EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
intercessao ministerial avivamento da igreja
1.
2. O que é Interceder
A palavra intercessão, em si, quer dizer: ação de “ pôr-se entre”. O
Intercessor é aquele que, ao se identificar (compaixão = sofrer com) com
as dificuldades das pessoas, busca permanecer na brecha (cf. Ez 22,30)
engajando-se, assim, numa batalha espiritual em favor das necessidades
de algum grupo, família, país, paróquia, etc.
Portanto, o intercessor é aquele que, ao responder ao chamado do
Senhor, busca sempre estar numa atitude de escuta para ouvir dele quais
as necessidades pelas quais o Espírito irá orar em nós e por nós (cf.
Romanos 8,26).
O intercessor vai encontrar essa “sintonia” mediante uma vida de
oração pessoal, conhecimento e vivência da Palavra de Deus e vida
sacramental (confissão e Eucaristia) freqüentes.
3. Como discernir pessoas para ministério intercessão?
• Cabe ao Núcleo de serviço do Grupo de
Oração discernir as pessoas que serão
chamadas para a equipe de intercessão. Os
nomes que forem apresentados em oração e
confirmados pelos membros do núcleo do
grupo, deverão ser chamados pelo
coordenador do grupo de oração para a
equipe de Intercessão.
4. • Para formar equipe de Intercessão (que é uma
das equipes de serviço do grupo), o núcleo deve,
sempre através da oração, pedir ao Espírito
Santo o discernimento sobre as pessoas que
devem formar ou entrar para a equipe, aliado ao
jejum e ao acompanhamento (pastoreio) do
coordenador do grupo de oração.
5. Há critérios para se escolher servos para esse
ministério?
- Ser uma pessoa madura na fé, buscando uma
vida de oração pessoal diária;
- Ter vida sacramental (confissão e eucaristia);
- Ser sigilosa e discreta;
- Assídua ao grupo de oração;
- Obediente à coordenação do grupo de oração;
- Sincera e humilde;
- Que assuma o compromisso de reunir-se
semanalmente para intercessão.
Tome cuidado contudo com a rigidez no
discernimento, pois o senhor na maioria das vezes vai
capacitando os seus escolhidos conforma a abertura
e a docilidade ao Espírito desses servos!
6. Como saber se uma pessoa é ministeriada?
O ministério é confirmado pelo exercício continuado de um carisma e
também pela comunidade (grupo de oração), tornando-se assim um
ministério. Primeiramente a pessoa exerce o dom da intercessão que é
conferido a todo batizado.
É fundamental que a pessoa seja assídua a o grupo de oração e
tenha uma vivência do batismo no Espírito Santo com toda as
consequências. Assim, pela oração e pelo discernimento do núcleo,
estando à frente o Coordenador do grupo, o nome dessas pessoas vai
sendo apresentado em oração para que sejam, chamadas como descrito
anteriormente.
O ministério vai “crescendo” na medida que as pessoas forem
exercendo os carismas do espírito Santo, buscando sempre uma vida de
santidade (meta de todo cristão) testemunhada pelos frutos do Espírito
santo (cf. Gl 5,22).
7. Os membros do ministério de intercessão precisam ir ao
grupo de oração?
Sim. Os intercessores são participantes do grupo de
oração. A participação dos intercessores no grupo de
oração deve ser como de qualquer outra pessoa; sendo
assíduo ao grupo onde fervorosamente louvam, vivem os
carismas e ouvem a palavra proclamada (podendo até
mesmo estar a serviço em outras equipes do grupo caso
faça-se necessário: música, acolhida, etc). O intercessor é
um participante assíduo do seu grupo de oração!
8. O intercessor deve ficar intercedendo em outro lugar
durante a reunião de oração?
Não. O dia mesmo de orar pelas necessidades das
pessoas do grupo de oração e pelo grupo é o dia da
reunião do ministério. Na reunião de oração o
intercessor participa do grupo no mesmo local onde ele
acontece.
Sendo participantes do grupo de oração, os
intercessores devem fazer a reunião do ministério de
intercessão em outro momento, de preferência num dia
da semana diferente do grupo.
9. Existe coordenador durante a reunião da intercessão?
Não. Na reunião da intercessão, o Espírito Santo é quem
a dirige, com ordem, pois onde está o Espírito há dignidade
e ordem (cf. 1 Cor 14,40). Conforme a moção do Espírito, as
orações são conduzidas por qualquer pessoa do ministério e
as outras vão concordando com a que estiver orando no
momento (oração de concórdia)
Na equipe de intercessão há um coordenador ou
responsável pelo ministério intercessão, que deve fazer
parte também do núcleo de serviço do grupo de oração.
Assim na reunião do núcleo ele irá falar como está
caminhando a equipe de intercessão e o que Senhor tem
falado.
10. Como deve ser a frequência dos membros da equipe de
intercessão às suas reuniões?
O Intercessor deve ser assíduo às reuniões do ministério,
assim como às do grupo de oração. Quando uma pessoa é
chamada para servir no grupo de oração, ela deve saber que
será necessário dispor de um tempo maior para as reuniões
de serviço. Porém, se um servo constatar que será necessário
se afastar do grupo ou da reunião da intercessão para tratar-
se (doença),estiver grávida ou cuidar de alguém da família,
ela deve ter o discernimento de pedir uma licença ( ao
coordenador do grupo de oração) e afastar-se da equipe pelo
período necessário.
11. Onde se deve fazer as reuniões do ministério de intercessão?
O local para as reuniões fica a critério da equipe. Alguns
pontos são importantes: ser um lugar de privacidade, onde os
intercessores tenham a liberdade de exercer os carismas e
partilhar as situações e necessidades das pessoas. Deve
evitar locais de circulação de pessoas que não sejam do
ministério (como no caso de capelas, igrejas, quando se faz
diante do sacrário).
O lugar mais adequado para a intercessão é uma sala
reservada, onde se pode conversar, partilhar situações e
discernir o que o Senhor está falando. Se for na casa de um
dos intercessores, deve ser também um local reservado em
que haja o consentimento dos outros moradores da casa. É
importante que o local escolhido seja fixo devendo-se evitar
mudanças toda semana.
12. Pode-se fazer reuniões da equipe de intercessão diante do
Santíssimo Sacramento?
Evite-se quando essa equipe só puder se reunir em igrejas
ou capelas abertas. Não é aconselhável por não se ter
liberdade de partilhar e orar alto e o sigilo necessário ao
ministério. A adoração Eucarística é uma poderosa arma do
intercessor, porém devemos guardar o respeito que a igreja
reserva para esses momentos.
Os intercessores poderão marcar momentos de adoração
silenciosa e contemplativa diante do santíssimo, que são de
grande profundidade e crescimento espiritual, fora da reunião
da intercessão.
13. Como deve ser o inicio da reunião da intercessão?
Deve-se iniciar com as orações de preparação:
- Breve momento de oração de perdão e oração uns pelos
outros.
- Sugere-se rezar o Magnificat (cf. Lc 1,46-55),
- armadura do cristão (cf. Ef 6,10-17), pede-se para
aniquilar o orgulho (cf. 2 Cor 10,4-5),
- oração de São Miguel Arcanjo, São Rafael, pede-se a
proteção do precioso Sangue de Jesus, sobre os
intercessores, suas casas, trabalhos, pertences etc.
Esses momentos iniciais são breves, devendo se tomar
cuidado para não se demorar demasiadamente com
devoções particulares, diversos salmos, cânticos, etc.;
deixando assim pouco tempo para a intercessão com o uso
dos carismas, que é o objetivo principal da reunião.
14. Qual o tempo de duração de reunião da intercessão?
Não há tempo ideal, deve se ter discernimento para
não se estender demais as reuniões. O importante é que
o tempo seja bem administrado para que as orações
iniciais não tomem um tempo demasiado da reunião e
não prejudiquem o momento principal da reunião que é a
intercessão com utilização dos carismas.
15. Como deve ser o uso da Bíblia na Intercessão?
O intercessor deve não só conhecer a Palavra de Deus
como vivê-la. Deve orar diariamente utilizando as Sagrada
Escrituras. Assim no momento da reunião da Intercessão, o
Espírito Santo poderá fazê-lo recordar as promessas de Deus
nela contidas quando se estiver orando por alguma situação
específica. O Senhor poderá também inspirar alguns
intercessores (que nem sempre serão os mesmos) abrir
naquele dia a bíblia dando orientação ou confirmação por
situações que se estiver intercedendo. Deve-se evitar o
exagero de palavras e buscar o discernimento das que forem
lidas. Vários outros carismas podem e devem ser usados
também para confirmação.
16. O que se deve fazer quando o intercessor não é assíduo às
reuniões?
Durante o tempo no qual a pessoa estiver
impossibilitada de frequentar as reuniões (por tratamento
médico, cuidar de parentes, netos, estudos, gravidez, etc),
ela deve pedir uma licença ao coordenador do Grupo de
Oração. Quando ele voltar devemos orar para discernir
quando sua volta ao ministério. Caso o intercessor não esteja
sendo assíduo a reunião sem justificativa o coordenador do
grupo de Oração deverá ser participado e assim conversar
com ela.
17. Como e quando deve ser o jejum dos intercessores?
Devem evitar jejuns rigorosos os intercessores que
estiverem tomando remédios e ainda os tem
doenças crônicas (diabetes, hipertensão). Nestes
casos, abster-se de coisas que se gosta tem tanto
peso quanto o jejum de alimentos.
18. O que é o sigilo de intercessão?
Tudo o que se ora na intercessão, que tiver
sido colocado por algum servo do grupo (núcleo,
música, acolhida, coordenação, etc), sacerdotes,
pelos pedidos SOS papéis e for tratado na
reunião da intercessão, deve ser mantido em
sigilo. Muitas vezes, são situações íntimas das
pessoas que não devem ser comentadas fora da
reunião. É fundamental que os intercessores
sejam discretos e sigilosos.
19. Faz-se oração (atendimento) com pessoas por cura e libertação na
reunião de intercessão?
Pode participar da reunião da intercessão que não é do
ministério?
Não. Só participam da reunião de intercessão que é
desta equipe. Eventualmente, o coordenador do grupo de
oração pode participar da reunião, por ser ele responsável
por toda as equipes de serviço do grupo do oração e para
ver como estão caminhando as pessoas nesse ministério.
20.
21. BIBLIOGRAFIA
1 – Bíblia Sagrada, São Paulo. Ave Maria. 55ª Edição.
2 – Catecismo da Igreja Católica, São Paulo. Paulinas, 1993
3 – Compêndio Vaticano II. Constituição Dogmática Lumem Gentium. Ed.
Vozes, 22ª Edição
4 - Documentos 62 (CNBB): Missão e ministério dos cristãos leigos e leigas.
Ed. Paulinas, 1999
5 – Secretária Paulo Apostolo. Identidade da Renovação Carismática Católica:
Apostila 01. Distribuidora Paulo Apostolo. Escritório Administrativo da RCC.
S.P.
6 – Secretária Paulo Apostolo. Carisma: Apostila 02. Distribuidora Paulo
Apostolo. Escritório Administrativo da RCC. S.P.
7 – Secretária Paulo Apostolo. Grupos de Oração: Apostila 03. Distribuidora
Paulo Apostolo. Escritório Administrativo da RCC. S.P.
8 – Secretaria Paulo Apostolo. Reconhecendo-se um intercessor: Apostila 01.
Módulo Serviço. Distribuidora Paulo Apostolo. Escritório Administrativo da RCC,
S.P
9 – Secretaria Paulo Apostolo. Jesus Cristo: intercessor: Apostila 02. Módulo
Serviço. Distribuidora Paulo Apostolo. Escritório Administrativo da RCC, S.P
10 – Secretaria Paulo Apostolo. Permanecendo na brecha: Apostila 03. Módulo
Serviço. Distribuidora Paulo Apostolo. Escritório Administrativo da RCC, S.P
11 – Vianna, Maria Lúcia. A intercessão na RCC: Manual de Orientação. Ed.
Santuário. Aparecida: Santuário, 2001
22. ALICERCES DA VIDA DO INTERCESSOR
INTRODUÇÃO
“O intercessor não é aquele que somente faz à Deus uma oração de pedidos. Não.
Ele conhece o coração de Deus. E porque o ama e sabe que é amado por Ele,
nesse amor, ele atinge o coração de Deus, através da intercessão que se torna um
humilde diálogo de amor.”
*ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO
“Sábios sã aqueles que o adoram.” (salmo 110,10b)
A adoração é o primeiro ato da virtude da religião. Adorar a Deus é reconhecê-lo
como Deus, como o Criador e o Salvador, o Senhor e o Mestre de tudo o que
existe, o Amor infinito e misericordioso. "Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele
prestarás culto" (Lc 4,8), diz Jesus, citando o Deuteronômio (6,13).Adorar a Deus
é, no respeito e na submissão absoluta, reconhecer "o nada da criatura", que não
existe a não ser por Deus. Adorar a Deus é como Maria no Magnificat, louvá-lo,
exaltá-lo e humilhar-se a si mesmo, confessando com gratidão que ele fez
grandes coisas e que seu nome é santo (cf. Lc 1,46-49).
23. ORAÇÃO PESSOAL
Disposição Interior: vai-se para a oração não apenas para cumprir um
dever ou para encarar algo difícil e inútil, mas para dialogar com o pai,
para um encontro de amor, procurando ouvir o Espírito Santo e aprender
com Ele, por isso a primeira exigência é entrar em clima de oração.
Escolher um bom lugar: Onde possa rezar melhor, que ajude a viver o
clima de oração, assim como Jesus se retirava para os lugares
específicos como o deserto, a montanha, também nós precisamos ficar a
sós com Deus e o lugar deve ser propicio para isso.
Tempo: É indispensável se preparar para a oração definindo um horário
do dia que seja favorável, ser fiel a esse tempo, Jesus se levantava de
madrugada para orar e passava a noite inteira em oração (Lc 6, 12; Mc
1,35)
Fases da oração pessoal:
24. Serenidade Interior: A inquietação do coração e a agitação
interior perturbam a oração, para uma oração eficaz é
necessário esvaziar-se das preocupações da vida.
Posição do corpo: Não significa a posição mais cômoda, e
sim aquela que facilite a concentração e possibilite que a
oração flua com naturalidade.
Silencio Exterior: Em meio a tanto barulho, que muitas vezes
independe da nossa vontade, sendo externo a nos, requer
uma capacidade interior de desligar-se, não se incomodar com
o barulho.
Silêncio Interior: Buscar o recolhimento, evitar o que possa
tirar o foco do diálogo com Deus.
“Como Deus poderá preencher seu coração com a sua
presença, se você está entulhado de tantas coisas.”
“Só uma mente recolhida e tranquila dialoga com Deus.”
25. Dar-se Conta do valor e da importância da oração: Eis um princípio básico
para começar a persevera na oração, reconhecer que isso é fundamental para
a minha vida, assim como o ar que eu respiro. Não se faz aquilo que não se
julga importante, e o que é mais importante, unir-me a Deus, esta é a finalidade
da oração, independente se sinto ou não sua presença.
Pedir a presença do Espírito Santo: O doce hospede da alma, nosso mestre
interior, somente sob sua moção e condução podemos viver bem nossa oração
pessoal.
26. Transformação de vida (metátonia= mudança de vida). Quando Deus
entra em nossa vida , ele nos desinstala, iniciamos um processo de
conversão, ou seja, mudança de mentalidade, conceitos. Aquilo que
antigamente tínhamos como prioridade passa a ter menos importância,
nossa prioridade passa a ser o Senhor, que não nos deixa alienados a
realidades que nos cerca, mas nos faz olhar para as situações com o seu
olhar.
Nossa opinião muda. Principalmente o julgamento com relação às
pessoas. É um ponto de engrandecimento para o intercessor, pois é quando
sem preconceitos exercemos a misericórdia e a compaixão, se as
experimentamos na oração, na intercessão nós a exerceremos.
Os apelos são nítidos e claros. Não são as pessoas ao nosso redor que
mudam,, mas sim nós que nos transformamos pela oração pessoal. A parti
da nossa mudança, nossas famílias serão transformadas, pelos frutos nos
conhecerão.
Passamos a ser pessoas ungidas. Vivendo o batismo no Espírito Santo
com todas as suas consequências.
Avaliação da oração
27. SACRAMENTO DA RECONCILIAÇÃO (I Jo 1, 8-9)
Cada vez mais cresce a necessidade de vivermos em estado de graça, na
busca da santidade. Um dos meios para isso é o sacramento da
reconciliação. A confissão regular ajuda-nos a formar nossa consciência, a
lutar contra as más inclinações.
Para uma confissão bem feita é preciso:
- EXAMINAR nossa consciência para descobrir nossos pecados
- ARREPENDIMENTO, dor de ter ofendido a Deus
- PRÓPOSITO ou vontade séria de não querer pecar mais
- CONFISSÃO, contar meus pecados ao padre
- SATISFAÇÃO, rezar aquilo que o padre mandou (PENITÊNCIA)
- ESQUECIDO, na confissão fica perdoado
- PECADO ESCONDIDO, na confissão não o fica perdoado.
PALAVRA DE DEUS
O intercessor não só precisa conhecer a palavra de Deus, como vivê-la no
seu dia a dia. Madre Tereza de Calcutá costumava dizer que muitas vezes
somos o único evangelho que alguns irmãos lêem.
28. LEITURA ORANTE DA PALAVRA
A leitura orante da palavra ou, Lectio Divina, é um alimento necessário para
a nossa vida espiritual. Santa Terezinha dizia que em seu período de
aridez espiritual, quando os livros espirituais não lhe diziam mais nada, ela
buscava no evangelho o alimento da sua alma.
OS PASSOS DA LECTIO DIVINA (LEITURA ORANTE DA PALAVRA)
Oração Inicial:
Antes de iniciarmos a Leitura da Bíblia devemos pedir o Espírito Santo para
nos ajudar a entender e viver a santa palavra de Deus.
Leitura:
Com calam e atenção, se for preciso, ler quantas vezes forem necessárias,
ler como se estivesse vendo a cena, se colocar na cena.
Meditar:
Na meditação saboreamos a palavra de Deus, confrontando com a nossa
vida.
29. Orar:
A meditação desemboca na oração, sem se preocupar com palavras, é a
oração que brota do coração.
Contemplar:
Este momento pertence a Deus, momento de permanecer em silêncio diante
de Deus, às vezes fé necessário um esforço para estar na presença de
Deus.
Agir:
É levar a palavra de Deus e o fruto desta oração para a vida.
“Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim.” (Gálatas 2:20)
ROSÁRIO
Indispensável para os intercessores, pois através desta oração combatemos
o grande inimigo de Deus e dos homens, sabemos que “ele” tem ódio da
Virgem Maria , por isso o santo rosário é uma oração tão eficaz.
João Paulo II: “O Rosário, lentamente recitado e meditado — em família,
em comunidade, pessoalmente — vos fará penetrar pouco a pouco nos
sentimentos de Jesus Cristo e de sua Mãe, evocando todos os
acontecimentos que são a chave de nossa salvação” (Alocução de 6 de
maio de 1980).
30. JEJUM
Jejum da Igreja
Assim é chamado o tipo de jejum prescrito para toda a Igreja e que, por isso, é
extremamente simples, podendo ser feito por qualquer pessoa.
O básico desse tipo de jejum é que você tome o café da manhã
normalmente e depois faça apenas uma refeição - almoçar ou jantar -, a
depender dos seus hábitos, de sua saúde e de seu trabalho. A outra refeição,
a que você não vai fazer, será substituída por um lanche simples, de acordo
com as suas necessidades.
Dessa maneira, por exemplo, se você escolher o almoço para fazer a
refeição completa, no jantar faça um lanche que lhe dê condições de passar
o resto da noite sem fome.
O conceito de jejum não exige que você passe fome. Em suas aparições
em Medjurgorje, a própria Nossa Senhora o repetiu várias vezes. Jejuar é
refrear a nossa gula e disciplinar o nosso comer
31. Jejum a pão e água
Nesse segundo tipo de jejum, deve-se comer pão quando se tem fome e
beber água quando se tem sede. Apenas isso e nada mais.
Não se trata de comer pão e beber água ao mesmo tempo. Pelo contrato:
é preciso evitar isso. Nosso tipo de pão, quando comido com água,
geralmente fermenta no estômago, provocando dor de cabeça.
É melhor ir comendo aos poucos durante todo o jejum. Você vai perceber
que, nesse dia, o pão adquire um novo sabor. Também se deve beber água
várias vezes no decorrer do dia. O organismo precisa de água. Por isso,
tome água, mesmo que você não tenha sede.
O principal desse tipo de jejum é que você só coma pão e beba apenas
água.
Jejum à base de líquidos
O terceiro tipo de jejum requer que você passe o dia sem comer nada,
limitando-se a tomar líquidos. Ou seja, durante todo o seu dia de jejum, você
se alimenta somente com líquidos. Essa é uma modalidade muito boa de
jejum, que refreia a nossa gula e garante a nossa disciplina.
Tratando-se de líquidos, temos uma grande variedade de opções e de
combinações possíveis; todas elas nos mantêm alimentados e bem
dispostos sem a quebra do jejum.
32. O Jejum completo
Nesse quarto tipo de jejum, não se come coisa alguma e só se bebe
água.
É recomendável que, antes de experimentar essa forma de jejum, você
já tenha feito o jejum a pão e água e o jejum à base de líquidos, que podem
servir de treino.
No jejum completo, é fundamental beber várias vezes ao dia. Não é bom
fazer jejum a seco, isto é, sem tomar água, especialmente quando não se
tem um bom treinamento.
Mas é possível fazer jejum sem ingerir mesmo água? Sim, como eu já
disse, é possível. Porém só as pessoas bem experientes devem tentar fazê-
lo.
É fundamental ter em mente que não estamos nos submetendo a um
teste de resistência. Não precisamos provar nada a ninguém: nem a nós,
nem ao Senhor. O objetivo do jejum é nos encontrar com Deus, favorecer a
oração e nos disciplinar. Ele serve para nos abrir à Graça da contemplação,
da intercessão a da Unção do Espírito Santo.
33. OBSERVAÇÕES FINAIS
Um erro muito comum que as pessoas cometem consiste em fazer um dia
de jejum sem tomar café da manhã. Agindo assim, elas na verdade
começam a jejuar a partir da última refeição que fizeram, na véspera, e não
pela manhã.
Essas pessoas mal-informadas acabam ficando com dor de cabeça, que
em geral; começa bem cedo. Ora, dor de cabeça não é o objetivo do jejum.
Além disso, trata-se de uma coisa que deixa a pessoa indisposta o resto do
dia, que a torna irritadiça e sempre pronta a perder a paciência. E isso é
totalmente oposto ao que se espera conseguir jejuando.
É bom que você tome tranquilamente seu café da manhã, como se faz
todos os dias, e, a partir daí, inicie o jejum. Agindo dessa maneira, você fica
livre dos ácidos do estômago, da dor de cabeça, da irritabilidade e da
indisposição. E isso custa muito pouco: basta tomar café da manhã como
nos outros dias.
34. Se você não quer mesmo comer nada, ou é daqueles que não fazem uma refeição pela
manhã, ao menos beba alguma coisa, de preferência quente. Isso vai fazer bem ao seu
aparelho digestivo, preparando-o para o dia de jejum.
O jejum é uma riqueza que precisamos reconquistar. É uma forte expressão da
comunidade que decidiu fazer uma conversão, começar uma vida nova.
Você provavelmente é uma das muitas pessoas que não conheciam o que acabei
de apresentar e que por esse motivo não jejuava. Agora, com uma nova compreensão
do jejum, comece a praticá-lo, pois isso seguramente trará benefícios a você e ao
Corpo de Cristo.
CONCLUSÃO
Em nossa vida cristã, é necessário que tenhamos disciplina e obediência, vivendo os
alicerces (tripé) para não cair, e também para buscar crescer na graça e no
conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo
Procurar conscientizar que os maiores beneficiados com o hábito da Oração Pessoal,
a busca assídua aos Sacramentos e Leitura da Palavra de Deus, somos nós.
Deus abençoe o seu jejum!
35. TIPOS DE INTERCESSÃO
Intenções Permanentes
Pelo Santo Padre o Papa Francisco, pelos bispos, sacerdotes, diáconos e
religiosos (as), e pelos seminaristas, para que neste período de formação,
sintam seu chamado confirmado;
Pelo Presidente da Renovação Carismática Católica: Marcos Volcan. Pela
unidade da RCC em todo Brasil, Estados, grupos de oração, equipes de
serviço e núcleos e com as diversas expressões carismáticas;
Pelo Serviço Internacional da RCC (ICCRS) prestado por seus membros e
pelo Conselho Latino-Americano (CONCCLAT), para que o Espírito Santo
dirija os projetos e orientações do nosso movimento;
Pelos poderes executivo, legislativo e judiciário, para que objetivem os
valores cristãos e respeito à vida desde sua concepção, nas tomadas de
decisão;
Por todos os Coordenadores de Grupos de Oração e membros de equipes;
36. INTERCESSÃO PROFÉTICA
Instruir de que todos têm a capacidade de orar e interceder com o
discernimento profético por questões específicas inspiradas pelo Espírito
Santo.
Jl. 3,1: "Depois disso, acontecerá que derramarei o meu Espírito sobre todo
ser vivo: vossos filhos e vossas filhas profetizarão; vossos anciãos terão
sonhos e vossos jovens terão visões". No final dos tempos, o Senhor
derramará do seu Espírito com uma unção profética sobre o seu povo.
Em tempo de intercessão, precisamos ouvir a respeito daquilo que o Senhor
deseja que oremos. Precisamos saber como devemos orar para obter
grandes resultados. Quando o Senhor abre nossos ouvidos espirituais, somos
capacitados para fazer orações que mude a vida das pessoas. Tornamo-nos
aptos a fazer orações que podem mudar cidades, nações famílias, grupos de
oração, etc.
A vitória acontecerá pele obediência à Palavra de Deus.
37. Exercitar a Intercessão Profética - Divididos em grupos de 06
a 08 pessoas, dependendo da quantidade de participantes.
Após um momento de louvor e escuta, pedir ao Senhor, para
revelar uma ou duas situações (ou quantas o Senhor desejar)
para que se ore; depois fazer uma intercessão de concórdia
pelas situações levantadas.
PRATICAR!
38. O intercessor é alguém
a) O intercessor é alguém levantado por Deus
"Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus" (Lc. 1, 30). "Vai,
porque este homem (Saulo) é para mim um instrumento escolhido..." (At. 9, 15a).
"Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi para que vades e
produzais fruto, e o vosso fruto permaneça..." (Jo. 15, 16). Assim como Deus
escolheu Maria, Paulo e tantos outros, a iniciativa no chamado a interceder é do próprio
Deus. Ele planta esse desejo no coração do servo como uma semente, mas toda
semente precisa brotar e se desenvolver para dar frutos. Muitos cristãos não se tornam
intercessores porque não cultivam a semente recebida.
b) O intercessor é alguém que cultiva o silêncio
"Maria conservava todas estas palavras, meditando-as no seu coração" (Lc. 2,
19). "Permaneça só e em silêncio, quando Deus lho determinar" (Lam. 3, 28). O
intercessor cultiva momentos de silêncio orante no seu dia-a-dia para que, mesmo em
meio aos seus afazeres, esse espírito de recolhimento esteja em sua alma. Assim, ele
estará atento aos sussurros do Espírito em seu interior. O silêncio tem aqui também o
sentido de guardar sigilo. Quando o intercessor toma conhecimento direto ou indireto
de uma determinada questão, ele guarda isso em seu coração. Desta forma, ele é
sempre uma pessoa discreta e nunca dada a comentários ou fofocas.
39. c) O intercessor é alguém que se faz presente
"Três dias depois, celebravam-se bodas em Caná da Galiléia, e a mãe de Jesus
estava presente" (Jo. 2, 1). O intercessor não é alheio, ausente ou distante das
realidades concretas da vida. Seu mundo é o mundo de Deus e o mundo dos homens.
O evangelista quando destaca a presença de Maria, não o faz aleatoriamente. Maria
era alguém extremamente próxima da vida de seu povo. Assim, o intercessor participa
de todos os momentos de alegria e pujança ao seu redor, como também sabe que as
dores da humanidade são suas dores.
d) O intercessor é alguém que tem os olhos abertos para as situações, muitas
vezes não aparentes.
"Como viesse a faltar vinho, a Mãe de Jesus disse-lhe..." (Jo. 2, 3). Maria
certamente percebeu a falta do vinho, antes que os convidados o percebessem. Seu
olhar estava atento ao que se passava nos "bastidores" da festa. O intercessor
desenvolve, pela ação do Espírito Santo, a sensibilidade diante do que acontece ao
redor, mesmo que as pessoas ainda não percebam. Muitas dessas realidades são até
mesmo sutis, no campo espiritual e exercem sua influência no campo físico-psíquico-
social, como nos alerta São Paulo a respeito da batalha espiritual (cf. Ef. 6, 12; Dn. 10,
7). E o intercessor não só leva a Deus estas situações, mas também procura agir na
prática para encaminhá-las.
40. e) O intercessor é alguém que fala com Jesus
"... a mãe de Jesus disse-lhe: Eles já não têm vinho" (Jo. 2, 3) O intercessor sempre
leva a Jesus todas as realidades. Tudo é motivo de oração para ele: tanto de louvor,
gratidão, como também de súplica ou entrega. E ele faz isso porque é íntimo de seu
Senhor e tudo é nEle, por Ele e para Ele. O "vinho" pode ser concretamente a saúde, o
emprego, a falta de paz, os conflitos, as guerras, as dores todas pelas quais passa a
humanidade. Sempre haverá alguma situação onde o vinho acabou ou está acabando.
f) O intercessor é alguém que não teme os aparentes "não" de Deus
"Respondeu-lhe Jesus: Mulher, isso compete a nós?..." (Jo. 2, 4). À primeira vista, a
resposta de Jesus foi mal educada e parece até desprezar sua mãe, mas "mulher" aqui
é "ishah", a nova mulher (referência ao Gênesis), a nova Eva, não mais infiel e marcada
pelo pecado, mas obediente aos planos de Deus. O intercessor não teme um não de
Deus, pois mesmo quando Deus diz "não" é em vista de um sim, "porque todas as
promessas de Deus são 'sim' em Jesus" (2Cor. 1, 20).
g) O intercessor é alguém que sabe esperar o tempo de Deus
"... Minha hora ainda não chegou" (Jo. 2, 4). A hora de Deus pode ser agora ou
depois. Naquele momento, Jesus realizou o seu primeiro milagre (v. 11), significando a
união (bodas) de Deus com seu povo, aliança que seria concluída definitivamente nas
Bodas da Cruz. O intercessor não focaliza sua atenção no imediato, como se Deus
tivesse que realizar agora (na categoria do tempo) a sua obra. Por outro lado, ele sabe
que tudo é agora em Deus, pois Ele é eterno e tudo é uma questão de tempo. Portanto,
sabe que Deus sempre dará uma resposta e crê e espera por essa resposta.
41. h) O intercessor é alguém comprometido, antes de tudo, com a Vontade de
Deus
"Disse, então, sua mãe aos servidores: 'Fazei tudo o Ele vos disser" (Jo. 2, 5).
Esta é a palavra que Maria está dirigindo continuamente à Igreja: fazei tudo o que
meu Filho vos disser! O intercessor está comprometido não com a urgência de uma
determinada situação, mas com a Vontade de Deus. Ele não promete a alguém, em
nome de Deus, que tudo se resolverá como se espera nem tampouco oferece um
consolo vazio e sem sentido. Mais do que palavras, ele oferece sua presença e sabe
que a Vontade de Deus é sempre o nosso bem e "que tudo concorre para o bem
daqueles que amam a Deus" (Rm. 8, 28). Isso, por vezes, é vivido em meio à dor,
como Jesus o viveu em sua agonia (Mt. 26, 36-46).
i) O intercessor é alguém que tudo coloca diante do Senhor
"Jesus ordena-lhes: 'Enchei as talhas de água'. Eles encheram-nas até em
cima" (Jo. 2, 7). Eles poderiam ter enchido as talhas até um certo ponto, até mesmo
por comodismo. Não era o patrão deles que estava mandando e, ainda por cima,
cada talha era grande e pesada, quando muito cheia, pois comportava cerca de 100
litros. Se não tivessem enchido até o máximo, teriam perdido uma quantidade
considerável de um vinho de altíssima qualidade. O intercessor leva tudo ao coração
de seu Mestre. Não é colocar apenas uma parte da vida ou de nossas necessidades
e sim o todo. E não é também colocar o que está fora, mas o que está dentro. A vida
do intercessor é consagrada a Jesus. Ele deixa que o Senhor comece a obra
sobretudo nele mesmo. Por apresentar sua vida inteira, o intercessor prova da
excelência do vinho.
42. j) O intercessor é alguém que permanece de pé, mesmo diante da dor
"Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher
de Cléofas, e Maria Madalena" (Jo. 19, 25). Quando se enfrenta a dor, aí está o
grande desafio e prova para a vida do cristão e, nisso, do intercessor. Ele aprende a
transformar a dor em intercessão também. Nessa hora, as palavras podem não existir,
mas persiste a postura de permanecer. Jesus mesmo insistiu sobre o permanecer (Jo.
15, 1-8). E é permanecendo nele que os frutos vêm. A dor torna-se assim o grande
sacrifício de louvor, oferecido sobre o altar da cruz, como disse Paulo: "Eu vos exorto,
pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, a oferecerdes vossos corpos em
sacrifício vivo, santo, agradável a Deus: este é o vosso culto espiritual" (Rm. 12,
1).
l) O intercessor é alguém que vive da esperança e é "memória viva da
esperança"
"Quero trazer à memória aquilo que me dá esperança. É graças ao Senhor que
não fomos aniquilados, porque não se esgotou sua piedade. Cada manhã ele se
manifesta e grande é sua fidelidade. Disse-me a alma: o Senhor é minha partilha,
e assim nele confio" (Lam. 3, 21-24). Maria diante da cruz vive intensamente a dor da
perda de seu Filho, mas é alimentada pela esperança que sua fé lhe traz. O
intercessor cultiva um espírito de esperança, mesmo diante das situações mais
difíceis, pois sua alma contempla as promessas do Senhor. E ainda mais: ele procura
ser memória viva de esperança no meio da comunidade cristã e daqueles que sofrem.
Alimenta não o que causa desalento, mas o que projeta horizontes de esperança.
43. m) O intercessor é alguém que ora e vive como Igreja
"Todos eles perseveravam unanimemente na oração, juntamente com as
mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os irmãos dele" (At. 1, 14). Maria, a
cheia do Espírito Santo, estava junto aos discípulos quando Pentecostes aconteceu.
Ela que já havia experimentado a plenitude do Espírito, agora intercede pela Igreja
que estava para viver seu primeiro Pentecostes. Assim é a presença de Maria junto à
Igreja até a volta gloriosa de Jesus: intercedendo para que a Igreja experimente o
poder de Pentecostes. O intercessor está no coração da Igreja. Mesmo orando no
segredo de seu quarto, ele ora como parte do Corpo de Cristo e com a Igreja. Todas
as intenções e necessidades da Igreja são suas necessidades. Mas ele não só ora
como Igreja, como também vive profundamente unido à Comunidade de fé, no amor,
na oração e na partilha da vida.
44. NOVE PASSOS PARA UMA INTERCESSÃO EFICAZ.
1. Que o coração esteja limpo diante de Deus, depois de ter dado tempo ao
Espírito Santo de convencê-lo do pecado ainda não confessado. Sl 65,18: “Se
intentasse no coração o mal, não me teria ouvido o Senhor.”
2. Reconheça que você não pode orar sem a orientação e o poder do Espírito
Santo. Rm 8,26: “Outrossim, o Espírito vem em auxílio a nossa fraqueza,
porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o
Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis.”
3. Renuncie as próprias idéias, desejos e preocupações por aquilo que se
deve orar. Prov. 3,5: “Que teu coração deposite toda confiança no Senhor!
Não te firmes em sua própria sabedoria”. Is 55,8: “Pois meus pensamentos
não são os vossos, e o vosso modo de agir não são os meus, diz o Senhor”.
4. Peça a orientação do Espírito Santo, “buscai a plenitude do Espírito” (Ef
5,18 ) e agradeça-o pois “sem fé é impossível agradá-lo” (Heb 11,6).
45. 5. Louve o Senhor agora, na fé, pelo ministério maravilhoso que Ele lhe
concede.
6. Seja agressivo com o inimigo. Vá contra Ele com o poderoso nome de
Jesus e com a “espada do Espírito”, que é a Palavra de Deus. Tg 4,7: “Sede
submissos a Deus. Resisti ao demônio e ele fugirá para longe de vós.”
7. Espere, em silêncio expectante na obediência e na fé, que o Senhor lhe
fale. Jo 10,27: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, eu as conheço e elas
me seguem”.
8. Use a Sagrada Escritura para orientação e confirmação. Sl 118,105: “Vossa
Palavra é um facho que ilumina meus passos. É uma luz em meu caminho”.
9. Quando terminarem as intercessões, louve e agradeça ao Senhor pelo que
Ele fez lembrando-se de que “tudo é dele, por Ele e para Ele. A Ele a glória
pelos séculos.” (Rm 11,36).