1) O documento discute os tipos de armazenamento secundário e multimídia disponíveis para computadores, incluindo discos rígidos, ópticos e fitas magnéticas.
2) RAID é descrito como uma técnica para combinar vários discos para ganho de desempenho e redundância. Diferentes níveis de RAID são explicados.
3) Redes de área de armazenamento (SAN) permitem compartilhar recursos de armazenamento entre servidores para maior flexibilidade e administração.
O documento descreve os diferentes tipos de RAID (Redundant Array of Independent Disks), incluindo RAID 0, 1, 5, 0+1 e 10. Cada nível de RAID fornece diferentes benefícios em termos de desempenho, capacidade e redundância de dados. O documento também explica conceitos como volumes lógicos, JBOD, hot swapping e como cada configuração RAID funciona.
RAID Teoria Silberschatz, Abraham. Sistemas operacionais com java.Wellington Oliveira
O documento discute os sistemas RAID (Redundant Arrays of Inexpensive Disks), que permitem combinar vários discos para melhorar o desempenho, confiabilidade e capacidade de armazenamento. Detalha os diferentes níveis de RAID (0 a 6) e como eles implementam espelhamento e paridade de dados para balanceamento de carga e recuperação de falhas. Também discute como escolher o nível de RAID apropriado para cada aplicação.
RAID - Redundant Array of Independent Disks (Conjunto Reduntante de Discos I...elliando dias
RAID (Redundant Array of Independent Disks) combina vários discos rígidos baratos em uma configuração que fornece desempenho, capacidade de armazenamento e segurança maiores do que um único disco rígido. Existem diferentes níveis de RAID, incluindo RAID 0 para desempenho, RAID 1 para espelhamento e segurança, e RAID 5 para alta performance de leitura com redundância.
O documento discute as tecnologias de armazenamento de dados, comparando Direct Attached Storage (DAS), Storage Area Network (SAN) e Network Attached Storage (NAS). Também aborda os protocolos SCSI e Fibre Channel utilizados em SANs.
O documento descreve diversos tipos de servidores e sistemas operacionais servidores. Detalha servidores de arquivos, web, email, impressão e banco de dados. Também discute configurações de RAID e hot swap para melhorar desempenho e segurança de dados em servidores.
O documento descreve diferentes tipos de sistemas operacionais servidores, incluindo Windows 2000, 2003, 2008 e Windows Multipoint Server. Também discute conceitos como RAID, configurações de discos rígidos e requisitos mínimos de hardware para sistemas operacionais servidores.
Trabalho sobre Estrutura de Armazenamento em massa, abordando apenas parte desse conteúdo. Feito por alunos da Universidade Federal de Goiás(UFG) do curso de Engenharia de Software.
RAID (Redundant Array of Independent Drives) é uma técnica que combina vários discos rígidos para formar uma única unidade lógica de armazenamento. Existem diferentes níveis de RAID que oferecem redundância, desempenho e tolerância a falhas de maneiras distintas. O documento explica os principais níveis de RAID como 0, 1, 5 e 6 e como eles balanceiam esses fatores.
O documento descreve os diferentes tipos de RAID (Redundant Array of Independent Disks), incluindo RAID 0, 1, 5, 0+1 e 10. Cada nível de RAID fornece diferentes benefícios em termos de desempenho, capacidade e redundância de dados. O documento também explica conceitos como volumes lógicos, JBOD, hot swapping e como cada configuração RAID funciona.
RAID Teoria Silberschatz, Abraham. Sistemas operacionais com java.Wellington Oliveira
O documento discute os sistemas RAID (Redundant Arrays of Inexpensive Disks), que permitem combinar vários discos para melhorar o desempenho, confiabilidade e capacidade de armazenamento. Detalha os diferentes níveis de RAID (0 a 6) e como eles implementam espelhamento e paridade de dados para balanceamento de carga e recuperação de falhas. Também discute como escolher o nível de RAID apropriado para cada aplicação.
RAID - Redundant Array of Independent Disks (Conjunto Reduntante de Discos I...elliando dias
RAID (Redundant Array of Independent Disks) combina vários discos rígidos baratos em uma configuração que fornece desempenho, capacidade de armazenamento e segurança maiores do que um único disco rígido. Existem diferentes níveis de RAID, incluindo RAID 0 para desempenho, RAID 1 para espelhamento e segurança, e RAID 5 para alta performance de leitura com redundância.
O documento discute as tecnologias de armazenamento de dados, comparando Direct Attached Storage (DAS), Storage Area Network (SAN) e Network Attached Storage (NAS). Também aborda os protocolos SCSI e Fibre Channel utilizados em SANs.
O documento descreve diversos tipos de servidores e sistemas operacionais servidores. Detalha servidores de arquivos, web, email, impressão e banco de dados. Também discute configurações de RAID e hot swap para melhorar desempenho e segurança de dados em servidores.
O documento descreve diferentes tipos de sistemas operacionais servidores, incluindo Windows 2000, 2003, 2008 e Windows Multipoint Server. Também discute conceitos como RAID, configurações de discos rígidos e requisitos mínimos de hardware para sistemas operacionais servidores.
Trabalho sobre Estrutura de Armazenamento em massa, abordando apenas parte desse conteúdo. Feito por alunos da Universidade Federal de Goiás(UFG) do curso de Engenharia de Software.
RAID (Redundant Array of Independent Drives) é uma técnica que combina vários discos rígidos para formar uma única unidade lógica de armazenamento. Existem diferentes níveis de RAID que oferecem redundância, desempenho e tolerância a falhas de maneiras distintas. O documento explica os principais níveis de RAID como 0, 1, 5 e 6 e como eles balanceiam esses fatores.
RAID é uma tecnologia que combina vários discos rígidos independentes para aumentar o desempenho, disponibilidade e segurança dos dados. Os principais níveis RAID descritos são: RAID 0 (striping), que aumenta o desempenho mas não fornece redundância; RAID 1 (mirroring), que fornece alta disponibilidade através da replicação completa dos dados; e RAID 5, que distribui a paridade entre os discos para fornecer redundância e desempenho.
O documento resume os principais tipos de dispositivos de armazenamento em massa, incluindo a evolução dos discos rígidos, interfaces de conexão como SATA e SAS, configurações RAID para melhorar o desempenho e confiabilidade, e sistemas de armazenamento como DAS, NAS e SAN.
O documento discute os conceitos de sistemas operativos e unidades de armazenamento. Ele explica que os sistemas operativos gerenciam os recursos do computador e a interface entre o usuário e a máquina. Também descreve dispositivos de armazenamento como disquetes, discos rígidos e CD-ROMs, explicando como cada um armazena e recupera dados.
O disco rígido é a parte do computador onde os dados são armazenados de forma não-volátil, permitindo que programas e arquivos sejam carregados quando o computador é ligado. Existem diferentes tipos de discos rígidos, incluindo IDE, SATA, SCSI e SSD. O disco rígido é uma memória secundária essencial para executar novamente programas e acessar dados armazenados.
O documento explica os conceitos de RAID (Redundant Array of Independent Disks), incluindo os tipos de RAID (0, 1, 5), como funcionam hardware e software RAID, e as diferenças entre discos básicos e dinâmicos.
HD (Hard Disk) ou Discos Rigidos - Como funcionam?!Chris x-MS
O primeiro disco rígido da IBM em 1956 tinha 50 discos de 24 polegadas e capacidade de 4.36 MB, enquanto os discos modernos ultrapassaram 1 TB. Os discos armazenam dados em platters magnéticos montados em um eixo que gira a alta velocidade. Cabeças de leitura flutuam acima dos discos em rotação para ler e gravar dados nas trilhas magnéticas.
O documento discute vários tipos de memória externa, incluindo discos magnéticos, CDs, DVDs e fitas magnéticas. Ele explica como os discos rígidos funcionam armazenando dados magneticamente em discos giratórios. Também descreve a história e evolução dos discos rígidos, desde os primeiros modelos até os discos rígidos modernos de estado sólido. Além disso, discute outros meios ópticos como CDs e DVDs para armazenamento de dados.
DESMISTIFICANDO A FSTAB - Ricardo José Maraschini Tchelinux
O documento discute o fstab, que lista os sistemas de arquivos montados e suas propriedades no Linux. O fstab permite montar partições automaticamente durante o boot e montar mídias removíveis. Ele contém informações como dispositivo, ponto de montagem, tipo de sistema de arquivos e propriedades.
Aula 07 disco rígido e mídias de armazenamentoLeewan Meneses
O documento discute discos rígidos e mídias de armazenamento, descrevendo como discos rígidos armazenam dados em trilhas e setores magnéticos e explicando que pen drives e cartões SD usam memória flash sem partes móveis. SSDs são mencionados como possíveis substitutos dos discos rígidos no futuro por serem mais resistentes, econômicos e silenciosos.
O documento descreve a história e funcionamento dos discos rígidos. Foi construído o primeiro disco rígido pela IBM em 1956 com capacidade de 5 megabytes. Atualmente os discos rígidos armazenam terabytes de dados usando cabeças magnéticas para gravar bits 0s e 1s em camadas magnéticas finas nos discos giratórios. A formatação cria estruturas lógicas e físicas para organizar a escrita e leitura de dados nos discos.
O documento descreve a arquitetura e funcionamento de discos rígidos. Ele explica que os discos rígidos armazenam dados magneticamente em pratos giratórios divididos em trilhas e setores, e usam cabeças de leitura/gravação posicionadas por um atuador para acessar os dados. O documento também discute os processos de formatação e sistemas de arquivos usados para organizar os dados no disco rígido.
O documento descreve os principais tipos de interfaces de discos rígidos, incluindo IDE, SATA, SCSI e suas evoluções. Explica a estrutura interna de um disco rígido e como ele armazena e recupera dados. Também discute os padrões IDE e SATA, suas taxas de transferência, compatibilidade e como conectar vários dispositivos a essas interfaces.
O documento discute as diferenças entre discos básicos e dinâmicos. Discos básicos suportam partições primárias e estendidas, enquanto discos dinâmicos permitem volumes estendidos por vários discos e volumes tolerantes a falhas. Ambos podem usar MBR ou GPT, mas discos dinâmicos armazenam metadados em um banco de dados no último MB do disco.
O documento descreve a evolução dos discos rígidos desde sua criação pela IBM em 1957 com capacidade de 5 megabytes até os dias atuais com capacidades de até 120 petabytes. Detalha como os discos rígidos passaram de dispositivos caros e grandes a peças essenciais em diversos dispositivos eletrônicos, armazenando programas e dados de forma não volátil.
Como converter um disco dinâmico em básico. O contrário é permitido normalmente no Gerenciador de Discos do Windows. Mas isto aqui não. Esta é a dica para você que perdeu o acesso a todas as informações do seu HD.
O documento descreve os principais componentes e especificações de um disco rígido, incluindo pratos, braços, cabeças de leitura e gravação, divisões lógicas como pistas, setores e clusters. Explica também como os dados são gravados e lidos através da magnetização dos pratos em rotação.
Este documento descreve os principais componentes e o funcionamento de um disco rígido. Ele explica que um disco rígido armazena dados em pratos magnéticos que giram rapidamente, e usa cabeças de leitura/gravação movimentadas por um atuador para acessar os dados. O documento também fornece um breve histórico dos discos rígidos, desde o primeiro modelo comercializado pela IBM em 1956 até os modelos atuais de grande capacidade.
O documento descreve e compara os sistemas de arquivos ReiserFS e HPFS. ReiserFS foi criado por Hans Reiser para melhor gerenciar arquivos pequenos e oferecer transações atômicas, enquanto HPFS foi desenvolvido pela Microsoft para otimizar o uso de espaço em disco. Embora ambos tenham tido vantagens em suas épocas, atualmente têm pouca adoção devido aos limites técnicos e históricos de cada um.
O documento descreve a evolução dos discos rígidos desde o primeiro modelo em 1956 até modelos modernos. Os primeiros discos rígidos eram grandes, lentos e caros, enquanto modelos posteriores ficaram menores, mais rápidos, armazenavam mais dados e eram mais baratos. Tecnologias como o SATA melhoraram muito o desempenho dos discos rígidos ao longo do tempo.
O documento discute a organização da informação em sistemas Linux, incluindo a estrutura de diretórios, partições, pontos de montagem e sistemas de arquivos. Explica que os sistemas Linux seguem a filosofia do UNIX na organização hierárquica de diretórios e no uso de sistemas de arquivos como ext2 e ext3.
O documento descreve os principais tipos de servidores e sistemas operacionais para servidores. Detalha os diferentes níveis de RAID, incluindo suas vantagens e desvantagens, e fornece exemplos de sistemas operacionais para servidores como Windows 2000, 2003 e 2008.
O documento descreve diversos tipos de servidores e sistemas operacionais servidores, incluindo suas funções e requisitos mínimos. É também discutido vários níveis de RAID e suas vantagens e desvantagens, assim como o conceito de hot swap que permite a troca de discos sem reiniciar o sistema.
RAID é uma tecnologia que combina vários discos rígidos independentes para aumentar o desempenho, disponibilidade e segurança dos dados. Os principais níveis RAID descritos são: RAID 0 (striping), que aumenta o desempenho mas não fornece redundância; RAID 1 (mirroring), que fornece alta disponibilidade através da replicação completa dos dados; e RAID 5, que distribui a paridade entre os discos para fornecer redundância e desempenho.
O documento resume os principais tipos de dispositivos de armazenamento em massa, incluindo a evolução dos discos rígidos, interfaces de conexão como SATA e SAS, configurações RAID para melhorar o desempenho e confiabilidade, e sistemas de armazenamento como DAS, NAS e SAN.
O documento discute os conceitos de sistemas operativos e unidades de armazenamento. Ele explica que os sistemas operativos gerenciam os recursos do computador e a interface entre o usuário e a máquina. Também descreve dispositivos de armazenamento como disquetes, discos rígidos e CD-ROMs, explicando como cada um armazena e recupera dados.
O disco rígido é a parte do computador onde os dados são armazenados de forma não-volátil, permitindo que programas e arquivos sejam carregados quando o computador é ligado. Existem diferentes tipos de discos rígidos, incluindo IDE, SATA, SCSI e SSD. O disco rígido é uma memória secundária essencial para executar novamente programas e acessar dados armazenados.
O documento explica os conceitos de RAID (Redundant Array of Independent Disks), incluindo os tipos de RAID (0, 1, 5), como funcionam hardware e software RAID, e as diferenças entre discos básicos e dinâmicos.
HD (Hard Disk) ou Discos Rigidos - Como funcionam?!Chris x-MS
O primeiro disco rígido da IBM em 1956 tinha 50 discos de 24 polegadas e capacidade de 4.36 MB, enquanto os discos modernos ultrapassaram 1 TB. Os discos armazenam dados em platters magnéticos montados em um eixo que gira a alta velocidade. Cabeças de leitura flutuam acima dos discos em rotação para ler e gravar dados nas trilhas magnéticas.
O documento discute vários tipos de memória externa, incluindo discos magnéticos, CDs, DVDs e fitas magnéticas. Ele explica como os discos rígidos funcionam armazenando dados magneticamente em discos giratórios. Também descreve a história e evolução dos discos rígidos, desde os primeiros modelos até os discos rígidos modernos de estado sólido. Além disso, discute outros meios ópticos como CDs e DVDs para armazenamento de dados.
DESMISTIFICANDO A FSTAB - Ricardo José Maraschini Tchelinux
O documento discute o fstab, que lista os sistemas de arquivos montados e suas propriedades no Linux. O fstab permite montar partições automaticamente durante o boot e montar mídias removíveis. Ele contém informações como dispositivo, ponto de montagem, tipo de sistema de arquivos e propriedades.
Aula 07 disco rígido e mídias de armazenamentoLeewan Meneses
O documento discute discos rígidos e mídias de armazenamento, descrevendo como discos rígidos armazenam dados em trilhas e setores magnéticos e explicando que pen drives e cartões SD usam memória flash sem partes móveis. SSDs são mencionados como possíveis substitutos dos discos rígidos no futuro por serem mais resistentes, econômicos e silenciosos.
O documento descreve a história e funcionamento dos discos rígidos. Foi construído o primeiro disco rígido pela IBM em 1956 com capacidade de 5 megabytes. Atualmente os discos rígidos armazenam terabytes de dados usando cabeças magnéticas para gravar bits 0s e 1s em camadas magnéticas finas nos discos giratórios. A formatação cria estruturas lógicas e físicas para organizar a escrita e leitura de dados nos discos.
O documento descreve a arquitetura e funcionamento de discos rígidos. Ele explica que os discos rígidos armazenam dados magneticamente em pratos giratórios divididos em trilhas e setores, e usam cabeças de leitura/gravação posicionadas por um atuador para acessar os dados. O documento também discute os processos de formatação e sistemas de arquivos usados para organizar os dados no disco rígido.
O documento descreve os principais tipos de interfaces de discos rígidos, incluindo IDE, SATA, SCSI e suas evoluções. Explica a estrutura interna de um disco rígido e como ele armazena e recupera dados. Também discute os padrões IDE e SATA, suas taxas de transferência, compatibilidade e como conectar vários dispositivos a essas interfaces.
O documento discute as diferenças entre discos básicos e dinâmicos. Discos básicos suportam partições primárias e estendidas, enquanto discos dinâmicos permitem volumes estendidos por vários discos e volumes tolerantes a falhas. Ambos podem usar MBR ou GPT, mas discos dinâmicos armazenam metadados em um banco de dados no último MB do disco.
O documento descreve a evolução dos discos rígidos desde sua criação pela IBM em 1957 com capacidade de 5 megabytes até os dias atuais com capacidades de até 120 petabytes. Detalha como os discos rígidos passaram de dispositivos caros e grandes a peças essenciais em diversos dispositivos eletrônicos, armazenando programas e dados de forma não volátil.
Como converter um disco dinâmico em básico. O contrário é permitido normalmente no Gerenciador de Discos do Windows. Mas isto aqui não. Esta é a dica para você que perdeu o acesso a todas as informações do seu HD.
O documento descreve os principais componentes e especificações de um disco rígido, incluindo pratos, braços, cabeças de leitura e gravação, divisões lógicas como pistas, setores e clusters. Explica também como os dados são gravados e lidos através da magnetização dos pratos em rotação.
Este documento descreve os principais componentes e o funcionamento de um disco rígido. Ele explica que um disco rígido armazena dados em pratos magnéticos que giram rapidamente, e usa cabeças de leitura/gravação movimentadas por um atuador para acessar os dados. O documento também fornece um breve histórico dos discos rígidos, desde o primeiro modelo comercializado pela IBM em 1956 até os modelos atuais de grande capacidade.
O documento descreve e compara os sistemas de arquivos ReiserFS e HPFS. ReiserFS foi criado por Hans Reiser para melhor gerenciar arquivos pequenos e oferecer transações atômicas, enquanto HPFS foi desenvolvido pela Microsoft para otimizar o uso de espaço em disco. Embora ambos tenham tido vantagens em suas épocas, atualmente têm pouca adoção devido aos limites técnicos e históricos de cada um.
O documento descreve a evolução dos discos rígidos desde o primeiro modelo em 1956 até modelos modernos. Os primeiros discos rígidos eram grandes, lentos e caros, enquanto modelos posteriores ficaram menores, mais rápidos, armazenavam mais dados e eram mais baratos. Tecnologias como o SATA melhoraram muito o desempenho dos discos rígidos ao longo do tempo.
O documento discute a organização da informação em sistemas Linux, incluindo a estrutura de diretórios, partições, pontos de montagem e sistemas de arquivos. Explica que os sistemas Linux seguem a filosofia do UNIX na organização hierárquica de diretórios e no uso de sistemas de arquivos como ext2 e ext3.
O documento descreve os principais tipos de servidores e sistemas operacionais para servidores. Detalha os diferentes níveis de RAID, incluindo suas vantagens e desvantagens, e fornece exemplos de sistemas operacionais para servidores como Windows 2000, 2003 e 2008.
O documento descreve diversos tipos de servidores e sistemas operacionais servidores, incluindo suas funções e requisitos mínimos. É também discutido vários níveis de RAID e suas vantagens e desvantagens, assim como o conceito de hot swap que permite a troca de discos sem reiniciar o sistema.
O documento descreve os diferentes tipos de servidores e sistemas de armazenamento RAID. Existem vários tipos de servidores como servidores de fax, arquivos, web, e-mail e impressão. Também discute os diferentes níveis de RAID como RAID 0, 1, 5 e 10 e suas vantagens e desvantagens para armazenamento de dados em servidores.
Gerência de Armazenamento: Sistemas de Armazenamento em MassaAlexandre Duarte
O documento discute técnicas de gerenciamento de armazenamento em massa, incluindo estruturas de dados de disco, algoritmos de escalonamento, RAID e HSM. É descrita a estrutura física de discos magnéticos e fitas magnéticas e como os sistemas operacionais gerenciam e acessam esses dispositivos.
RAID (Redundant Array of Independent Drives) é uma técnica que combina vários discos rígidos para formar uma única unidade lógica de armazenamento. Existem diferentes níveis de RAID que oferecem redundância, desempenho e tolerância a falhas de maneiras distintas. O documento explica os principais níveis de RAID como 0, 1, 5 e 6 e como eles balanceiam esses fatores.
O documento explica o que é RAID e LVM, sistemas para gerenciamento e armazenamento de dados em discos rígidos. O RAID permite combinar vários discos para prover redundância e aumentar desempenho, enquanto o LVM gerencia volumes lógicos de forma flexível. O texto guia a configuração desses sistemas em uma máquina virtual com 5 discos, criando um RAID nível 5 e usando-o para um volume físico (PV) em LVM, com volume lógico (LV) formatado e montado.
RAID é uma tecnologia que permite armazenamento estável de dados através da redundância, mesmo com defeitos em discos. Existem diferentes níveis de RAID, sendo os mais comuns o RAID 1, que realiza espelhamento de dados em dois ou mais discos, e o RAID 5, que distribui a paridade dos dados entre vários discos. RAID é amplamente usado em servidores para garantir a disponibilidade dos dados.
Matrizes de discos independentes e a paridade no nível 4Mateus Ferreira
O documento discute matrizes de discos redundantes (RAID) nível 4. Especificamente, explica que o RAID 4 usa discos de dados independentes com um disco compartilhado de paridade. Fornece vantagens como taxa de leitura rápida e possibilidade de aumentar o armazenamento, mas desvantagens como taxa de gravação lenta e desgaste no disco de paridade.
Uma SAN é uma rede dedicada ao armazenamento de dados que conecta dispositivos de armazenamento como discos rígidos a servidores da rede de forma rápida e confiável. Uma SAN centraliza as operações de armazenamento de dados e seu gerenciamento, trazendo benefícios como alta performance, disponibilidade, escalabilidade e redução de custos de administração. Componentes centrais de uma SAN incluem servidores de discos, switches e HBAs que conectam servidores à rede de armazenamento.
1) Alta disponibilidade refere-se a soluções redundantes para manter sistemas e serviços funcionando continuamente, como um sistema alternativo que entra quando o principal falha.
2) RAID melhora confiabilidade através de redundância entre discos, trabalhando simultaneamente, mas não protege contra falhas de energia.
3) Backups copiam dados para restauração caso os originais sejam perdidos ou corrompidos, obedecendo parâmetros como periodicidade e quantidade de cópias armazenadas.
Este documento apresenta uma introdução à disciplina de pós-graduação em redes de computadores. Ele inclui informações sobre o professor, objetivos da disciplina, bibliografia recomendada, vantagens e desvantagens do Linux, áreas de uso do Linux, distribuições Linux para servidores, empresas que usam Linux e detalhes sobre a instalação e particionamento de sistemas Linux.
O documento descreve os diferentes tipos de RAID (Redundant Array of Independent Disks), incluindo RAID 0, 1, 5, 0+1 e 10. Cada nível de RAID fornece diferentes benefícios em termos de desempenho, capacidade e redundância de dados. O documento também explica conceitos como volumes lógicos, JBOD, hot swapping e como esses sistemas funcionam.
O documento discute bancos de dados distribuídos, incluindo sua tecnologia, arquitetura, requisitos funcionais, características, vantagens e desvantagens. Especificamente, cobre como os dados são armazenados e replicados em vários nós e como as consultas são processadas de forma distribuída através da rede.
O documento fornece uma introdução aos principais tipos de configurações RAID, incluindo RAID 0, 1, 5, 10 e suas variações. Explica os conceitos de striping, mirroring e paridade, e como cada configuração distribui e replicar dados nos discos para fornecer desempenho e redundância.
O documento discute fundamentos de hardware como HD, formatação de HD e RAID. Explica que o HD armazena dados para processamento e sua capacidade depende da configuração. Detalha os tipos de formatação de HD e apresenta os tipos RAID 1, 2, 3, 4 e 5, descrevendo suas características e funcionalidades.
O documento discute os principais tipos de memórias secundárias e dispositivos de armazenamento, incluindo discos rígidos, SSDs, CDs, DVDs e memórias flash. Também aborda tópicos como configuração de discos rígidos mestres e escravos, evolução histórica dos discos rígidos e padrões de conexão como IDE, SATA e SCSI.
1) O documento discute o funcionamento e a estrutura de discos rígidos, descrevendo como os dados são armazenados e acessados neles.
2) Os discos rígidos armazenam dados em trilhas e setores magnéticos que giram rapidamente, permitindo armazenar grandes quantidades de informação de forma compacta e durável.
3) A interface controladora controla o disco rígido e comunica os dados ao computador, enquanto padrões como SCSI permitem conectar diversos periféricos de forma pad
O documento discute os principais componentes de hardware e software envolvidos no processo de entrada e saída de dados em sistemas computacionais. Inclui uma descrição dos drivers de dispositivos, que têm o objetivo de ocultar as diferenças entre dispositivos fornecendo uma abstração genérica para as camadas superiores. Também explica como o cache do disco rígido armazena dados frequentemente acessados para agilizar futuras requisições.
O documento discute os conceitos de backup e cópias de segurança de dados. Ele explica diferentes meios de realizar backup como CDs, DVDs e discos rígidos. Também descreve modelos de repositórios como incremental e diferencial e dispositivos de armazenamento como fitas magnéticas e discos rígidos. Por fim, discute a recuperação de dados a partir das cópias de segurança.
O documento descreve os principais componentes de um computador, incluindo o processador, motherboard, memória, discos rígidos e ópticos, placas de vídeo e som. Detalha a evolução destes componentes ao longo do tempo, com diferentes padrões de motherboards e aumento da capacidade de armazenamento.
Este documento discute a filosofia brasileira e o filósofo Farias Brito. Apresenta que:
1) A filosofia brasileira se desenvolveu em torno do problema do conhecimento de si, assim como a filosofia em geral desde Sócrates.
2) Para Farias Brito, a filosofia deve interpretar o espírito humano, não se limitando às ciências.
3) Ele defendia uma "filosofia supercientífica" que transcende os limites das ciências ao buscar uma visão do todo
Eu entendo que essa situação de demissão é difícil, mas vejo também como uma oportunidade. Com o conhecimento que adquiri em TI e administração, eu usaria o dinheiro da indenização para abrir um pequeno negócio online aproveitando as ferramentas de tecnologia. Eu pesquisaria quais produtos ou serviços têm demanda na região e poderiam ser oferecidos digitalmente com baixo custo inicial. Com foco no atendimento ao cliente e uso de redes sociais, eu trabalharia duro para construir a reputação da empresa nesses primeiros meses. Ao mesmo tempo
1) O documento discute sistemas de informação e como eles podem ser usados para apoiar estratégias competitivas de empresas.
2) É explicado como a tecnologia da informação pode ser usada para melhorar processos, criar novas oportunidades de negócios e manter clientes.
3) O documento também discute como sistemas de informação podem fornecer informações estratégicas que apoiam a estratégia competitiva de uma empresa.
1 - O documento discute os conceitos de banco de dados, sua história e aplicações.
2 - Também aborda os recursos de hardware e software necessários para sistemas de informação, incluindo categorias de software e sistemas operacionais.
3 - Por fim, explica conceitos como business intelligence e ciclo de avaliação de sistemas.
O documento discute as mudanças no trabalho e na gestão causadas pela tecnologia da informação. A visão do futuro exige que os gestores estejam constantemente atualizados e aptos a se adaptarem aos novos modelos organizacionais e de gestão. A tecnologia da informação é fundamental para a integração empresarial e inovações no mercado de serviços.
Esta promoção da P&G oferece prêmios como um avião do Faustão para quem comprar produtos de marcas como Ariel, Oral-B e Pampers. Os participantes precisam se cadastrar no site da promoção e inserir os códigos de barras dos produtos comprados. Haverão apurações semanais para sortear os ganhadores, que precisarão apresentar documentos para receber os prêmios.
Procon esclarece diferença entre preço sugerido e preço tabeladoFelipe Pereira
O documento explica que para a maioria dos produtos, o preço sugerido pelo fabricante é apenas uma sugestão e os comerciantes não são obrigados a praticá-lo, ao contrário do que ocorre com os cigarros cujo preço tabelado deve ser rigorosamente praticado pelos varejistas.
Este documento discute a importância dos acordos de nível de serviço (SLAs) na contratação de serviços de terceirização. Ele apresenta introdução, itens de desenvolvimento, considerações finais e referências sobre modelos de gestão de contratos e SLAs.
Este documento resume conceitos fundamentais de marketing, como as definições de marketing segundo Kotler e Las Casas, os elementos do composto de marketing, os tipos de mercado, os estágios do ciclo de vida do produto e estratégias para cada estágio. Também aborda conceitos de produto, marca, embalagem, diferenciação, processo de adoção e classificação de produtos.
1) O documento descreve os componentes e processos internos da unidade central de processamento (CPU), incluindo a unidade de controle, unidade aritmética e lógica, registradores, memória e como as instruções são executadas.
2) É explicado como os dados são representados no computador usando bits, bytes e palavras e como são codificados e armazenados.
3) Os principais componentes da CPU e da placa-mãe são identificados, como o processador, memória e barramentos.
A cultura organizacional é formada por práticas, símbolos e valores que influenciam os comportamentos dos membros. Ela define limites e identidade, traz motivação e reduz ambiguidades. A estrutura organizacional estabelece relações hierárquicas e de cooperação entre as atividades. O poder e a política influenciam a tomada de decisão e a distribuição de recursos na organização.
Armand Feigenbaum foi um pioneiro no campo da qualidade total. Definiu qualidade como satisfação do cliente e desenvolveu o conceito de controle total da qualidade, visando a integração de todos os departamentos e processos da empresa.
1) O documento descreve os componentes e processos internos da unidade central de processamento (CPU), incluindo a unidade de controle, unidade aritmética e lógica, registradores, memória e como as instruções são executadas.
2) É explicado como os dados são representados no computador usando bits, bytes e palavras e como são codificados e armazenados.
3) Os principais componentes da CPU e da placa-mãe são identificados, como o processador, memória e barramentos.
Este documento fornece traduções de termos em inglês para o português relacionados a negócios, marketing e tecnologia. Algumas das traduções incluem "hardware" para "unidades físicas de um computador", "chairman" para "presidente da organização" e "crowdsourcing" para o modelo de produção que utiliza a inteligência coletiva da internet. O documento contém vários termos técnicos com suas respectivas traduções para o português.
O documento descreve as características e estrutura de uma resenha, definindo-a como um relato minucioso das propriedades de um objeto que requer conhecimento prévio do assunto. A estrutura proposta inclui a referência bibliográfica, credenciais do autor, resumo da obra, conclusões, metodologia, quadro teórico e crítica do resenhista.
O documento discute a padronização ortográfica da língua portuguesa entre países lusófonos. Foi assinado um acordo em 2009 estabelecendo regras ortográficas comuns e mudanças como a inclusão de letras e a remoção de acentos e tremas em certas palavras. O acordo visa facilitar a comunicação entre os países sem uniformizar variedades regionais da língua.
O documento discute coesão e coerência em texto. A coesão refere-se aos elementos linguísticos que ligam partes do texto, enquanto a coerência diz respeito à lógica e ordem das ideias. Exemplos ilustram como conjunções e frases podem ou não manter a coesão e coerência.
O documento discute coesão e coerência em texto. A coesão refere-se aos elementos linguísticos que ligam partes do texto formando sentidos, enquanto a coerência diz respeito à organização lógica das ideias no texto. Exemplos ilustram o uso correto de nexos como "mas" para coesão e a importância da coerência entre frases.
2. OBJETIVOS
Relacionar os benefícios do armazenamento
secundário.
Identificar e descrever as mídias de armazenamento
que estão disponíveis para computadores pessoais.
Estabelecer a diferença entre os principais tipos de
armazenamento secundário.
Descrever como os dados são armazenados em um
disco.
Discutir os benefícios da multimídia.
Explicar como os dados são organizados, acessados e
processados.
2
3. ARMAZENAMENTO SECUNDÁRIO
Separado do próprio computador.
Software e dados armazenados em base quase
permanente.
Diferentemente da memória, não se perde quando há
queda da energia elétrica.
3
5. DISCOS RÍGIDOS
Lâmina rígida revestida com óxido
magnético:
Diversas lâminas podem ser combinadas em
uma única pilha de discos (disk pack).
Unidade de disco – um dispositivo que
possibilita recuperar dados para serem
lidos ou escritos em disco.
Unidade de disco para computadores pessoais
alojada no gabinete do computador.
Grandes sistemas computadorizados podem
ter diversas unidades de disco externas. 5
6. LENDO E ESCREVENDO DADOS
O braço de acesso movimenta
a cabeça de leitura/gravação
sobre uma localização em
particular.
A cabeça de leitura /gravação
paira alguns milionésimos de
polegada acima da lâmina.
Se a cabeça tocar a lâmina,
haverá um crash, e dados serão
destruídos.
Dados podem ser destruídos se a
cabeça entrar em contato com
uma mínima matéria estranha
na superfície do disco.
6
7. PILHA DE DISCOS
(DISK PACKS)
Cada lâmina tem seu
próprio braço de acesso
com uma cabeça de
leitura/gravação.
A maioria das pilhas de
discos (disk packs)
combina lâminas,
braços de acesso e
cabeça de
leitura/gravação.
7
8. COMO OS DADOS SÃO ORGANIZADOS
Trilha
Setor
Cluster
Cilindro
8
9. TRILHA
A porção circular da
superfície do disco que passa
sob a cabeça de
leitura/gravação.
O disco rígido pode ter 3.000
ou mais trilhas em cada
superfície de cada lâmina.
9
10. SETOR
Cada trilha é dividida em
setores que contêm um
número fixo de bytes.
Tipicamente, 512 bytes por setor.
A gravação por zonas atribui
mais setores às trilhas que
estão nas zonas externas do
que àquelas que estão nas
zonas internas.
Usa o espaço de armazenamento
de maneira mais completa.
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11. CILINDRO
A trilha sobre cada superfície,
que está sob a cabeça de
leitura/gravação, em
determinada posição das
cabeças de leitura/gravação.
Quando o arquivo é maior do que
a capacidade de uma única
trilha, o sistema operacional
armazena-o em trilhas que fazem
parte do mesmo cilindro.
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12. VELOCIDADE DE ACESSO A DISCO
Tempo de acesso – o tempo necessário para
acessar dados no disco.
Três fatores:
Tempo de busca
Comutação de cabeças
Retardo rotacional
Assim que os dados são encontrados, o passo
seguinte é a transferência de dados.
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13. TEMPO DE BUSCA
Tempo necessário para que o braço de acesso se
posicione sobre uma trilha em particular.
Todos os braços de acesso se movem como uma
unidade.
Todos se posicionam simultaneamente sobre um
conjunto de trilhas que compõe um cilindro.
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14. COMUTAÇÃO DE CABEÇAS
A ativação de uma cabeça de leitura/ gravação
em particular sobre uma trilha em particular.
Todos os braços de acesso se movem juntos, mas
somente uma cabeça de leitura/ gravação pode operar
em determinado momento.
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15. RETARDO ROTACIONAL
O tempo necessário para que os dados desejados
na trilha passem sob a cabeça de leitura e
gravação.
Em média, a metade do tempo para uma revolução
completa do disco.
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16. REDUNDANT ARRAY OF INDEPENDENT
DRIVES,(RAID)
Conjunto Redundante de
Discos Independentes ou
também Conjunto Redundante
de Discos Econômicos ou
ainda Arranjo Redundante de
Discos Independentes, é um
meio de se criar um sub-sistema de
armazenamento composto por
vários discos individuais, com a
finalidade de ganhar segurança e
desempenho.
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17. RAID - VANTAGENS
Ganho de desempenho no acesso.
Redundância em caso de falha em um dos discos.
Uso múltiplo de várias unidades de discos.
Facilidade em recuperação de conteúdo "perdido".
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18. RAID - ARQUITETURAS
Implementação via software,
o sistema operacional gerencia o RAID através da
controladora de discos, sem a necessidade de um
controlador de RAIDs, tornando-a mais barata..
Nesse tipo de implementação, todo o
processamento necessário para o gerenciamento
do RAID é feito pela CPU.
Toda movimentação de dados(leitura e escrita) é
feita por uma camada de software que faz a
abstração entre a operação lógica (RAID) e os
discos físicos, e é controlada pelo sistema
operacional. 18
19. RAID - ARQUITETURAS
A configuração do RAID via software é feita pelo
sistema operacional, que precisa ter
implementado no próprio núcleo a utilização de
RAIDs via software.
É possível criar RAIDs via software no Mac OS X,
Linux, FreeBSD, OpenBSD e no Windows (versão
server).
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20. RAID
O sistema RAID consiste em um conjunto de
dois ou mais discos rígidos com dois objetivos
básicos:
Tornar o sistema de disco mais rápido (isto é,
acelerar o carregamento de dados do disco),
através de uma técnica chamada divisão de
dados (data striping ou RAID 0);
Tornar o sistema de disco mais seguro, através
de uma técnica chamada espelhamento
(mirroring ou RAID 1).
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21. RAID - 0
No striping, ou distribuição, os
dados são subdivididos em
segmentos consecutivos
(stripes, ou faixas) que são
escritos sequencialmente
através de cada um dos discos
de um array, ou conjunto. Cada
segmento tem um tamanho
definido em blocos.
21
22. RAID - 0
A distribuição, ou striping,
oferece melhor desempenho
comparado a discos individuais,
se o tamanho de cada segmento
for ajustado de acordo com a
aplicação que utilizará o
conjunto, ou array.
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23. RAID - 0
Vantagens:
Acesso rápido as informações (até 50%
mais rápido);
Custo baixo para expansão de memória.
Desvantagens:
Caso algum dos setores de algum dos
HD’s venha a apresentar perda de
informações, o mesmo arquivo que está
dividido entre os mesmos setores dos
demais HD’s não terão mais sentido
existir, pois uma parte do arquivo foi
corrompida, ou seja, caso algum disco
falhe, não tem como recuperar;
Não é usada paridade. 23
24. RAID - 1 (MIRROR)
E o nível de RAID que implementa
o espelhamento de disco, também
conhecido como mirror.
Para esta implementação são
necessários no mínimo dois discos.
O funcionamento deste nível é
simples: todos os dados são
gravados em dois discos diferentes;
se um disco falhar ou for removido,
os dados preservados no outro disco
permitem a não descontinuidade da
operação do sistema. 24
25. RAID - 1 (MIRROR)
Vantagens:
Caso algum setor de um dos discos
venha a falhar, basta recuperar o
setor defeituoso copiando os arquivos
contidos do segundo disco;
Segurança nos dados (com relação a
possíveis defeitos que possam ocorrer
no HD).
Desvantagens:
Custo relativamente alto se
comparado ao RAID 0;
ocorre aumento no tempo de escrita;
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26. RAID - 3
Esse nível de RAID fraciona os
dados para obter alto desempenho e
usa paridade para melhorar a
tolerância a falhas.
Informações sobre paridade são
armazenadas em um drive
dedicado, de modo que os dados
possam ser reconstruídos se um
drive falhar.
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27. RAID - 3
Esse nível de RAID fraciona os
dados para obter alto desempenho e
usa paridade para melhorar a
tolerância a falhas.
Informações sobre paridade são
armazenadas em um drive
dedicado, de modo que os dados
possam ser reconstruídos se um
drive falhar.
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28. RAID - 3
Vantagens:
leitura rápida;
escrita rápida;
possui controle de erros.
Desvantagem:
Montagem difícil via software.
28
30. STORAGE AREA NETWORK
Na computação,
uma Rede de área de
armazenamento (em ing
lês Storage Area
Network ou SAN)
É uma rede projetada
para agrupar dispositivos
de armazenamento de
computador.
As SANs são mais comuns
nos armazenamentos de
grande porte. 30
35. TIPOS
As SANs normalmente são construídos em uma
infra-estrutura especialmente projetada para
comportar grande tráfego de dados originados de
armazenamento.
Assim, eles proporcionam um acesso mais rápido
e estável do que protocolos de alto-nível como os
NAS.
A tecnologia mais comum para SAN é a rede
de fibra óptica com o conjunto de comandos SCSI.
Um canal de fibra óptica SAN padrão é feita de
alguns switches que estão interligados, formando
uma rede. 35
36. TIPOS
Uma alternativa, e mais recente de protocolo
SAN é o iSCSI, que usa o mesmo conjunto de
comandos SCSI sobre TCP/IP (e,
Tipicamente, Ethernet).
Nesse caso, os switches, cabos e hubs seriam de
protocolo TCP/IP.
Conectados à SAN estarão um ou mais servidores
(hosts) e uma ou mais coleções de discos, arquivos
de fita ou outros dispositivos de armazenamento.
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37. BENEFÍCIOS
Compartilhar o armazenamento normalmente
simplifica a administração e proporciona
flexibilidade, uma vez que cabos e dispositivos de
armazenamento não precisam ser movidos
fisicamente para mudar armazenamento de um
servidor para outro.
Cada dispositivo na SAN é de propriedade de um
único computador. Oposto a isso,
o NAS (Network-Attached Storage) permite que
vários computadores acessem ao mesmo conjunto
de arquivos em uma rede.
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38. BENEFÍCIOS
As SANs tendem a aumentar a capacidade de
armazenamento, uma vez que múltiplos
servidores podem compartilhar a mesma reserva
de crescimento.
Habilidade de permitir que servidores
efetuem boot pelo próprio SAN.
Isto permite uma rápida e fácil reposição de
servidores defeituosos, uma vez que o SAN pode
ser reconfigurado para que o servidor de
reposição use o LUN (Logical Unit Number, ou
número lógico de unidade) do servidor defeituoso.
Esse processo pode levar pouco mais de 30
minutos e é uma idéia relativamente nova que
está sendo implantada em novos data centers.
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39. BENEFÍCIOS
As SANs também tendem a ser mais eficazes em
processos de recuperação de dados.
Uma SAN pode replicar dados de vários
servidores para uma área de armazenamento
secundária, que pode ser remota ou local.
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40. ARMAZENAMENTO EM DISCO ÓPTICO
Provê um armazenamento barato e compacto
com maior capacidade.
Um feixe laser varre o disco e capta reflexos
de luz da superfície do disco.
Categorizado pela capacidade de leitura
e gravação.
Mídia somente de leitura – o usuário pode ler, mas
não pode escrever no disco.
Gravar uma vez, ler muitas (WORM) – o usuário
pode gravar no disco uma única vez.
Magnético-óptico (MO) – combina capacidades
magnéticas e ópticas.
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41. DISCOS COMPACTOS
CD-ROM – a unidade somente pode ler
dados de CDs.
Um CD-ROM armazena até 700 MB por disco.
Principal mídia para distribuição de software.
CD-R – a unidade pode escrever no disco
apenas uma vez.
O disco pode ser lido por uma unidade de
CD-ROM ou CD-R.
CD-RW – a unidade pode apagar e
sobregravar dados múltiplas vezes.
Alguns problemas de compatibilidade podem
ser encontrados ao tentar ler discos CD-RW
em unidades de CD-ROM.
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42. DIGITAL VERSATILE DISK (DVD)
Laser de ondas curtas podem ler pontos
densamente empacotados.
A unidade de DVD pode ler CD-ROMs.
Capacidade até 17 GB.
Possibilita armazenar filmes de longa- metragem.
O som é melhor do que os de CDs de áudio.
Existem diversas versões de DVDs graváveis e
regraváveis.
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43. MULTIMÍDIA
Apresenta informação com texto, ilustrações,
fotos, narração, música, animação e clipes de
filmes.
Impraticável até o advento dos discos
ópticos.
Requisitos
Aplicações
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44. REQUISITOS
Unidade de CD-ROM ou DVD-ROM.
Placa de som ou chip de som.
Alto-falantes:
Para obter som de alta qualidade adquira bons alto-
falantes e instale subwoofers.
Equipado para manipular MPEG:
Padrões para compactação de vídeo.
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45. APLICAÇÕES
Educação:
Embarque em tours virtuais.
Estude partituras musicais.
Estude uma língua estrangeira.
Outros:
Prepare impostos com videoclipes de especialistas da
Receita Federal.
Jogue games.
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46. ARMAZENAMENTO EM FITA MAGNÉTICA
Fita similar à usada em
cassetes de música.
Categorizado em termos
de densidade.
Número de bits por
polegada armazenados na
fita.
Usado principalmente
para backup de dados
armazenados em
sistemas de disco. 46
47. SISTEMAS DE BACKUP
Imperativo ter cópias de dados
importantes armazenadas longe do
computador:
Discos falham, ocasionalmente.
Instalação de software pode causar pane
no computador.
Usuários cometem erros ao introduzir dados.
Fita é uma mídia de backup ideal:
Pode copiar o disco rígido inteiro para uma
única fita em minutos.
O backup pode ser programado para quando o
sistema não estiver em uso. 47