Internacionalização do Ensino e o Programa Ciência sem Fronteiras
1. Internacionalização do Ensino e o
Programa Ciência sem Fronteiras
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PROF. MSC. HILDELANO DELANUSSE THEODORO
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2. Perfil
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Doutorando em Engenharia (UFMG)
Mestre em Extensão Rural (UFV)
Pós-Graduando em Gestão de Projetos (Cândidos Mendes)
Bacharel em Ciências Sociais (UFMG)
Graduando em Administração (UNIP)
Coord. Pós-Graduação em Gestão Ambiental Municipal (FEAD)
Ex-Coord. Câmara de Projetos CBH Rio das Velhas e atual Secretário
da Câmara de Projetos CBH Rio São Francisco;
Pesquisador-bolsista CAPES (Arquitetura ; Eng. Ambiental; Eng.
Civil)
Avaliador da Revista RESA
Docente universitário desde o ano 2000;
Vários artigos publicados no Brasil e no exterior e participante de
grupos de pesquisa nacionais e internacionais.
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3. Globalização X Internacionalização
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A globalização:
tem seu foco no fluxo mundial de ideias,
recursos, pessoas, economias, valores,
culturas, conhecimento, bens, serviços e
tecnologias.
A internacionalização:
enfatiza o relacionamento entre as nações,
povos, culturas, instituições e sistemas.
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4. Contexto Internacionalização
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Os
princípios fundamentais que orientam a
internacionalização sempre representam objetivos
distintos para diferentes pessoas, instituições e
países.
Agora, a internacionalização é cada vez mais
caracterizada pela concorrência, pelo mercantilismo,
pelo interesse individual e pela construção de status.
Tendência
de nações com alto grau de
internacionalização, assim como IES públicas ou
privadas, a se destacarem e conseguirem melhores
oportunidades.
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5. Características Brasileiras
Jornal O Globo 09/10/13
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Capacidade de gestão com restrição
de recursos e instabilidade;
Capacidade de trabalhar com equipes
heterogêneas e com gap educacional;
Capacidade de trabalhar em áreas
territoriais extensas.
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6. Programa Ciência sem Fronteiras
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Ciência
sem Fronteiras é um
programa que busca promover a
consolidação,
expansão
e
internacionalização da ciência e
tecnologia,
da
inovação
e
da
competitividade brasileira por meio do
intercâmbio
e
da
mobilidade
internacional.
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7. Programa Ciência sem Fronteiras
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A iniciativa é fruto de esforço conjunto
dos Ministérios da Ciência, Tecnologia
e Inovação (MCTI) e do Ministério da
Educação (MEC), por meio de suas
respectivas instituições de fomento –
CNPq e Capes – e Secretarias de Ensino
Superior e de Ensino Tecnológico do
MEC.
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8. Metas CsF
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Modalidade
Doutorado sanduíche
Nº de Bolsas
15.000
Doutorado pleno
4.500
Pós-doutorado
6.440
Graduação sanduíche
64.000
Desenvolvimento Tecnológico e Inovação no Exterior
7.060
Atração de Jovens Talentos (no Brasil)
2.000
Pesquisador Visitante Especial (no Brasil)
2.000
Total
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101.000
9. Áreas (18 temáticas)
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Engenharias e demais áreas tecnológicas;
Ciências Exatas e da Terra;
Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde;
Computação e Tecnologias da Informação;
Tecnologia Aeroespacial;
Fármacos;
Produção Agrícola Sustentável;
Petróleo, Gás e Carvão Mineral;
Energias Renováveis;
Tecnologia Mineral;
Biotecnologia;
Nanotecnologia e Novos Materiais;
Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais;
Biodiversidade e Bioprospecção;
Ciências do Mar;
Indústria Criativa (produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação);
Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva;
Formação de Tecnólogos.
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10. PAÍSES I
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Alemanha
Espanha
Nova Zelândia
Austrália
Finlândia
Portugal
Áustria
França
Reino Unido
Bélgica
Holanda
República Tcheca
Canadá
Hungria
Rússia
China
Índia
Suécia
Cingapura
Irlanda
Ucrânia
Coréia do Sul
Itália
Dinamarca
Japão
Estados Unidos
Noruega
(27 países)
Outros países
(193 - ONU)
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11. Países II
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O país com o maior número de bolsistas é os
Estados Unidos, com 9.788.
Em seguida, está a França, com 4.725;
3º é o Canadá, com 4.428.
Portugal, cujas bolsas foram suspensas no
começo do ano e a procura era superior a
dos demais países, está em sexto lugar,
com 3.103 bolsas.
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12. Como fazer?
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Leitura de todo material vinculado ao CsF;
Seleção de um Coordenador Institucional do Programa
Ciência sem Fronteiras;
Assinatura do Acordo de Adesão ao CsF;
Atenção: Cada Instituição de Ensino Superior deverá
indicar o seu representante do Ciência sem Fronteiras
institucional. As mantenedoras dessas instituições
deverão orientar para que que os respectivos Reitores, ou
possuidores de cargo equivalente, indiquem o seu
representante para cada IES.
Chamadas internas para seleção dos alunos.
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13. Como fazer?
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Os
candidatos deverão estar regularmente
matriculados em cursos de graduação ligados às
Áreas Prioritárias, cumprir com os requisitos das
Chamadas, ter excelente desempenho acadêmico e
proficiência no idioma do país de destino, quando
exigido.
Verificação das Chamadas Públicas;
Encaminhamento ao CsF, que fará a avaliação e
retorno sobre aprovação ou não dos candidatos.
Homologação das inscrições por chamada.
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14. Demandas Institucionais
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Seleção de equipe técnica e administrativa adequada
às suas funções, sem adaptações;
Verificar possibilidades de parcerias institucionais de
âmbito internacional;
Disponibilizar recursos financeiros institucionais
próprios para um programa de internacionalização
de ensino.
Projetar acordos, parcerias e afins com escolas de
línguas estrangeiras e/ou professores com
experiências internacionais.
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