Este documento apresenta uma introdução à disciplina de pós-graduação em redes de computadores. Ele inclui informações sobre o professor, objetivos da disciplina, bibliografia recomendada, vantagens e desvantagens do Linux, áreas de uso do Linux, distribuições Linux para servidores, empresas que usam Linux e detalhes sobre a instalação e particionamento de sistemas Linux.
O documento discute a inicialização do sistema em sistemas Linux, incluindo:
1) O processo de inicialização desde a BIOS até a execução dos scripts de inicialização e o sistema estar operacional;
2) A configuração e gerenciamento de serviços através de scripts no diretório /etc/init.d e links simbólicos nos diretórios /etc/rc?.d;
3) O utilitário Upstart no Ubuntu para gerenciar processos de forma baseada em eventos em substituição ao init tradicional.
O Linux surgiu da mistura do nome Linus com Unix. Foi criado por Linus Torvalds em 1991 como uma versão melhorada do Minix e hoje é um sistema operacional estável e gratuito licenciado sob a GPL.
O documento propõe a criação de uma rede local no Colégio União para interligar os setores da escola e melhorar a comunicação. O projeto descreve a situação atual, as necessidades e objetivos, e sugere a implantação de switches, roteadores, firewall e cabos para conectar os computadores nos três andares do prédio da escola.
Este documento compara as versões Windows Server 2008, 2012 e 2003. Discute as principais características e melhorias de cada versão, incluindo recursos de segurança, virtualização e gerenciamento aprimorados. Também analisa os requisitos técnicos necessários para cada sistema operacional.
O documento resume a história do desenvolvimento dos sistemas operacionais, desde o Multics até o Linux. Aborda o surgimento do Unix, do Minix e como isso levou ao desenvolvimento do Linux por Linus Torvalds como uma alternativa ao Minix. Também explica como o Linux se uniu ao projeto GNU para formar o que conhecemos hoje como sistema operacional GNU/Linux.
Aula 11 - História dos Sistemas Operacionais - WindowsSuzana Viana Mota
1) O documento descreve a história dos principais sistemas operacionais desde 1979, incluindo o DOS da Microsoft, Apple Lisa, Macintosh, Windows 3, Windows 3.1, Windows 95 e Windows 98.
2) Em 1979, a IBM contratou a Microsoft para desenvolver um sistema operacional para seu novo computador PC.
3) Em 1982, a IBM lançou o PC rodando o DOS da Microsoft.
Infraestrutura e Componentes de Redes de Dadostiredes
O documento apresenta uma introdução sobre infraestrutura e componentes de redes de dados. Ele discute o modelo OSI, topologias de rede, conceitos básicos de rede, equipamentos como switches, roteadores e pontos de acesso sem fio. O documento inclui atividades para identificar camadas OSI, desenhar cenários de rede e montar soluções de rede.
O Linux é um sistema operacional gratuito desenvolvido de forma cooperativa por programadores ao redor do mundo. Foi criado por Linus Torvalds na Finlândia em 1991 com o objetivo de superar as limitações do Minix. É um software livre com permissões claras de arquivos que dificultam a propagação de vírus. Algumas das principais distribuições são Debian, Knoppix e Kurumin.
O documento discute a inicialização do sistema em sistemas Linux, incluindo:
1) O processo de inicialização desde a BIOS até a execução dos scripts de inicialização e o sistema estar operacional;
2) A configuração e gerenciamento de serviços através de scripts no diretório /etc/init.d e links simbólicos nos diretórios /etc/rc?.d;
3) O utilitário Upstart no Ubuntu para gerenciar processos de forma baseada em eventos em substituição ao init tradicional.
O Linux surgiu da mistura do nome Linus com Unix. Foi criado por Linus Torvalds em 1991 como uma versão melhorada do Minix e hoje é um sistema operacional estável e gratuito licenciado sob a GPL.
O documento propõe a criação de uma rede local no Colégio União para interligar os setores da escola e melhorar a comunicação. O projeto descreve a situação atual, as necessidades e objetivos, e sugere a implantação de switches, roteadores, firewall e cabos para conectar os computadores nos três andares do prédio da escola.
Este documento compara as versões Windows Server 2008, 2012 e 2003. Discute as principais características e melhorias de cada versão, incluindo recursos de segurança, virtualização e gerenciamento aprimorados. Também analisa os requisitos técnicos necessários para cada sistema operacional.
O documento resume a história do desenvolvimento dos sistemas operacionais, desde o Multics até o Linux. Aborda o surgimento do Unix, do Minix e como isso levou ao desenvolvimento do Linux por Linus Torvalds como uma alternativa ao Minix. Também explica como o Linux se uniu ao projeto GNU para formar o que conhecemos hoje como sistema operacional GNU/Linux.
Aula 11 - História dos Sistemas Operacionais - WindowsSuzana Viana Mota
1) O documento descreve a história dos principais sistemas operacionais desde 1979, incluindo o DOS da Microsoft, Apple Lisa, Macintosh, Windows 3, Windows 3.1, Windows 95 e Windows 98.
2) Em 1979, a IBM contratou a Microsoft para desenvolver um sistema operacional para seu novo computador PC.
3) Em 1982, a IBM lançou o PC rodando o DOS da Microsoft.
Infraestrutura e Componentes de Redes de Dadostiredes
O documento apresenta uma introdução sobre infraestrutura e componentes de redes de dados. Ele discute o modelo OSI, topologias de rede, conceitos básicos de rede, equipamentos como switches, roteadores e pontos de acesso sem fio. O documento inclui atividades para identificar camadas OSI, desenhar cenários de rede e montar soluções de rede.
O Linux é um sistema operacional gratuito desenvolvido de forma cooperativa por programadores ao redor do mundo. Foi criado por Linus Torvalds na Finlândia em 1991 com o objetivo de superar as limitações do Minix. É um software livre com permissões claras de arquivos que dificultam a propagação de vírus. Algumas das principais distribuições são Debian, Knoppix e Kurumin.
Este documento fornece uma introdução ao sistema operacional Linux, discutindo sua história, características, distribuições populares como Debian, Ubuntu e Fedora, ambientes gráficos como GNOME e KDE, a licença GNU e comandos básicos.
Este documento descreve o sistema operativo Linux, sua história e principais características. Resume a origem do Linux a partir do projeto GNU iniciado por Richard Stallman e seu desenvolvimento posterior por Linus Torvalds. Destaca as principais vantagens do Linux como ser gratuito, seguro e ter código aberto.
O documento discute os tipos de cabos e cabeamento de redes de computadores. Apresenta cabos coaxiais, cabos de par trançado de diferentes categorias, patch panels e racks. Também explica os princípios básicos dos cabos de fibra óptica e sua estrutura.
O documento descreve a evolução dos computadores desde os primeiros instrumentos de cálculo na Mesopotâmia até as gerações atuais, mencionando o ENIAC, o desenvolvimento dos computadores pessoais e a classificação entre desktops, portáteis e mainframes.
Módulo 9 - Arquitetura dos microprocessadores
Revisão da matéria sobre arquitetura de computadores. Início da realização de exercício prático sobre as famílias lógicas dos microprocessadores.
Canonical es la empresa detrás de Ubuntu, una popular distribución de Linux enfocada en la facilidad de uso. Ubuntu se basa en Debian y ha tenido 30 lanzamientos desde 2004, con nuevas versiones cada 6 meses y versiones de soporte a largo plazo cada 2 años. Existen variantes de Ubuntu como Kubuntu, Xubuntu y Lubuntu que usan diferentes entornos de escritorio.
This document provides an overview of Cisco's NX-OS operating system and Nexus platforms. It discusses the case for 10GbE connectivity to servers, how NX-OS is purpose-built for the data center, and how it provides increased efficiency and simpler operations through a unified fabric. It then reviews the Nexus 7000, 5000, 2000 and hardware and software versions. Key NX-OS features like Layer 2/3, routing protocols, VRFs, FabricPath, VDCs, FCoE, vPCs and OTV are summarized.
1) O documento descreve o que é o sistema operacional Linux, sua história e características.
2) Foi criado por Linus Torvalds em 1991 e é um software livre e de código aberto baseado no Unix.
3) O Linux é um sistema operacional multiusuário, multiprocessado e portátil que pode rodar em diversos hardwares.
Este documento discute os elementos e etapas necessárias para projetar uma rede local, incluindo definir os equipamentos, meios físicos, topologia, conexões com a internet e outras redes, e documentação.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas operativos desde os anos 1940, quando surgiram os primeiros computadores, até os dias atuais. Detalha os principais sistemas operativos desenvolvidos em cada era tecnológica, como UNIX, MS-DOS, MacOS, Windows 3.11, 95, 98, NT, 2000, XP e 7, e suas principais características e funções.
O documento descreve a evolução do padrão Ethernet desde sua criação por Robert Metcalfe nos laboratórios da Xerox em 1972 até os padrões atuais de Fast Ethernet. Detalha os principais tipos de cabos, topologias de rede e características dos quadros Ethernet, incluindo o aumento da velocidade para 100 Mbps no padrão Fast Ethernet.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de projetos de rede, descrevendo os requisitos para responder a um Request For Proposal (RFP) ou para desenvolver internamente um projeto de rede. Deve-se documentar os requisitos do cliente, a rede atual, o projeto lógico e físico proposto e os custos envolvidos.
O documento descreve o sistema operacional Linux, incluindo sua criação por Linus Torvalds em 1991, seu código aberto e gratuito, e suas principais características como suporte a múltiplas plataformas, segurança, desempenho e comunidade de suporte global. As seções abordam tópicos como o kernel Linux, aplicativos, hardware suportado, distribuições e a distribuição Debian.
O documento descreve o conceito de redes de computadores, como elas funcionam e os principais dispositivos de rede. As redes permitem a conexão e compartilhamento de recursos entre dois ou mais computadores. Os principais dispositivos incluem hubs, switches, roteadores, placas de rede e cabos. As redes também podem ser classificadas de acordo com seu tamanho, tecnologia e topologia.
This session will cover the platform architecture of the Cisco Catalyst 2960-X and 2960-XR. The session will start with the overall hardware and software components and will go into the platform architecture and ASIC level details. The session touches briefly on the packet walk which helps to understand different features implemented in ASIC. This session will also cover Flex-Stack Architecture and High Availability on Catalyst 2960-X Series. At the end of this session, we will take a look at how these platforms enable different features like Switch Hibernation, EnergyWise, Smart Install / PnP, SXP, MAC-based VLAN assignment, QoS, NetflowLite, etc to solve different business requirements beyond simple network connectivity.
O documento descreve um projeto de implantação de rede de computadores na Universidade Veneza Brasileira para melhorar a comunicação entre departamentos e fornecer acesso à internet de forma segura. O projeto inclui a instalação de cabos, switches, servidores, estações de trabalho e configuração de serviços como intranet, firewall e wifi.
Wireless permite a conexão sem fios através de ondas de rádio. O padrão IEEE 802.11 é usado para redes sem fio locais (WLAN) e Wi-Fi refere-se a produtos certificados compatíveis com esse padrão. Redes sem fio oferecem mobilidade e facilidade de implementação, mas podem sofrer interferência e ter velocidades menores em comparação com redes cabeadas.
O documento discute as diferenças entre o Windows Server 2003 e 2008, incluindo como instalar, habilitar serviços e configurar máquinas virtuais no Hyper-V. Também descreve recursos como o Gerenciador de Tarefas e as vantagens da virtualização com o Hyper-V.
O documento discute fundamentos de TCP/IP, incluindo organização de protocolos, encapsulamento, multiplexação, protocolo ARP, cabeçalhos de Ethernet, IP e TCP/UDP. Também aborda ferramentas de monitoramento de rede como Wireshark e tcpdump.
Este documento fornece instruções para um treinamento prático de comandos básicos do Unix/Linux, incluindo comandos para navegar no sistema de arquivos, obter informações sobre o sistema e realizar operações como criar/remover arquivos e diretórios. O treinamento ensina a usar esses comandos tanto na interface gráfica quanto no terminal.
Este documento fornece uma introdução ao sistema operacional Linux, discutindo sua história, características, distribuições populares como Debian, Ubuntu e Fedora, ambientes gráficos como GNOME e KDE, a licença GNU e comandos básicos.
Este documento descreve o sistema operativo Linux, sua história e principais características. Resume a origem do Linux a partir do projeto GNU iniciado por Richard Stallman e seu desenvolvimento posterior por Linus Torvalds. Destaca as principais vantagens do Linux como ser gratuito, seguro e ter código aberto.
O documento discute os tipos de cabos e cabeamento de redes de computadores. Apresenta cabos coaxiais, cabos de par trançado de diferentes categorias, patch panels e racks. Também explica os princípios básicos dos cabos de fibra óptica e sua estrutura.
O documento descreve a evolução dos computadores desde os primeiros instrumentos de cálculo na Mesopotâmia até as gerações atuais, mencionando o ENIAC, o desenvolvimento dos computadores pessoais e a classificação entre desktops, portáteis e mainframes.
Módulo 9 - Arquitetura dos microprocessadores
Revisão da matéria sobre arquitetura de computadores. Início da realização de exercício prático sobre as famílias lógicas dos microprocessadores.
Canonical es la empresa detrás de Ubuntu, una popular distribución de Linux enfocada en la facilidad de uso. Ubuntu se basa en Debian y ha tenido 30 lanzamientos desde 2004, con nuevas versiones cada 6 meses y versiones de soporte a largo plazo cada 2 años. Existen variantes de Ubuntu como Kubuntu, Xubuntu y Lubuntu que usan diferentes entornos de escritorio.
This document provides an overview of Cisco's NX-OS operating system and Nexus platforms. It discusses the case for 10GbE connectivity to servers, how NX-OS is purpose-built for the data center, and how it provides increased efficiency and simpler operations through a unified fabric. It then reviews the Nexus 7000, 5000, 2000 and hardware and software versions. Key NX-OS features like Layer 2/3, routing protocols, VRFs, FabricPath, VDCs, FCoE, vPCs and OTV are summarized.
1) O documento descreve o que é o sistema operacional Linux, sua história e características.
2) Foi criado por Linus Torvalds em 1991 e é um software livre e de código aberto baseado no Unix.
3) O Linux é um sistema operacional multiusuário, multiprocessado e portátil que pode rodar em diversos hardwares.
Este documento discute os elementos e etapas necessárias para projetar uma rede local, incluindo definir os equipamentos, meios físicos, topologia, conexões com a internet e outras redes, e documentação.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas operativos desde os anos 1940, quando surgiram os primeiros computadores, até os dias atuais. Detalha os principais sistemas operativos desenvolvidos em cada era tecnológica, como UNIX, MS-DOS, MacOS, Windows 3.11, 95, 98, NT, 2000, XP e 7, e suas principais características e funções.
O documento descreve a evolução do padrão Ethernet desde sua criação por Robert Metcalfe nos laboratórios da Xerox em 1972 até os padrões atuais de Fast Ethernet. Detalha os principais tipos de cabos, topologias de rede e características dos quadros Ethernet, incluindo o aumento da velocidade para 100 Mbps no padrão Fast Ethernet.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de projetos de rede, descrevendo os requisitos para responder a um Request For Proposal (RFP) ou para desenvolver internamente um projeto de rede. Deve-se documentar os requisitos do cliente, a rede atual, o projeto lógico e físico proposto e os custos envolvidos.
O documento descreve o sistema operacional Linux, incluindo sua criação por Linus Torvalds em 1991, seu código aberto e gratuito, e suas principais características como suporte a múltiplas plataformas, segurança, desempenho e comunidade de suporte global. As seções abordam tópicos como o kernel Linux, aplicativos, hardware suportado, distribuições e a distribuição Debian.
O documento descreve o conceito de redes de computadores, como elas funcionam e os principais dispositivos de rede. As redes permitem a conexão e compartilhamento de recursos entre dois ou mais computadores. Os principais dispositivos incluem hubs, switches, roteadores, placas de rede e cabos. As redes também podem ser classificadas de acordo com seu tamanho, tecnologia e topologia.
This session will cover the platform architecture of the Cisco Catalyst 2960-X and 2960-XR. The session will start with the overall hardware and software components and will go into the platform architecture and ASIC level details. The session touches briefly on the packet walk which helps to understand different features implemented in ASIC. This session will also cover Flex-Stack Architecture and High Availability on Catalyst 2960-X Series. At the end of this session, we will take a look at how these platforms enable different features like Switch Hibernation, EnergyWise, Smart Install / PnP, SXP, MAC-based VLAN assignment, QoS, NetflowLite, etc to solve different business requirements beyond simple network connectivity.
O documento descreve um projeto de implantação de rede de computadores na Universidade Veneza Brasileira para melhorar a comunicação entre departamentos e fornecer acesso à internet de forma segura. O projeto inclui a instalação de cabos, switches, servidores, estações de trabalho e configuração de serviços como intranet, firewall e wifi.
Wireless permite a conexão sem fios através de ondas de rádio. O padrão IEEE 802.11 é usado para redes sem fio locais (WLAN) e Wi-Fi refere-se a produtos certificados compatíveis com esse padrão. Redes sem fio oferecem mobilidade e facilidade de implementação, mas podem sofrer interferência e ter velocidades menores em comparação com redes cabeadas.
O documento discute as diferenças entre o Windows Server 2003 e 2008, incluindo como instalar, habilitar serviços e configurar máquinas virtuais no Hyper-V. Também descreve recursos como o Gerenciador de Tarefas e as vantagens da virtualização com o Hyper-V.
O documento discute fundamentos de TCP/IP, incluindo organização de protocolos, encapsulamento, multiplexação, protocolo ARP, cabeçalhos de Ethernet, IP e TCP/UDP. Também aborda ferramentas de monitoramento de rede como Wireshark e tcpdump.
Este documento fornece instruções para um treinamento prático de comandos básicos do Unix/Linux, incluindo comandos para navegar no sistema de arquivos, obter informações sobre o sistema e realizar operações como criar/remover arquivos e diretórios. O treinamento ensina a usar esses comandos tanto na interface gráfica quanto no terminal.
1) O documento descreve o que é Linux, seu histórico e desenvolvimento, principais personalidades e distribuições.
2) Apresenta vantagens como código aberto, quantidade de aplicativos e desempenho, e desvantagens como necessidade de treinamento.
3) Fornece exemplos de aplicativos populares para Linux e dicas sobre onde obter ajuda e aprender mais.
Este documento fornece uma lista de comandos básicos do Linux, incluindo comandos para navegar e gerenciar arquivos e diretórios (como ls, cd e rm), iniciar aplicativos (como gedit e konsole), gerenciar usuários e permissões (como useradd e passwd) e desligar ou reiniciar o sistema (como shutdown e reboot).
O documento descreve os principais comandos e diretórios do Linux. Ele inclui uma introdução à estrutura de diretórios do Linux e lista os principais diretórios como /bin, /boot, /dev, /etc, /home e outros. O documento também explica comandos básicos para navegação, manipulação de arquivos e pastas, gerenciamento de usuários e grupos e fornece informações sobre o sistema.
Redes windows e linux instalando o active directoryTalita Travassos
O documento fornece instruções para instalação do Active Directory no Windows Server. Ele lista os requisitos mínimos como uma partição NTFS, nome e senha de administrador, placa de rede, configuração de TCP/IP, conexão de rede, servidor DNS e nome de domínio. Ele também descreve o processo de instalação passo a passo usando o assistente DCPROMO para criar um novo domínio e floresta e verificando a instalação.
O documento descreve o estágio de uma estudante na empresa F.S. Vasconcelos, onde ela projetou a reestruturação da rede interna da matriz, incluindo a sala de servidores e a topologia da rede. O projeto propôs melhorias na estrutura física e lógica da rede para aprimorar a segurança, monitoramento e desempenho.
O documento descreve o Redis, um banco de dados chave-valor armazenado na memória. Ele é muito rápido, de código aberto, e suporta vários tipos de dados e recursos como publicação-assinatura. O documento também discute como configurar e usar o Redis com PHP via bibliotecas como Predis, incluindo comandos básicos e avançados.
Active Directory centraliza recursos em redes Microsoft, como contas de usuários e computadores, restrições de acesso e gerenciamento de compartilhamentos. Ele é baseado no padrão LDAP para armazenamento de dados, permitindo que sistemas externos interajam com o Active Directory. Domínios requerem controladores de domínio para autenticação e replicação de informações entre servidores.
O documento apresenta o currículo do professor Atos Ramos, incluindo sua formação acadêmica e experiência profissional em administração de redes, servidores e serviços. Também lista os tópicos que serão abordados no curso de Linux System Administration, como instalação, gerenciamento de processos e configuração de rede wireless.
O documento discute os desafios enfrentados pelas empresas de tecnologia na moderação de conteúdo. Ele observa que, embora as empresas queiram limitar o discurso de ódio, é difícil traçar a linha entre opiniões ofensivas e liberdade de expressão. O documento conclui que a moderação de conteúdo é um processo complexo sem soluções fáceis.
O documento apresenta o site www.mapasmentais.com.br, criado por Virgílio Vasconcelos Vilela em junho de 2005 com conteúdo de Uirá Ribeiro utilizando a ferramenta InteliMap.
Este contrato estabelece os termos para a prestação de serviços especializados de assessoria, monitoramento, atualização, manutenção e suporte técnico em servidores Linux e estações de trabalho por parte da PBSYS para a empresa cliente. O contrato tem duração de 12 meses e define os preços, obrigações e condições de pagamento dos serviços.
O documento descreve uma palestra sobre como implementar um controlador de domínio usando software livre. Ele começa apresentando o palestrante e o público-alvo, em seguida descreve o Active Directory da Microsoft e como o Samba pode ser usado como uma alternativa de código aberto para implementar funções semelhantes de diretório. Ele então demonstra como instalar e configurar o Zentyal para esse propósito de forma fácil.
Alta Disponibilidade na Prática utilizando servidores Linuxelliando dias
O documento discute programas livres para alta disponibilidade em servidores, incluindo:
1) Heartbeat que detecta falhas de hosts e gerencia clusters;
2) DRBD que replica discos entre nós através da rede;
3) MON que monitora a disponibilidade de serviços e envia alertas.
O documento descreve os serviços oferecidos pela empresa Mint Image Group, que integra design e comunicação para oferecer soluções criativas. A empresa possui equipes multidisciplinares de designers, programadores e outros profissionais para desenvolver identidade visual, produtos, embalagens, sites e outras soluções de design e comunicação digital. Seu objetivo é ser uma oficina de ideias que leva o cliente do conceito inicial até o lançamento do produto.
Este documento fornece uma introdução sobre a certificação Linux Professional Institute (LPI) em 3 níveis, com foco no caminho autodidata. Resume os exames LPI 1 e 2, suas áreas de conhecimento cobertas, e fornece recomendações de livros, sites e simulados para estudo.
Apresentação realizada no mini curso sobre Clusters / Alta Disponibilidade no II Congresso Brasileiro de Tecnologia da Informação e Comunicação promovido pelo grupo SER Educacional em 10/06/2010
O documento descreve a distribuição Linux Mint, incluindo suas características como o uso do desktop Gnome e ferramentas como "Canais de Software" e "Driver Manager". Detalha também algumas aplicações incluídas como GIMP, Gthumb e Firefox, além de listar referências bibliográficas sobre a distribuição.
ADRL00 - Inicio Administração de Redes Linux ServerSilvano Oliveira
O documento apresenta uma aula sobre administração de redes em Linux. Aborda tópicos como instalação, particionamento, sistemas de arquivos, RAID e boot loaders. O professor destaca as vantagens do Linux para redes, como estabilidade e segurança, e discute opções de particionamento e níveis RAID comuns.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre o sistema operacional Linux, incluindo:
1) Seu histórico como um sistema operacional de código aberto e gratuito;
2) Seus requisitos mínimos de hardware;
3) Suas principais características como multitarefa, segurança, suporte a hardware, redes e compatibilidade;
4) Detalhes sobre arquivos no Linux incluindo nomes, extensões e unidades de medida de tamanho.
O documento fornece informações sobre o Red Hat Enterprise Linux, incluindo detalhes sobre atualizações, ambientes gráficos, ferramentas de administração, suporte e gerenciamento de pacotes, usuários e permissões.
O documento apresenta as principais características e benefícios do OpenSolaris, incluindo suas ferramentas IPS, ZFS e DTrace, e discute como instalar e participar da comunidade OpenSolaris.
O documento apresenta as principais características e benefícios do OpenSolaris, incluindo suas ferramentas IPS, ZFS e DTrace, e discute como instalar e participar da comunidade OpenSolaris.
O documento descreve os diferentes tipos de servidores e sistemas de armazenamento RAID. Existem vários tipos de servidores como servidores de fax, arquivos, web, e-mail e impressão. Também discute os diferentes níveis de RAID como RAID 0, 1, 5 e 10 e suas vantagens e desvantagens para armazenamento de dados em servidores.
O documento apresenta o sistema operacional Mandriva Linux, discutindo sua história, versões, hardware suportado, kernel, sistema de arquivos, pacotes e atualizações, centro de controle e softwares incluídos como GNOME e KDE.
O documento apresenta um curso de Administração de Redes I em Linux, abordando tópicos como introdução ao Linux, instalação, interface de linha de comando, gerenciamento de usuários e programas, configuração de redes, serviços de rede, avaliação e bibliografia.
O documento descreve diferentes tipos de sistemas operacionais servidores, incluindo Windows 2000, 2003, 2008 e Windows Multipoint Server. Também discute conceitos como RAID, configurações de discos rígidos e requisitos mínimos de hardware para sistemas operacionais servidores.
Este documento fornece um resumo sobre o sistema operativo Linux, abordando seus conceitos básicos, características, instalação e configuração. O Linux foi desenvolvido por Linus Torvalds em 1991 e é um sistema operativo open-source, multitarefa e multiusuário que pode rodar em modo texto ou gráfico. Sua instalação envolve a verificação da compatibilidade do hardware, partição e formatação do disco rígido, instalação do sistema operativo e configuração do bootloader LILO.
O documento descreve os principais tipos de servidores e sistemas operacionais para servidores. Detalha os diferentes níveis de RAID, incluindo suas vantagens e desvantagens, e fornece exemplos de sistemas operacionais para servidores como Windows 2000, 2003 e 2008.
O documento descreve diversos tipos de servidores e sistemas operacionais servidores, incluindo suas funções e requisitos mínimos. É também discutido vários níveis de RAID e suas vantagens e desvantagens, assim como o conceito de hot swap que permite a troca de discos sem reiniciar o sistema.
O documento descreve diversos tipos de servidores e sistemas operacionais servidores. Detalha servidores de arquivos, web, email, impressão e banco de dados. Também discute configurações de RAID e hot swap para melhorar desempenho e segurança de dados em servidores.
O documento discute o sistema operacional FreeBSD, incluindo sua história, utilizações, características, vantagens e desvantagens. O FreeBSD é um sistema operacional de código aberto baseado em UNIX que é popular para servidores devido ao seu desempenho e segurança. Ele é usado por muitas grandes empresas de tecnologia e é adequado para aplicações como compartilhamento de arquivos e serviços da web.
1) O documento descreve o sistema operativo Windows Server, incluindo seus sistemas de arquivos, objetivos, características e terminologia de redes. 2) É apresentado o histórico do Windows NT e das versões subsequentes do Windows Server. 3) Também são descritos conceitos-chave como Active Directory, Domain Controller e organização de domínios em árvores.
1) O documento descreve o sistema operacional Linux, seu histórico e características. Foi desenvolvido por Linus Torvalds na década de 1990 e é uma versão gratuita e de código aberto do Unix.
2) O Linux usa o kernel Linux combinado com ferramentas GNU para formar o sistema operacional. Seu código fonte é liberado sob a licença GPL, tornando-o software livre.
3) Existem várias distribuições populares do Linux como Debian, Red Hat Enterprise Linux, Fedora e Ubuntu, que agregam software ad
O documento discute os principais sistemas operacionais, incluindo o boot, DOS, Windows, Linux e Mac OS. Ele fornece detalhes históricos sobre cada um e explica conceitos-chave como partições, sistemas de arquivos e tarefas do sistema operacional.
O documento discute as principais características e vantagens do sistema operacional CentOS, um clone gratuito do Red Hat Enterprise Linux. Ele destaca que o CentOS oferece a mesma segurança, compatibilidade de pacotes e suporte por meio de atualizações que outras soluções Linux empresariais, sem custo de licença. Além disso, possui uma comunidade ativa e diversos canais de suporte.
1) O documento discute as vantagens do sistema operacional Linux CentOS em relação a outros sistemas, incluindo ser gratuito, seguro e com muitos aplicativos incluídos.
2) CentOS é derivado do Red Hat Enterprise Linux mas é gratuito, fornecendo compatibilidade com pacotes do Red Hat sem custo.
3) O CentOS suporta ambientes de servidores, estações de trabalho, laptops e notebooks.
(01) intro+inicializacao+boot loader+fhsAnderson Lago
Este documento apresenta um curso de administração de redes Linux e contém informações sobre: (1) a agenda do curso, (2) a ementa abrangendo tópicos como introdução ao Linux, configuração de rede, segurança e serviços, (3) objetivos de aprendizagem, (4) avaliação e (5) referências bibliográficas.
Semelhante a Administração de Redes Linux - I (20)
[9/9] Sistemas embarcados de alto desempenho para tratamento e processamento ...Marcelo Barros de Almeida
Sistemas embarcados começam a ser muito explorados em aplicações biomédicas e tendem a se expandir cada vez mais. Podemos citar, por exemplo, sistemas de controle de próteses de membros artificiais, controles de cadeiras de rodas inteligentes, tecnologias assistivas baseadas em exoesqueletos etc. Assim, o uso de dispositivos embarcados para coleta, tratamento e processamento de sinais em tempo real tem recebido cada vez mais atenção de empresas e laboratórios de pesquisa em todo mundo. Neste workshop focaremos nossa atenção nos dispositivos fabricados pela empresa ARM Holdings plc, em especial na linha de controladores Cortex M4 e M7. Além dos dispositivos, a ARM também disponibiliza um grande conjunto de funções para processamento de sinais, especificamente desenvolvida para uso otimizado do processador Cortex. Funções matemáticas básicas, transformadas, filtros digitais, funções estatísticas e de interpolação são parte desse conjunto conhecido como CMSIS-DSP (Cortex Microcontroller Software Interface Standard - Digital Signal Processing). Nesse workshop, será apresentado o CMSIS-DSP através de exemplos aplicados ao processamento de sinais biomédicos, evidenciado a sua forma de uso e vantagens. Os participantes deverão implementar pequenos sistemas de processamento em tempo real em kits contendo os controladores Cortex M.
[8/9] Sistemas embarcados de alto desempenho para tratamento e processamento ...Marcelo Barros de Almeida
O documento descreve uma aplicação de filtro passa-baixa de 6kHz implementada em uma placa STM32F7 usando CubeMX e CMSIS DSP. O CubeMX é usado para configurar o clock, timers, DAC, ADC e NVIC. O código do filtro é implementado em arquivos separados para evitar conflitos com o código gerado pelo CubeMX. O pinout da placa Nucleo-F767 é mostrado.
[7/9] Sistemas embarcados de alto desempenho para tratamento e processamento ...Marcelo Barros de Almeida
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[6/9] Sistemas embarcados de alto desempenho para tratamento e processamento ...Marcelo Barros de Almeida
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[5/9] Sistemas embarcados de alto desempenho para tratamento e processamento ...Marcelo Barros de Almeida
O documento descreve como configurar LEDs em uma plataforma Nucleo F767ZI usando CubeMX e SystemWorkbench para alternar os LEDs a cada intervalo de tempo programado. Ele explica como configurar os periféricos, habilitar clocks, configurar os pinos de saída para os LEDs e importar o projeto CubeMX no IDE para compilar e executar.
[4/9] Sistemas embarcados de alto desempenho para tratamento e processamento ...Marcelo Barros de Almeida
O documento descreve as ferramentas de desenvolvimento da STM para microcontroladores, incluindo o STM32Cube para configuração de hardware e geração de código, o System Workbench para desenvolvimento em Eclipse, e o kit Nucleo STM32F767ZI para prototipagem.
[3/9] Sistemas embarcados de alto desempenho para tratamento e processamento ...Marcelo Barros de Almeida
O documento introduz o microcontrolador STM32F767, descrevendo suas principais características como clock de 216MHz, 1MB de memória flash, 512KB de RAM, periféricos como ADC, CAN, criptografia, display TFT e suporte a áudio e vídeo.
[2/9] Sistemas embarcados de alto desempenho para tratamento e processamento ...Marcelo Barros de Almeida
Sistemas embarcados começam a ser muito explorados em aplicações biomédicas e tendem a se expandir cada vez mais. Podemos citar, por exemplo, sistemas de controle de próteses de membros artificiais, controles de cadeiras de rodas inteligentes, tecnologias assistivas baseadas em exoesqueletos etc. Assim, o uso de dispositivos embarcados para coleta, tratamento e processamento de sinais em tempo real tem recebido cada vez mais atenção de empresas e laboratórios de pesquisa em todo mundo. Neste workshop focaremos nossa atenção nos dispositivos fabricados pela empresa ARM Holdings plc, em especial na linha de controladores Cortex M4 e M7. Além dos dispositivos, a ARM também disponibiliza um grande conjunto de funções para processamento de sinais, especificamente desenvolvida para uso otimizado do processador Cortex. Funções matemáticas básicas, transformadas, filtros digitais, funções estatísticas e de interpolação são parte desse conjunto conhecido como CMSIS-DSP (Cortex Microcontroller Software Interface Standard - Digital Signal Processing). Nesse workshop, será apresentado o CMSIS-DSP através de exemplos aplicados ao processamento de sinais biomédicos, evidenciado a sua forma de uso e vantagens. Os participantes deverão implementar pequenos sistemas de processamento em tempo real em kits contendo os controladores Cortex M.
O documento discute o processo de criação de hardware com microcontroladores STM32, abordando os principais componentes necessários como o processador, fontes de alimentação, relógios, debug e layout do PCB. É apresentado um exemplo de projeto com um controlador STM32F030K6Tx e detalhes sobre sua implementação.
O documento apresenta a ferramenta KiCAD para projeto de placas eletrônicas, mostrando seu workflow e como criar um esquemático simples usando bibliotecas. Também discute considerações de projeto como largura de trilhas, distância entre elas e diâmetro de vias.
Este script em bash cria uma agenda telefônica simples com as funções de listar, pesquisar, incluir, apagar contatos e sair. Ele armazena os dados em um arquivo de texto e oferece uma interface gráfica simples usando o dialog.
1. O documento apresenta exemplos de scripts shell com variáveis de ambiente, variáveis locais, entrada de dados, execução de comandos, operações matemáticas e variáveis especiais.
2. São mostrados comandos para manipular arquivos e diretórios, como renomear arquivos, listar arquivos e fazer backups.
3. Há também exemplos de laços, condicionais if/else, tratamento de parâmetros e chamadas de funções para automatizar tarefas.
Fundamentos de Sistemas Operacionais de Tempo Real - Criando seu próprio esc...Marcelo Barros de Almeida
Este documento descreve os princípios básicos para criar um sistema operacional de tempo real (RTOS) usando um microcontrolador MSP430. Ele detalha como criar um escalonador de tarefas usando interrupções de temporizador, dividindo o tempo de processamento entre tarefas através de fatias de tempo, e mantendo o contexto de cada tarefa por meio de blocos de controle de tarefas.
Fundamentos de Sistemas Operacionais de Tempo Real - Criando seu próprio esc...Marcelo Barros de Almeida
Neste artigo são explorados os princípios básicos de criação de um sistema operacional de tempo real (RTOS). Usando um microcontrolador MSP430 como referência e um compilador GNU GCC, as tarefas mais importantes no processo de criação de um RTOS são detalhadas através de um projeto conhecido como “Basic RTOS” [1], criado especificamente para este fim e requerendo apenas 128 bytes de RAM e 1150 bytes de flash. Mesmo sistemas com grandes restrições de memória podem se beneficiar de RTOSs como o descrito aqui, evitando estratégias tradicionais de funcionamento apenas baseado em interrupções e facilitando o desenvolvimento. Os conceitos abordados são gerais e não estão restritos ao MSP430 muito menos ao compilador empregado, provendo um conhecimento indispensável para desenvolvedores interessados em aplicar técnicas similares aos seus projetos.
Treinamento de Qt básico apresentado na semanada de tecnologia do Barão de Mauá (Ribeirão Preto/SP) usando um material provido pela Nokia com modificações.
Treinamento de Qt básico apresentado na semanada de tecnologia do Barão de Mauá (Ribeirão Preto/SP) usando um material provido pela Nokia com modificações.
Treinamento de Qt básico apresentado na semanada de tecnologia do Barão de Mauá (Ribeirão Preto/SP) usando um material provido pela Nokia com modificações.
Eu investi algum tempo fazendo um material de apoio para o livro Python para Desenvolvedores</a>, do Luis Eduardo Borges. É um conjunto de slides para o capitulo I.
O documento introduz o iptables, o programa que gerencia o firewall no Linux. Aborda conceitos como tabelas, cadeias e regras, além dos principais comandos e filtros para configurar o firewall, como ACCEPT, DROP, SNAT e DNAT.
O documento resume as principais informações sobre eletrônica embarcada. Apresenta a formação acadêmica e experiência profissional de Marcelo Barros, engenheiro eletrônico especializado na área. Fornece conselhos sobre escolha de carreira e orientações sobre sistemas embarcados, desde hardware, software e sistemas operacionais.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
5. Objetivos da disciplina
Instalação
Capacitação básico no uso de sistemas Linux/Unix
Monitorização e diagnóstico de redes
Configuração de rede básica e avançada
Entendimento do funcionamento dos principais serviços
de rede
Exercitar os princípios aprendidos
5
6. Bibliografia básica
Beginning Ubuntu Server Administration:
From Novice to Professional, Sander van
Vugt Editora Apress, 2007
Manual de Administração do Sistema
UNIX, Nemeth, Garth Snyder e Scott
Seebass, Editora Bookman, 3º Edição,
2002.
6
7. Bibliografia adicional recomendada
TCP/IP Illustrated, Vol 1, Richard Stevens,
Addison Wesley, 1994.
Redes de computadores e a Internet: uma
nova abordagem. Keith Ross, James Kurose,
Pearson Brasil, 2002
Redes de computadores, A. S. Tanenbaum,
Campus.
Redes de Computadores, uma abordagem
sistêmica, L. L. Peterson, B. S. Davie, LTC
Editora, 2004
Redes e Servidores Linux Guia Prático 2ª
Edição. Carlos Eduardo Morimoto, Sulina,
2006 7
8. Vantagens no uso de Linux
Não exige muitos recursos de hardware
Estável, rápido e seguro
Altamente configurável
Suporte a várias plataformas e grande diversidade de
hardware
Escalonável
Grande comunidade e amplo suporte, inclusive comercial
Código livre e aberto
Custo de instalação zero ou baixo
8
9. Desvantagens do Linux
Curva de aprendizagem um pouco mais íngrime
Ainda sem porte de alguns softwares comerciais
Impressoras mais simples geralmente sem suporte
Falta de uma maior padronização entre sabores do Linux
Alguns hardware proprietário podem não funcionar
Jogos mais complexos muitas vezes não rodam nem em
emulação
Felizmente, quando se trata de redes, muitas destas
desvantagens não se aplicam.
9
10. Áreas consagradas no uso de Linux
Gerenciamento de redes
Firewalls
Proxies
Banco de dados
Servidores de web, DNS, FTP, entre outros
Clusters
Virtualização
Desenvolvimento de software
10
12. (Algumas) Grandes empresas usando ou
vendendo Linux
Google Intel
IBM Fujitsu
NASA DreamWorks
Banco do Brasil WindRiver
Petrobrás Motorola
Dell, HP Sun
Novell, Redhat, Canonical Sony
Catho
ThiNetworks
Freescale 12
14. Instalando um servidor Linux
Ubuntu server, modismo ?
Não ! Versão voltada para servidores com suporte de longo
prazo (versão LTS, 5 anos)
Ampla comunidade
Farta documentação
Suporte comercial via canonical
Software atualizado constantemente
Usa a Debian como base, facilitando a instalação, administração
e manutenção
Em breve sendo oferecido pelos grandes fabricantes de
hardware, como Dell
Esta imagem será usado quando aparecer uma característica específica do Ubuntu Server.
14
15. Pra apimentar a discussão ...
Server OS Reliability Survey 2008, publicado pelo Yankee' Group. Amostra de 700 usuários espalhados pelo mundo. 15
16. Particionamento
Fase mais importante durante a instalação, deve ser feita
com cuidado para evitar reinstalações futuras
Depende muito da finalidade do servidor que se deseja
instalar
Exige algumas decisões técnicas, como tipos de sistemas
de arquivos, RAID e LVM
Particionamentos ruins podem dificultar o backup ou
limitar o crescimento do sistema
16
17. Particionamento
Partições importantes em sistemas Linux
/boot: arquivos de inicialização e kernel Linux. Deve usar um
sistema de arquivos bem conhecido e suportado.
/var: dados de aplicações diversas, como spool de impressão,
email, banco de dados, logs, etc. Depende muito da finalidade do
servidor e da distribuição.
/home: área destinado a contas de usuário.
/tmp: área temporária de armazenamento utilizada pelos
aplicativos.
swap: partição usada como área de troca temporária pelo Linux
/usr: onde residem a maior parte das aplicações instaladas no
sistemas.
/ : o restante do sistema, não alocado ainda (/bin, /sbin, /lib...) 17
18. Particionamento
Particionamentos típicos usados em servidores
Só pra testar:
/boot (~ 100MB)
swap (~ 1GB)
/ (o resto)
Um pouco mais profissional:
/boot (~ 100MB)
swap (~ 2GB)
/var (~ 4GB)
/home (~ num. de usuários x espaço para cada usuário)
/ (o restante, mas pelo menos uns 5 a 10GB)
18
19. Particionamento: RAID e LVM
RAID: Redundant Array of Independent Disks
Usa dois ou mais discos para permitir características como
redundância, imunidade a falha, mais desempenho ou espaço
maior de armazenamento.
LVM: Logical Volume Managment
Introduz uma grande flexibilidade no gerenciamento das
partições dos discos, permitindo que partições (lógicas) sejam
aumentadas, diminuídas, movidas ou espelhadas.
Dá flexibilidade para que o sistema cresça de forma controlada.
Permite a criação de snapshots incrementais.
São técnicas diferentes e, de certa forma,
complementares
19
20. RAID: níveis mais comuns
RAID 0 (striping):
Aumento de desempenho nas leituras e escrita (com
controladoras múltiplas).
Permite que o sistema gere um grande espaço contíguo de
armazenamento.
Não possui imunidade à falhas.
20
Figura: http://www.prepressure.com/library/technology/raid
21. RAID: níveis mais comuns
RAID 1 (mirroring):
Permite redundância completa dos dados através do uso de
disco adicional para espelhamento.
Desempenho similar ao uso de um disco único (com
controladoras múltiplas).
Metade do espaço é perdido na redundância.
21
Figura: http://www.prepressure.com/library/technology/raid
22. RAID: níveis mais comuns
RAID 5:
A informação de redundância é espalhada entre os discos
participante do array (pelo menos 3).
Desempenho da escrita geralmente menor que o da leitura,
devido à geração da paridade.
Facilita os processos de troca a quente e recuperação.
22
Figura: http://www.prepressure.com/library/technology/raid
23. RAID: níveis mais comuns
RAID 10:
Combina os níveis 1 e 0, gerando
segurança (espelhamento completo),
grande espaço de armazenamento e
desempenho.
Figura: http://www.prepressure.com/library/technology/raid
23
24. LVM: princípios
Desenvolvido originalmente pela
IBM, introduz uma grande
flexibilidade no gerenciamento dos
discos.
Conceitos:
Volumes físicos (PV): representam
discos ou partições reais
Grupo de Volumes (VG):
representam uma espécie de disco
virtual composto de vários PVs Figura: http://www.storix.com/aixbackup
Volume Lógicos (LV): representam
partições lógicas prontas para serem
usadas no sistema
24
25. LVM: alguns exemplos
Figura: http://br.geocities.com/marcio_katan/tutorial_lvm_mandriva.html
25
26. Particionamento: RAID e LVM
RAID e LVM são tecnologias diferentes e, de
certa forma, complementares. Em geral,
usase o LVM sobre uma estrutura de RAID
prédefinida, preferencialmente por
hardware. File System
Nenhuma das duas tecnologias dispensa o
LVM
backup. Mantenha o backup em dia.
Recuperação de dos em RAID/LVM é muito RAID
mais complexa do que em esquemas mais
simples.
Nenhuma das duas tecnologias dispensa o
backup. Mantenha o backup em dia.
26
27. Outros tópicos da instalação
Sistemas de arquivo (prefira com journaling):
ext3: estável, robusto e amplamente usado (ext4)
swap: usado especificamente para partições de troca
Outros: xfs (Silicon Graphics), jfs (IBM), ReiserFS
Avalie a finalidade, isto pode mudar o file system
Boot loader: permite a carga de vários sistemas
operacionais diferentes ou várias versões de kernel para o
mesmo
Grub: atual padrão de bootloader
LILO: usado durante muito tempo por várias distros
ISOLinux: Usado em CDs de instalação
27
28. Pausa para o exercício
Executa uma instalação do Ubuntu
Server 8.04 LTS com as seguintes
configurações:
Particionamento com /boot, /var, /home, / e
swap
Use LVM para /home e /var
Ext3 como sistema de arquivos
No tasksel, deixe préinstalado os serviços
LAMP e OpenSSH
Deixe um pequeno espaço não alocado,
cerca de 100MB. Vamos usálo depois.
28
30. Características gerais de sistemas *nix
Multitarefa preemptiva, multiusuário e com suporte a
multiprocessamento.
Interface gráfica independente do kernel.
Orientado a arquivos, praticamente tudo pode ser
acessado como arquivo. Ex:
/dev/sda: disco rígido mestre na primeira IDE
/dev/ttyS0: primeira porta serial
Estrutura de diretórios relativamente similar.
Aplicações Servidor X Shell
Kernel
30
31. Estrutura de diretórios
/bin, /sbin: arquivos executáveis mais importantes para
manutenção e configuração do sistema, usado com
frequência.. .
|-- bin
/boot: arquivos de inicialização e kernel Linux. É onde |-- boot
ficam os arquivos do Grub também. |-- dev
|-- etc
/dev: diretórios com arquivos representando diversos |-- home
dispositivos do sistema. |-- lib
|-- lost+found
/etc: diretório onde geralmente são armazenados os |-- media
|-- mnt
arquivos de configuração do sistema. |-- proc
|-- root
/home: distório destinado a contas de usuário. |-- sbin
/lib e /usr/lib: diretórios onde são armazenadas as |-- tmp
|-- usr
principais bibliotecas do sistema e do kernel. `-- var
/mnt e /media: área de montagem de dispositivos
(pendrives, discos externos, etc).
31
32. Estrutura de diretórios
/proc: sistema virtual de arquivos gerado pelo kernel, com
informações gerais do kernel em execução e outras
informações úteis para diversos programas. .
|-- bin
/lost+found: arquivo existente em toda partição e usado |-- boot
para armazenamento de arquivos recuperados por |-- dev
|-- etc
comandos como fsck. |-- home
/root: diretório onde reside a conta do administrador (root). |-- lib
|-- lost+found
/tmp: área temporária de armazenamento. Geralmente |-- media
|-- mnt
apagada na partida do sistema. |-- proc
|-- root
/usr: onde residem a maior parte das aplicações |-- sbin
instaladas. |-- tmp
|-- usr
/var: dados de aplicações diversas, como spool de `-- var
impressão, email, banco de dados, logs, etc.
32
33. Ubuntu: administração via comando sudo
No Ubuntu, a administração é planejada para ser feita através
de um usuário com privilégios normais, bastando que ele faça
parte do grupo admin.
Quando necessário, o usuário invoca o comando sudo para
ganhar poderes de administrador (root), diminuindo as
chances de erro como administrador.
Operações administrativas são feitas como a seguir (a sua
senha será pedida):
sudo <comando> <opções do comando>
Caso se prefira trabalhar diretamente como administrador,
configure uma senha para o root:
sudo passw root
33
34. Dispositivos para disco e UUID
Os arquivos dentro do /dev/ eram estáticos,
até o aparecimento do kernel 2.6.10 e do
gerenciador de dispositivos udev.
ls /dev/sd* /dev/sc*
Discos IDE eram normalmente identificados
/dev/scd0
como /dev/hd[a,b,c,d,...]. Nos kernels mais /dev/sda
novos é usada a notação /dev/sd[a,b,c,d,...] /dev/sda1
/dev/sda2
Número adicionais indicam partições, como /dev/sda3
/dev/sda5
/dev/sda1, /dev/sda2. /dev/sda6
CD, DVDs eram identificados como /dev/hd*
também, mas agora usam /dev/sc*.
O udev permite personalizar estes nomes (/etc/
udev/rules.d/).
34
35. Dispositivos para disco e UUID
O Ubuntu passou a usar a um identificador universal único
(UUID) para referenciar partições e discos.
A idéia é permitir independência do nome do dispositivo em
configurações mais complexas.
No caso das partições, o UUID muda sempre que a partição
é formatada.
ls /dev/disk/by-uuid/ -l
2a495a8e-f986-4a3f-9d94-1c24fa2820c8 -> ../../sda5
794d5282-e505-42b8-a699-c4d3a276abc5 -> ../../sda1
7960bf08-9dd9-4201-8571-ea0536416e9b -> ../../sda6
d29466ec-4f0e-4a81-9754-ba23949f1982 -> ../../sda2
35
36. Sistemas de arquivos: suporte amplo
DOS, FAT, NTFS: para compatibilidade com Windows.
ext2, ext3, ext4: sistema de arquivo original do Linux. Ext3 é
sinônimo de estabilidade e robustez.
xfs (Silicon Graphics), jfs (IBM), ambos com bom desempenho
mas ainda com pouco tempo de vida no Linux. ReiserFS
perdendo espaço recentemente.
Suporte aos sistemas de arquivos da Sun, HP, Apple.
ISO9660, Joliet: sistemas de arquivos para Cds.
Sistemas de arquivos para rede, como NFS, GFS.
Diversos outros sistemas de arquivos para clusters, acesso
distribuídos, gerenciamento de volumes, etc.
Diversos sistemas de arquivos para dispositivos embarcados.
36
38. Sistemas de arquivos: critérios
Meus critérios pessoais:
Robustez
Estabilidade
Suporte a redimensionamento
Suporte a cotas
Journaling
Necessidades especiais devem ser tratadas à parte:
Maior velocidade de escrita: xfs, jfs
Volumes gigantes: ext4, ZFS, entre outros
38
39. Sistemas de arquivos: montagem
Antes de usar um sistema de arquivo, é preciso ”montálo”
Montar significa associar um diretório (ponto de montagem) a um
dispositivo (geralmente uma partição)
É usado o comando mount, como a seguir:
mount o <opções> t <tipo> <device> <pontodemnt>
Exemplo1: montando um pendrive formatado no Windows
mount t vfat /dev/sdb1 /media/pendrive
Exemplo 2: montando um CD
mount t iso9660 /dev/scd0 /media/cdrom
Em sistemas com interface gráfica todo o processo é feito
automaticamente.
39
40. Sistemas de arquivos: montagem
Na partida, o sistema monta as partições criadas pelo
usuário, seguindo informação do arquivo /etc/fstab.
Podese ver, a qualquer momento, os sistemas de
arquivos montados através do comando df.
O comando umount permite desmontar um sistema de
arquivo, desde que ele não esteja sendo usado por
nenhum processo.
umount /dev/sdb1 (ou)
umount /media/pendrive
O comando lsof <arquivo> pode lhe ajudar a apontar
quem está usando o sistema de arquivos em questão.
40
41. Sistemas de arquivos: particionamento e
verificação manual
Comando para particionamento: cfdisk ou fdisk
Comandos para formatação de uma partição: mkfs.*
Comandos para verificação de integridade: fsck.*
Exemplo:
cfdisk /dev/sda (suponha que sda7 vá ser criada neste passo)
mkfs.ext3 /dev/sda7
fsck.ext3 /dev/sda7
mkdir /mnt/pos (cria o diretório /mnt/pos)
mount /dev/sda7 /mnt/pos
Falta adicionar uma linha ao fstab para que a modificação
seja mantida entre reboots. 41
42. Sistemas de arquivos: /etc/fstab
O fstab é um arquivo texto, com campos separados por
espaços ou tabs, com o seguinte formato:
<SISARQ> <MNT> <TIPO> <OPT> <DUMP> <PASS>
SISARQ: Sistema de arquivos (dispositivo ou UUID)
MNT: Ponto de montagem
TIPO: Tipo do sistema de arquivos
OPT: Opções de montagem (ro, rw, auto, defaults, ...)
DUMP: Frequência de uso do dump nesta partição
PASS: Ordem em que o fsck será usado para verificar erros
42
44. Pausa para o exercício
Para o espaço não alocado deixado no
momento da instalação, faça o seguinte:
Edite o particionamento do disco e crie uma
nova partição do tipo xfs.
Formatea para usar ext3.
Monte e desmonte a partição manualmente,
no ponto de montagem /mnt/teste.
Coloque uma entrada no /etc/fstab para
deixar automático o processo de montagem
da partição.
Reboot e veja se está tudo certo.
Obs: não esqueça de usar o sudo !
44
45. Linha de comando (shell)
Para um administrador Linux, é praticamente impossível
não ter contato com a linha de comando.
Um bom editor, um guia de referência e as páginas de
manual podem ajudar muito no início.
Com o tempo você vai notar que é mais rápido digitando
alguns comandos do que dando cliques.
A ausência de interface gráfica elimina bugs de segurança
potenciais.
No entanto, caso se sinta mais confortável ou a linha de
comando seja muito improdutiva num primeiro instante,
instale uma GUI até se acostumar.
45
46. Linha de comando (shell): dicas gerais
O sistema é todo dependente da caixa (Teste <> teste)
A barra de separação de diretórios é sempre para a direita: ”/”
Arquivos que começam com ponto (”.”) são considerados ocultos por
padrão e não são mostrados a menos que opções adicionais sejam
dadas.
Os diretórios ”.” e ”..” são como no DOS, indicando o diretório atual e o
imediatamente superior.
Vários comandos numa mesma linha podem ser separados por ponto e
vírgula (”;”).
Finalizar o comando com ”e” comercial (”&”) permite que o comando seja
executado em background, liberando o prompt.
Extensões não são obrigatórias e o ponto é só mais um caractere.
Asterisco (”*”) e interrogação (”?”) também são curingas, como no DOS.
Adicionalmente, {} e [] desempenham funções especiais.
46
47. Linha de comando (shell): editores de texto
Existem muitas opções. Escolha um mais simples e
comece a aprender alguns comandos do vi paralelamente.
nano: default do Debian/Ubuntu.
mcedit: uma boa relação para quem vem do Windows.
vi/vim: Presente em todas as distribuições. Com o tempo
você passa a gostar dele (sintaxe colorida muito boa,
procuras e substituições facilitadas, edição poderosa).
Outros: joe, pico, emacs ...
47
48. Linha de comando (shell): help
Com o tempo você também irá memorizar várias opções e
comandos. Até lá, use e abuse do manual:
Obtendo detalhes de um comando:
man <comando>
Procurando nas páginas do manual:
apropos <palavras chaves>
Local padrão para documentação no Ubuntu/Debian:
/usr/share/doc/<nome do aplicativo>
Geralmente os comandos tem opção help:
<comando> help
48
49. Linha de comando (shell): variáveis de
ambiente
Como em outros sistemas, existem variáveis de ambiente
num shell usadas pelo sistema operacional.
Os comandos set ou env mostram as variáveis atuais.
Algumas variáveis importantes:
PATH: path usada na busca de arquivos
PS1: definição do prompt
HOME: local da conta do usuário logado
SHELL: shell em uso pelo usuário
VISUAL: editor de textos default do usuário
49
50. Linha de comando (shell): variáveis de
ambiente
As principais variáveis são definidas no arquivo
/etc/profile, valendo para todos os usuários. Outras são
criadas no momento do login.
Para se criar uma variável de ambiente, use o comando
export ou set (este último só deixa a variável válida para o
shell corrente):
export MYPATH=/mnt/pos
No arquivo /home/<usuário>/.bashrc podem ser
adicionadas variáveis e outras configuração. Este arquivo
é carregado toda vez que o usuário se loga ao sistema.
50
51. Linha de comando (shell): atalhos úteis
CTRL+C: Finalizar a execução do comando e retorna ao
prompt do shell.
CTRL+Z: Manda para segundo plano o comando em
execução, liberando a linha de comando.
CTRL+R: Permite buscar nos últimos comandos digitados.
CTRL+P e CTRL+N navegam nos últimos comandos.
O comando history lista os últimos comandos dados.
Exclamação (”!”) seguido do número do comando permite
executálo novamente.
O arquivo /home/<usuário>/.bash_history tem a lista dos
últimos comandos digitados.
51
52. Linha de comando (shell): comandos básicos
para manipulação de arquivos
cd: muda de diretório.
pwd: imprime o diretório atual.
mkdir: cria um novo diretório.
rm: apaga arquivos e/ou diretórios.
ls: lista o conteúdo de um diretório.
cp: copia arquivos.
mv: move arquivos.
touch: cria um arquivo vazio.
man: permite obter informações sobre um comando.
52
53. Linha de comando (shell): comandos básicos
para manipulação de arquivos
cat: imprime o conteúdo de um arquivo no terminal.
tac: imprime o conteúdo de um arquivo mas em ordem
inversa.
tail: mostra as últimas linhas de um arquivo.
head: mostra as primeiras linhas de um arquivo.
more: visualiza um arquivo na tela, passo a passo.
less: uma melhoria do more, permitindo também voltar na
visualização.
man: permite obter informações sobre um comando.
53
54. Linha de comando (shell): comandos básicos
para procura
grep: procura por padrões dentro de outros arquivos.
find: procura por arquivos.
whereis: mostra a localização do arquivo.
tree: imprime a árvore de diretórios/arquivos.
locate: localiza arquivos pelo nome.
man: permite obter informações sobre um comando.
54
55. Linha de comando (shell): comandos básicos
de sistema
uptime: mostra há quanto tempo o sistema está rodando.
free: mostra a memória livre.
uname: mostra a versão do kernel em execução e outros
detalhes do sistema.
reboot, halt, poweroff: delisgamento do sistema.
shutdown: desligamento, mas com controles adicionais de
hora.
dmesg: mostra as mensagens geradas pelo kernel.
man: permite obter informações sobre um comando.
55
56. Linha de comando (shell): comandos básicos
de sistema
date: mostra a data atual.
cal: imprime um calendário em mode texto.
clear: limpa o terminal.
reset: reseta o terminal atual (útil quando caracteres
estranhos começam a aparecer ”inexplicavelmente”).
shutdown: desligamento, mas com controles adicionais de
hora.
df: mostra o uso atual das partições do sistema.
du: mostra o espaço usado por arquivos ou diretórios.
man: permite obter informações sobre um comando.
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57. Linha de comando (shell): pipes e
redirecionamento
O pipe (”|”) permite que a saída de um programa seja
usada como entrada para outro programa, encadeando o
processamento:
cat /etc/X11/xorg.conf | less
less /etc/X11/xorg.conf
locate bash | grep bin
ls la | less
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58. Linha de comando (shell): pipes e
redirecionamento
”>”: redireciona a saída do programa para um arquivo ou
dispositivo. O arquivo será criado caso não exista.
ls /usr la > /tmp/arquivos
cat /etc/X11/xorg.conf > /dev/ttyS0
”>>”: redireciona a saída do programa para um arquivo ou
dispositivo, mas adicionando ao arquivo caso ele já exista.
ls /home/ la >> /tmp/arquivos
”<”: redireciona a entrada do programa.
less < /etc/X11/xorg.conf
Existem outros usos e operadores, mas estes são
suficientes neste momento.
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59. Linha de comando (shell): links simbólicos (o
que todo atalho gostaria de ser)
Mecanismo que permite a criação de referências a outros
arquivos ou diretórios. Bastante flexível e útil no
gerenciamento do sistema.
ln <opções> <destino_do_link> <nome_do_link>
Existem links simbólicos (”s”) e hard links (”d”). O
simbólico é apenas uma referência para o destino. Já o
hard é realmente idêntico ao destino.
Hard links não podem ser usados com diretórios nem
podem ser feitos para outras partições.
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60. Linha de comando (shell): links simbólicos (o
que todo atalho gostaria de ser)
Alguns detalhes de links simbólicos:
Apagar ou mover um link simbólico não apaga ou move o
destino, só o link.
Copiar ou visualizar, por exemplo, um link simbólico, copia ou
visualiza realmente o destino.
Existem muitos usos para links simbólicos no sistema:
Na inicialização (níveis de inicialização e init.d).
Gerenciamento de versões de programas ou bibliotecas.
Compatibilização de distribuições.
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61. Pausa para o exercício
Pratique um pouco os comandos vistos e
experimente os redirecionamentos e
links!
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62. Gerenciamento de software: A Gênese
No início, criou Unix o tar.gz.
E o autoconf era difícil e chato; e havia trevas sobre a
recompilação; e os arquivos se moviam por todo o disco.
E disse Debian: que haja pacote; e houve pacote.
E a comunidade viu que era bom o pacote e fez separação
entre distros com e sem pacotes.
E chamou os pacotes de .deb e criou o dpkg. Foi a tarde e a
manhã de debug, o dia primeiro.
E disse Debian: haja uma gerência dos pacotes com o apt e
haja separação em repositórios.
E fez Debian os repositórios; e separou os .deb entre main,
contrib e nonfree; e assim foi.
E a comunidade viu que isto era bom e copiou sem dó. 62
63. Gerenciamento de software: Ubuntu
O Ubuntu se baseia na gerencia
de pacotes proveniente da
Debian.
Arquivos
Num nível mais baixo, o dpkg (make)
gerencia pacotes individuais,
sem tratar dependências, Pacotes
(dpkg)
apenas instalação isolada.
Repositório
Num nível mais alto, o apt (apt)
permite tratar dependências,
atualizações, buscas e várias
outras operações de nível mais
elevado.
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64. Gerenciamento de software: Repositórios
Os pacotes são agrupados em repositórios:
main: software livre oficialmente suportado pela
Canonical.
restricted: software com licenças que não são
consideradas abertas.
universe: software livre sem suporte pela
Canonical.
multiverse: software com licenças que não são
consideradas abertas e sem suporte pela
Canonical.
backports: bleedingedge software, geralmente as
últimas versões ainda pouco testadas.
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65. Gerenciamento de software: Repositórios
Os repositórios são listados em /etc/apt/sources.list,
contendo linhas como a seguir:
deb http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ hardy main restricted
debsrc http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ hardy main restricted
Note que são especificados:
Pacotes binários (deb) ou fonte (debsrc).
Servidor (http...), também existem servidores que operam via ftp
e CDs pode ser usados com ”cdrom:”
O codename da versão atual.
Respositórios disponíveis neste servidor.
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66. Gerenciamento de software: aptitude e apt
Para adiconar novos repositórios, edite o
/etc/apt/sources.list e atualize a base de dados do apt:
sudo aptitude update
ou
sudo aptget update
Para instalar as versões mais novas de pacotes
disponíveis, use o comando upgrade (será pedido uma
confirmação antes):
sudo aptitude safeupgrade
ou
sudo aptget upgrade
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67. Gerenciamento de software: aptitude e apt
É possível inclusive atulizar toda a distribuição, mudando
de versão (da 7.10 para 8.04, por exemplo):
sudo aptget upgrade
sudo aptget distupgrade
Buscas no repositório são possíveis:
sudo aptitude seach <palavras chaves>
ou
sudo aptcache search <palavras chaves>
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68. Gerenciamento de software: aptitude e apt
Uma vez que se sabe o nome do pacote, a sua instalação
pode ser feita com:
sudo aptitude install <nome_do_pacote>
sudo aptget install <nome_do_pacote>
Já a remoção é feita com remove ou purge, sendo que o
purge também remove arquivos de configuração
associados:
sudo aptitude remove <nome_do_pacote>
sudo aptitude purge <nome_do_pacote>
sudo aptget remove <nome_do_pacote>
sudo aptget purge <nome_do_pacote>
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69. Gerenciamento de software: aptitude e apt
É possível remover um pacote e suas dependências
(default para o aptitude):
sudo aptget autoremove <nome_do_pacote>
A reinstalação de um pacote é outra ação bastante
explorada:
sudo aptitude reinstall <nome_do_pacote>
sudo aptget install reinstall <nome_do_pacote>
Finalmente, o indipensável:
aptitude help
aptget help
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70. Gerenciamento de software: dpkg básico
O dpkg é útil ao lidar com pacotes isolados.
Instalar: sudo dpkg i <pacote.deb>
Remover: sudo dpkg r <pacote.deb>
Purge: sudo dpkg P <pacote.deb>
Procurar por padrão: sudo dpkg l <padrão>
Listar arquivos num pacote: dpkg L <nome_do_pacote>
A que pacote pertence um arquivo: dpkg S <padrão>
E, o mais importante: dpkg help
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