O documento discute a interpretação do Quarto Cântico do Servo em Isaías 52-53. Apresenta a perspectiva judaica e cristã sobre a identidade do servo sofredor. Usa o Método Científico para analisar a passagem, coletando dados sobre referências bíblicas ao termo "servo de Deus" para formular uma hipótese inicial sobre a identidade do servo mencionado.
O documento discute os conceitos de hermenêutica e exegese na interpretação bíblica. A hermenêutica refere-se aos princípios e teoria da interpretação, enquanto a exegese é a exposição e explicação prática do texto. Ambos são essenciais para entender corretamente a Bíblia, levando em conta fatores como tempo, idioma e contexto histórico-cultural. O documento também destaca os perigos da eisegese, que é impor significados próprios ao texto.
1) O documento discute as duas cidades chamadas Belém mencionadas na Bíblia - uma na Judéia e outra na Galiléia perto de Nazaré.
2) Os relatos dos evangelhos de Mateus e Lucas sobre o nascimento de Jesus diferem e colocam-no em Belém da Judéia, enquanto evidências arqueológicas sugerem que pode ter sido Belém da Galiléia.
3) O documento analisa as evidências bíblicas e arqueológicas para determinar qual Belém é a mais provável local de nasc
O documento descreve a vida de Moisés e as dez pragas que Deus enviou ao Egito para forçar o Faraó a libertar o povo de Israel da escravidão. Detalha os eventos que levaram Moisés a matar um egípcio, seu treinamento no Egito, seu chamado por Deus para libertar o povo, e sua relutância inicial. Também discute as pragas e a dureza do coração do Faraó.
O livro de Ezequiel foi escrito pelo profeta Ezequiel na Babilônia por volta de 570 a.C. para anunciar a palavra de Deus aos judeus exilados, mostrando que o julgamento atual seria seguido por um futuro promissor. Ezequiel usou parábolas, sinais e símbolos para falar sobre a santidade de Deus, a graça de Deus para Israel, e a soberania de Deus sobre as nações.
Ezequiel foi um profeta judeu que viveu no exílio na Babilônia no século 6 a.C. Ele pregou contra a idolatria e corrupção em Judá e incentivou os judeus cativos a permanecerem fiéis a Deus apesar das dificuldades do cativeiro. Seus escritos abordam temas como o judaísmo na diáspora e a fé em Deus mesmo longe da terra prometida.
1) O documento apresenta informações sobre o profeta Isaías, incluindo sua vocação, vida e obra profética;
2) É destacado que Isaías predisse eventos futuros com precisão e exortou o povo a confiar em Deus;
3) São resumidas brevemente algumas das principais mensagens de Isaías sobre a vinda do Messias e a vida no Reino de Deus.
1) Israel estava dividido em províncias a oeste e leste do Rio Jordão, cada uma governada por diferentes líderes durante o Novo Testamento.
2) Jerusalém foi a capital religiosa de Israel, embora Cesaréia tenha sido a capital política sob o domínio romano.
3) A história de Israel inclui períodos sob o domínio dos israelitas, babilônicos, persas, gregos, romanos, árabes e turcos até se tornar uma nação soberana em 1948.
O Material que segue é sobre os 400 anos de silencio profético entre Malaquias e o Evangelho de Mateus, que dá início ao que conhecemos como Novo Testamento.
Esse período de silencio profético também é conhecido e denominado como período interstamentário.
Ao todo serão 06 aulas, onde abarcaremos sobres as Fontes Históricas sobre esse período, Persas, Gregos, Macabeus, Romanos, Seitas Judaicas.
O documento discute os conceitos de hermenêutica e exegese na interpretação bíblica. A hermenêutica refere-se aos princípios e teoria da interpretação, enquanto a exegese é a exposição e explicação prática do texto. Ambos são essenciais para entender corretamente a Bíblia, levando em conta fatores como tempo, idioma e contexto histórico-cultural. O documento também destaca os perigos da eisegese, que é impor significados próprios ao texto.
1) O documento discute as duas cidades chamadas Belém mencionadas na Bíblia - uma na Judéia e outra na Galiléia perto de Nazaré.
2) Os relatos dos evangelhos de Mateus e Lucas sobre o nascimento de Jesus diferem e colocam-no em Belém da Judéia, enquanto evidências arqueológicas sugerem que pode ter sido Belém da Galiléia.
3) O documento analisa as evidências bíblicas e arqueológicas para determinar qual Belém é a mais provável local de nasc
O documento descreve a vida de Moisés e as dez pragas que Deus enviou ao Egito para forçar o Faraó a libertar o povo de Israel da escravidão. Detalha os eventos que levaram Moisés a matar um egípcio, seu treinamento no Egito, seu chamado por Deus para libertar o povo, e sua relutância inicial. Também discute as pragas e a dureza do coração do Faraó.
O livro de Ezequiel foi escrito pelo profeta Ezequiel na Babilônia por volta de 570 a.C. para anunciar a palavra de Deus aos judeus exilados, mostrando que o julgamento atual seria seguido por um futuro promissor. Ezequiel usou parábolas, sinais e símbolos para falar sobre a santidade de Deus, a graça de Deus para Israel, e a soberania de Deus sobre as nações.
Ezequiel foi um profeta judeu que viveu no exílio na Babilônia no século 6 a.C. Ele pregou contra a idolatria e corrupção em Judá e incentivou os judeus cativos a permanecerem fiéis a Deus apesar das dificuldades do cativeiro. Seus escritos abordam temas como o judaísmo na diáspora e a fé em Deus mesmo longe da terra prometida.
1) O documento apresenta informações sobre o profeta Isaías, incluindo sua vocação, vida e obra profética;
2) É destacado que Isaías predisse eventos futuros com precisão e exortou o povo a confiar em Deus;
3) São resumidas brevemente algumas das principais mensagens de Isaías sobre a vinda do Messias e a vida no Reino de Deus.
1) Israel estava dividido em províncias a oeste e leste do Rio Jordão, cada uma governada por diferentes líderes durante o Novo Testamento.
2) Jerusalém foi a capital religiosa de Israel, embora Cesaréia tenha sido a capital política sob o domínio romano.
3) A história de Israel inclui períodos sob o domínio dos israelitas, babilônicos, persas, gregos, romanos, árabes e turcos até se tornar uma nação soberana em 1948.
O Material que segue é sobre os 400 anos de silencio profético entre Malaquias e o Evangelho de Mateus, que dá início ao que conhecemos como Novo Testamento.
Esse período de silencio profético também é conhecido e denominado como período interstamentário.
Ao todo serão 06 aulas, onde abarcaremos sobres as Fontes Históricas sobre esse período, Persas, Gregos, Macabeus, Romanos, Seitas Judaicas.
O documento fornece um atlas bíblico com mapas de importantes terras e eventos da Bíblia, incluindo o Antigo e Novo Testamento. O atlas contém mapas do Jardim do Éden, Arca de Noé, Torre de Babel, viagens de Abraão, Jacó e José, rota do Êxodo, nações de Canaã, reinos de Israel e Judá, impérios assírio, babilônico e persa, vida de Jesus, viagens missionárias de Paulo e localização das 7 igrejas da Ásia m
- O documento descreve a história e as profecias do profeta bíblico Daniel, que viveu no exílio em Babilônia no século VI a.C.
- Daniel profetizou sobre os reinos gentios que governariam até a vinda de Cristo e sobre o controle soberano de Deus sobre a história.
- O livro de Daniel contém lições sobre fidelidade a Deus mesmo em meio a dificuldades e sobre a certeza da vitória final dos que confiam Nele.
O livro de Juízes descreve o período entre a conquista de Canaã e o estabelecimento da monarquia em Israel. Durante este tempo, Israel passou por sete ciclos de apostasia, servidão e libertação sob quinze juízes. Ao final, a vida religiosa, moral e política de Israel estava confusa, levando-os a cometer atos imorais.
Por milênios Deus se revelou ao homem através de suas obras, isto é, a Criação. Porém, segundo o seu propósito, chegou o tempo em que Ele desejava alcançar o homem com uma revelação maior, o que o fez de forma dupla: a) através da Bíblia – a Palavra Escrita, e b) através de Jesus Cristo – a Palavra Viva (Jo. 1.1). Esta dupla revelação é muito especial e tornou-se necessária devido à queda do homem.
Nesse estudo sistemático das Escrituras o Professor e Pastor Davi expõe de maneira simples e clara sobre: A Origem do Termo Bíblia, Livros da Bíblia Judaica e da Bíblia Cristã, Idiomas Que a Bíblia foi Escrita, A Confiabilidade das Cópias, Os Materiais Antigos Empregados, A Formação do Cânon, Theópneystos - Doutrina da Inspiração da Bíblia, Evidências Internas e Externas de que a Bíblia é Mesmo a Palavra de Deus, Homologoumena, Antelegomena, Pseudepígrafos, Apócrifos ou Deuterocanônicos.
Davi Silva é Pastor pela ADBV, Membro da COMADECE e CGADB, Bacharel em Teologia, Palestrante, Conferencista, Comunicador de Rádio e Professor de Teologia Sistemática no SETAD – Seminário Teológico das Assembleias de Deus e ainda pelo CETEB – Centro de Educação Teológica do Brasil. Casado com Tatiana Nojosa e pai de Ana Cecília.
Contato para palestras em Congressos, Seminários, Simpósios, Conferencias:
Email: davisilvapastor@gmail.com
(85) 98861 7371
(85) 99620 0512
O documento fornece um resumo do Livro de Esdras, incluindo:
1) Esdras relata a história do retorno do povo de Israel ao seu lar após o cativeiro na Babilônia sob a liderança de Esdras e Zorobabel para reconstruir o Templo.
2) O livro foi escrito entre 536 a.C. e 457 a.C. para mostrar como Deus cumpriu Sua promessa de restaurar Seu povo.
3) Esdras teve como objetivo levar o povo a uma
O documento fornece uma visão panorâmica dos profetas do Antigo Testamento, descrevendo cada um deles, quando profetizaram, suas principais mensagens e circunstâncias históricas. Os profetas incluem Joel, Amós, Miquéias, Sofonias, Naum e Habacuque no Reino do Sul de Judá, e Obadias, Oséias e Jonas no Reino do Norte de Israel. Após o exílio, Ageu, Zacarias e Malaquias também profetizaram em Judá.
O documento resume a história política do antigo reino de Israel, desde a ascensão de Salomão até a queda dos reinos de Judá e Israel. Destaca a divisão do reino em Judá e Israel após a morte de Salomão, e como os reis de ambos os reinos oscilaram entre fidelidade e idolatria a Deus ao longo dos séculos seguintes.
O documento resume os eventos após a ressurreição de Jesus segundo o Evangelho de Lucas. Relata como as mulheres encontraram o túmulo vazio e viram anjos, e como Pedro correu para verificar. Também descreve Jesus aparecendo aos dois discípulos em Emaús e mais tarde aos apóstolos, mostrando que ressuscitou, antes de ascender aos céus.
O documento lista os reis de Judá e Israel, com suas respectivas datas de reinado. Os reinos se dividiram em 922 AC. Judá foi exilado pela Babilônia em 586 AC, enquanto Israel foi assimilado pela Assíria em 722 AC. A lista inclui os nomes dos reis e a duração de seus reinados.
O documento discute a geografia bíblica, definindo-a como o estudo das áreas mencionadas na Bíblia. Ele descreve o mundo antigo, o Crescente Fértil, a dispersão das raças após o Dilúvio, a jornada de Abraão, a saída do Egito, a Palestina e as viagens de Paulo.
O documento discute a geografia bíblica e os povos antigos da região da Terra Santa. Apresenta conceitos de geografia bíblica e geral e discute as nações cananéias, como os amorreus, jebuseus e hititas. Também aborda povos vizinhos a Israel, como os filisteus, amalequitas, midianitas, moabitas e amonitas.
1) Os livros de Esdras e Neemias registram a história de Israel após o retorno do cativeiro na Babilônia e a reconstrução do Templo e dos muros de Jerusalém.
2) Esdras liderou a reforma religiosa do povo e a reconstrução final do Templo. Neemias supervisionou a reconstrução dos muros da cidade e a renovação da aliança com Deus.
3) Ambos os livros enfatizam como as promessas de Deus para seu povo se cumpriram após o ex
O documento é uma introdução ao livro de Ezequiel. Resume o contexto histórico e político em que Ezequiel ministrou como profeta, entre os anos de 593-571 a.C. durante o exílio babilônico. Também fornece detalhes sobre a vida e ministério de Ezequiel.
Este documento descreve o período de 400 anos entre o Velho e o Novo Testamento, conhecido como Período Inter-Bíblico. Durante este tempo, não houve profetas em Israel e o povo passou por períodos de domínio persa, grego, macabeu e romano. Quando João Batista apareceu, o povo ansiava por ouvir um profeta novamente.
O documento resume os principais pontos do livro de Crônicas. Apresenta uma introdução sobre o contexto histórico e propósito do livro, seguido de um resumo do conteúdo de 1 e 2 Crônicas, incluindo as genealogias, os reinados de Davi, Salomão e demais reis de Judá, até o cativeiro na Babilônia e o retorno a Jerusalém.
1. O documento resume o livro bíblico de Cânticos de Salomão, descrevendo sua temática central sobre o amor conjugal e espiritual.
2. A autoria é atribuída a Salomão, e o livro é datado dos primeiros anos de seu reinado, entre 970-960 a.C.
3. Além de exaltar o amor entre um homem e uma mulher no casamento, o livro também serve para retratar o amor de Deus por Israel e de Cristo pela Igreja.
Este documento apresenta informações sobre a Geografia Bíblica do Oriente Médio com o objetivo de compreender melhor os conflitos da região. Ele descreve brevemente a localização do Mundo Bíblico na Antiguidade, abrangendo diversos impérios e civilizações como Mesopotâmia, Babilônia, Assíria, Pérsia e Roma. Também apresenta mapas e detalhes sobre a configuração atual do Oriente Médio.
O documento fornece um resumo da cronologia bíblica do Antigo Testamento, desde a Criação até o período pós-exílio, e lista os livros do Antigo Testamento, divididos em categorias como Pentateuco, História, Poesia e Profetas. Também apresenta informações sobre 1 e 2 Crônicas, como autoria, público-alvo, data e esboço do conteúdo.
O documento descreve a "Síndrome de Gafanhoto", onde pessoas desenvolvem um sentimento de auto-desvalorização e impotência, como os espias israelitas que se sentiram diminuídos diante dos gigantes de Canaã. A síndrome causa efeitos como desespero, ingratidão, murmuração e rebelião contra Deus. Para combatê-la, deve-se firmar-se nas promessas de Deus, conhecer Suas estratégias de vitória e lembrar que a identidade vem de Deus,
O documento discute a interpretação cristã de Isaías 53, submetendo-a ao mesmo método científico aplicado à interpretação judaica. São coletados dados sobre referências bíblicas ao "servo de Deus", incluindo possíveis alusões messiânicas em Ezequiel, Zacarias e Salmos. O objetivo é determinar se a perspectiva cristã, identificando o servo como Jesus, também se sustenta sob análise científica.
O documento apresenta a interpretação cristã do Quarto Cântico do Servo em Isaías 53 e aplica o Método Científico para analisá-la. A perspectiva cristã identifica Jesus como o servo sofredor, porém há problemas em aplicar o Método Científico devido à Escritura não mencionar Jesus explicitamente. A análise do primeiro segmento de Isaías 52:13-53:5 inicia a aplicação do Método Científico à interpretação cristã.
O documento fornece um atlas bíblico com mapas de importantes terras e eventos da Bíblia, incluindo o Antigo e Novo Testamento. O atlas contém mapas do Jardim do Éden, Arca de Noé, Torre de Babel, viagens de Abraão, Jacó e José, rota do Êxodo, nações de Canaã, reinos de Israel e Judá, impérios assírio, babilônico e persa, vida de Jesus, viagens missionárias de Paulo e localização das 7 igrejas da Ásia m
- O documento descreve a história e as profecias do profeta bíblico Daniel, que viveu no exílio em Babilônia no século VI a.C.
- Daniel profetizou sobre os reinos gentios que governariam até a vinda de Cristo e sobre o controle soberano de Deus sobre a história.
- O livro de Daniel contém lições sobre fidelidade a Deus mesmo em meio a dificuldades e sobre a certeza da vitória final dos que confiam Nele.
O livro de Juízes descreve o período entre a conquista de Canaã e o estabelecimento da monarquia em Israel. Durante este tempo, Israel passou por sete ciclos de apostasia, servidão e libertação sob quinze juízes. Ao final, a vida religiosa, moral e política de Israel estava confusa, levando-os a cometer atos imorais.
Por milênios Deus se revelou ao homem através de suas obras, isto é, a Criação. Porém, segundo o seu propósito, chegou o tempo em que Ele desejava alcançar o homem com uma revelação maior, o que o fez de forma dupla: a) através da Bíblia – a Palavra Escrita, e b) através de Jesus Cristo – a Palavra Viva (Jo. 1.1). Esta dupla revelação é muito especial e tornou-se necessária devido à queda do homem.
Nesse estudo sistemático das Escrituras o Professor e Pastor Davi expõe de maneira simples e clara sobre: A Origem do Termo Bíblia, Livros da Bíblia Judaica e da Bíblia Cristã, Idiomas Que a Bíblia foi Escrita, A Confiabilidade das Cópias, Os Materiais Antigos Empregados, A Formação do Cânon, Theópneystos - Doutrina da Inspiração da Bíblia, Evidências Internas e Externas de que a Bíblia é Mesmo a Palavra de Deus, Homologoumena, Antelegomena, Pseudepígrafos, Apócrifos ou Deuterocanônicos.
Davi Silva é Pastor pela ADBV, Membro da COMADECE e CGADB, Bacharel em Teologia, Palestrante, Conferencista, Comunicador de Rádio e Professor de Teologia Sistemática no SETAD – Seminário Teológico das Assembleias de Deus e ainda pelo CETEB – Centro de Educação Teológica do Brasil. Casado com Tatiana Nojosa e pai de Ana Cecília.
Contato para palestras em Congressos, Seminários, Simpósios, Conferencias:
Email: davisilvapastor@gmail.com
(85) 98861 7371
(85) 99620 0512
O documento fornece um resumo do Livro de Esdras, incluindo:
1) Esdras relata a história do retorno do povo de Israel ao seu lar após o cativeiro na Babilônia sob a liderança de Esdras e Zorobabel para reconstruir o Templo.
2) O livro foi escrito entre 536 a.C. e 457 a.C. para mostrar como Deus cumpriu Sua promessa de restaurar Seu povo.
3) Esdras teve como objetivo levar o povo a uma
O documento fornece uma visão panorâmica dos profetas do Antigo Testamento, descrevendo cada um deles, quando profetizaram, suas principais mensagens e circunstâncias históricas. Os profetas incluem Joel, Amós, Miquéias, Sofonias, Naum e Habacuque no Reino do Sul de Judá, e Obadias, Oséias e Jonas no Reino do Norte de Israel. Após o exílio, Ageu, Zacarias e Malaquias também profetizaram em Judá.
O documento resume a história política do antigo reino de Israel, desde a ascensão de Salomão até a queda dos reinos de Judá e Israel. Destaca a divisão do reino em Judá e Israel após a morte de Salomão, e como os reis de ambos os reinos oscilaram entre fidelidade e idolatria a Deus ao longo dos séculos seguintes.
O documento resume os eventos após a ressurreição de Jesus segundo o Evangelho de Lucas. Relata como as mulheres encontraram o túmulo vazio e viram anjos, e como Pedro correu para verificar. Também descreve Jesus aparecendo aos dois discípulos em Emaús e mais tarde aos apóstolos, mostrando que ressuscitou, antes de ascender aos céus.
O documento lista os reis de Judá e Israel, com suas respectivas datas de reinado. Os reinos se dividiram em 922 AC. Judá foi exilado pela Babilônia em 586 AC, enquanto Israel foi assimilado pela Assíria em 722 AC. A lista inclui os nomes dos reis e a duração de seus reinados.
O documento discute a geografia bíblica, definindo-a como o estudo das áreas mencionadas na Bíblia. Ele descreve o mundo antigo, o Crescente Fértil, a dispersão das raças após o Dilúvio, a jornada de Abraão, a saída do Egito, a Palestina e as viagens de Paulo.
O documento discute a geografia bíblica e os povos antigos da região da Terra Santa. Apresenta conceitos de geografia bíblica e geral e discute as nações cananéias, como os amorreus, jebuseus e hititas. Também aborda povos vizinhos a Israel, como os filisteus, amalequitas, midianitas, moabitas e amonitas.
1) Os livros de Esdras e Neemias registram a história de Israel após o retorno do cativeiro na Babilônia e a reconstrução do Templo e dos muros de Jerusalém.
2) Esdras liderou a reforma religiosa do povo e a reconstrução final do Templo. Neemias supervisionou a reconstrução dos muros da cidade e a renovação da aliança com Deus.
3) Ambos os livros enfatizam como as promessas de Deus para seu povo se cumpriram após o ex
O documento é uma introdução ao livro de Ezequiel. Resume o contexto histórico e político em que Ezequiel ministrou como profeta, entre os anos de 593-571 a.C. durante o exílio babilônico. Também fornece detalhes sobre a vida e ministério de Ezequiel.
Este documento descreve o período de 400 anos entre o Velho e o Novo Testamento, conhecido como Período Inter-Bíblico. Durante este tempo, não houve profetas em Israel e o povo passou por períodos de domínio persa, grego, macabeu e romano. Quando João Batista apareceu, o povo ansiava por ouvir um profeta novamente.
O documento resume os principais pontos do livro de Crônicas. Apresenta uma introdução sobre o contexto histórico e propósito do livro, seguido de um resumo do conteúdo de 1 e 2 Crônicas, incluindo as genealogias, os reinados de Davi, Salomão e demais reis de Judá, até o cativeiro na Babilônia e o retorno a Jerusalém.
1. O documento resume o livro bíblico de Cânticos de Salomão, descrevendo sua temática central sobre o amor conjugal e espiritual.
2. A autoria é atribuída a Salomão, e o livro é datado dos primeiros anos de seu reinado, entre 970-960 a.C.
3. Além de exaltar o amor entre um homem e uma mulher no casamento, o livro também serve para retratar o amor de Deus por Israel e de Cristo pela Igreja.
Este documento apresenta informações sobre a Geografia Bíblica do Oriente Médio com o objetivo de compreender melhor os conflitos da região. Ele descreve brevemente a localização do Mundo Bíblico na Antiguidade, abrangendo diversos impérios e civilizações como Mesopotâmia, Babilônia, Assíria, Pérsia e Roma. Também apresenta mapas e detalhes sobre a configuração atual do Oriente Médio.
O documento fornece um resumo da cronologia bíblica do Antigo Testamento, desde a Criação até o período pós-exílio, e lista os livros do Antigo Testamento, divididos em categorias como Pentateuco, História, Poesia e Profetas. Também apresenta informações sobre 1 e 2 Crônicas, como autoria, público-alvo, data e esboço do conteúdo.
O documento descreve a "Síndrome de Gafanhoto", onde pessoas desenvolvem um sentimento de auto-desvalorização e impotência, como os espias israelitas que se sentiram diminuídos diante dos gigantes de Canaã. A síndrome causa efeitos como desespero, ingratidão, murmuração e rebelião contra Deus. Para combatê-la, deve-se firmar-se nas promessas de Deus, conhecer Suas estratégias de vitória e lembrar que a identidade vem de Deus,
O documento discute a interpretação cristã de Isaías 53, submetendo-a ao mesmo método científico aplicado à interpretação judaica. São coletados dados sobre referências bíblicas ao "servo de Deus", incluindo possíveis alusões messiânicas em Ezequiel, Zacarias e Salmos. O objetivo é determinar se a perspectiva cristã, identificando o servo como Jesus, também se sustenta sob análise científica.
O documento apresenta a interpretação cristã do Quarto Cântico do Servo em Isaías 53 e aplica o Método Científico para analisá-la. A perspectiva cristã identifica Jesus como o servo sofredor, porém há problemas em aplicar o Método Científico devido à Escritura não mencionar Jesus explicitamente. A análise do primeiro segmento de Isaías 52:13-53:5 inicia a aplicação do Método Científico à interpretação cristã.
JESUS NO TALMUDE JUDEU SIONISTAS //PDFJesusin talmudELIAS OMEGA
1) O documento discute versões judias antigas sobre a vida de Jesus, mencionadas no Talmude e em outras fontes dos primeiros séculos.
2) Essas versões apresentam relatos hostis e ofensivos sobre Jesus, diferindo dos evangelhos.
3) Embora o Talmude faça apenas breves menções, seu impacto sobre os cristãos foi maior do que versões não-canonizadas, devido à sua autoridade no Judaísmo.
JESUS NO TALMUDE JUDEUS SIONISTAS-PDF Jesusin talmudELIAS OMEGA
1) O documento discute versões judias antigas sobre a vida de Jesus, mencionadas no Talmude e em outras fontes dos primeiros séculos.
2) Essas versões apresentam relatos hostis e ofensivos sobre Jesus, diferindo dos evangelhos.
3) Embora o Talmude faça apenas breves menções, seu impacto sobre os cristãos foi maior do que versões não-canonizadas, devido à sua autoridade no Judaísmo.
1) O documento discute argumentos apologéticos cristãos sobre a interpretação de Isaías 7:14, conhecido como "texto-prova" para o nascimento virginal de Jesus.
2) Vários contra-argumentos são apresentados, incluindo que a palavra hebraica em questão, almah, significa uma jovem em idade de casar, não necessariamente uma virgem.
3) Outros usos da palavra na Bíblia Hebraica não implicam virgindade, e Isaías poderia ter usado um termo diferente caso quisesse
O documento é um prefácio ao comentário do Evangelho de Lucas escrito por Fritz Rienecker. Nele, o autor discute que Lucas era médico e escritor, tendo sido um colaborador de Paulo no trabalho missionário entre os gentios. O prefácio também aborda a importância de compreender a Palavra de Deus através do Espírito Santo e de citar traduções bíblicas para tornar o texto vivo, sem usar termos técnicos.
Este documento discute as visões messiânicas judaicas e cristãs, comparando-as em detalhes. A visão judaica se baseia na chegada de um Messias descendente de Davi que completará uma "agenda messiânica" de profecias, trazendo uma Era Messiânica de paz e justiça. A visão cristã difere ao afirmar que o Messias já veio em Jesus, enquanto a judaica ainda o aguarda. Uma lista de 24 profecias messiânicas judaicas é fornecida
O documento discute as principais diferenças entre o Judaísmo e o Cristianismo, comparando suas escrituras, teologias e concepções de divindade. Apresenta que o Judaísmo se baseia na Torá e na tradição oral, enquanto o Cristianismo adicionou o Novo Testamento, subordinando a Torá. Também explica que no Judaísmo D'us é uma unidade, diferente da Trindade cristã de Pai, Filho e Espírito Santo.
O documento discute a interpretação da passagem de Isaías 53. A interpretação judaica vê o "servo" como referindo-se ao povo judeu, enquanto a cristã vê Jesus. No entanto, fontes judaicas anteriores a Rashi e mesmo uma fonte cristã do século II mostram a interpretação judaica é mais antiga. Alguns estudiosos cristãos também admitem que o contexto apoia a visão judaica.
Este documento analisa onze alegações de supostas "profecias messiânicas" no Salmo 69 e seus respectivos "cumprimentos" no Novo Testamento. A análise questiona se as passagens se qualificam como profecias ou seus cumprimentos, apontando problemas como contextos diferentes e resultados distintos entre a "profecia" e o "cumprimento".
O documento discute o nome "YeSHU'a" e sua utilização por grupos cristãos para se referir a Jesus. Afirma que não há fundamentos válidos para corroborar que este seja o nome hebraico de Jesus e analisa a etimologia da palavra no hebraico bíblico, mostrando que se refere a ideias de salvação/libertação de forma geral, não sendo um nome próprio.
O documento expõe uma fraude missionária cristã ao analisar um tratado do site Jews for Jesus que alega que a palavra hebraica "almah" significa "virgem". O autor mostra que o tratado seleciona citações do trabalho do estudioso Cyrus Gordon para apoiar sua posição, mas uma análise cuidadosa revela que Gordon não endossava a visão missionária. Além disso, a referência do tratado à Septuaginta como uma tradução judaica pré-cristã é questionada, já que a versão atual foi provavelmente tra
O documento apresenta a introdução de Raul Branco à tradução do texto Pistis Sophia. Ele explica que a tradução foi baseada em versões anteriores e que adicionou notas de rodapé para facilitar a compreensão dos ensinamentos. O objetivo é transmitir o espírito do texto sem apego estrito à forma. A introdução também fornece informações sobre a origem e datação provável do manuscrito, sua cosmologia e simbologia, e como descreve a jornada da alma humana.
Decifra-me ou Devoro-te: Em Busca de Uma Solução Exegética e Hermenêutica par...Carlos Augusto Vailatti
Este artigo busca descobrir o significado da passagem bíblica enigmática de Êxodo 4:24-26. Através do estudo da Bíblia Hebraica, da Septuaginta, de versões bíblicas em português e de interpretações dadas ao texto, o autor tenta encontrar uma solução exegética e hermenêutica para o enigma apresentado nos três versículos.
A gagueira de moisés múltiplas interpretaçõesadrianomedico
Este artigo analisa a deficiência na fala de Moisés, tradicionalmente entendida como gagueira. A partir do texto bíblico em Êxodo 4:10-17, o autor fornece sete perspectivas sobre o problema de Moisés: filológica, fisiológica, psicológica, idiomática, moral, tradicional e teológica. Essas interpretações buscam esclarecer a natureza exata da deficiência de Moisés e enriquecer o nosso conhecimento sobre o assunto.
Este documento resume oito alegações de "profecias messiânicas" nos Salmos que apologistas cristãos afirmam terem sido cumpridas no Novo Testamento. A análise mostra que as passagens foram tiradas de contexto e que não há evidências de que se referem ao Messias. As alegadas profecias nos Salmos 27, 31, 34, 35 e 38 não se qualificam como predições válidas sobre Jesus.
Este documento analisa alegações cristãs de que alguns salmos contêm profecias messiânicas cumpridas por Jesus. Ele examina Salmos 55, 68, 78, 80 e 89, questionando se as passagens bíblicas citadas realmente constituem profecias ou se referem a eventos históricos. Conclui que nenhuma delas pode ser considerada uma profecia messiânica válida de acordo com a perspectiva judaica.
1. O documento apresenta um comentário sobre a Carta aos Romanos escrito por Adolf Pohl.
2. A obra inclui orientações para o usuário, índice de abreviaturas, prefácio do autor e questões introdutórias sobre a carta.
3. O comentário propriamente dito é dividido em quatro partes principais: a parte doutrinária, dois temas especiais, a parte exortativa e a conclusão.
O documento apresenta várias contradições entre o que Jesus ensinou ("teoria") e como agiu na prática de acordo com relatos bíblicos. Ele pregou amor aos inimigos, mas ordenou a morte deles. Ensinou a não resistir ao mal com mais mal, mas reclamou quando foi ferido. Pregou honestidade, mas ordenou silêncio. Disse para não se preocupar com o que comer, mas vivia de doações.
O documento discute as profecias de Isaías 9:6-7 e argumenta que elas se referem ao rei Ezequias de Judá, e não a Jesus:
1) Ezequias recebeu os títulos de "Maravilhoso Conselheiro", "Deus Forte" e "Pai da Eternidade" por sua fé e obras, ao contrário de Jesus.
2) A palavra hebraica para "Deus" pode se referir a seres poderosos como reis e anjos, não apenas a Deus.
3) Ezequias trouxe paz
O documento discute como Jesus e seus seguidores se referiam frequentemente às "Escrituras" para justificar suas ações e palavras, porém muitas dessas citações bíblicas não podem ser encontradas literalmente nas Escrituras antigas. Isso levanta a questão de se Jesus e seus seguidores estavam se referindo a uma "Bíblia imaginária" que não foi preservada.
O documento explica a visão do judaísmo sobre Satan. Satan significa "impedidor" e é um anjo cuja missão é desafiar as pessoas a escolherem o bem, não um anjo rebelde. Os anjos não possuem livre arbítrio e não podem progredir moralmente como os humanos, cujo propósito é superar suas más inclinações através da observância dos mandamentos de Deus.
O documento discute o uso da palavra "Elohim" no primeiro versículo da Bíblia. Apesar de ser uma palavra plural, ela é usada de forma singular para se referir a Deus. Isso não prova a doutrina da Trindade, que só foi adotada pela Igreja Católica séculos depois do cristianismo ter surgido. A palavra "Elohim" descreve os poderes e forças de Deus, não Sua natureza plural.
O documento discute se "Satanás" pode expulsar a si mesmo, como Jesus afirmou. Aponta que no Novo Testamento, Jesus deu aos doze discípulos, incluindo Pedro e Judas, a autoridade para expulsarem demônios. Porém, Jesus também chamou Pedro de "Satanás" e disse que Judas era "o diabo". Apesar disso, ambos receberam poder sobre espíritos imundos de Jesus. Isso levanta a questão de se "Satanás" pode ou não se expulsar.
O documento discute a proibição do judaísmo à idolatria. Argumenta que a ética judaica, baseada no monoteísmo e na providência divina introduzidos por Abraão, forneceu os fundamentos para os valores éticos modernos, como direitos humanos. A idolatria ameaça esses fundamentos ao relativizar a moralidade e enfraquecer as instituições sociais.
1) Os judeus acreditam que sacrifícios de sangue não são necessários para o perdão dos pecados, como evidenciado por vários exemplos bíblicos onde Deus perdoou sem sacrifícios.
2) A Bíblia mostra que a farinha pode ser usada como oferta pelo pecado em vez de sacrifícios de sangue, mostrando que estes não são essenciais.
3) A história de Jonas mostra que Deus perdoou o povo de Nínive sem sacrifícios, apenas por seu arrependimento e bo
O documento discute as origens da Páscoa cristã e como ela foi influenciada pelo antissemitismo. Apresenta Barrabás como um líder político-religioso que lutava contra o Império Romano, ao contrário da descrição dele como um ladrão nos evangelhos. Questiona a narrativa bíblica sobre a inocência de Pilatos e a culpa dos judeus na crucificação de Jesus.
A pandemia de COVID-19 teve um impacto significativo na economia global em 2020. Muitos países entraram em recessão à medida que medidas de bloqueio foram implementadas para conter a propagação do vírus, levando a uma queda acentuada na produção e consumo. Governos e bancos centrais em todo o mundo lançaram pacotes de estímulo maciços para apoiar empresas e famílias durante a crise de saúde.
O documento resume uma profecia de Isaías no contexto de uma guerra entre os reinos de Israel e Judá contra os reinos de Aram e Israel. A profecia prevê que antes que uma criança mencionada cresça, os dois reinos inimigos deixariam de existir, o que se cumpriu quando a Assíria conquistou esses territórios. O documento argumenta que a profecia não se refere a Jesus, e sim foi cumprida na época do rei Acaz em Judá.
O documento discute como os tradutores cristãos alteraram a tradução do Salmo 2 para associar Jesus ao versículo 7, ao invés de referir-se a Davi. Especificamente, eles traduziram a palavra "nishku bar" como "beijem o filho", ao invés do significado correto de "pureza". Essas alterações traíram os sacrifícios dos primeiros protestantes que lutaram por uma tradução precisa da Bíblia.
O documento discute a história da batalha entre o rei Ezequias de Judá e o rei Sancherib da Assíria, conforme relatada na Bíblia. Argumenta que o capítulo 9 de Isaías fala sobre a vitória de Ezequias contra a Assíria, não sobre Jesus. Aponta que versões cristãs alteraram o contexto do capítulo para fazer parecer uma profecia sobre Jesus, ao invés de celebrar a vitória de Ezequias.
O documento discute como os judeus podem obter expiação dos pecados sem os sacrifícios do Templo, que foi destruído. A Torá mostra que o arrependimento sincero, confissão dos pecados e oração a Deus são suficientes para obter perdão, não sendo necessário sacrifício de sangue ou de vida humana. O documento também critica a interpretação cristã de que o sacrifício de Jesus foi necessário para a expiação dos pecados.
O documento analisa as evidências bíblicas sobre o local de nascimento de Jesus. Discute as diferentes versões nos evangelhos e argumenta que a profecia de Miquéias se referia à linhagem de Davi em vez de exigir o nascimento em Belém. Conclui que Jesus era conhecido como de Nazaré, não havendo evidências de que nasceu em Belém como alegado.
(1) O documento analisa a diferença entre a fé de Abraão segundo a Torá e segundo Paulo; (2) De acordo com a Torá, a fé de Abraão envolvia obedecer os mandamentos de Deus, não apenas crer; (3) Paulo usa argumentos fraudulentos para dizer que a fé é apenas crer e não obedecer a lei, para libertar gentios e judeus da Torá.
Uma análise do Salmo 110 mostra que:
1) A palavra traduzida como "Senhor" na verdade se refere a Davi, e não a Deus;
2) O salmo descreve os levitas cantando sobre o desejo de Davi construir o Templo;
3) A interpretação cristã do salmo como prova da divindade de Jesus não se sustenta quando analisado o texto original em hebraico.
O documento discute a profecia da Nova Aliança em Jeremias 31, explicando que ela não se refere ao Novo Testamento. A profecia fala de uma aliança futura entre D'us e a Casa de Israel e Judá restauradas, quando a Lei será inscrita nos corações e todos conhecerão D'us, contrariando a necessidade de missionários cristãos. O autor também aponta alterações feitas no livro de Hebreus no versículo em questão.
Este documento analisa as discrepâncias entre as genealogias de Jesus apresentadas em Mateus e Lucas. A genealogia em Lucas não é válida porque não inclui Salomão, enquanto a de Mateus contém Jeconias, sobre quem recaiu uma maldição bíblica. Além disso, ambas as genealogias contradizem 1 Crônicas e apresentam diferentes ancestrais para José. Isso levanta questões sobre a validade das pretensões de Jesus como o Messias profetizado.