O que é e quais os objetivos da psico-oncologia, como ela pode colaborar na qualidade de vida e tratamento do paciente oncológico. Folder do Centro de Psico-Oncologia da CliniOnco. Acesse www.clinionco.com.br; www.facebook.com/clinionco; www.twitter.com/clinionco
Estudo exploratório e descritivo que tem como objetivo identificar, na literatura científica
brasileira de Enfermagem, a influência da Sistematização da Assistência em Enfermagem
(SAE) no tratamento da dor em pacientes oncológicos. A pesquisa iniciou-se através da busca
de publicação na base de dados Lilacs, BDENF e Anais do Simpósio Brasileiro e Encontro
Nacional sobre Dor. Percebeu-se após esta pesquisa a dificuldade em encontrar artigos
científicos nas bases de dados sobre este tema. A Enfermagem na área da dor desenvolve-se
lentamente. O Enfermeiro, elemento importante da equipe multiprofissional, deve buscar a
capacitação e assim, contribuir para o tratamento eficaz da dor. A SAE avalia o correto
impacto da dor e permite adequadamente a avaliação dos medicamentos e outros métodos
de analgesia.
Descritores: Neoplasia; Enfermagem; Dor.
O objetivo do curso é apresentar e discutir os sinais e sintomas específicos e inespecíficos de algumas patologias, apresentando casos clínicos e possibilitando a interpretação deles na prática
farmacêutica. A semiologia clínica ou médica é muito comum entre os profissionais de saúde, sobretudo médicos e enfermeiros, e tem como objetivo estudar os sinais e sintomas com a finalidade de se chegar a um diagnóstico clínico, usando como instrumento a anamnese e exame físico.
O que é e quais os objetivos da psico-oncologia, como ela pode colaborar na qualidade de vida e tratamento do paciente oncológico. Folder do Centro de Psico-Oncologia da CliniOnco. Acesse www.clinionco.com.br; www.facebook.com/clinionco; www.twitter.com/clinionco
Estudo exploratório e descritivo que tem como objetivo identificar, na literatura científica
brasileira de Enfermagem, a influência da Sistematização da Assistência em Enfermagem
(SAE) no tratamento da dor em pacientes oncológicos. A pesquisa iniciou-se através da busca
de publicação na base de dados Lilacs, BDENF e Anais do Simpósio Brasileiro e Encontro
Nacional sobre Dor. Percebeu-se após esta pesquisa a dificuldade em encontrar artigos
científicos nas bases de dados sobre este tema. A Enfermagem na área da dor desenvolve-se
lentamente. O Enfermeiro, elemento importante da equipe multiprofissional, deve buscar a
capacitação e assim, contribuir para o tratamento eficaz da dor. A SAE avalia o correto
impacto da dor e permite adequadamente a avaliação dos medicamentos e outros métodos
de analgesia.
Descritores: Neoplasia; Enfermagem; Dor.
O objetivo do curso é apresentar e discutir os sinais e sintomas específicos e inespecíficos de algumas patologias, apresentando casos clínicos e possibilitando a interpretação deles na prática
farmacêutica. A semiologia clínica ou médica é muito comum entre os profissionais de saúde, sobretudo médicos e enfermeiros, e tem como objetivo estudar os sinais e sintomas com a finalidade de se chegar a um diagnóstico clínico, usando como instrumento a anamnese e exame físico.
' “A Doença Como Caminho”, de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke, trata do conteúdo psicológico associado a vários tipos de doenças e incidentes, os quais por não conseguirmos trabalhar / montar adequadamente em nossa psique, passam a fazer parte da nossa “sombra”, não sendo percebidos conscientemente, manifestando-se, então, em nosso corpo físico, para que assim os possamos vivenciar, para superar e integrar seus consequentes desafios e ensinamentos.'
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
Introdução
1. TERMO DE RESPONSABILIDADE
E AVISO LEGAL
Este livro foi escrito com a esperança de modificar um comportamento
popular que, na opinião do autor, é prejudicial para as pessoas. Explica os
fatos históricos e os conceitos científicos que fundamentam as ideias pessoais
do autor sobre reumatismo, assunto de interesse médico e popular,
apresentado de maneira diferente da que é considerada tradicional,
preparando o leitor para refletir e tirar as próprias conclusões a respeito.
A leitura deste livro não deve ser considerada suficiente para o
aprendizado do tema, pois, embora não seja técnico, apresenta algumas
noções científicas cuja compreensão pode variar de pessoa para pessoa,
dependendo do nível intelectual e da experiência com o assunto.
Para facilitar a compreensão, o autor esforçou-se para utilizar a linguagem
mais simples e clara possível, mas a capacidade de explicar conceitos
científicos através de linguagem popular é limitada, razão pela qual alguns
leitores podem encontrar dificuldades de entendimento e ficar com dúvidas
após a leitura. Para o esclarecimento de dúvidas exclusivamente a respeito do
conteúdo do livro, o autor oferece a possibilidade de contato pelo e-mail
reumatismosnaoexistem@yahoo.com.br, através do qual o leitor pode, se
desejar, solicitar explicações adicionais, no que será atendido na medida do
possível.
As ideias apresentadas resultam da experiência profissional do autor e
podem ser diferentes das defendidas por outros médicos, podendo gerar
conflito se apresentadas a outros profissionais. Apesar disso, com propósitos
instrutivos, o autor incentiva os leitores a discutirem casos particulares com
seus médicos, se concluírem que vale a pena debater o assunto, mas não pode
se responsabilizar pelas consequências dessas discussões.
Os raciocínios de diagnóstico e tratamento apresentados neste livro são
noções genéricas que não devem ser entendidas como instruções de
diagnóstico e tratamento a respeito de casos individuais. Somente o médico
responsável pelo paciente pode tomar decisões de diagnóstico e tratamento a
respeito de casos individuais.
O autor não oferece nenhuma garantia de que a leitura deste livro irá
apresentar soluções para eventuais problemas de saúde do leitor.
Ao ler este livro, você entende e concorda que o autor não será
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2. responsabilizado por quaisquer consequências decorrentes da aplicação das
informações aqui apresentadas.
Todos os direitos são reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser
reproduzida ou transmitida por qualquer meio sem o consentimento prévio
por escrito do autor.
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3. INTRODUÇÃO
Despertando para o problema
Em 1997, tendo concluído a especialização em Reumatologia no Hospital
de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, voltei para minha função no
atendimento aos usuários do SUS, no Ambulatório do Hospital Universitário
da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.
Durante o curso de especialização, a palavra "reumatismo" era raramente
mencionada. Quando algum professor a usava, sempre fazia um gesto com as
mãos esticadas à frente do corpo, movendo rapidamente dois dedos de cada
lado para mostrar que estava usando "aspas", tentando reproduzir na fala o
recurso gramatical que, na linguagem escrita, destaca o uso de palavras
populares, gírias, neologismos ou arcaísmos. Nunca dei importância ao fato,
pois minha única preocupação naquele momento era concluir o curso de
especialização, absorvendo o máximo de informações científicas possíveis a
respeito das doenças que encontraria no exercício da especialidade, pois
aprendi que o fundamento de todo tratamento médico é o diagnóstico, e o
fundamento do diagnóstico é o conhecimento das doenças.
Entretanto, ao começar a atender no Ambulatório de Reumatologia, a
realidade brasileira, para a qual não havia sido preparado na especialização,
caiu sobre mim com todo o peso da palavra "reumatismo", da maneira como
era usada pelas pessoas que vinham "consultar por reumatismo", pedir
"exames para reumatismo", "tratamento para reumatismo", explicações sobre
"reumatismo", etc. O número dos que utilizavam a linguagem de
“reumatismo” era tão grande e havia pessoas de tantos lugares, tantas cidades
e estados diferentes, que, para mim, ficou evidente que o comportamento de
doentes e médicos a respeito do assunto deveria ser o mesmo em todo o país.
Sem saber como lidar com o problema, minha primeira reação foi a
mesma de todos os profissionais que se veem em igual situação – fazer de
conta que entendia o que as pessoas estavam dizendo com “reumatismo”.
Apesar da boa vontade inicial para adaptar-me à situação, a pressão
produzida pela realidade esmagadora da ignorância popular a respeito das
doenças que as pessoas conheciam apenas como "reumatismo" incomodou-
me de tal maneira que logo se tornou fonte de angústia e sofrimento, pois,
intimamente, percebi que fingir entender o que sabia estar errado não era a
maneira adequada de lidar com o problema, que a linguagem usada pela
população não fazia sentido, que aquelas pessoas estavam iludidas, e eu,
aderindo ao comportamento delas, estava de alguma forma contribuindo para
iludi-las também.
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4. Foi nesse cenário, em uma tarde ensolarada de junho, quando caminhava
pelo estacionamento do campus universitário, em direção ao Ambulatório
para mais um dia de trabalho, que a solução ocorreu-me repentinamente, na
forma da expressão que sintetizava o problema e, ao mesmo tempo, oferecia
a resposta para ele: "Reumatismos não existem".
Quando me ocorreu a ideia, o choque foi tão grande que parei e, por
alguns instantes, fiquei absorvido pela novidade, tão simples e verdadeira que
imediatamente mudou minha maneira de lidar com o assunto. A partir
daquele dia, passei a ensinar às pessoas que "reumatismos não existem", a
responder "não é reumatismo", quando me perguntavam se era, e a dizer
“exames de reumatismo não existem" aos que pediam para fazer.
Os dias que se seguiram foram confusos e tumultuados, mas, aos poucos,
desenvolvi uma maneira aceitável de apresentar a ideia nova para as pessoas,
ao mesmo tempo em que compreendi que ainda teria muito trabalho
aperfeiçoando as explicações e a linguagem adequada para transmiti-las à
população.
Fosse apenas por uma linguagem nova para dar explicações, o problema
estaria solucionado. Entretanto, o fenômeno cultural representado pela crença
popular em "reumatismo", enredada nas palavras reumática, reumatóide,
reumatologia e reumatologista, também precisava ser entendido e explicado.
Para alcançar tal objetivo, percebi que precisaria arriscar minha carreira e
seguir pelo caminho perigoso de tentar convencer os reumatologistas da
necessidade de lidar cientificamente com o que parecia ser apenas um
problema de comunicação.
Até então, pessoas falando em “reumatismo”, pedindo para fazer “exames
de reumatismo” e querendo “tratamento para reumatismo”, juntamente com
médicos que faziam uso das mesmas expressões e agiam como se as
entendessem, eram partes de um fenômeno que, para mim, era digno de
estudo, mas, para os demais especialistas, parecia ser apenas a realidade
passando despercebida, sem provocar nenhuma dúvida que precisasse ser
esclarecida, tão acostumados estavam com aquela situação.
Na época, com muito tempo livre e uma biblioteca universitária à
disposição – a internet estava no tempo das lentas conexões discadas e o
acesso à informação virtual era limitado e difícil – decidi enfrentar o
problema sozinho.
A princípio, não sabia exatamente por onde começar mas imaginei que
entender a relação entre as palavras "reumatismo", "reumatologia" e
"reumatologista" mostraria o caminho. Foi assim que entrei em contato com
dois campos do conhecimento, novos para mim, a História da Ciência e a
Filosofia da Ciência, dos quais extraí os conceitos fundamentais para o
entendimento de "reumatismo" como um mito, um fenômeno cultural que se
manifesta apenas quando é usada a palavra que o representa.
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5. A História da Ciência ensinou-me que a ciência é uma atividade, um
processo, um método de obter conhecimento a partir da observação de
fenômenos que podem ser percebidos pelos sentidos ou por aparelhos criados
para aumentar a percepção, como o microscópio, por exemplo, que amplia o
alcance da visão. O método científico só pode ser aplicado ao que pode ser
percebido pelos sentidos, o que significa que o que não pode ser percebido,
não pode ser objeto de estudo, portanto não é científico, ou seja, não está ao
alcance da ciência.
A Filosofia da Ciência ensinou-me que as doenças produzem fenômenos
verificáveis, ou seja, que podem ser percebidos e estudados, seja uma
substância química detectada apenas por instrumentos de laboratório, uma
lesão celular identificada somente pelo uso de microscópio, ou alguma lesão
de órgão vista diretamente pelo médico ou revelada indiretamente por
exames de imagem, como raios-X, ultrassonografia, tomografia
computadorizada, ressonância magnética, etc. O que não pode ser
identificado materialmente não existe em termos científicos.
Quando aprendi esses fundamentos pude entender que:
1) “Reumatismo” não é uma doença porque não existe uma substância,
uma célula ou um órgão lesado que possam ser usados para defini-lo em
termos científicos;
2) “Reumatismo” é um mito porque existe somente na linguagem. Todos
os motivos e ideias, todos os fatos e fenômenos usados pelas pessoas – leigas
ou formadas – para dizer “é reumatismo” têm outra explicação científica que
nunca é “reumatismo”, como espero deixar claro mais adiante.
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