuntos da
teocracia, sendo substituído
no trono por seu escudeiro,
Davi.
17. Davi se tornou o campeão dos
exércitos de Israel, após
derrotar o gigante Golias
(campeão dos palestinos). A
escolha direta por parte de
D_us, bem como as suas
vitórias, o conduziu ao trono
por volta do ano 1000 a.C.
18. Davi obteve a maior extensão
territorial da história de Israel,
tornando-se a referência para
todos os reis que se sucederiam
e o protótipo do prometido e
futuro Rei Messiânico.
19. Salomão, filho de Davi, foi
riquíssimo, tendo recebido a
incumbência da construção do
templo em Jerusalém, que se
tornou o centro do culto
judaico (nome este pelo qual
os israelitas passaram a ser
conhecidos, tal a influência de
Davi, que era da tribo de Judá).
20. O rei Roboão, neto de Davi,
apesar de governar uma
teocracia, não deu ouvidos a
D_us e seus profetas. O que
desencadeou a guerra civil e a
divisão de seu reino, liderada
por seu general Jeroboão.
21. Roboão manteve a capital,
Jerusalém, e a fidelidade das
tribos de Judá e Benjamim (ao
sul) e Jeroboão a fidelidade e
os territórios das dez tribos
restantes (ao norte).
22. Pelo fato do templo ficar no
sul, Jeroboão em substituição
instituiu uma forma de culto
idolátrico, que deu início a
séculos de decadência
espiritual e juízos divinos na
forma de guerras, derrotas e
invasões.
23. Pelos próximos 345 anos (931-
586 a.C.) Israel se afastou cada
vez mais dos propósitos de
D_us para a nação, apesar dos
veementes apelos dos profetas
como Isaías, Jeremias e Oséias,
que tentavam corrigir o
comportamento do povo e de
seus líderes.
24. Em 722 a.C. D_us permite que
o poderoso império Assírio,
cuja capital era Nínive, invada
e destrua completamente o
reino do norte, Israel. O sul
sobrevive porque seu rei
Ezequias ouve as palavras do
profeta Isaías.
25. Depois de Ezequias os reis do
sul se tornaram novamente
surdos a voz de D_us e a
consequência é que, em 586
a.C., o rei Nabucodonosor
destruiu Jerusalém e o templo
e levou os judeus para o
cativeiro, onde ficaram por 70
anos.
26. Na Babilônia o profeta cativo
Daniel, revelou por profecia, a
Nabucodonosor, que ele seria
sucedido por persas, gregos,
romanos e pela confederação
européia . O que aconteceu 57,
264 e 523 anos depois. Resta
ainda o cumprimento final da
profecia, já há 1428 anos!
27. Durante o reinado do persa
Xerxes (486-465 a.C.) a judia
Ester se tornou rainha, o que
gerou oposição dos inimigos
de Israel, que em uma trama
política quase conseguiram a
total extinção dos israelitas. O
seu livramento é comemorado
até hoje na Festa de Purim.
28. Sob a orientação de D_us,
através de homens piedosos
como Esdras e Neemias, e os
profetas Ageu e Zacarias os
judeus reconstruíram o templo
e a cidade de Jerusalém, com a
permissão dos persas que
sucederam os babilônicos, no
século V a.C.
29. Os judeus sofreram muito
durante as guerras, entre as
facções do império grego, pois
ficaram no meio do fogo
cruzado, em especial nas mãos
de Antioco IV Epifânio (175-164
a.C.) que se opunha
fortemente a religião judaica e
tentava heleniza-los.
Antioco IV Epifânio
30. Houve uma forte resistência
por parte da família dos
Macabeus, que representava a
classe sacerdotal durante o
período de afrontas de
Antioco, que apesar de serem
mais fracos, venceram a
guerrilha dando início a
celebração da Festa do
Chanuká (a rededicação do
templo profanado).
31. Nos anos 30 da nossa era, o
rabino Yeshua Ben Yossef
(Jesus Cristo) se apresentou
como o profetizado Messias de
Israel, mas foi rejeitado e
martirizado pela mão dos
romanos, fruto das intrigas da
liderança judaica. Sua morte
deu origem a uma nova seita
judaica: o cristianismo.
32. Depois de décadas de
transtornos para o império
romano o general Tito destruiu
Jerusalém no dia 16/07 do ano
70 massacrando 1.100.000
judeus. Esta data, que
surpreendentemente coincidiu
com a destruição do 1º templo
é lembrado todos os anos até
hoje no Tsha B’av, o dia da
tristeza. Teve início a diáspora.
33. Depois de séculos de
perseguições e inquisições, os
judeus foram dizimados pela
Alemanha nazista de Hitler.
Quando morreram aprox. 6
milhões de pessoas, isso
despertou o desejo de retorno
dos judeus para a Palestina,
depois de 1878 anos de
dispersão mundial (a diáspora).
34. Depois da Segunda Guerra
Mundial aumentou a pressão e
o apoio internacional para que
fosse criado um estado judaico.
O Estado de Israel foi
oficialmente fundado em 14 de
maio de 1948, e de lá para cá
vários conflitos armados e
ações extremistas aconteceram
na região.
35. Depois da fundação do Estado de Israel, houveram vários
conflitos armados com as nações árabes, que vieram em
defesa dos interesses dos palestinos. Israel venceu todos:
• A Guerra do Golfo de Suez (1956)
• A Guerra dos Seis Dias (5 a 10 de Junho de 1967)
• A Guerra de Desgaste (1968 a 1970)
• A Guerra do Yom Kippur (06/10/1973)
• A Guerra do Líbano (1982)
• As Intifadas (1987 a 2000)
• O conflito israelo-libanês (2006)
36.
37.
38. Os judeus são muito religiosos
e tem os seus valores e
tradições profundamente
enraizados em sua história.
Apesar de perseguidos e
espalhados por milênios, por
todo o mundo, conseguiram
manter a sua religião, que é
fielmente transmitida de
geração em geração.
39. Um dos fatores de manutenção
e perpetuidade dos valores e
tradições judaicas, são as suas
festas, festivais alegres que
relembram os principais
eventos históricos e também as
ordens ditadas por D_us,
através de seus legisladores.
40. A primeira festa do calendário
judaico é a Páscoa ou Pessach,
ela relembra a saída dos
israelitas escravos do Egito e
fala de LIBERTAÇÃO.
Nela cada família consome um
cordeiro assado com ervas
amargas (símbolo de
sofrimento), é celebrada em
meados do mês de abril.
41. Nos sete dias seguintes a
Páscoa é celebrada a Festa dos
Asmos, semana em que é
proibido a presença de
fermento na casa (símbolo do
mal). Esta festa relembra a
exigência de pureza e santidade
do povo de D_us.
42. Ocorre 50 dias após a Páscoa e
celebra a fidelidade de D_us ao
conceder colheitas fartas. As
festas judaicas, na sua origem,
estavam intimamente ligadas
ao ciclo anual de colheitas e a
agricultura.
Esta festa fecha o grupo de
festas da primavera, no
hemisfério norte.
43. O Ano Novo Judaico ocorre em
meados de setembro e dá início
ao calendário civil, assim como
a Páscoa dá início ao calendário
religioso.
Atualmente estamos no ano de
5774 (que se iniciou em 5/9/13).
A contagem de anos parte da
data da criação do mundo,
descrita no livro de Gênesis
(Bereshith na TORÁ).
44. As festas judaicas são
precedidas por convocações
sonoras feitas com shofar (uma
espécie de berrante, feito com
chifre de carneiro).
Isto era especialmente
importante para a próxima
festa, Yom Kippur, que hoje é
um memorial, mas nos dias do
templo era o mais importante
dos rituais.
45. Quando o templo judaico ainda
estava de pé, era neste dia que o
sumo-sacerdote fazia a
expiação dos pecados da nação
de Israel pela oferta do sangue
de um carneiro.
Era um dia de jejuns, orações e
arrependimentos. Mesmo sem
o templo hoje ainda é lembrado
no mês de setembro.
46. Sucá ()צריף significa cabana em
hebraico. Nos sete dias
seguintes ao Yom Kippur, toda
a população é convocada a
morar em cabanas, para
relembrar os 40 anos de
peregrinação no deserto do
Sinai entre a saída do Egito e a
entrada na Terra Prometida.
Esta festa fecha o grupo de
festas do outono, no hemisfério
norte.
47. A TORÁ (Lei) compreende os
cinco primeiros livros do
TANACH (Bíblia Hebraica) e
nesta data festiva é
comemorada a entrega dos
mandamentos de D_us ao povo
de Israel. A festa ocorre em
meados de setembro e outubro.
48. Esta festa comemora a vitória
dos Macabeus (25/12/164 a.C.)
contra Antioco Epifânio que
tentou impedir o culto de
acendimento das velas.
Comemorada em dezembro,
coincide com o Natal, que não é
comemorado pelos judeus.
Nela porém também há festas e
troca de presentes.
49. Esta festa comemora a vitória
dos judeus contra seus inimigos
que tentaram extermina-los na
época de Ester.
Comemora-se em meados de
março com grandes banquetes
regados a vinho e carnes.
50. Este dia de julho é um dia de grande tristeza, pois nele muitas
desgraças aconteceram aos judeus:
• As duas destruições do templo (586 a.C. e 70 d.C.)
• A Primeira Cruzada (1096) 1,2 milhões de judeus mortos
• Expulsão dos judeus da Inglaterra (1290), França (1306) e Espanha (1492)
• Aprovação da solução final nazista (1941)
• O início do Holocausto (1942)
Existem 5 proibições rabínicas:
• comer e beber
• banhar-se
• passar cremes
• calçar sapatos de couro
• manter contato físico entre marido e mulher
51.
52. É um candelabro de 7 braços
utilizado para iluminar os
ambientes sagrados, em
especial nas festas. Era
utilizado no templo e utiliza
como combustível o azeite
armazenado em sua estrutura
oca.
53. É uma brincadeira da festa de
Chanucá. As pessoas jogam o
pião de quatro lados, cada lado
tem uma letra hebraica e cada
letra representa uma palavra.
Juntas, essas quatro palavras
formam a frase Nes gadol
hayah sham (“Um grande
milagre ocorreu ali”).
54. Representa o governo de D_us,
que escolheu Davi como
representante modelo da
monarquia teocrática.
É utilizada na bandeira do atual
Estado de Israel.
D_us
Israel
D_us
Israel
55. Símbolo da fé judaica, é uma
caixa tubular de madeira, vidro
ou metal, em geral de 3 a 4
polegadas de comprimento,
contendo um pedaço pequeno de
pergaminho, no qual estão
escritas passagens bíblicas.
Base bíblica para uso da Mezuzá:
“E as escreverás nos umbrais de
tua casa, e nas tuas portas.”
(Deuteronômio 6:9)
56. O muro ocidental, conhecido
como Muro das Lamentações, é
o lugar mais sagrado e
venerado pelos judeus por
tratar-se da única relíquia do
último templo.
O muro ocidental é uma
pequena parte da muralha que
Herodes construiu no ano 20
a.C. em redor do segundo
Grande Templo
57. São duas as velas do Shabat,
representando as duas
dimensões relativas ao Shabat
no decálogo: Lembrar e
guardar.
O Shabat é o sagrado dia de
descanso, ordenado por D_us a
todo israelita, que corresponde
ao sétimo dia da semana, o
sábado.
58. Com a destruição do templo e o
cativeiro (586 a.C.), os judeus
ficaram sem local de culto.
A sinagoga foi criada
como local de reunião
para leitura da
TORÁ.
Legenda
1) Arca da Lei (coberta)
2) Púlpito Litúrgico
3) Púlpito de Leitura
1
2
3
59. A oração é uma prática muito presente na vida do judeu
religioso, que as faz pelo menos 3 vezes ao dia.
Aarão (irmão de Moisés) foi escolhido por D_us para ser o
primeiro sacerdote de Israel, e a oração que usava para
abençoar os filhos de Israel é usada para fechar os cultos
todos os sábados nas sinagogas até hoje:
“Assim abençoareis os filhos de Israel e dir-lhes-eis: O
SENHOR te abençoe e te guarde; o SENHOR faça
resplandecer o rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o
SENHOR sobre ti levante o rosto e te dê a paz.”
(Números 6:23-26)
60. O povo de Israel é um povo muito alegre e festivo, e a
música também é um elemento sempre presente no
cotidiano dos judeus, seja nos momentos de sucesso como
nos momentos de dor.
Hava Nagila
hava nagila alegremo-nos
venishmecha e sejamos felizes
hava naranena cantemos
uru achim despertai irmãos
belev sameach com um coração contente
61. É a pessoa que conduz as
celebrações que acontecem aos
sábados, dentro das sinagogas.
São os responsáveis pela leitura
da TORÁ e pela condução das
orações.
Em ocasiões especiais fazem
um pequeno discurso
explicativo.
62. Existe toda uma indumentária
religiosa que é utilizada pelos
rabinos para a celebração nas
sinagogas:
1) Quipá
2) Peiot
3) Tsitsit
4) Tefilin
5) Talit
63. Kippah = cobrir
Pequena cobertura utilizada
sobre a cabeça, em um sinal de
reverência. Ela lembra que
D_us é onipresente.
O seu uso é obrigatório para os
homens nas sinagogas. Para as
mulheres é recomendado o uso
de véu.
64. Peiot = bordas
Designa os cachos de cabelos
laterais característicos dos
judeus ortodoxos, que
cumprem este mandamento
devido à ordenança de não
raspar os lados da cabeça.
"Não raparás em torno de tua
cabeça, nem tirarás as bordas
da tua barba“ (Levítico 19:27).
65. Tsitsit = franjas
Feito de algodão ou lã é
utilizado sob a camisa. Uma
passagem em Números 15:38,
diz que as peças quadradas de
roupas devem ter amarrações
em suas quatro pontas.
66. Tefilin = prece
Também é conhecido em
português como filactério, é o
nome dado a duas caixinhas de
couro, cada qual presa a uma
tira de couro, que contem
quatro trechos da TORÁ
escritos em pergaminho.
“Também as atarás como sinal
na tua mão, e te serão por
frontal entre os olhos.”
(Deuteronômio 6:8)
67. É o manto listrado usado pelos
homens durante as orações.
O Talit tem como objetivo ser
uma espécie de “lembrete”
visível do dever de observar
fielmente os mandamentos da
Torá.
68. É um acrônimo utilizado
dentro do judaísmo para
denominar seu conjunto
principal de livros sagrados:
• TA = TORÁ (Lei)
• NA = NEVIIM (Profetas)
• CH = KETUVIM (Escritos)
TA+NA+CH = Tanach
Contém 24 livros
e corresponde a
Bíblia Sagrada
hebraica.
69. É um registro das discussões
rabínicas que pertencem à lei,
ética, costumes e história do
judaísmo. É um texto central
para o judaísmo rabínico.
70. É a primeira grande redação
na forma escrita da tradição
oral judaica, chamada a Torá
Oral. Provém de um debate
entre os anos 70 e 200 da
Era Comum por um grupo
de sábios rabínicos
conhecidos como 'Tanaim' e
redigida por volta do ano
200 pelo Rabino Judá
HaNasi.
71. Durante a sua vida o judeu
passa por vários rituais. O
Primeiro deles é a circuncisão,
que é operação cirúrgica
realizada no oitavo dia de vida,
ela introduz a pessoa no
judaísmo.
“Esta é a minha aliança, que
guardareis entre mim e vós e a
tua descendência: todo macho
entre vós será circuncidado.”
(Gênesis 17:10)
72. Aos 13 anos de idade o judeu
passa por este ritual de
iniciação religiosa, a partir de
então, ele pode usar a
indumentária religiosa e fazer
orações e leitura pública da
TORÁ.
73. É um momento muito
importante na vida do judeu,
pois é através da união
matrimonial que as genealogias
familiares se perpetuam.
Mesmo neste momento feliz,
uma taça é quebrada pelo
noivo, para que se lembrem da
destruição de Jerusalém.
“se não preferir Jerusalém à
minha maior alegria.”
(Salmos 137:6)
74. A crença judaica é de que a
morte não é o fim da existência,
pois de acordo com o TANACH,
D_us ressuscitará os fiéis e
tementes para que participem
do futuro Reino Messiânico.
Quando viverão novamente
aqui na terra, porém sem dor e
sofrimento.
75.
76. Como em toda religião o
judaísmo tinha suas divisões
em função de divergências
teológicas e políticas:
• Fariseus (ortodoxos)
• Saduceus (liberais)
• Zelotes (anarquistas)
• Herodianos (situacionistas,
alinhados com Herodes)
77. Hoje se divide em judaísmo:
• Ortodoxo (a Lei é ilimitada)
• Conservador (a Lei é limitada)
• Humanista Secular (D_us não
é central)
• Reformista (liberal)
78.
79. • El O Elevado
• Elohim O Criador
• Adonai O Soberano Senhor
• YHWH O Eterno
• Emanuel Deus Conosco
• HaShem O Nome
80. SHEMÁ
“Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR.”
(Deuteronômio 6:4)
O judaísmo, que é a primeira religião monoteísta da história
da humanidade, surgiu quando todas as culturas cultuavam
panteões com várias divindades.
O judaísmo proclama a existência do ÚNICO Deus, criador
de todas as coisas, e que exige exclusividade na adoração,
afim de que possa participar de todos os momentos da vida
da criatura que Ele mais ama: o homem.
E a proposta é que esta vida seja repleta de alegria e paz.