O documento fornece um resumo histórico da evolução da Internet nos últimos 27 anos no Brasil, descrevendo conceitos fundamentais como TCP/IP e DNS, além de detalhar contribuições pioneiras para o desenvolvimento da rede.
A Internet surgiu como um projeto do governo americano durante a Guerra Fria para criar uma rede de comunicação descentralizada e resiliente a ataques nucleares. Originalmente chamada de ARPANET, ela conectava pesquisadores e permitia a troca de informações. Nos anos 90, a Internet se tornou disponível comercialmente e passou a fornecer serviços como email e redes sociais, além de permitir o acesso a informações de todo tipo.
O documento discute a origem e evolução da Internet, desde sua criação como a ARPANET até o desenvolvimento do TCP/IP e da World Wide Web. Detalha os principais usos e ferramentas da Internet, como navegadores, motores de busca, e-mail, e descreve brevemente termos como URL, HTTP, FTP e intranet.
O documento descreve a origem e evolução da Internet, começando com a ARPANET na década de 1960 e o desenvolvimento dos protocolos TCP/IP. Também discute como a Internet cresceu para incluir várias redes e como é gerida através de organizações como a Internet Society e o IETF.
A Internet surgiu da ARPANET em 1969 para conectar computadores de departamentos de pesquisa nos EUA. Os protocolos TCP/IP desenvolvidos na década de 1970 tornaram-se a base da Internet. A Internet deixou de ser apenas acadêmica em 1993 e passou a ser explorada comercialmente com backbones privados fornecendo acesso.
Redes, internet (informática) de Fernando MaviucoEditora
Este documento discute introdução à internet, páginas web, funções da internet, intranet, história e evolução da internet, controle da internet, formas de conexão, recursos e endereços eletrônicos. Também fornece detalhes sobre navegadores web como Internet Explorer e Mozilla Firefox.
A Internet teve origem na década de 1950 com a criação da ARPA (Advanced Research Projects Agency) pelo Departamento de Defesa dos EUA para permitir a comunicação entre bases militares. A ARPA desenvolveu a ARPANET, enviando a primeira mensagem entre computadores, interligando redes. Em 1990 a ARPANET deixou de existir e o termo "Internet" passou a ser usado. Em 1991 o WWW tornou a Internet mais fácil de usar.
Powerpoint do trabalho de área de projecto (2)esas8e
A Internet surgiu a partir de pesquisas militares dos EUA na década de 1960 para compartilhar informações entre bases em caso de um ataque. O primeiro e-mail foi enviado em 1969 entre dois computadores da rede experimental ARPANET. Nos anos 1970, a ARPANET se tornou a Internet quando protocolos permitiram a comunicação entre redes.
Este documento descreve a evolução da Internet desde as suas origens em 1945 até ao ano de 2004. Começa descrevendo as ideias de Vannevar Bush sobre sistemas de armazenamento e recuperação de informação não linear, seguido do projeto ARPANET lançado em 1960 que criou a primeira rede de computadores. Descreve também conceitos como hipertexto, browsers e a popularização da Internet a partir da década de 1990.
A Internet surgiu como um projeto do governo americano durante a Guerra Fria para criar uma rede de comunicação descentralizada e resiliente a ataques nucleares. Originalmente chamada de ARPANET, ela conectava pesquisadores e permitia a troca de informações. Nos anos 90, a Internet se tornou disponível comercialmente e passou a fornecer serviços como email e redes sociais, além de permitir o acesso a informações de todo tipo.
O documento discute a origem e evolução da Internet, desde sua criação como a ARPANET até o desenvolvimento do TCP/IP e da World Wide Web. Detalha os principais usos e ferramentas da Internet, como navegadores, motores de busca, e-mail, e descreve brevemente termos como URL, HTTP, FTP e intranet.
O documento descreve a origem e evolução da Internet, começando com a ARPANET na década de 1960 e o desenvolvimento dos protocolos TCP/IP. Também discute como a Internet cresceu para incluir várias redes e como é gerida através de organizações como a Internet Society e o IETF.
A Internet surgiu da ARPANET em 1969 para conectar computadores de departamentos de pesquisa nos EUA. Os protocolos TCP/IP desenvolvidos na década de 1970 tornaram-se a base da Internet. A Internet deixou de ser apenas acadêmica em 1993 e passou a ser explorada comercialmente com backbones privados fornecendo acesso.
Redes, internet (informática) de Fernando MaviucoEditora
Este documento discute introdução à internet, páginas web, funções da internet, intranet, história e evolução da internet, controle da internet, formas de conexão, recursos e endereços eletrônicos. Também fornece detalhes sobre navegadores web como Internet Explorer e Mozilla Firefox.
A Internet teve origem na década de 1950 com a criação da ARPA (Advanced Research Projects Agency) pelo Departamento de Defesa dos EUA para permitir a comunicação entre bases militares. A ARPA desenvolveu a ARPANET, enviando a primeira mensagem entre computadores, interligando redes. Em 1990 a ARPANET deixou de existir e o termo "Internet" passou a ser usado. Em 1991 o WWW tornou a Internet mais fácil de usar.
Powerpoint do trabalho de área de projecto (2)esas8e
A Internet surgiu a partir de pesquisas militares dos EUA na década de 1960 para compartilhar informações entre bases em caso de um ataque. O primeiro e-mail foi enviado em 1969 entre dois computadores da rede experimental ARPANET. Nos anos 1970, a ARPANET se tornou a Internet quando protocolos permitiram a comunicação entre redes.
Este documento descreve a evolução da Internet desde as suas origens em 1945 até ao ano de 2004. Começa descrevendo as ideias de Vannevar Bush sobre sistemas de armazenamento e recuperação de informação não linear, seguido do projeto ARPANET lançado em 1960 que criou a primeira rede de computadores. Descreve também conceitos como hipertexto, browsers e a popularização da Internet a partir da década de 1990.
O documento fornece um resumo da história e funcionamento da Internet. Discutindo como a Internet surgiu de pesquisas militares nos EUA, evoluiu para incluir universidades, e eventualmente se tornou uma rede global. Também explica como a Internet funciona usando protocolos como TCP/IP para transmitir dados em pacotes entre computadores, e os principais serviços como a World Wide Web e e-mail.
O documento descreve a história da Internet, começando com sua origem militar na década de 1960 como a ARPANET e o desenvolvimento do protocolo TCP/IP na década de 1980. Também discute como a World Wide Web tornou a Internet acessível ao público em geral na década de 1990 e como a Internet se desenvolveu em Portugal a partir de meados da década de 1990.
O documento descreve a evolução da internet desde as suas origens até a atualidade, destacando marcos como a criação da ARPANET, da World Wide Web, do e-mail e de empresas como a Apple, Microsoft, Google e Facebook. O texto é complementado por uma atividade na qual os alunos devem criar uma linha do tempo online com as principais datas e acontecimentos.
O documento descreve a linha do tempo do desenvolvimento da Internet, começando com os primeiros testes da rede Arpanet em 1969, o desenvolvimento do e-mail e do protocolo TCP/IP, a criação da World Wide Web por Tim Berners-Lee em 1989, o lançamento do navegador Mosaic e do Netscape, e marcos importantes como o surgimento do Google, Facebook e YouTube, além do crescimento global do número de usuários da Internet.
A internet é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computa...r22u22b22e22n22
O documento descreve a história e o crescimento da Internet, desde sua criação como uma rede de computadores interligados pela ARPANET até se tornar uma rede global de acesso público. Detalha os principais marcos, como o desenvolvimento dos protocolos TCP/IP e a invenção da World Wide Web, que permitiu seu crescimento exponencial a partir dos anos 1990. Também menciona os diferentes meios de acesso à Internet atualmente disponíveis.
O documento descreve os diferentes tipos de acesso à internet, incluindo acesso discado, por cabo, ADSL, móvel e via rádio. Também explica conceitos como download, upload, provedores de conteúdo e correio eletrônico.
1. O documento discute a história e evolução da Internet, incluindo o surgimento da ARPANET e o desenvolvimento dos protocolos TCP/IP.
2. As principais aplicações da Internet atualmente incluem redes sociais, educação e marketing.
3. A Internet revolucionou a educação por permitir a quebra de barreiras e o intercâmbio educacional entre alunos e professores.
Este documento fornece um resumo da história do Google, desde sua criação por Larry Page e Sergey Brin na Universidade de Stanford até se tornar uma grande empresa de tecnologia. Inicialmente chamado de BackRub, o projeto evoluiu para o Google em 1997 e foi oficialmente fundado como empresa em 1998 com financiamento inicial. O documento explica o que é um motor de busca e como o Google revolucionou o modo como as pessoas pesquisam informações online.
O documento descreve a história da internet desde sua criação pela ARPA em 1969 como uma rede militar até seu crescimento exponencial nos anos 2000. Também discute como a internet revolucionou a comunicação e a economia, tornando-se base da sociedade em rede moderna através da comunicação em massa e do compartilhamento de informações.
O documento discute o que é a Internet, como ela funciona através de redes interligadas administradas separadamente, e os principais protocolos e serviços que a sustentam, como TCP/IP, provedores de acesso, navegadores e a World Wide Web.
O documento descreve a criação da Internet e da World Wide Web, começando pelo contexto histórico da Guerra Fria e da corrida espacial entre EUA e URSS. A ARPA foi criada nos EUA para pesquisa tecnológica militar e precisava conectar cientistas, levando ao desenvolvimento da ARPANET e dos primeiros protocolos de comunicação em rede. Posteriormente, Tim Berners-Lee criou a World Wide Web para facilitar o compartilhamento de informações entre centros de pesquisa, por meio do HTML e do HTTP.
A Internet surgiu em 1969 como a ARPANET, uma rede militar dos EUA. Em 1983, com a adoção dos protocolos TCP/IP, surgiu a verdadeira Internet. Em 1990, Tim Berners-Lee desenvolveu a World Wide Web, permitindo sites dinâmicos e tornando a Internet acessível ao público. Portugal estabeleceu sua primeira ligação à Internet em 1991.
O documento descreve a origem e evolução da internet e da World Wide Web. A internet surgiu em 1969 para permitir a comunicação entre bases militares dos EUA e evoluiu para incluir universidades. Em 1992, o CERN desenvolveu a World Wide Web, permitindo a partilha de informações como imagens e textos entre computadores globais.
O documento descreve o que é a Internet, como funciona e como as pessoas podem acessá-la. Ele explica que a Internet é uma rede global de computadores conectados, discute protocolos como TCP/IP, provedores de acesso à Internet, meios de conexão como banda larga e Wi-Fi, serviços como e-mail, como navegar na web e a importância da Internet no cotidiano.
O documento descreve a história e o funcionamento da Internet. Começou como uma rede de computadores financiada pelo governo dos EUA chamada Arpanet e evoluiu para a Internet atual, que conecta milhões de computadores através de protocolos como TCP/IP. Também discute como as pessoas e empresas podem se conectar à Internet e os recursos disponíveis, como e-mail, navegação na web e grupos de discussão.
A Internet surgiu na década de 1960 como uma rede militar chamada ARPANET criada pelo Departamento de Defesa dos EUA para compartilhar informações mesmo em caso de ataque. A ARPANET usava o protocolo de commutaçao de pacotes para dividir e enviar dados. Posteriormente, a rede foi aberta para uso acadêmico e cresceu rapidamente, evoluindo para a Internet atual.
A Internet surgiu na década de 1960 como uma rede militar e acadêmica, mas só se popularizou na década de 1990 com a criação da World Wide Web. Nos anos 2000, as redes sociais revolucionaram a Internet e a tornaram onipresente na vida das pessoas.
Este documento resume uma aula sobre Internet e HTML ministrada pelo professor Armando Rivarola. A aula inclui informações sobre a metodologia, conceitos importantes como URLs, HTML e TCP/IP, além de histórico e aplicações da Internet no Brasil.
A Internet surgiu durante a Segunda Guerra Mundial quando o governo dos EUA criou a ARPANET para compartilhar informações militares de forma descentralizada. A ARPANET funcionava dividindo dados em pacotes para transmissão. Em 1989, Tim Berners-Lee criou a World Wide Web no CERN, mudando a face da Internet e popularizando seu uso fora do ambiente acadêmico e militar.
A Guerra Fria entre EUA e URSS levou ao desenvolvimento da internet como uma rede de comunicação para sobrevivência em caso de ataque nuclear. A ARPAnet foi criada em 1969 e evoluiu para incluir o desenvolvimento do TCP/IP e do correio eletrônico na década de 1970. Tim Berners-Lee criou a World Wide Web em 1991, permitindo a popularização da internet.
O documento descreve o Marco Civil da Internet no Brasil, que estabelece direitos e deveres dos usuários e provedores na internet, garantindo a privacidade dos dados online. Ele protege a neutralidade da rede, o sigilo das comunicações e prevê responsabilização por violações, embora sua votação no Congresso ainda esteja pendente devido a impasses sobre neutralidade da rede e registro de dados dos usuários.
O documento fornece informações sobre o que é a internet, quais os principais serviços disponíveis como email e download, as vantagens como acesso rápido à informação e desvantagens como riscos à privacidade. Também discute dicas de segurança online, cuidados que pais devem ter com filhos e sinais de vício em internet.
O documento fornece um resumo da história e funcionamento da Internet. Discutindo como a Internet surgiu de pesquisas militares nos EUA, evoluiu para incluir universidades, e eventualmente se tornou uma rede global. Também explica como a Internet funciona usando protocolos como TCP/IP para transmitir dados em pacotes entre computadores, e os principais serviços como a World Wide Web e e-mail.
O documento descreve a história da Internet, começando com sua origem militar na década de 1960 como a ARPANET e o desenvolvimento do protocolo TCP/IP na década de 1980. Também discute como a World Wide Web tornou a Internet acessível ao público em geral na década de 1990 e como a Internet se desenvolveu em Portugal a partir de meados da década de 1990.
O documento descreve a evolução da internet desde as suas origens até a atualidade, destacando marcos como a criação da ARPANET, da World Wide Web, do e-mail e de empresas como a Apple, Microsoft, Google e Facebook. O texto é complementado por uma atividade na qual os alunos devem criar uma linha do tempo online com as principais datas e acontecimentos.
O documento descreve a linha do tempo do desenvolvimento da Internet, começando com os primeiros testes da rede Arpanet em 1969, o desenvolvimento do e-mail e do protocolo TCP/IP, a criação da World Wide Web por Tim Berners-Lee em 1989, o lançamento do navegador Mosaic e do Netscape, e marcos importantes como o surgimento do Google, Facebook e YouTube, além do crescimento global do número de usuários da Internet.
A internet é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computa...r22u22b22e22n22
O documento descreve a história e o crescimento da Internet, desde sua criação como uma rede de computadores interligados pela ARPANET até se tornar uma rede global de acesso público. Detalha os principais marcos, como o desenvolvimento dos protocolos TCP/IP e a invenção da World Wide Web, que permitiu seu crescimento exponencial a partir dos anos 1990. Também menciona os diferentes meios de acesso à Internet atualmente disponíveis.
O documento descreve os diferentes tipos de acesso à internet, incluindo acesso discado, por cabo, ADSL, móvel e via rádio. Também explica conceitos como download, upload, provedores de conteúdo e correio eletrônico.
1. O documento discute a história e evolução da Internet, incluindo o surgimento da ARPANET e o desenvolvimento dos protocolos TCP/IP.
2. As principais aplicações da Internet atualmente incluem redes sociais, educação e marketing.
3. A Internet revolucionou a educação por permitir a quebra de barreiras e o intercâmbio educacional entre alunos e professores.
Este documento fornece um resumo da história do Google, desde sua criação por Larry Page e Sergey Brin na Universidade de Stanford até se tornar uma grande empresa de tecnologia. Inicialmente chamado de BackRub, o projeto evoluiu para o Google em 1997 e foi oficialmente fundado como empresa em 1998 com financiamento inicial. O documento explica o que é um motor de busca e como o Google revolucionou o modo como as pessoas pesquisam informações online.
O documento descreve a história da internet desde sua criação pela ARPA em 1969 como uma rede militar até seu crescimento exponencial nos anos 2000. Também discute como a internet revolucionou a comunicação e a economia, tornando-se base da sociedade em rede moderna através da comunicação em massa e do compartilhamento de informações.
O documento discute o que é a Internet, como ela funciona através de redes interligadas administradas separadamente, e os principais protocolos e serviços que a sustentam, como TCP/IP, provedores de acesso, navegadores e a World Wide Web.
O documento descreve a criação da Internet e da World Wide Web, começando pelo contexto histórico da Guerra Fria e da corrida espacial entre EUA e URSS. A ARPA foi criada nos EUA para pesquisa tecnológica militar e precisava conectar cientistas, levando ao desenvolvimento da ARPANET e dos primeiros protocolos de comunicação em rede. Posteriormente, Tim Berners-Lee criou a World Wide Web para facilitar o compartilhamento de informações entre centros de pesquisa, por meio do HTML e do HTTP.
A Internet surgiu em 1969 como a ARPANET, uma rede militar dos EUA. Em 1983, com a adoção dos protocolos TCP/IP, surgiu a verdadeira Internet. Em 1990, Tim Berners-Lee desenvolveu a World Wide Web, permitindo sites dinâmicos e tornando a Internet acessível ao público. Portugal estabeleceu sua primeira ligação à Internet em 1991.
O documento descreve a origem e evolução da internet e da World Wide Web. A internet surgiu em 1969 para permitir a comunicação entre bases militares dos EUA e evoluiu para incluir universidades. Em 1992, o CERN desenvolveu a World Wide Web, permitindo a partilha de informações como imagens e textos entre computadores globais.
O documento descreve o que é a Internet, como funciona e como as pessoas podem acessá-la. Ele explica que a Internet é uma rede global de computadores conectados, discute protocolos como TCP/IP, provedores de acesso à Internet, meios de conexão como banda larga e Wi-Fi, serviços como e-mail, como navegar na web e a importância da Internet no cotidiano.
O documento descreve a história e o funcionamento da Internet. Começou como uma rede de computadores financiada pelo governo dos EUA chamada Arpanet e evoluiu para a Internet atual, que conecta milhões de computadores através de protocolos como TCP/IP. Também discute como as pessoas e empresas podem se conectar à Internet e os recursos disponíveis, como e-mail, navegação na web e grupos de discussão.
A Internet surgiu na década de 1960 como uma rede militar chamada ARPANET criada pelo Departamento de Defesa dos EUA para compartilhar informações mesmo em caso de ataque. A ARPANET usava o protocolo de commutaçao de pacotes para dividir e enviar dados. Posteriormente, a rede foi aberta para uso acadêmico e cresceu rapidamente, evoluindo para a Internet atual.
A Internet surgiu na década de 1960 como uma rede militar e acadêmica, mas só se popularizou na década de 1990 com a criação da World Wide Web. Nos anos 2000, as redes sociais revolucionaram a Internet e a tornaram onipresente na vida das pessoas.
Este documento resume uma aula sobre Internet e HTML ministrada pelo professor Armando Rivarola. A aula inclui informações sobre a metodologia, conceitos importantes como URLs, HTML e TCP/IP, além de histórico e aplicações da Internet no Brasil.
A Internet surgiu durante a Segunda Guerra Mundial quando o governo dos EUA criou a ARPANET para compartilhar informações militares de forma descentralizada. A ARPANET funcionava dividindo dados em pacotes para transmissão. Em 1989, Tim Berners-Lee criou a World Wide Web no CERN, mudando a face da Internet e popularizando seu uso fora do ambiente acadêmico e militar.
A Guerra Fria entre EUA e URSS levou ao desenvolvimento da internet como uma rede de comunicação para sobrevivência em caso de ataque nuclear. A ARPAnet foi criada em 1969 e evoluiu para incluir o desenvolvimento do TCP/IP e do correio eletrônico na década de 1970. Tim Berners-Lee criou a World Wide Web em 1991, permitindo a popularização da internet.
O documento descreve o Marco Civil da Internet no Brasil, que estabelece direitos e deveres dos usuários e provedores na internet, garantindo a privacidade dos dados online. Ele protege a neutralidade da rede, o sigilo das comunicações e prevê responsabilização por violações, embora sua votação no Congresso ainda esteja pendente devido a impasses sobre neutralidade da rede e registro de dados dos usuários.
O documento fornece informações sobre o que é a internet, quais os principais serviços disponíveis como email e download, as vantagens como acesso rápido à informação e desvantagens como riscos à privacidade. Também discute dicas de segurança online, cuidados que pais devem ter com filhos e sinais de vício em internet.
A internet surgiu em 1969 e foi criada pelo Departamento de Defesa dos EUA como um projeto para manter as comunicações em caso de ataques nucleares durante a Guerra Fria. Foi inventado o programa ARPANET que usava chaveamento de pacotes para transmitir dados de forma descentralizada entre computadores, de modo que a rede sobrevivesse mesmo se alguns nós fossem destruídos. O objetivo era permitir que informações militares continuassem acessíveis caso alvos como o Pentágono fossem atingidos.
O documento descreve os principais protocolos de rede, incluindo HTTP, FTP, SMTP, POP3, IMAP, SSH, DNS e DHCP. Ele fornece detalhes sobre o propósito, data de criação e portas padrão de cada protocolo.
O documento descreve os principais conceitos relacionados à Internet, incluindo sua estrutura de hardware e software que conecta computadores em todo o mundo, o World Wide Web que fornece uma interface gráfica multimídia, e protocolos como HTTP, TCP/IP e HTML que permitem a troca de informações. Também define termos como browser, download, e-mail, URL e links que tornam a Internet acessível.
Este documento fornece uma introdução abrangente à Internet, incluindo sua história, como funciona, serviços disponíveis e dicas para navegação. Explica o que é a Internet e como os computadores se comunicam através dela usando protocolos como TCP/IP. Também descreve como acessar a Internet, incluindo modems, tipos de conexão e navegadores web.
O documento descreve a história da internet desde sua criação na década de 1940 até o século 21. Começa com a criação do primeiro computador ENIAC em 1946 e segue com os principais marcos do desenvolvimento da internet nas décadas seguintes, incluindo a criação da ARPANET na década de 1960 e o desenvolvimento dos protocolos TCP/IP na década de 1970.
O documento resume os principais conceitos sobre a Internet:
1) A Internet é uma rede global de computadores conectados que permite o envio de e-mails, pesquisas, downloads e acesso a sites da World Wide Web.
2) A World Wide Web surgiu em 1990 e permitiu a conexão de textos, imagens, sons e vídeos em páginas da web, expandindo o uso da Internet.
3) Os principais serviços da Internet incluem e-mail, World Wide Web, transferência de arquivos e grupos de discussão.
The network layer is responsible for routing data across interconnected networks through logical addressing and packet encapsulation. It uses protocols like IP, ICMP, and routing protocols to determine the best path and encapsulate higher layer data into packets with a network header for transmission. Functions include routing, fragmentation and reassembly, and providing a logical addressing scheme independent of physical hardware addresses.
A Internet surgiu em 1969 como a ARPANET, uma rede militar dos EUA. Em 1983, a adoção dos protocolos TCP/IP permitiu a conexão de redes e o surgimento da Internet. Em 1990, Tim Berners-Lee criou a World Wide Web, permitindo a criação de sites e popularizando a Internet. Portugal conectou-se à Internet em 1991, mas seu uso só se expandiu na década de 1990.
The document summarizes the history and development of the Internet from its origins in the late 1950s to the late 1990s. It traces the key events and innovations that allowed the Internet to grow from a small network connecting universities to a worldwide phenomenon. These include the development of packet switching, the creation of the World Wide Web in 1991, and the release of the Mosaic web browser in 1993. The document also outlines how the Internet is used by audiences for communication, research, commerce, entertainment and more. It notes both advantages like access to information and disadvantages like the potential for harmful content.
O documento descreve brevemente a história da Internet, desde as primeiras formulações teóricas na década de 1960 até os dias atuais. Aborda conceitos-chave como a ARPANET, o protocolo TCP/IP e a disseminação da World Wide Web. Também discute tópicos atuais como a escassez de endereços IPv4 e a transição para o IPv6.
O documento descreve a evolução histórica das redes de computadores e da Internet, desde as primeiras ideias na década de 1960 até os dias atuais. Apresenta conceitos-chave como ARPANET, TCP/IP, DNS e a disseminação da Internet no Brasil. Destaca figuras pioneiras como J.C.R. Licklider e Vint Cerf e princípios como a neutralidade da rede e a inovação aberta que permitiram o crescimento da Internet.
Este documento apresenta um resumo da história das redes de computadores desde as primeiras redes na década de 1960 até os dias atuais. Detalha os principais marcos como o desenvolvimento da ARPAnet, dos protocolos TCP/IP e da World Wide Web. Apresenta também informações sobre a formação acadêmica e atuação do professor Manoel Ribeiro.
The Past and Future History of the InternetLuiz Matos
Apresentação do artigo com o mesmo título. LEINER, Barry M.; CERF, Vinton G.; CLARK, David D.; KAHN, Robert E.; KLEINROCK, Leonard; LYNCH, Daniel C.; POSTEL, Jon; ROBERTS, Lawrence G.; WOLFF, Stephen S. The past and future history of the Internet. Communications Of The Acm, New York, v. 40, n. 2, p.102-108, fev. 1997.
O documento descreve a história e estrutura da Internet, abordando tópicos como: (1) a evolução das redes de computadores desde a ARPAnet até a popularização da Web; (2) a organização da Internet em camadas, com hosts na borda, roteadores no núcleo e protocolos como TCP/IP; (3) os principais meios de acesso e transmissão de dados, incluindo redes locais e backbones.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre comunicação e redes de computadores, cobrindo tópicos como:
1) Definição de redes, história das redes desde a Arpanet até a Ethernet, modelos de referência como o TCP/IP e OSI;
2) Tipos de redes como LAN, WAN e topologias físicas e lógicas;
3) Dispositivos de rede importantes como switch, hub, roteador e ponto de acesso;
4) Uma breve história da Internet e como ela surgiu, além de
O documento apresenta um resumo sobre:
1) A evolução da Internet, desde a sua criação como ARPANET até os dias atuais, com destaque para o desenvolvimento dos protocolos TCP/IP e surgimento da World Wide Web.
2) Uma breve explicação da arquitetura TCP/IP, dividida em camadas de aplicação, transporte, inter-rede e rede.
3) Alguns conceitos fundamentais sobre Internet e TCP/IP.
Rct 1 - histórico e evolução das redes de telecomunicações e de computadoresUniversal.org.mx
O documento descreve a história e evolução das redes de telecomunicações e computadores. Ele discute como as comunicações evoluíram de sinais de fumaça e tambores para o telégrafo, telefone e rádio. Também descreve o desenvolvimento de cabos de fibra óptica e satélites de comunicação, permitindo a expansão das redes. Finalmente, discute como as redes de computadores evoluíram da centralização para a descentralização com a introdução do PC e como sistemas abertos permitiram a integração de serviços na déc
O documento apresenta uma introdução sobre a Internet e a arquitetura TCP/IP, descrevendo sua evolução histórica e estrutura em camadas. Fala sobre a criação da ARPANET pelo departamento de defesa dos EUA, a adoção do TCP/IP como protocolo padrão e o crescimento da Internet com a criação da World Wide Web.
Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP.Filipo Mór
O documento discute a história da Internet, desde sua criação como ARPANET até os dias atuais. Começa com a necessidade da ARPA de conectar computadores de pesquisa para compartilhamento de informações e como isso levou ao desenvolvimento dos protocolos TCP/IP e à popularização da Internet. Também aborda tópicos como organizações padronizadoras, administração e padrões da Internet.
Este documento apresenta uma agenda para uma aula sobre sistemas de informação, abordando tópicos como:
1) Definição de interoperabilidade e conceitos básicos de redes de computadores;
2) História da internet, protocolos e modelos de referência como TCP/IP e OSI;
3) Tipos de redes como LAN, WAN, intranet e extranet;
4) Aplicações de protocolos como IPTV, SMTP e FTP.
O capítulo introduz conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo sua evolução, termos comuns, padrões de rede OSI e TCP/IP, e histórico da Internet. Também define a diferença entre Internet e internet, descreve serviços como o WWW, e apresenta conceitos como Intranet e Internet 2.
Este documento resume conceitos sobre redes de computadores e a Internet. Explica que uma rede de computadores conecta dois ou mais computadores para compartilhar informações e recursos. Em seguida, descreve os tipos de redes (LAN, MAN e WAN) e fornece detalhes históricos sobre o surgimento e crescimento da Internet.
Aula 02 redes de computadores e a internetssuser75b0ac
Este documento apresenta uma aula sobre redes de computadores e a Internet. Resume a história da Internet desde sua criação na década de 1960 como a rede ARPANET até seu crescimento atual abrangendo milhões de dispositivos em todo o mundo. Detalha também os principais componentes da Internet, incluindo enlaces, comutadores, provedores de acesso e protocolos.
O documento apresenta os fundamentos de redes de computadores, abordando:
1) O modelo OSI e suas sete camadas, definindo as funcionalidades de cada uma;
2) A arquitetura TCP/IP e sua comparação com o modelo OSI;
3) Os principais tipos de redes (LAN, MAN, WAN, PAN), suas características e tecnologias.
O documento descreve a história e evolução das redes de comunicação, desde as primeiras conexões entre computadores na década de 1940 até as modernas redes de fibra óptica. Detalha os principais tipos de cabos e topologias usadas ao longo do tempo, incluindo ARPANET, Ethernet, redes locais, metropolitanas e globais.
O documento descreve a história da evolução das redes de computadores desde 1960 até a atualidade. Ele detalha os períodos iniciais de pesquisa e desenvolvimento de redes como a ARPANET na década de 1960, a introdução da comutação de pacotes e o surgimento de outras redes na década de 1970, e a popularização da Internet a partir da década de 1990 com a World Wide Web.
O documento descreve a história e motivação para o surgimento das redes de computadores, desde as inscrições rupestres até a criação da Internet moderna. Ele explica como as necessidades humanas de comunicação e compartilhamento de informação levaram ao desenvolvimento de várias tecnologias de comunicação ao longo da história, culminando na criação das redes de computadores.
O documento discute conceitos de redes de computadores, incluindo a origem da Internet, modelos de rede, protocolos e camadas da rede. Há também informações sobre avaliação da disciplina, que envolve responder questões individuais e apresentar um trabalho em grupo.
O documento discute a história e desenvolvimento das redes locais de computadores, incluindo a invenção da Ethernet por Robert Metcalfe na década de 1970 e a popularização do padrão Ethernet nos anos 1980. Também aborda as principais topologias de rede e os tipos de cabos usados.
O documento discute os desafios para políticas públicas de acesso à Internet no Brasil. Em três frases: (1) Ainda há exclusão digital apesar da expansão do acesso; (2) O Estado deve promover o acesso universal, mas as respostas dependem dos objetivos; (3) Políticas de acesso devem articular-se com desenvolvimento econômico e inclusão social de forma sustentável.
O documento discute as perspectivas para a governança da internet nos próximos 10 anos. Apresenta os principais desafios do ecossistema atual, incluindo a vinculação da ICANN ao governo dos EUA e a necessidade de tratar questões não-técnicas. Também discute princípios estabelecidos na NETmundial como direitos humanos, processo multissetorial e padrões abertos.
O documento discute a importância da medição das TIC e produção de estatísticas para políticas públicas no Brasil. O CETIC.br contribui para este objetivo realizando pesquisas que fornecem dados confiáveis e relevantes sobre a inclusão digital no país. Estas pesquisas ajudam a monitorar metas, comparar regiões e apoiar a formulação de políticas.
O documento discute a privacidade e proteção de dados pessoais no Brasil. Aborda a legislação atual sobre o tema, como a Constituição Federal, o Código de Defesa do Consumidor e o Marco Civil da Internet. Também analisa um anteprojeto de lei geral sobre proteção de dados que está em debate, cobrindo seus principais pontos como escopo, princípios e direitos dos usuários.
1. O documento discute duas abordagens para o conceito de informação: a abordagem positivista, que vê informação como objeto quantificável, e a abordagem dialética, que vê informação como relação entre sujeito e objeto produzindo significados.
2. Economistas debateram nos anos 1960 se informação poderia ser apropriada como mercadoria ou se deveria ser tratada como recurso público.
3. Teóricos divergem sobre como definir informação e conhecimento, e se eles podem ser estocados como bens apro
O documento discute as tendências da economia digital e dos negócios eletrônicos, incluindo a colonização do tempo, espaço e futuro através da tecnologia. Também aborda os modelos de negócios digitais, inovação e capital social na era digital.
[1] O documento discute a economia das telecomunicações e a infraestrutura para provimento de acesso à internet no Brasil. [2] Ele fornece detalhes sobre a topologia da rede, infraestrutura global de cabos submarinos, participação do Brasil no mercado da América Latina, e rede terrestre de backbone e acesso no país. [3] Também resume os programas nacionais de banda larga implementados pelo governo para expandir o acesso à internet de alta velocidade.
O documento discute a liberdade na era digital, comparando as visões de hackers e ativistas cibernéticos com o liberalismo clássico. Defende que a liberdade online depende do anonimato e privacidade, e que deve ser pensada como um bem comum e não sujeita ao controle de governos ou empresas.
O documento discute a importância da banda larga móvel no Brasil, destacando que 88% dos acessos à internet são feitos por rede móvel e 97% das novas ativações são móveis. Também aborda os desafios do setor no país, como a alta carga tributária, baixa margem de lucro e necessidade de grandes investimentos em novas tecnologias e cobertura para atender a população.
O documento discute os desafios da inclusão digital no Brasil em três dimensões: infraestrutura, regulamentação e capacitação das pessoas. A ANID tem trabalhado nessas três áreas, promovendo acesso à internet em localidades remotas, cursos de capacitação e projetos de internet gratuita em espaços públicos.
O documento descreve a história e situação atual dos provedores de internet no Brasil. Começando em 1995 com conexões discadas, os provedores locais ajudaram a disseminar a internet no país e gerar empregos. Atualmente estima-se que existam mais de 3.500 pequenos provedores e 7.000 empresas de internet, concentradas principalmente no Sudeste. Os desafios atuais incluem manter a separação entre telecom e serviços online e ampliar o acesso à banda larga.
O documento discute o Marco Civil da Internet no Brasil, destacando seus principais pontos como: 1) estabelecer princípios como liberdade de expressão, neutralidade da rede e proteção de dados; 2) definir o acesso à internet como direito essencial e dever do Estado; 3) regulamentar a atuação de provedores visando a isonomia e defesa do consumidor.
1) Famílias de vítimas de terrorismo obtiveram indenização do Irã, mas sem pagamento propuseram arresto do domínio .ir da ICANN.
2) A ICANN pode deixar de ter supervisão dos EUA após transição, mas continua sujeita à justiça americana.
3) Se o arresto de .ir for ordenado, causará divisão internacional, e o Brasil consulta ex-alunos da EGI sobre opções.
O documento discute o Marco Civil da Internet no Brasil. Ele descreve como o Marco Civil garante liberdades na internet através de regulação e destaca os principais tópicos cobertos como privacidade, acesso, neutralidade da rede e salvaguardas para sites/blogs. O processo de consulta pública recebeu mais de 2.000 contribuições e o texto final foi enviado ao Congresso em 2011 para votação.
O documento discute a governança técnica da Internet e recursos críticos como endereços IP, nomes de domínio e servidores raiz DNS. Explica a estrutura de órgãos como IANA, RIRs, NIRs e seu papel na alocação de endereços IP e registro de nomes de domínio. Também descreve os modelos de registro de domínios e localização dos servidores raiz.
O documento discute como a Internet funciona, incluindo o que é IP e DNS, como pacotes de dados são transmitidos, e protocolos como HTTP e HTTPS. Também aborda tópicos como esgotamento do IPv4, transição para IPv6, e serviços em nuvem.
O documento discute conceitos de segurança da informação, privacidade e resiliência. Apresenta princípios de governança da internet que enfatizam a segurança, estabilidade e confiança na rede. Explora propriedades da segurança como confidencialidade, integridade e disponibilidade. Também aborda riscos comuns, medidas de proteção como criptografia e detecção de atividades maliciosas.
O documento discute conceitos fundamentais de segurança da informação, como propriedades da segurança, riscos, ameaças, ataques e medidas de segurança. A agenda inclui tópicos como motivações, modelo de segurança da informação, riscos e ameaças, medidas de segurança e implementação de segurança e resiliência.
1. Internet, Conceitos e Evolução
Escola do Governança
São Paulo, agosto de 2015
Demi Getschko
demi@nic.br
2. Histórico - em 2015 temos:
27 anos das conexões brasileiras às redes
acadêmicas
26 anos do registro do .br.br
26 anos de existência da RNP
24 anos dos primeiros pacotes TCP/IP (Internet)
23 anos da ECO-92
21 anos de autonomia em distribuição de IPv4
20 anos da criação do Comitê Gestor da Internet no
Brasil
12 anos da criação do NIC.br
10 anos da ativação do NIC.br
3. Conceitos:
Rede Internet é a coleção de redes
interligadas que usam:
- um esquema de numeração IP
coordenado;
- a tecnologia TCP/IP;
TCP Transmission Control Protocol
IP Internet Protocol
Rede internet é uma rede ou segmento de
rede que usa tecnologia TCP/IP
4. Breve Histórico - J.C.R. Licklider
• Triple bachelor of arts degree in 1937, Washington University in St. Louis:
physics, mathematics, and psychology;
• Master of arts degree in psychology in 1938. PhD in psychoacoustics,
University of Rochester in 1942, Psycho-Acoustic Lab at Harvard
University,1943 to 1950;
• MIT, 1950 associate professor, MIT Lincoln Laboratory and a psychology
program for engineering students. In 1958 he was elected President of the
Acoustical Society of America
• 1957: VP at Bolt Beranek and Newman, Inc, first public demo of time-sharing;
• October 1962: appointed head of the Information Processing Techniques
Office (IPTO) at DARPA, then ARPA, the US DoD Advanced Research Projects
Agency;
• 1963: he was named Director of Behavioral Sciences Command & Control
Research at ARPA. In April of that year, he sent a memo outlining the early
challenges presented in establishing a time-sharing network of with the
software of the era. Ultimately, his vision led to ARPANet, the precursor of
today's Internet.
• 1968: director of Project MAC at MIT, and a professor in the Department of
Electrical Engineering. Development of Multics that provided inspiration for
some elements of the Unix, Bell Labs, Ken Thompson and Dennis Ritchie in
5. Breve Histórico
1961 – Leonard Kleinrock, MIT – formulação
matemática de redes de comunicação baseadas em
comutação de pacotes e princípios da teoria das filas
1962 – Licklider, John C. R. MIT – On-Line Man
Computer Communication prognóstico sobre o
futuro das redes “Galactic Network” (Man-Computer
Symbiosis, 1960) 1965 - Libraries of the Future “the
concept of a ‘desk’ may have changed from passive to
active: a desk my be primarily a display-and-control
station in a telecommunication-telecomputation system,
and its most vital part may be the cable (‘umbilical cord’)
that connects it via a wall socket, into a precognitive utility
net” <…> “…acess to everyday business, industrial,
government, and professional information, and perhaps,
also to news, entertainment, and education…”
6. Breve Histórico
1969 – Arpanet (DARPA, DoD), primeiros quatro
nós: UCLA, Stanford, UCSanta Barbara e Utah
1969 - Bolt Beranek and Newman, Inc (BBN) é
contratada para desenvolver o IMP (Interface
Message Processor)
8. Breve Histórico
1973 – University College, Londres, entra na Arpanet,
agora com cerca de 30 nós, Metcalfe R. (Stanford)
propõe o padrão “ethernet”
1974 – Kahn R., Cerf V. – “A Protocol for Packet
Network Interconnection” definição e projeto de um
protocolo para redes de pacotes. BBN inicia a Telenet
1979 - nasce a USENET, baseada em UUCP
1981 - nasce a BITNET , baseada em RSCS, IBM
1982 - o TCP é dividido em duas camadas: TCP e IP
1984 - o DNS (Domain Name System) é definido
1986 - NSFNET instala o seu “backbone” usando TCP/IP
e conectando 5 centros de supercomputação: Princeton,
Pittburgh, San Diego, Urbana-Champaingn e Cornell
9. Breve Histórico
A discussão acadêmica sobre padrões e protocolos
de rede (“guerra dos protocolos”)
Processo Tradicional de geração de padrões em
telecomunicações:
ITU - (1865!) - International Telegraph Union
1956 - CCITT Comité Consultatif International
Téléphonique et Télégraphique”, renomeado em
1993 para ITU-T (ITU Telecommunication
Standardization Sector)
OSI - Open Systems Interconnection
POSIG - Perfil OSI do Governo
GOSIP - Government OSI Profile
13. Algumas datas para o Brasil:
Conexão a redes:
Bitnet: LNCC-CNPq (out/88), FAPESP/ANSP nov/88
HEPNet (FAPESP/ANSP-FermiLab), fev/89
Internet (FAPESP/ANSP-ESNet), jan/91
Domínio .BR: registrado em 19/04/89
Pré-definição do DNS brasileiro: maio de 1991
Primeiro “backbone” Nacional : RNP, 1991
A Web chega ao Brasil: 1993
Bloco de endereços IP para Brasil: 1994 (1/2 classe A)
Início da operação comercial: Embratel dezembro de 1994
Criação do Comitê Gestor: maio de 1995
Automatização do Registro .br: outubro de 1997
14. NSFNet
ESnet - DoE
NSI - NASA
MILNet - DoD
FIX-West
Mountain View
Califórnia
FIX-East
College Park
Maryland
Interconexão de Backbones: 1989-1996
15. NSFNet
ESnet - DoE
NSI - NASA
MILNet - DoD
FIX-West
Mountain View
Califórnia
FIX-East
College Park
Maryland
Interconexão de Backbones: 1989-1996
Fapesp - Fermilab, Batávia, Illinois
1989 – Bitnet, jan 1991 - Internet
16. Norma 004/95
Internet: nome genérico que designa o conjunto de redes, os meios de
transmissão e comutação, roteadores, equipamentos e protocolos
necessários à comunicação entre computadores, bem como o "software" e
os dados contidos nestes computadores;
Serviço de Valor Adicionado: serviço que acrescenta a uma rede
preexistente de um serviço de telecomunicações, meios ou recursos que
criam novas utilidades específicas, ou novas atividades produtivas,
relacionadas com o acesso, armazenamento, movimentação e recuperação
de informações;
Serviço de Conexão à Internet (SCI): nome genérico que designa Serviço de
Valor Adicionado que possibilita o acesso à Internet a Usuários e
Provedores de Serviços de Informações;
Ponto de Conexão à Internet: ponto através do qual o SCI se conecta à
Internet;
Coordenador Internet: nome genérico que designa os órgãos responsáveis
pela padronização, normatização, administração, controle, atribuição de
endereços, gerência de domínios e outras atividades correlatas, no tocante
à Internet;
17. LEI Nº 9.472, 16 de julho de 1997 (LGT).
Art. 60. Serviço de telecomunicações é o conjunto de atividades que possibilita a
oferta de telecomunicação.
§ 1° Telecomunicação é a transmissão, emissão ou recepção, por fio,
radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, de
símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer
natureza.
<…>
Art. 61. Serviço de valor adicionado é a atividade que acrescenta, a um serviço
de telecomunicações que lhe dá suporte e com o qual não se confunde, novas
utilidades relacionadas ao acesso, armazenamento, apresentação, movimentação ou
recuperação de informações.
§ 1º Serviço de valor adicionado não constitui serviço de
telecomunicações, classificando-se seu provedor como usuário do serviço de
telecomunicações que lhe dá suporte, com os direitos e deveres inerentes a essa
condição.
§ 2° É assegurado aos interessados o uso das redes de serviços de
telecomunicações para prestação de serviços de valor adicionado, cabendo à Agência,
para assegurar esse direito, regular os condicionamentos, assim como o relacionamento
entre aqueles e as prestadoras de serviço de telecomunicações.
20. Conceitos:
A forma de identificar um equipamento/serviço na Internet é através de
uma quadra de números: o Endereço IP, que na versão 4 vai de 0.0.0.0 a
255.255.255.255
Números IP estão diretamente relacionados com as políticas de acesso
e roteamento adotadas e tem, portanto, forte vinculação com a
topologia da rede.
O DNS – Domain Name System é um sistema de tradução que permite
usar mnemônicos (“nomes”) para referir-se ao endereço IP.
O “nome” equivalente é uma constituido por uma n-upla de
identificadores alfanuméricos: nome1.nome2.nome3...nomeX. Cada
um destes identificadores, exceto o primeiro é conhecido como domínio
ou sub-domínio;
Domínios são relacionados com a administração de uma família de
máquinas e não guardam relação com a topologia da rede.
21.
22. Administração “clássica” da Internet
IAB Internet Architecture Board (1982)
(órgão que cuida de garantir a “ortodoxia” da
Internet)
IESG Internet Engineering Steering Group
IETF Internet Engineering Task Force (1986)
RFC Request For Comments (abril 1969
RFC 1 “Host Software”, Steve Crocker)
IRTF Internet Research Task Force (1986)
IANA Internet Assigned Numbers Authority (1988)
23.
24. Internet, conceitos e padrões
IETF discute, desenvolve e propõe padrões (RFCs)
STD – Standard
BCP – Best Current Practices
FYI – For Your Information
É importante para a Internet manter a
simplicidade a neutralidade e a estabilidade
Manter o núcleo simples para que seja leve e escalável
Mover as complexidades para as bordas da rede
Neutralidade dos protocolos em relação ao conteúdo
dos pacotes. - “permissionless inovation
Sempre que viável, trabalhar sem memorização do
“estado das transações”- ‘stateless’
25. Internet, conceitos e padrões
Estabilidade dos padrões
STD5 – IP Internet Protocol - J. Postel [Sep 1981]
(RFC0791, RFC0792, RFC0919, RFC0922, RFC0950, RFC1112)
Status: STD
STD6 – UDP User Datagram Protocol - J. Postel [Aug
1980] (RFC0768) Status: STD
STD7 – TCP Transmission Control Protocol - J. Postel
[Sep 1981 ] (RFC0793, updated by RFC1122, RFC3168) Status:
STD
STD13 - DNS Domain Name System - P. Mockapetris [Nov
1987] (RFC1034, RFC1035) Status: STD
26. Internet, conceitos e padrões
DNSSEC
RFC4033 - DNS Security Introduction and
Requirements (proposed standard) - R. Arends, R.
Austein, M. Larson, D. Massey, S. Rose [Mar 2005]
Obsoletes:
RFC2535,RFC3008, RFC3090, RFC3445, RFC3655, RFC3658,
RFC3755, RFC3757, RFC3845,
Updates:
RFC1034, RFC1035, RFC2136, RFC2181, RFC2308,
RFC3225,RFC3007, RFC3597, RFC3226
RFC5358 (BCP140) Preventing Use of Recursive
Nameservers in Reflector Attacks – J.Damas, F. Neves
[Oct 2008] Status: BCP Best Current Practice
27. Internet, conceitos e padrões
IPv6
RFC1883 - IP Internet Protocol, Version 6 (IPv6)
Specification - S. Deering, R. Hinden [Dec 1995] (Obsoleted
by: RFC2460)
RFC2460 – IP Internet Protocol, Version 6 (IPv6)
Specification – S. Deering, R. Hinden [Dec 1998] Obsoletes
RFC1883, Updated by RFC5095 Status: DRAFT
STANDARD
28. DNS - Domain Name System
O DNS é uma “base de dados hierárquica,
distribuída globalmente e gerenciada localmente”.
A raíz dessa hierarquia distribuída é constituída pelos
servidores-raíz “root servers”.
Inicialmente os “root servers” eram apenas sete,
todos localizados nos Estados Unidos da América, e geridos
pela IANA - Internet Assigned Number Authority.
Hoje existem 13 “root-servers”, dois dos quais estão
localizados na Europa , um no Japão e os demais nos EUA.
29. Conteúdo da Raíz do DNS:
TLDs de 3 letras foram os primeiros a serem criados e,
originalmente, eram domínios Norte-Americanos.
Posteriormente, 3 deles (.com, et e .org) foram
reclassificados como gTLDs (TLD genéricos, mundiais).
Os originalmente existentes são:
.edu rede acadêmica
.com segmento do comércio/indústria (gTLD)
.gov governo norte-americano
.net atividades de suporte à rede (gTLD)
.org organizações não governamentais (gTLD)
.mil segmento militar (Arpanet)
.int organizações internacionais
30. Conteúdo da Raíz do DNS:
TLDs de 2 letras (1986), de acordo com tabela ISO-3166,
onde cada país corresponde a duas letras.
São os ccTLDs (“Country Codes TLDs), como:
.ar - Argentina
.br - Brasil
.ch - Suiça
.tv - Tuvalu, etc
Os ccTLDs gozam de autonomia para estabelecer sua
árvore hierárquica e para estabelecer sua abrangência
e normas próprias de registro
31. Internet - fundamentos e (auto)regulaçãoInternet - fundamentos e (auto)regulação
RFC1591RFC1591 -- Domain Name System Structure and DelegationDomain Name System Structure and Delegation
Jon Postel, March 1994Jon Postel, March 1994
““The IANA is not in the business of deciding what is and what isThe IANA is not in the business of deciding what is and what is
not a country.”not a country.”
““The major concern in selecting a designated manager for aThe major concern in selecting a designated manager for a
domain is that it be able to carry out the necessary responsibilities,domain is that it be able to carry out the necessary responsibilities,
and have the ability to do a equitable, just, honest, and competentand have the ability to do a equitable, just, honest, and competent
job.”job.”
““These designated authorities are trustees for the delegatedThese designated authorities are trustees for the delegated
domain, and have a duty to serve the community.”domain, and have a duty to serve the community.”
““ThereThere must bemust be anan administrative contactadministrative contact and aand a technicaltechnical
contactcontact for each domain. For top-level domains that are countryfor each domain. For top-level domains that are country
codes at least the administrative contact must reside in the countrycodes at least the administrative contact must reside in the country
involved.”involved.”
32. Internet - fundamentos e (auto)regulaçãoInternet - fundamentos e (auto)regulação
RFC1591RFC1591 -- Domain Name System Structure and DelegationDomain Name System Structure and Delegation
Jon Postel, March 1994Jon Postel, March 1994
““Concerns about "rights" and "ownership" of domains areConcerns about "rights" and "ownership" of domains are
inappropriate. It is appropriate to be concerned aboutinappropriate. It is appropriate to be concerned about
"responsibilities" and "service" to the community.”"responsibilities" and "service" to the community.”
““In case of a dispute between domain name registrants as toIn case of a dispute between domain name registrants as to
the rights to a particular name, the registration authority shallthe rights to a particular name, the registration authority shall
have no role or responsibility other than to provide the contacthave no role or responsibility other than to provide the contact
information to both parties.”information to both parties.”
““The registration of a domain name does not have anyThe registration of a domain name does not have any
Trademark status. It is up to the requestor to be sure he is notTrademark status. It is up to the requestor to be sure he is not
violating anyone else's Trademark.”violating anyone else's Trademark.”
33. Servidores-Raíz
AA VerisignVerisign Dulles VADulles VA
BB Information Sciences Institute/USCInformation Sciences Institute/USC Marina del Rey CAMarina del Rey CA
CC Cogent CommunicationsCogent Communications Herndon VAHerndon VA
DD University of MarylandUniversity of Maryland College Park VACollege Park VA
EE NASA AmesNASA Ames Montain View CAMontain View CA
FF (46)(46)
Internet Systems Consortium, IncInternet Systems Consortium, Inc San Francisco CASan Francisco CA
GG US DoDUS DoD Vienna VAVienna VA
HH US Army Research LabUS Army Research Lab Aberdeen MDAberdeen MD
II (32)(32)
Autonomica/NORDUnetAutonomica/NORDUnet Stockholm SEStockholm SE
JJ (52)(52)
VerisignVerisign Sterling VASterling VA
KK (17)(17)
RIPE-NCCRIPE-NCC Amsterdam NLAmsterdam NL
LL ICANNICANN Marina del Rey CAMarina del Rey CA
MM(4)(4)
Wide ProjectWide Project Tokyo JPTokyo JP
39. Internet, características distintivas
Colaboração
A Internet é uma coleção de milhares de redes que
compartilham um protocolo comum e colaboram na
interconexão e nos recursos centrais
Sinergias técnicas
“Software” aberto e criado coletivemente
Integração com redes locais
Regulação
Não segue os padrões tradicionais de regulação das
telecomunicações
Criação de Padrões
IETF
40. Internet – evolução
- “Rede que liga computadores”
(usuários da Academia)
- “Rede que liga indivíduos e comunidades”
(terceiro setor, disseminação, provedores)
- “Rede que oferece serviços e multimeios”
(governo, operadoras de telecomunicação)
- “Rede, sua regulação, governança e controle”
(legisladores, sociedade civil em geral)
42. Internet – evolução
-Novas aplicações
-IPv6 plenamente disseminado
-“Rede das coisas?
“todos os equipamentos conectados à
rede e em condições de trocar
informações entre si”
43. Internet, conceitos e padrões
A Internet é uma rede “ponta-a-ponta”, ou seja, uma
rede onde origem e destino conversam diretamente
A função básica de um equipamento de rede (roteador) é
encaminhar pacotes em direção a seu destino
Para preservar sua capacidade de crescimento, o núcleo
da rede deve ser simples, para que seja leve e escalável
Quaisquer complexidades devem ser tratadas nas
bordas da rede
Neutralidade dos protocolos em relação ao conteúdo
dos pacotes. - “permissionless inovation”
Sempre que viável, trabalhar sem memorização do
“estado das transações”- ‘stateless’
44. Privacidade
• ainda temos alguma?
• qual a linha de defesa possível, se é que existe uma?
Segurança
...conselhos de Millor Fernandes sobre como ter
uma vida “segura”...
1) Não saia de casa.
2) Se possível, não saia do quarto.
3) De preferência, não saia do cofre.
45. Segurança na Internet. É possível?
Segurança vs Controle
Novos Delitos vs Novas Formas de Investigação
“Tratamos a Internet de forma mais dura
do que os meios tradicionais ?? ”..
46. Privacidade vs Segurança vs Controle
• quem abre mão da privacidade para ter
segurança, acaba sem os dois..
• novos delitos?... ou novas formas de
investigação?
• a Internet é uma rede de controle!!
“Tratamos a Internet de forma mais dura
do que os meios tradicionais ?? ”..
49. "Cybernetics" comes from a
Greek word meaning "the art of
steering".
Cybernetics is about having a goal
and taking action to achieve that
goal.
Knowing whether you have reached
your goal (or at least are getting
closer to it) requires feedback, a
concept that comes from
cybernetics.
From the Greek, "cybernetics"
evolved into Latin as "governor".
Draw your own conclusions.
Paul Pangaro,
www.pangaro.com
50. Evolução muito rápida: Lei de Moore, 1965: “a
complexidade dobra a cada 18 meses (um ano e meio)”.
Isso causa um aumento de:
• 10 vezes em 5 anos
• 100 vezes em 10 anos
• 1000 vezes em 15 anos
A lei de Moore vale também para velocidades de
transmissão típicas:
• Kbps nos anos 70/80,
• Mbps nos anos 80/90,
• Gbps a partir de 2000,
• 100 Gbps Tbps atualmente, com DWDM (Dense
Wavelength Division Multiplexing).
Ambiente tecnológico
51. O “espírito” da Internet
A Declaration of the Independence of Cyberspace
by John Perry Barlow <barlow@eff.org>
Davos, Switzerland February 8, 1996
http://homes.eff.org/~barlow/Declaration-Final.html
.....
We are creating a world that all may enter without privilege or
prejudice accorded by race, economic power, military force, or
station of birth.
We are creating a world where anyone, anywhere may express his
or her beliefs, no matter how singular, without fear of being coerced
into silence or conformity.
Your legal concepts of property, expression, identity, movement,
and context do not apply to us. They are all based on matter, and
there is no matter here.
.....
52. Ecossitema
- Físico (telecomunicações)
- Lógico (nomes, números, roteamento)
- Econômico (novos modelos de
negócio e impacto nos já existentes)
- Individual (interações, segurança)
- Social (interação e grupo de interesse)
- Político (ativismo, governança)
- Legal (revisões na estrutura jurídica)
- Controle (privacidade, monitoramento)
53. Ecossistema da Internet: o que a faz funcionar
(www.internetsociety.org)
• Nomes e Números (IP): ICANN, IANA, RIRs, gTLDs, ccTLDs
• Padrões Abertos: IETF, IRTF, IAB, W3C, ITU-T
• Serviços Globais Distribuidos: Servidores-Raíz, Operadores
de Rede Pontos de Troca de Tráfego, gTLDs, ccTLDs
• Usuários: Indivíduos, Organizações, Empresas, Governos
• Educação e Treinamento: Universidades, Comunidade
Internet, ISOC, Governos, Instituições Multilaterais
• Geração de Políticas Locais, Regionais e Globais:
Governos, Instituições Multilaterais, Fóruns de Discussão
(IGF), ISOC
55. Governança na Internet
WSIS – World Summit on the Information Society
Cúpula de Genebra, dezembro de 2003
Cúpula de Túnis, dezembro de 2005 www.itu.int/wsis/
WGIG - Working Group on Internet Governance
Genebra, novembro de 2003 a julho 2005 www.wgig.org
IGF – Internet Governance Forum
1.0
IGF Atenas, Grécia – novembro 2006
2.0
IGF Rio de Janeiro, Brasil – novembro 2007
3.0
IGF Hyderabad, India – dezembro 2008
4.0
IGF Sharm El-Sheik, Egito - novembro 2009
5.0
IGF Vilna, Lituânia – setembro 2010
6.0
IGF Nairobi, Quênia – setembro 2011
7.0
IGF Baku, Azerbaijão – novembro 2012
8.0
IGF Bali, Indonésia – novembro 2013
56. Internet - fundamentos
Jon Postel’s law:
“Be liberal in what you accept and
conservative in what you do”
A divisa do IETF (Dave Clark)
"We reject kings, presidents and voting.
We believe in rough consensus and
running code.”
57. Internet – (auto)regulação?
A Personal History of Internet Policy,
Joseph Reagle, W3C
www.w3.org/2002/Talks/1107-tpp
"The Internet could be characterized as anarchic. And,
just to state the obvious, anarchy does not mean chaos
nor do anarchists seek to create chaos or disorder.
Instead, we wish to create a society based upon individual
freedom and voluntary co-operation.
In other words, order from the bottom up, not
disorder imposed from the top down by authorities.”
58. IAhC (Internet Ad hoc Committee, 1996-1997)
(www.iahc.org)
a) the Internet Top Level Domain (TLD) name space is a
public resource and is subject to the public trust;
b) any administration, use and/or evolution of the
Internet TLD space is a public policy issue and should be carried
out in the interests and service of the public;
ICANN (Internet Corporation for Assigned Names
and Numbers, 1996) (www.icann.org)
Organização de direito privado, estabelecida na Califórnia
e sem fins lucrativos, para assumir o papel da antiga IANA
coordenar o registro de números (e nomes) na
Internet.
59. ICANN
A Constituição inicial da ICANN baseava-se em três organizações
de suporte e mais uma Assembléia Geral e o GAC
(Government Advisory Board):
ASO, Address Support Organization com o objetivo primário de
cuidar da distribuição de números IP
DNSO, Domain Names Support Organization que, além de
gerir os servidores-raíz, cuidaria dos assuntos referentes a
nomes de domínio: (novos gTLDs, redelegação de ccTLDs,
políticas de resolução de conflitos etc)
PSO, Protocol Support Organization que englobaria as instituições
responsáveis por protocolos (IETF)
e mais a GA (General Assembly) e o GAC (Government Advisory Board)
60. Reorganização da ICANN
Em 2002, a ICANN reexaminou e reorganizou sua estrutura:
- eliminou-se a GA Assembléia Geral e criou-se uma estrutura para
representar o usuário: ALAC “At-large Advisory Committee”;
- o DNSO tornou-se gNSO e passou a cuidar dos TLDs genéricos;
- surgiu o ccNSO a partir de um segmento do antigo DNSO.
O ccNSO se constituiu formalmente em março de 2004;
- o PSO saiu da estrutura e criaram-se os:
RSSAC Root-Server System Advisory Committee,
SSAC Security and Stability Advisory Committee e
TLG Technical Liaison Group
- a ASO tornou-se a organização dos distribuidores regionais de números
IP” (ARIN, RIPE, APNIC, LACNIC e, o mais recente, AFNIC)
62. CGI.BR
O CGI.br - Comitê Gestor da Internet no Brasil foi
criado pela Portaria Interministerial Nº 147 de
31/05/1995, alterada pelo Decreto Presidencial
Nº 4.829 de 03/09/2003, para:
I - estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso
e desenvolvimento da Internet no Brasil;
II - estabelecer diretrizes para a organização das relações
entre o Governo e a sociedade, para:
- execução do registro de Nomes de Domínio,
- alocação de Endereço IP (Internet Protocol)
- administração do “ccTLD” .br,
no interesse do desenvolvimento da Internet no País
63. e, ainda
III - propor programas de pesquisa e desenvolvimento que
visem a qualidade técnica e inovação, bem como estimular a
sua disseminação no país, com agregação de valor;
IV - promover estudos e recomendar procedimentos,
normas e padrões técnicos e operacionais, para a segurança
das redes e serviços de Internet;
V - articular a proposição de normas e procedimentos
relativos à regulamentação das atividades inerentes à
Internet;
VII - adotar os procedimentos administrativos e
operacionais necessários para que a gestão da Internet no
Brasil se dê segundo os padrões internacionais.
64. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Comitê Gestor da Internet no Brasil
1.- Ministério da Ciência e Tecnologia
2.- Ministério das Comunicações
3.- Casa Civil da Presidência da República
4.- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior
5.- Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão
6.- Ministério da Defesa
7.- Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico
8.- Agência Nacional de Telecomunicações
9.- Fórum Nacional dos Secretários Estaduais
da Ciência e Tecnologia
10.- Notório Saber
11.- Setor Empresarial - Provedores de
Acesso e Conteúdo
12.- Setor Empresarial - Provedores de Infra-
Estrutura de Telecomunicações
13.- Setor Empresarial - Bens de Informática, de
Telecomunicações e de Software
14.- Setor Empresarial - Usuários
15.- Terceiro Setor
16.- Terceiro Setor
17.- Terceiro Setor
18.- Terceiro Setor
19.- Setor Acadêmico
20.- Setor Acadêmico
21.- Setor Acadêmico
65. Princípios para a Governança e Uso da
Internet (www.cgi.br /regulamentacao/resolucao2009-003.htm)
Considerando a necessidade de embasar e orientar suas ações e decisões,
segundo princípios fundamentais, o CGI.br resolve aprovar os seguintes
Princípios:
1. Liberdade, privacidade e direitos humanos
O uso da Internet deve guiar-se pelos princípios de liberdade de expressão, de
privacidade do indivíduo e de respeito aos direitos humanos, reconhecendo-os
como fundamentais para a preservação de uma sociedade justa e
democrática.
2. Governança democrática e colaborativa
A governança da Internet deve ser exercida de forma transparente,
multilateral e democrática, com a participação dos vários setores da
sociedade, preservando e estimulando o seu caráter de criação coletiva.
3. Universalidade
O acesso à Internet deve ser universal para que ela seja um meio para o
desenvolvimento social e humano, contribuindo para a construção de uma
sociedade inclusiva e não discriminatória em benefício de todos.
66. Princípios
4. Diversidade
A diversidade cultural deve ser respeitada e preservada e sua expressão deve
ser estimulada, sem a imposição de crenças, costumes ou valores.surgimento
da Internet.
5. Inovação
A governança da Internet deve promover a contínua evolução e ampla
difusão de novas tecnologias e modelos de uso e acesso.
6. Neutralidade da rede
Filtragem ou privilégios de tráfego devem respeitar apenas critérios técnicos
e éticos, não sendo admissíveis motivos políticos, comerciais, religiosos,
culturais, ou qualquer outra forma de discriminação ou favorecimento.
7. Inimputabilidade da rede
O combate a ilícitos na rede deve atingir os responsáveis finais e não os
meios de acesso e transporte, sempre preservando os princípios maiores de
defesa da liberdade, da privacidade e do respeito aos direitos humanos.
67. Princípios
8. Funcionalidade, segurança e estabilidade
A estabilidade, a segurança e a funcionalidade globais da rede devem ser
preservadas de forma ativa através de medidas técnicas compatíveis com os
padrões internacionais e estímulo ao uso das boas práticas.
9. Padronização e interoperabilidade
A Internet deve basear-se em padrões abertos que permitam a
interoperabilidade e a participação de todos em seu desenvolvimento.
10. Ambiente Legal e Regulatório
O ambiente legal e regulatório deve preservar a dinâmica da Internet como
espaço de colaboração.
68. Problemas criados pela tecnologia podem ser
resolvidos (ou amenizados) tecnologia
ex. Spam (filtros, controle da Porta 25);
DDoS (medidas preventivas, provisionamento);
uso do NTP para sincronismo de “logs”;
DNSSEC na cadeia inteira de tradução de nomes
Educação, Treinamento, Colaboração
Legislação, quando necessário
(o fato de existir punição para um crime não
impede que ele continue sendo praticado)
69. Manutenção dos conceitos da
Internet - Marco Civil
• Neutralidade da rede
(prover experiência integral da rede aos seus
usuários)
• Privacidade do usuário
(garantia de direitos individuais básicos)
• Inimputabilidade da Rede, ou
responsabilização dos atores reais
(segurança jurícida e ausência de censura a
priori de conteúdos)
71. NIC.br
Atividades permanentes:
Registro.br
CEPTRO.br (PTT.br, NTP.br, IPv6.br)
CERT.br
CETIC.br
Escritório Regional do W3C
Apoio a Grupos de Trabalho
GT- ER Engenharia e Operação de Redes
GT- S Segurança
GT- RHRecursos Humanos
Os GTs são constituidos por voluntários da comunidade de
usuários
72. Atividades dos Centros
Registro.br
Registro de Domínios sob o .br, e distribuição de números IP (v4)
Disseminar DNSSEC na árvore de DNS brasileira
Estimular a transição para IPv6
CEPTRO:
Criar pontos de troca de tráfego e fomentar seu uso (PTT.br)
Disseminar da hora oficial brasileira via NTP (NTP.br)
Participar do projeto de medição da qualidade da Banda Larga
Disseminar informações sobre o uso de IPv6;
Catalogar e estimular conteúdos em português (zappiens.br)
CETIC
Levantamento anual de estatísticas de interesse sobre a Internet no
Brasil
73. Atividades dos Centros
CERT:
Articular as ações em tratamento de incidentes no País
Manter estatísticas sobre incidentes de segurança e sua
evolução
Desenvolver documentos de boas práticas para usuários e
administradores de redes;
W3C Brasil
Manter o escritório brasileiro do W3C
Estimular o uso de padrões adequados para a Web no Brasil
Disseminar os conceitos de “acessibilidade” e de “web para
todos”
74. Estimativa de máquinas por TLD (jan/2015)
.net 389.472.955 Networks
.com 133.840.276 Commercial
.jp 74.731.799 Japan
.br 43.920.127 Brazil
.de 39.324.363 Germany
.it 26.879.289 Italy
.cn 20.647.046 China
.mx 18.494.661 Mexico
.fr 17.543.320 France
.au 16.141.810 Australia
.ar 15.009.212 Argentina
Total 1.012.706.608
(http://ftp.isc.org/www/survey/reports)
75. Características do DNS brasileiro
Na Internet, cabe a cada ccTLD definir a estrutura e a forma
de funcionamento de sua árvore de domínios. O CGI.br
define a “árvore” de domínios sob o .br.
- Sob o .br, há quatro tipos de DPNs - Domínios de
Primeiro Nível
- os destinados a pessoas jurídicas, como
.ORG, .IND, .TV, .COOP etc
- os destinados a profissionais liberais, como
.ADV, .ENG, .PRO, .ZLG etc
- o destinado a pessoas físicas:
.NOM .BLOG .WIKI etc
- os genéricos:
.COM .NET .EMP etc
76. Características do DNS brasileiro
Cada DPN apresenta características específicas. No caso
dos DPNs de pessoas jurídicas existem tres categorias:
- Sem restrição (ex: AGR, ART, IND, INF,...)
- Com restrição (ex: GOV, MIL, ORG,...)
- Especiais, com DNSSEC obrigatório e restrições de
registro (ex: B, JUS, LEG)
O Registro.br, além de exigir que o requerente de um
domínio tenha presença física no país (ou, representante
legal no país), solicita que o mesmo adira aos princípios
do .br e declare assumir a responsabilidade integral pela
escolha que fez do nome e do DPN.
83. CERT.br - Segurança, Incidentes e Proteção
Cartilha de Segurança para a Internet
Segurança
Golpes Ataques
“Malware” “Spam”
84. • 46% dos domicílios
brasileiros têm
computador e 40%
têm acesso à
Internet.
• Em 2012
aproximadamente
3,8 milhões de
domicílios com
computador não têm
acesso à Internet.
O universo considerado neste estudo é 24,3 milhões de domicílios
com acesso à Internet no Brasil, inclusive modem 3G. Não estão
incluídas as conexões empresariais e os acessos via aparelho
celular.
Computador e Internet no Brasil
Crescimento nos últimos 5 anos
85. Proporção de domicílios com acesso à Internet
Percentual sobre o total de domicílios
36,9
milhões de domicílios
sem acesso à Internet.
24,3
milhões de domicílios
com acesso à Internet.
86. “The Web is critical not merely to the digital revolution but
to our continued prosperity—and even our liberty. Like
democracy itself, it needs defending”.
“Open, royalty-free standards do not mean that a company
or individual cannot devise a blog or photo-sharing program
and charge you to use it. <…> The point is that open
standards allow for many options, free and not. In contrast,
not using open standards creates closed world.
Tim Berners-Lee, November 22, 2010
www.scientificamerican.com
87. Problemas inerentes ao comportamento
humano e à Sociedade devem ser tratados,
como sempre o foram no mundo tradicional.
““Todos concordamos que a Internet seTodos concordamos que a Internet se
comporta como um que espelho da sociedadecomporta como um que espelho da sociedade
humana. Se você olha para o espelho e nãohumana. Se você olha para o espelho e não
gosta do que vê, não quebre o espelho!”gosta do que vê, não quebre o espelho!”
Vinton G. Cerf
88. Na Internet só funciona o que é globalmente
acordado. Pela falta de fronteiras “físicas”
“regulamentos locais” tendem a falhar sempre.
Qualquer política só será bem sucedida se for
harmônica e global.
Raramente há necessidade de legislação específica
para rede e, se ela existir, poderá tender à
obsolescência muito rapidamente.
(John Perry Barlow – The Economy of Mind)
89. Otimistas vs Pessimistas
Otimista: Leibniz
Leibniz foi talvez um dos últimos universalistas, porque
tratou de todos os ramos da filosofia e da ciência
(incluindo-se aí a Ciência da Computação, ao tratar de
números binários).
Para ele, nosso Universo é o melhor possível que poderia ter
sido criado.
Uma caricatura bem-humorada do pensamento de Leibniz é
“Cândido”, de Voltaire. Lá o Dr. Pangloss, conselheiro de
Cândido e otimista incorrigível, diz: “vivemos no melhor
dos mundos possíveis”, pois “tudo concorre para o nosso
bem”.
90. Otimistas vs Pessimistas
Pessimista: Schopenhauer
“But against the palpably sophistical proofs of Leibniz that
this is the best of all possible worlds, we may even oppose
seriously and honestly the proof that it is the worst of all
possible worlds.”
Schopenhauer argumenta que nosso mundo é tão instável
que qualquer pequena alteração o fará desaparecer, por
exemplo se a temperatura subir alguns graus na Terra, o
mundo que conhecemos colapsa. E conclui: “Therefore
the individual life is a ceaseless struggle for existence
itself, while at every step it is threatened with destruction.
<…> Consequently, the world is as bad as it can possibly
be, if it is to exist at all. Q.E.D”.
91.
92.
93.
94. “Deep Web”
“Navegadores” para a “deep web”:
• TOR (the .onion router -
http://tor.eff.org)
• I2P (.garlic router - Invisible Internet
Project,
http://www.i2p2.de)
95. Problemas inerentes ao comportamento
humano e à Sociedade devem ser tratados,
como sempre o foram no mundo tradicional.
““Todos concordamos que a Internet seTodos concordamos que a Internet se
comporta como um que espelho da sociedadecomporta como um que espelho da sociedade
humana. Se você olha para o espelho e nãohumana. Se você olha para o espelho e não
gosta do que vê, não quebre o espelho!”gosta do que vê, não quebre o espelho!”
Vinton G. Cerf
96. O que faz da Internet uma rede que tanto
valorizamos e que pretendemos preservar?
-Valores inatos da rede?
-Conceitos de ‘abertura’, de ‘liberdade’, de ‘inclusão’?
-O valor intrínseco das informações e ferramentas
que nela existem?
-O poder de expressão individual e de cooperação?
“Não amamos Roma por ela ser grande, mas o
fato de a amarmos é que a fez ser grande”.
G. K. Chesterton
99. “Futurologia”
• “Se queres prever o futuro, estuda o passado”.
Confúcio, circa 500 AC
• “No Brasil até o passado é incerto”.
Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central
• “A melhor maneira de predizer o futuro é
inventá-lo”.
Alan Kay, prêmio Turing 2003 e inventor do SmallTalk
100. Epilegômena
-O mundo mudou rapidamente… “adaptar-se ou
desaparecer”
-A Internet se defende, mas temos que nos manter
atentos e dar nossa colaboração
-… quanto a legislação específica para a Internet,
já temos o Marco Civil!
-“festina lente!” (apressa-te devagar!),
Suetonius, romano c.100DC, “A Vida dos Césares”
-E…. especialmente…
Boa Sorte!