O documento apresenta o 20o número do Jornal Mente Ativa. Ele inclui um editorial sobre o mês de junho e a deusa Juno, uma apresentação da nova colunista Isabete Fagundes e um convite para um clube de leitura de autoras negras no dia 30 de julho. Há também poemas, artigos e reflexões sobre temas como autoaceitação, empoderamento feminino e a força transmitida por mulheres da família.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia
O documento discute a importância de falar sobre saúde mental para desmistificar preconceitos. Mais de 400 milhões de pessoas sofrem de doenças mentais no mundo. Cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar da saúde física, já que problemas mentais podem levar a comportamentos suicidas. Combater estigmas sobre saúde mental permite melhor compreensão e incentiva busca por tratamento.
Um singelo memorial feito pela familia Naka, com lembranças, imagens e mensagens de nossa querida mãe.
Esta um pouco pesado, mas é uma rica recordação da família Manhães Naka.
1) O documento discute vários assuntos de um jornal local, incluindo a campanha Outubro Rosa de conscientização sobre câncer de mama, uma nova ponte e um restaurante popular entre artistas.
2) Há também poemas e anúncios classificados.
3) O editorial comenta a greve de professores pedindo melhores salários e condições de trabalho.
Este documento apresenta uma lista de cinco novos escritores brasileiros, discute brevemente a trajetória da escritora Heleny Galati e fornece detalhes sobre seus livros publicados e projetos futuros.
Este documento apresenta uma lista de cinco novos escritores brasileiros, discute brevemente a trajetória da escritora Heleny Galati e anuncia seus próximos projetos literários, incluindo um livro sobre sua viagem à Turquia intitulado "Luzes da Turquia".
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia
O documento discute a importância de falar sobre saúde mental para desmistificar preconceitos. Mais de 400 milhões de pessoas sofrem de doenças mentais no mundo. Cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar da saúde física, já que problemas mentais podem levar a comportamentos suicidas. Combater estigmas sobre saúde mental permite melhor compreensão e incentiva busca por tratamento.
Um singelo memorial feito pela familia Naka, com lembranças, imagens e mensagens de nossa querida mãe.
Esta um pouco pesado, mas é uma rica recordação da família Manhães Naka.
1) O documento discute vários assuntos de um jornal local, incluindo a campanha Outubro Rosa de conscientização sobre câncer de mama, uma nova ponte e um restaurante popular entre artistas.
2) Há também poemas e anúncios classificados.
3) O editorial comenta a greve de professores pedindo melhores salários e condições de trabalho.
Este documento apresenta uma lista de cinco novos escritores brasileiros, discute brevemente a trajetória da escritora Heleny Galati e fornece detalhes sobre seus livros publicados e projetos futuros.
Este documento apresenta uma lista de cinco novos escritores brasileiros, discute brevemente a trajetória da escritora Heleny Galati e anuncia seus próximos projetos literários, incluindo um livro sobre sua viagem à Turquia intitulado "Luzes da Turquia".
Este documento apresenta uma lista de cinco novos escritores brasileiros, discute brevemente a trajetória da escritora Heleny Galati e anuncia seus próximos projetos literários, incluindo um livro sobre sua viagem à Turquia intitulado "Luzes da Turquia".
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia
Folhetim do Estudante - Ano II - Núm. XXIXValter Gomes
O documento é um boletim de uma escola que apresenta artigos sobre assuntos educacionais e culturais. Inclui uma introdução sobre o objetivo do boletim, informações sobre como acessá-lo online, e sugestões para envio de textos. Também lista os tópicos dos artigos incluídos na edição, como "Opinião", "Carta ao Leitor" e "Resenhas". O artigo principal discute as relações entre matemática e música, explicando como ambas surgiram e evoluíram juntas ao longo da história.
A editora Dita Livros publica obras de não ficção escritas por mulheres e pessoas LGBT+ sobre temas contemporâneos em uma perspectiva feminista e antirracista. A editora lança de 2 a 3 novos títulos por ano, refletindo os interesses de sua fundadora, a jornalista Luciana Benatti. As vendas ocorrem principalmente online e em livrarias selecionadas.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia
O documento apresenta biografias e obras de 5 artistas trans brasileiros: Jup do Bairro, Renata Carvalho, Jota Mombaça, Valentine Pimenta e Matheusa Passareli. As obras destes artistas abordam temas como a violência contra pessoas trans no Brasil, a dificuldade em ser trans na sociedade cisnormativa e o uso da arte como forma de resistência e afirmação da identidade de gênero.
Este documento é uma edição de março de 2022 do Jornal Mente Ativa. Contém poemas, artigos e reflexões sobre o Dia Internacional da Mulher e os desafios que as mulheres ainda enfrentam. Apresenta também as colunistas do mês, que discutem temas como violência de gênero, feminismo e a guerra na Ucrânia.
O documento descreve a infância e trajetória do autor como leitor e escritor. Narra sua paixão precoce pela leitura, seus primeiros contatos com grandes obras literárias e como publicou seu primeiro conto. Também reflete sobre o papel fundamental da literatura, especialmente a literatura infantil, na formação das novas gerações.
Este documento é uma antologia poética intitulada "A Plêiade - Tributo à Paz" organizada por Carlos Conrado e Talita Fontes. A antologia reúne poemas de vários autores com o objetivo de promover a paz. A introdução discute a necessidade de passar uma mensagem construtiva aos leitores e a importância da poesia como força transformadora. O documento apresenta poemas e breves biografias de diversos poetas participantes.
Giselda Laporta Nicolelis é uma escritora brasileira nascida em 1938 em São Paulo. Formou-se em Jornalismo e publicou seu primeiro livro em 1974, descobrindo então sua vocação para a literatura infantil e juvenil. Sua obra inclui mais de cem títulos publicados entre livros, poesia e ensaios, vendendo milhões de cópias.
1. O documento fornece uma lista de 40 livros que valorizam a cultura e identidade negra, incluindo títulos sobre consciência negra, escravidão, racismo e afirmação da identidade afro-brasileira.
2. Entre os livros destacados estão "Mulato: Negro - Não negro e ou Branco - Não branco" sobre a identidade de mestiços, e "A História dos Escravos" que aborda o tema da escravidão de forma acessível para crianças.
3. A lista também incl
1. O documento descreve a trajetória da autora com a literatura infantil e como ela passou a usar livros infantis para falar sobre temas difíceis como morte e doença com crianças e adultos.
2. A autora também usa livros infantis em seu trabalho como psicóloga hospitalar para facilitar a comunicação com pacientes.
3. Agora a autora pretende investigar como a literatura infantil pode ser usada para abordar o tema morte com crianças e educadores.
A arte de falar da morte para crianças - paiva, lucelia elizabeth (1)Talita Alvarenga Alves
1. O documento descreve a trajetória da autora com a literatura infantil e como ela passou a usar livros infantis para falar sobre temas difíceis como morte e doença com crianças e adultos.
2. A autora também detalha como realizou uma pesquisa utilizando livros infantis para abordar o tema morte com crianças e educadores em escolas.
3. O documento fornece informações sobre a abordagem da morte com crianças e educadores durante os encontros realizados pela autora nas escolas participantes da
A arte de falar da morte para criancas ( paiva, lucelia elizabeth)Leticia Miura
1. O documento descreve a trajetória da autora com a literatura infantil e como ela passou a usar livros infantis para falar sobre temas difíceis como morte e doença com crianças e adultos.
2. A autora realizou uma pesquisa sobre o uso de literatura infantil para abordar o tema morte com crianças e educadores em escolas.
3. Os principais achados da pesquisa incluem que os livros infantis podem ser úteis para introduzir o tema da morte na educação de crianças e
Arthur, Melina e Vanessa fizeram um trabalho escolar sobre violência que apresentou relatos, estatísticas, entrevistas e depoimentos sobre diversas formas de violência, incluindo maus-tratos a idosos, ameaças na escola e gravidez na adolescência. Eles concluíram que é necessário sair da plateia e atuar na cidadania e na vida.
Arthur, Melina e Vanessa fizeram um trabalho escolar sobre violência que apresentou relatos, estatísticas, entrevistas e depoimentos sobre diversas formas de violência, incluindo maus-tratos a idosos, ameaças na escola e gravidez na adolescência. Eles concluíram que é necessário sair da plateia e atuar na cidadania e na vida.
Arthur, Melina e Vanessa apresentam um trabalho escolar sobre violência que inclui relatos, estatísticas, entrevistas e depoimentos sobre diversas formas de violência como maltrato de idosos, ameaças na escola e gravidez na adolescência. Eles concluem que é necessário sair da plateia e atuar na cidadania e na vida.
Arthur, Melina e Vanessa fizeram um trabalho escolar sobre violência que apresentou relatos, estatísticas, entrevistas e depoimentos sobre diversas formas de violência, incluindo maus-tratos a idosos, ameaças na escola e gravidez na adolescência. Eles concluíram que é necessário sair da plateia e atuar na cidadania e na vida.
1) O poema descreve um momento de intimidade entre a autora e seu marido limpando e preparando peixes após uma pescaria noturna. 2) A divisão das tarefas domésticas é feita de forma compartilhada e prazerosa, sem vaidades, em um gesto de companheirismo. 3) A autora sugere que pequenos momentos como esse, de dedicação mútua ao outro, são os que verdadeiramente valorizam uma relação conjugal duradoura.
Este documento descreve o trabalho escolar de três amigos, Arthur, Melina e Vanessa, sobre as diversas manifestações da violência, incluindo maus-tratos a idosos, ameaças na escola e gravidez na adolescência. Ao concluir o projeto, eles chegam à conclusão de que precisam sair da plateia e atuar no palco da cidadania e da vida.
Somos um coletivo de mulheres que, através de suas escrevivências, disponibilizam com afeto e dedicação poesia, informação, arte, cultura, em textos de diversos temas. O Jornal Mente Ativa é um espaço de acolhimento de ideias, troca de experiências e de saberes. Formado por mulheres diversas, de diferentes profissões, idades, etnias, localidades, mas unidas por ideal comum.
Somos um coletivo de mulheres que, através de suas escrevivências, disponibilizam com afeto e dedicação poesia, informação, arte, cultura, em textos de diversos temas. O Jornal Mente Ativa é um espaço de acolhimento de ideias, troca de experiências e de saberes. Formado por mulheres diversas, de diferentes profissões, idades, etnias, localidades, mas unidas por ideal comum.
Este documento apresenta uma lista de cinco novos escritores brasileiros, discute brevemente a trajetória da escritora Heleny Galati e anuncia seus próximos projetos literários, incluindo um livro sobre sua viagem à Turquia intitulado "Luzes da Turquia".
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia
Folhetim do Estudante - Ano II - Núm. XXIXValter Gomes
O documento é um boletim de uma escola que apresenta artigos sobre assuntos educacionais e culturais. Inclui uma introdução sobre o objetivo do boletim, informações sobre como acessá-lo online, e sugestões para envio de textos. Também lista os tópicos dos artigos incluídos na edição, como "Opinião", "Carta ao Leitor" e "Resenhas". O artigo principal discute as relações entre matemática e música, explicando como ambas surgiram e evoluíram juntas ao longo da história.
A editora Dita Livros publica obras de não ficção escritas por mulheres e pessoas LGBT+ sobre temas contemporâneos em uma perspectiva feminista e antirracista. A editora lança de 2 a 3 novos títulos por ano, refletindo os interesses de sua fundadora, a jornalista Luciana Benatti. As vendas ocorrem principalmente online e em livrarias selecionadas.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia
O documento apresenta biografias e obras de 5 artistas trans brasileiros: Jup do Bairro, Renata Carvalho, Jota Mombaça, Valentine Pimenta e Matheusa Passareli. As obras destes artistas abordam temas como a violência contra pessoas trans no Brasil, a dificuldade em ser trans na sociedade cisnormativa e o uso da arte como forma de resistência e afirmação da identidade de gênero.
Este documento é uma edição de março de 2022 do Jornal Mente Ativa. Contém poemas, artigos e reflexões sobre o Dia Internacional da Mulher e os desafios que as mulheres ainda enfrentam. Apresenta também as colunistas do mês, que discutem temas como violência de gênero, feminismo e a guerra na Ucrânia.
O documento descreve a infância e trajetória do autor como leitor e escritor. Narra sua paixão precoce pela leitura, seus primeiros contatos com grandes obras literárias e como publicou seu primeiro conto. Também reflete sobre o papel fundamental da literatura, especialmente a literatura infantil, na formação das novas gerações.
Este documento é uma antologia poética intitulada "A Plêiade - Tributo à Paz" organizada por Carlos Conrado e Talita Fontes. A antologia reúne poemas de vários autores com o objetivo de promover a paz. A introdução discute a necessidade de passar uma mensagem construtiva aos leitores e a importância da poesia como força transformadora. O documento apresenta poemas e breves biografias de diversos poetas participantes.
Giselda Laporta Nicolelis é uma escritora brasileira nascida em 1938 em São Paulo. Formou-se em Jornalismo e publicou seu primeiro livro em 1974, descobrindo então sua vocação para a literatura infantil e juvenil. Sua obra inclui mais de cem títulos publicados entre livros, poesia e ensaios, vendendo milhões de cópias.
1. O documento fornece uma lista de 40 livros que valorizam a cultura e identidade negra, incluindo títulos sobre consciência negra, escravidão, racismo e afirmação da identidade afro-brasileira.
2. Entre os livros destacados estão "Mulato: Negro - Não negro e ou Branco - Não branco" sobre a identidade de mestiços, e "A História dos Escravos" que aborda o tema da escravidão de forma acessível para crianças.
3. A lista também incl
1. O documento descreve a trajetória da autora com a literatura infantil e como ela passou a usar livros infantis para falar sobre temas difíceis como morte e doença com crianças e adultos.
2. A autora também usa livros infantis em seu trabalho como psicóloga hospitalar para facilitar a comunicação com pacientes.
3. Agora a autora pretende investigar como a literatura infantil pode ser usada para abordar o tema morte com crianças e educadores.
A arte de falar da morte para crianças - paiva, lucelia elizabeth (1)Talita Alvarenga Alves
1. O documento descreve a trajetória da autora com a literatura infantil e como ela passou a usar livros infantis para falar sobre temas difíceis como morte e doença com crianças e adultos.
2. A autora também detalha como realizou uma pesquisa utilizando livros infantis para abordar o tema morte com crianças e educadores em escolas.
3. O documento fornece informações sobre a abordagem da morte com crianças e educadores durante os encontros realizados pela autora nas escolas participantes da
A arte de falar da morte para criancas ( paiva, lucelia elizabeth)Leticia Miura
1. O documento descreve a trajetória da autora com a literatura infantil e como ela passou a usar livros infantis para falar sobre temas difíceis como morte e doença com crianças e adultos.
2. A autora realizou uma pesquisa sobre o uso de literatura infantil para abordar o tema morte com crianças e educadores em escolas.
3. Os principais achados da pesquisa incluem que os livros infantis podem ser úteis para introduzir o tema da morte na educação de crianças e
Arthur, Melina e Vanessa fizeram um trabalho escolar sobre violência que apresentou relatos, estatísticas, entrevistas e depoimentos sobre diversas formas de violência, incluindo maus-tratos a idosos, ameaças na escola e gravidez na adolescência. Eles concluíram que é necessário sair da plateia e atuar na cidadania e na vida.
Arthur, Melina e Vanessa fizeram um trabalho escolar sobre violência que apresentou relatos, estatísticas, entrevistas e depoimentos sobre diversas formas de violência, incluindo maus-tratos a idosos, ameaças na escola e gravidez na adolescência. Eles concluíram que é necessário sair da plateia e atuar na cidadania e na vida.
Arthur, Melina e Vanessa apresentam um trabalho escolar sobre violência que inclui relatos, estatísticas, entrevistas e depoimentos sobre diversas formas de violência como maltrato de idosos, ameaças na escola e gravidez na adolescência. Eles concluem que é necessário sair da plateia e atuar na cidadania e na vida.
Arthur, Melina e Vanessa fizeram um trabalho escolar sobre violência que apresentou relatos, estatísticas, entrevistas e depoimentos sobre diversas formas de violência, incluindo maus-tratos a idosos, ameaças na escola e gravidez na adolescência. Eles concluíram que é necessário sair da plateia e atuar na cidadania e na vida.
1) O poema descreve um momento de intimidade entre a autora e seu marido limpando e preparando peixes após uma pescaria noturna. 2) A divisão das tarefas domésticas é feita de forma compartilhada e prazerosa, sem vaidades, em um gesto de companheirismo. 3) A autora sugere que pequenos momentos como esse, de dedicação mútua ao outro, são os que verdadeiramente valorizam uma relação conjugal duradoura.
Este documento descreve o trabalho escolar de três amigos, Arthur, Melina e Vanessa, sobre as diversas manifestações da violência, incluindo maus-tratos a idosos, ameaças na escola e gravidez na adolescência. Ao concluir o projeto, eles chegam à conclusão de que precisam sair da plateia e atuar no palco da cidadania e da vida.
Somos um coletivo de mulheres que, através de suas escrevivências, disponibilizam com afeto e dedicação poesia, informação, arte, cultura, em textos de diversos temas. O Jornal Mente Ativa é um espaço de acolhimento de ideias, troca de experiências e de saberes. Formado por mulheres diversas, de diferentes profissões, idades, etnias, localidades, mas unidas por ideal comum.
Somos um coletivo de mulheres que, através de suas escrevivências, disponibilizam com afeto e dedicação poesia, informação, arte, cultura, em textos de diversos temas. O Jornal Mente Ativa é um espaço de acolhimento de ideias, troca de experiências e de saberes. Formado por mulheres diversas, de diferentes profissões, idades, etnias, localidades, mas unidas por ideal comum.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia
O artigo discute a história da saúde mental no Brasil, marcada por isolamento e tratamentos degradantes em hospitais psiquiátricos como o de Barbacena. Destaca a importância da psiquiatra Nise da Silveira que implementou terapias ocupacionais e arteterapia, bem como dos CAPS que oferecem atendimento multidisciplinar e digno às pessoas em sofrimento mental. Defender os CAPS e a luta antimanicomial é essencial para salvar vidas, especialmente no contexto da pandemia.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia
O documento discute três temas principais:
1) A pandemia da Covid-19 que atingiu 500 mil mortos no Brasil em junho e as dores causadas pelas perdas;
2) O mês do orgulho LGBTQIA+ e casos de violência contra a comunidade em diferentes cidades brasileiras;
3) A importância da vacinação contra a Covid-19 para a retomada das liberdades e a necessidade de respeitar as escolhas dos outros.
O documento discute temas como:
1) A evolução de conceitos como direitos, diversidade e antiespecismo ao longo da história;
2) A escravidão como algo um dia considerado normal e moralizado pela igreja, mas que desabou sem deixar saudades;
3) A necessidade de lidarmos com visões diversas sem a pretensão de uma única verdade absoluta.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia.
Vitor planeja uma viagem de lua-de-mel pela Europa com sua esposa Amélia. Eles visitam várias cidades italianas como Florença, onde Vitor demonstra seu amor por Amélia em vários momentos românticos, como presenteando-a com medalhas de São Valentim e declarando seu amor durante uma música emocionante. O casal aproveita a viagem para relembrar seu relacionamento e se emocionam com a beleza da Itália e o amor que sentem um pelo outro.
Vitor e Amélia se casam oficialmente em Juruanã após uma lua-de-mel maravilhosa no Jalapão. Vitor surpreende Amélia com um pedido de casamento e marca a cerimônia para o dia seguinte, deixando Amélia emocionada. No cartório, eles oficializam a união na presença de familiares e amigos.
1) Amélia e Vitor estão tentando engravidar há meses sem sucesso, o que deixa Amélia angustiada com medo de não poder dar um filho a Vitor.
2) Após cinco meses de tentativas, Amélia acha que está atrasada, mas logo menstrua, frustrando as esperanças do casal mais uma vez.
3) Vitor conforta Amélia e pede para que ela não crie muita expectativa, continuando a tentar mas sem se abalar a cada mês, para que o processo não se torne sofrido.
Amélia planeja fugir com Vitor da casa do marido abusivo Max. Eles tentam escapar na noite do casamento de Fred, mas Max colocou vigias nas saídas da cidade. Sem conseguir fugir, eles se escondem na estalagem e na casa de Nancy, enquanto Max continua perseguindo o casal.
1. Editorial, Edição de texto e
Colunista: Cíntia Colares
Edição Gráfica: Rosemar Silva Niara
JORNAL
MENTE
ATIVA
Junho de 2022 - 20º edição
2. JORNAL MENTE ATIVA
Junho de 2022 - 20º edição
Editorial
Bem vind@s, leitor@s! Mês de junho tem seu
nome inspirado na deusa Juno. Nessa edição
você vai saber o que originou essa escolha.
Por falar em deusa, apresentamos uma nova
colunista, a escritora Isabete Fagundes, autora
de obras solo e participante de muitas
coletâneas. Mulher empoderada.
Por falar em empoderamento, trazemos uma
coluna sobre autoaceitação e amor próprio. E
outra sobre a força que mulheres que nos
prescederam em nossas famílias nós
transmitem. Pra fortalecer nossas reflexões
temos ainda poesias. Poesia sobre arte,
solidão, amor, saúde, mulher.
Nossa Biblioteca Ativa traz mais uma dica de
leitura. No próximo mês celebraremos o Dia
Mundial da Mulher Afrolatino Caribenha.
Para enriquecer as reflexões sobre essa data
internacional, criei um clube de leitura de
autoras negras com encontros mensais. Fica o
convite para noss@s leitor@s se somarem à
leitura deste mês e às reflexões que a obra vai
provocar. O encontro será no próximo dia 30
de julho, pra você ter tempo de desfrutar da
leitura e somar conosco.
Que a mãe Oxum nos proteja e derrame
muito amor!
Boa leitura!
Cíntia Colares
Jornalista Profissional, poeta e escritora
Mtb11082
3. JORNAL MENTE ATIVA
Junho de 2022 - 20º edição
Laicir- 23/06
Um brinde à vida da nossa colunista
aniversariante do mês de Junho!!
A vida tem duas faces:
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria
Que eu possa dignificar
Minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações
E me fazer pedra de segurança
dos valores que vão desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
lutas e pedras
como lições de vida
e delas me sirvo
Aprendi a viver.
Cora Coralina
4. Jeane Bordignon
voos.e.palavras
JORNAL MENTE ATIVA
Junho de 2022 - 20º edição
Filhas de Juno
O mês de junho tem esse nome em
homenagem à deusa Juno, grande mãe e
rainha da mitologia romana.
“Juno teve a honra de ser a protetora, a
padroeira do casamento e de outras
cerimônias tradicionais de passagem na vida
das mulheres. Acreditava-se que esta Deusa
romana assistia e protegia todas as mulheres
– do primeiro ao último suspiro”, nos ensina
o Tarot das Deusas.
Apesar de hoje em dia maio ser considerado
o mês das noivas, durante muito tempo era
junho o preferido pelas moças para selar o
matrimônio, justamente por celebrar a
união sob a energia de Juno.
Mas não quer dizer que se escolhermos uma
vida sem casamento, seremos menos filhas
da deusa. Juno escolhia a monogamia e a
fidelidade, mas não recebia o mesmo de seu
companheiro, Júpiter. As constantes
traições do marido com deusas e mortais a
enfureciam, fazendo com que Juno
provocasse tempestades no mundo
terrestre.
Hoje já entendemos que não precisamos nos
submeter a relações desse tipo, onde o
respeito já não existe. Muitas de nós levam
como lema a frase “antes só do que mal
acompanhada”, e aprenderam que amor
próprio é o mais importante.
A história de Juno nos serve de modelo para
não seguir.
Mesmo assim, que a deusa nos proteja “do
primeiro ao último suspiro”, porque ser
mulher é luta constante. Sigamos, juntas,
fortalecendo umas às outras!
5. Cíntia Colares
Poeta e Jornalista
profissional ( Mtb 11082)
JORNAL MENTE ATIVA
Junho de 2022 - 20º edição
Peço licença pra chegar, licença aos mais
velhos, também aos que vieram depois e
sempre bom pedir as bençãos aos protetores.
O mês de julho vem aí e com ele o mês
internacional da mulher afro latino
caribenha.
Pensando nisso, dei início a um grupo de
encontros mensais de leitura de autoras
negras.
As autoras serão negras, @s leitor@s podem
ser tod@s.
Nesse primeiro encontro, elegi a obra "Quem
tem medo do feminismo negro?", da Djamila
Ribeiro.
Quando pensei nesse evento pensei nas
seguintes questões:
E o feminismo negro, hein?
Precisa ter um?
Por quê?
O que propõe de diferente do feminismo como
um todo?
Então, bora lá entender as especificidades que
a mulher negra enfrenta ao estar na base da
pirâmide das opressões. Sim, porque nela
incide o machismo somado ao racismo e o
preconceito econômico. Te digo isso porque,
segundo dados do IBGE, é a que pior é
remunerada mesmo quando consegue exercer
o mesmo cargo que um homem branco, uma
mulher branca ou um homem negro.
Vamos ler autoras negras?
O nosso encontro será online, no dia 30 de
julho, um sábado, à tarde, às 16h. Até lá da
tempo de você adquirir um exemplar,
degustar a leitura e vir nos contar o que
provocou em você.
Some conosco!
Sou Cíntia Colares,
sou Flor de Lótus!
Mtb 11082
6. Simone Mello
Poeta
JORNAL MENTE ATIVA
Junho de 2022 - 20º edição
Terapia
Como estou doutor, esta medicação é pra dor?
A quimioterapia, a radioterapia vão acabar
com a minha alegria?
Quero pular, brincar, jogar bola,
quero poder voltar para a escola,
ver meus colegas, ver a professora
também sinto saudades das bronquinhas da
diretora.
Doutor fale comigo, estou aqui nesta cama
com o meu anjo amigo. Aprendi a orar.
Agradeço doutor por esta equipe, pelo
cuidado, dedicação, amor e solidariedade.
No hospital do bem, fiz muitos amigos
sorri, chorei, não desanimei.
Realizei a terapia para a cura da minha
enfermidade.
7. Isabete Fagundes Almeida, de Porto Alegre/RS.
Formação superior em pedagogia na Pontifícia Universidade Católica do
Rio Grande do Sul (PUCRS) e pós graduada em Neuropsicopedagogia.
Artesã, poetisa, escritora e coordenadora do grupo Haja Luz – Acervo
Cultural Afrodescendente. Possui curso de extensão ERER e Saúde da
população negra. Participa do CEN- Coletivo dos Escritores Negros.
Patrona da primeira feira do livro da escola de samba Protegidos da
Princesa Isabel de Novo Hamburgo.
Autora dos livros: Passeio Poético, editora Agbara edições 2020 e Abrindo
o Baú, editora INDE 2021.
JORNAL MENTE ATIVA
Junho de 2022 - 20º edição
Apresentação das Colunistas
8. JORNAL MENTE ATIVA
Junho de 2022 - 20º edição
Pensando e compondo,
Vou produzindo meus versos.
Entre livros e folhas vou escrevendo,
Lembranças e fatos diversos.
Valorizando sempre as sabedorias dos mais
velhos, vejo "Ana Cruz" em seus guardados da
memória ou buscando visibilidade na nossa fala
no ativismo de Beatriz Nascimento vou fazendo
reflexões do "existir" nas escrevivências de
"Conceição Evaristo".
Deleitando nas interpretações marcantes...e
lindas!
Me sinto um artista que contracena e faz
poemas, protagonizando, "Elisa Lucinda".
Descortinando as paisagens me transbordo na
poerotisa de Ana dos Santos, vendo a vida
pulsar no ciclo rítmico de Lílian Rocha.
Não! Não é só papo é sarau e as composições de
Delma Gonçalves e Fátima Farias, divas da
poesia.
Passeio na música, dança e arte
Cheio de personalidades como Camila de
Moraes, Marietti Fialho, Glau Barros e Silvia
Duarte!
São as Negras em canto!
E a militância de Malu Viana "Flor do Gueto"
pela juventude nas comunidades periféricas.
Passeio poético
Isabete Fagundes Almeida
Poetisa, escritora
isabete.fagundes
É muita poesia!
Nesse emaranhados de gostos.
Os poemas muitas vezes têm rostos.
Alguns alegres outros carregados de desgostos
Reivindicam, conscientizam, sensibilizam!
Num impacto inequívoco de querer passar suas
mensagens.
9. Mariana Delphino
Artista Visual
JORNAL MENTE ATIVA
Junho de 2022 - 20º edição
Arteterapia e a rebeldia na
autoaceitação e amor-próprio
A arteterapia com seus múltiplos recursos criativos
e teóricos apoiada na Psicologia Analítica segundo
Jung, mobiliza conteúdos psíquicos através de
materiais expressivos e técnicas artísticas. Faz isso
em sintonia com a disponibilidade do participante
em se permitir acompanhar no seu exercício como
protagonista de seu processo de autoconhecimento.
Na busca de sua alma e do sentido de sua vida
compreendendo o que embasou suas escolhas
descobrindo os novos caminhos que levam à sua
interioridade, com suavidade e respeito tanto pelas
palavras quanto pelos silêncios compartilhados.
Elaboramos a continuidade das sessões no processo
em arteterapia, refletindo sobre para quem, o que,
para quê e por que propor determinada ação;
buscamos sentir, como será recebida a atividade.
Analisamos as crenças que se converteram em
barreiras para o autoconhecimento, a autoaceitação
e amor-próprio.
A arteterapia faz com que reconheçamos nossa
história e trajetória de vida na sua singularidade e
ao mesmo tempo coincidente com as histórias, fatos
e temas constantes na experiência coletiva, pois
afetamos e somos afetados na formação do caráter
individual.
Portanto despertar as forças guerreiras da rebeldia,
de insubordinação aos rótulos e lugares sociais
preestabelecidos, partindo do exemplo da Doutora
Nise da Silveira, psiquiatra, é a postura mais
saudável e o caminho natural para a autoaceitação
e amor-próprio.
A Arteterapia desacomoda com uma proposta de
interação pela leveza numa dinâmica, que ao
tangenciar o lúdico conecta com a criança em
nosso interior, sua curiosidade, rebeldia, estado de
presença, vontade de crescer e ao mesmo tempo,
desejo de brincar a vida.
Arte - Mariana Pimentas
Estudos: "Complexo Materno"
Acrílica sobre tela
10. Márcia Tavares de Mattos
Consteladora Familiar
JORNAL MENTE ATIVA
Junho de 2022 - 20º edição
As coisas que mamãe me ensinou
Vou apresentar para vocês a mulher mais forte que
conheci, Reny Tavares de Mattos, filha de João
Manuel da Silva Tavares e Ida Di Giorgio Tavares.
Foi a 6 filha de uma prole de 15, nascida em 28 de
junho de 1938. Foi possível a ela estudar até a
quarta série e depois o curso de costura e bordado
foram oferecidos, porém Reny percebeu que podia
mais e começou a trabalhar na Associação
Ferroviários Sul - Riograndese. No trajeto para o
seu trabalho passava pela loja João Carlos de
Mattos trabalhava e de tantas idas e vindas pintou
uma paquera, namoro e vieram a se casar em 6 de
maio de 1961. Sou a terceira filha, primeiro o Julio
Cesar 1964, depois Roberto Carlos 1966 nascido veio
a óbito no mesmo ano, e em 1968 veio a Márcia.
Com o nascimento do primogênito Reny resolveu
parar de trabalhar.
A partir de lembranças e relatos das tias penso que
pode ser possível celebrar a vida todos os dias ou
em dias em que a gratidão enche o coração. O maior
presente que recebemos foi a partir de um encontro
entre o pai e a mãe, onde houve a fecundação- Ela
A Mãe hospeda em seu ventre- A primeira morada
onde a temperatura esta ok, mesmo sem ar
condicionado, a alimentação disponível, a música
ambiente vem do ritmo do seu coração. A Reny
cedeu o seu corpo, para meu desenvolvimento.
Todo o conforto proporcionado a mim nesses nove
meses, para ela talvez não tenha sido tão
confortável assim, o seu corpo mudando, dores,
varizes, estrias. Quando sai por parto normal-
Primeiro meu movimento para a vida e as novas
possibilidades.
A música do seu coração vinha na hora da
nutrição, colo de mãe é sinônimo de aconchego.
Durante meu desenvolvimento ela sorria com os
olhos, questionava quando preciso. Sempre
presente sem cobranças, digo tinha uma forma
sutil de mostrar o limite. E em todos os meus
projetos ela sempre deu seu estimulo e torcida,
preciso destacar que quando ingressei na
Universidade ela retornou ao trabalho, mostrando
sua força e disposição para o novo. Em relação aos
meus projetos quando não davam certo eu sentia
a sua frustração, porém nunca o desamparo. Neste
mês estaria de aniversario completando 84 anos.
Vou listar rapidamente alguns aprendizados que
trago comigo: o amor se demonstra através do
cuidado e respeito, a cortar a cebola miudinha e
evitar desperdício (eu tento), escutar samba e boa
música, valorizar as amizades, estudo e trabalho e
nunca desistir sejam quais forem os desafios.
Agradeço a vida e sigo com a força que vem de
vocês.
Sugestão de Álbum
As Coisas Que Mamãe Me Ensinou
Leci Brandão
11. Josemara Fogaça
Colunista Convidada
JORNAL MENTE ATIVA
Junho de 2022 - 20º edição
Poema meu
Arte é o pulsar,
é a onda leve,
a brisa num verão,
a folha que cai no outono,
a arte não tem dono,
é pureza,
é luz na imensidão do mundo.
A arte liga o palpável ao etéreo.
A arte é uma divindade a guiar passos, sons,
cores... Na terra,
há arte até no que não vemos.
Há arte no amanhecer e no entardecer do dia,
no som do quebrar da onda, no desenho das
nuvens,
arte é o derradeiro mirar de um conceito em
constante transformação.
A arte ativa, reorganiza, inicia, descobre os
sentidos....
arte é o próprio sentido. Quem vive sem música,
sem vídeos, sem imagens, sem atuação, sem
dança?
A arte é o que nos alcança
e dentre tantas
as que podemos perceber:
o nascer, o amar e o viver,
a natureza humana mais profunda.
Nosso ser mais elevado,
a arte fala, expressa e toca tendo ou não mãos.
A arte é o religar,
o conectar na imensidão.
Josemara Fogaça, mulher, preta
(orgulhosa de minhas ancestralidades
negra e indígena), feminista, defensora
dos direitos humanos, da vida e da
natureza, admiradora das artes em geral.
Atualmente professora de educação
física no estado de Santa Catarina.
josemfogaca@gmail.com
#ForaBolsonaroGenocida
12. Luciana Tibúrcio Campos Gonçalves
Escritora, Jornalista e Advogada
(34)99106-7780
lucianatiburcioadvocacia@gmail.com
JORNAL MENTE ATIVA
Junho de 2022 - 20º edição
Mulher
Mulher
Não cruzes tuas pernas
Nem torças teus braços
Não vês que no teu ventre
A vida se nutre nas seivas
Nas tuas vasculadas teias
Colos que conduzem o alimento
Ao ser gigante que há aí dentro?
Mulher
Nunca duvides de que de tuas mãos
Nascem galhos, folhas, frutos
Daquela semente que plantastes
Entre pedras de amor e dor
Mas que regastes a orvalho bruto
Suas raízes fincaram profundo
Teus sonhos de um florido futuro
Mulher
Não pendas tua cabeça abaixo
Sustentes teu pescoço forte
Confiaste tua esperança num norte
Por que então envergonha-te o olhar?
Ah, eu te entendo…
É que de há muito é inverno
E já não sabes mais se vestir de sol
Entendo porque mostras o ventre
Que a ninguém repulsa
Colhes daí a admiração
Para que não choques o outro
Com tua sede de perfeição
Mas tente, só por um dia
Fingir que há harmonia
Entre tua agonia
E a vontade de despir-se
Quer saber?
Finjas não…
Não entalhes tua madeira
Com formão que não te queiras
Fiques como estás
Bases cruzadas
Braços alongados
Cabeça tombada pelo pensamento
Transpiração de doído sofrimento
Lenhosa sina de quem vê o advento
De um transcendente momento
Que enfim chegará
És mulher… sabes bem o que há…
13. JORNAL MENTE ATIVA
Junho de 2022 - 20º edição
Biblioteca Ativa:
SINOPSE
Este livro faz um passeio através da poesia, resgatando algumas figuras negras
que tiveram seu protagonismo negado na história. Muito de nossos negros e
negras foram invisibilizados, pois não eram eles que escreviam suas trajetórias,
motivo pelo qual até hoje, século XXI, seus feitos não estão nos livros escolares.
Todos temos o direito de conhecer a verdadeira história e os verdadeiros heróis
na construção do nosso país.
Valor do livro: 30,00
Contato Whatsapp 51 984795628
14. Cíntia Colares
Poeta e Jornalista
profissional ( Mtb 11082)
JORNAL MENTE ATIVA
Junho de 2022 - 20º edição
Mês de junho. Mês d@s namorad@s e da
visibilidade LGBTQIA+. Convenções à parte,
sempre bom celebrar o amor, mas também
precisamos falar sobre a solidão da mulher negra,
culturalmente cultivada por estereótipos e a
hipersensensualização dessas mulheres. Podemos
falar também sobre amor preto, amor
afrocentrado, que cura ao unir corpos e almas que
compreendem no olhar suas dores cotidianas que
o racismo estutural lhes impõe. E sempre bom
lembrar que pessoas gostam de pessoas. Que não
cabe a terceiros "aceitar" uma relação pois essa
escolha não está sob nossa ingerência e se não
conseguirmos ver a beleza de duas pessoas se
amando, devemos, ao menos, respeitar.
Então vamos de poesia sobre amor em seus
diversos prismas e expressões.
Asé!
Uma mulher negra só
Só não quer ser útil para uma usada só
Uma mulher negra só
Só quer ser respeitada.
Só quer ser valorizada.
Só quer ser sentida.
Vista
Tocada
mas não somente em seu sexo
Quer ser tocada em seu coração
Enquanto espera, procura ou é achada
muitas lágrimas derruba enquanto arrisca
mais uma vez
e mais uma e mais uma vez
só...
Uma mulher negra só
Quando deita pra transar
Deita acompanhada
Acorda só
Uma mulher negra só
Só queria um sexo que tivesse um enredo
que tivesse um longo depois
e não somente um breve antes
uma mulher negra só
queria não se sentir
uma mulher negra só
(Sou FLOR DE LÓTUS, sou Cintia Colares)
É lá no céu que acontece
Faz o que eu quero, amor.
E o que eu quero é você lentamente dentro de
mim...
me invadindo no ritmo desse som...
me puxando pra você...
a gente virando um só até me fazer uivar e o teu
prazer ferver em mim.
Meu preto,você me catapulta às estrelas.
E depois ainda faz teus braços me puxarem de
volta lá do céu.
Me recebe do meu êxtase me fazendo pousar no
teu peito. Naquele momento só existe o ao redor
do nosso abraço.
Faz o que eu quero, amor.
Vem...você sabe...começamos bem e terminamos
ainda melhores.
Sou Cíntia Colares,
Sou Flor de Lótus