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Universitário
Universitário
FormaçãoFormação
Grupo de OraçãoGrupo de Oração
Darlan Campos
Coord. Estadual MUR-ES
GRUPO DE ORAÇÃO: Como fazer a graça
acontecer
Documento de Aparecida nº 14: Aqui está o desafio
fundamental que contrapomos: mostrar a capacidade da Igreja de
promover e formar discípulos que respondam à vocação recebida e
comuniquem em todas as partes, transbordando de gratidão e
alegria, o dom do encontro com Jesus Cristo. Não temos outro
tesouro a não ser este. Não temos outra felicidade nem outra
prioridade que não seja sermos instrumentos do Espírito de Deus na
Igreja, para que Jesus Cristo seja encontrado, seguido, amado,
adorado, anunciado e comunicado a todos, não obstante todas as
dificuldades e resistências. Este é o melhor serviço – seu serviço! –
que a Igreja tem que oferecer às pessoas e nações
GRUPO DE ORAÇÃO: Como fazer a
graça acontecer
Grupo de Oração – Expressão máxima da RCC.
Contém 3 momentos distintos: Reunião de Núcleo,
Reunião de Oração e Reunião de Perseverança.
Qual a diferença e a semelhança entre um Grupo de
Oração (GO) e um Grupo de Oração Universitário (GOU)?
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REUNIÃO DE NÚCLEO
Atos 2 Igreja Primitiva Grupo de Oração
Primeiro
Momento
At 2, 1-4
Os apóstolos e
discípulos, reunidos
com Maria, a Mãe de
Jesus, experimentam o
derramamento do
Espírito Santo são
transformados por Ele.
Esta comunidade
apostólica sai do
cenáculo para realizar a
missão e formar a Igreja
com a multidão
Núcleo de Serviço –
Pessoas discernidas para tal
trabalho. Devem
experimentar e testemunhar
o batismo no Espírito
Santo. São responsáveis
pelo GOU como um todo.
Daí a necessidade dos
diversos serviços:
acolhimento, pregação,
pastoreio, cura, intercessão,
formação, música, etc.
REUNIÃO DE NÚCLEO (cont.)
Núcleo não é status é serviço
Reunião de núcleo, o local de Pentecostes
O núcleo é o órgão de discernimento e pastoreio do
Grupo. É formado por pessoas discernidas e chamadas a
esse trabalho. Tem um coordenador e pessoas que buscam
motivar o grupo na oração, na partilha e na vivência do
evangelho
Uma reunião de núcleo bem feita, é sinal de uma reunião
de oração com frutos
Deve-se reunir semanalmente, com dia e hora definidos
REUNIÃO DE NÚCLEO (cont.)
Como deve ser?
Partilha – Comunhão – Família
Oração - Momento de escuta profética
Avaliação da reunião anterior
Discernimento e Programação da próxima reunião de
oração
Pastoreio – Organização dos trabalhos no Grupo
(encontros, formação, ministérios)
REUNIÃO DE ORAÇÃO
Atos 2 Igreja Primitiva Grupo de Oração
Segundo
Momento
At 2, 5-41
A multidão se ajunta na
porta do cenáculo, vê a
transformação dos
apóstolos, tem seus
corações compungidos,
deseja e é batizada
Reunião de Oração –
Momento em que a
multidão é evangelizada,
experimenta a ação de
Deus, testemunha os
carismas e tem seu coração
tocado. O centro deste
momento é o louvor, efusão
no Espírito Santo e a
pregação com poder
REUNIÃO DE ORAÇÃO (cont.)
Reunião de oração, local de experiência kerigmática
e comunitário de Deus
-Doc Aparecida n. 278: O querigma não é somente
uma etapa, mas o fio condutor de um processo que
culmina na maturidade do discípulo de Cristo. Sem o
querigma, os demais aspectos desse processo estão
condenados à esterilidade, sem corações
verdadeiramente convertidos ao Senhor. Só a partir do
querigma acontece a possibilidade de uma iniciação
cristã verdadeira. Por isso, a Igreja precisa tê-lo
presente em todas as suas ações.
REUNIÃO DE ORAÇÃO (cont.)
O que não pode faltar numa reunião de oração?
 Acolhida
-Modelo: Lc 01,39-42 – Maria em visita a sua prima Isabel
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1º Acolhida - Na porta ou corredor
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2° Acolhida - No início do GOU
-Regada com carinho e ternura
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pessoa no contexto do GOU
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REUNIÃO DE ORAÇÃO (cont.)
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sai da inércia.
-Não é momento de brincadeira.
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músicas que falem do tema.
Louvor
-Nossa reunião é basicamente de oração, é o que
prevalece, é o que tem que consumir mais tempo.
-Louvar é reconhecer quem Deus É, sua grandeza, é
aplaudir, elogiar, parabenizar Deus.
-Deus pode suscitar outros tipos de oração
(petição, intercessão, cura...), mas o louvor é o principal
-Louvor tem que ter lugar privilegiado em nossas
reuniões de oração
REUNIÃO DE ORAÇÃO (cont.)
Batismo no ES
-Momento forte do GOU.
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-Clamar por uma nova efusão da graça do espírito.
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Escritura
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Oração Final e Envio
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dos participantes para a prática durante a semana.
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A Igreja Primitiva
persevera:
1 – Na doutrina dos
apóstolos
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fraterna
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Grupo de Perseverança –
Os que foram
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perseverança para
crescerem na doutrina, na
fraternidade, na
participação da Eucaristia e
na vida de oração.
GRUPO DE PERSEVERANÇA (cont.)
Grupo de Perseverança, local de formação e catequese
É necessário criar outros espaços de comunhão, de partilha e
de amadurecimento, além da reunião de oração.
A Igreja Primitiva persevera:
1 – Na doutrina dos apóstolos
2 – Na comunhão fraterna
3 – Na fração do pão
4 – Nas orações
Forma-se, assim, a comunidade cristã, onde não havia
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Formação grupo de oração

  • 1. Universitário Universitário FormaçãoFormação Grupo de OraçãoGrupo de Oração Darlan Campos Coord. Estadual MUR-ES
  • 2. GRUPO DE ORAÇÃO: Como fazer a graça acontecer Documento de Aparecida nº 14: Aqui está o desafio fundamental que contrapomos: mostrar a capacidade da Igreja de promover e formar discípulos que respondam à vocação recebida e comuniquem em todas as partes, transbordando de gratidão e alegria, o dom do encontro com Jesus Cristo. Não temos outro tesouro a não ser este. Não temos outra felicidade nem outra prioridade que não seja sermos instrumentos do Espírito de Deus na Igreja, para que Jesus Cristo seja encontrado, seguido, amado, adorado, anunciado e comunicado a todos, não obstante todas as dificuldades e resistências. Este é o melhor serviço – seu serviço! – que a Igreja tem que oferecer às pessoas e nações
  • 3. GRUPO DE ORAÇÃO: Como fazer a graça acontecer Grupo de Oração – Expressão máxima da RCC. Contém 3 momentos distintos: Reunião de Núcleo, Reunião de Oração e Reunião de Perseverança. Qual a diferença e a semelhança entre um Grupo de Oração (GO) e um Grupo de Oração Universitário (GOU)? -Diferença – Ritmo -Semelhança – Essência
  • 4. REUNIÃO DE NÚCLEO Atos 2 Igreja Primitiva Grupo de Oração Primeiro Momento At 2, 1-4 Os apóstolos e discípulos, reunidos com Maria, a Mãe de Jesus, experimentam o derramamento do Espírito Santo são transformados por Ele. Esta comunidade apostólica sai do cenáculo para realizar a missão e formar a Igreja com a multidão Núcleo de Serviço – Pessoas discernidas para tal trabalho. Devem experimentar e testemunhar o batismo no Espírito Santo. São responsáveis pelo GOU como um todo. Daí a necessidade dos diversos serviços: acolhimento, pregação, pastoreio, cura, intercessão, formação, música, etc.
  • 5. REUNIÃO DE NÚCLEO (cont.) Núcleo não é status é serviço Reunião de núcleo, o local de Pentecostes O núcleo é o órgão de discernimento e pastoreio do Grupo. É formado por pessoas discernidas e chamadas a esse trabalho. Tem um coordenador e pessoas que buscam motivar o grupo na oração, na partilha e na vivência do evangelho Uma reunião de núcleo bem feita, é sinal de uma reunião de oração com frutos Deve-se reunir semanalmente, com dia e hora definidos
  • 6. REUNIÃO DE NÚCLEO (cont.) Como deve ser? Partilha – Comunhão – Família Oração - Momento de escuta profética Avaliação da reunião anterior Discernimento e Programação da próxima reunião de oração Pastoreio – Organização dos trabalhos no Grupo (encontros, formação, ministérios)
  • 7. REUNIÃO DE ORAÇÃO Atos 2 Igreja Primitiva Grupo de Oração Segundo Momento At 2, 5-41 A multidão se ajunta na porta do cenáculo, vê a transformação dos apóstolos, tem seus corações compungidos, deseja e é batizada Reunião de Oração – Momento em que a multidão é evangelizada, experimenta a ação de Deus, testemunha os carismas e tem seu coração tocado. O centro deste momento é o louvor, efusão no Espírito Santo e a pregação com poder
  • 8. REUNIÃO DE ORAÇÃO (cont.) Reunião de oração, local de experiência kerigmática e comunitário de Deus -Doc Aparecida n. 278: O querigma não é somente uma etapa, mas o fio condutor de um processo que culmina na maturidade do discípulo de Cristo. Sem o querigma, os demais aspectos desse processo estão condenados à esterilidade, sem corações verdadeiramente convertidos ao Senhor. Só a partir do querigma acontece a possibilidade de uma iniciação cristã verdadeira. Por isso, a Igreja precisa tê-lo presente em todas as suas ações.
  • 9. REUNIÃO DE ORAÇÃO (cont.) O que não pode faltar numa reunião de oração?  Acolhida -Modelo: Lc 01,39-42 – Maria em visita a sua prima Isabel -Sempre alegre e espontânea – Quebrar o gelo 1º Acolhida - Na porta ou corredor -Ter carisma -Chegar mais cedo 2° Acolhida - No início do GOU -Regada com carinho e ternura -Convite a sentar na relva verde (Mc 06, 30-44) – Inserir a pessoa no contexto do GOU -Começar no horário e ser breve
  • 10. REUNIÃO DE ORAÇÃO (cont.) Animação -Momento de alegria - Onde o povo se solta, descontrai, sai da inércia. -Não é momento de brincadeira. -Não é um momento vazio de sentido – Preferência para músicas que falem do tema. Louvor -Nossa reunião é basicamente de oração, é o que prevalece, é o que tem que consumir mais tempo. -Louvar é reconhecer quem Deus É, sua grandeza, é aplaudir, elogiar, parabenizar Deus. -Deus pode suscitar outros tipos de oração (petição, intercessão, cura...), mas o louvor é o principal -Louvor tem que ter lugar privilegiado em nossas reuniões de oração
  • 11. REUNIÃO DE ORAÇÃO (cont.) Batismo no ES -Momento forte do GOU. -Identidade carismática – Exercício dos carismas. -Clamar por uma nova efusão da graça do espírito. Anúncio da Palavra -É o momento onde Deus fala através da Sagrada Escritura -Pregação – Anúncio kerigmático -Terminar com um momento de oração
  • 12. REUNIÃO DE ORAÇÃO (cont.) Oração Final e Envio -É uma síntese da mensagem passada no GOU e um envio dos participantes para a prática durante a semana. OBS.: -Condução – Objetividade e Clareza -Testemunhos -Orientação da comunidade - Avisos
  • 13. REUNIÃO DE PERSEVERANÇA Atos 2 Igreja Primitiva Grupo de Oração Terceiro Momento At 2, 42-47 A Igreja Primitiva persevera: 1 – Na doutrina dos apóstolos 2 – Na comunhão fraterna 3 – Na fração do pão 4 – Nas orações Grupo de Perseverança – Os que foram evangelizados devem ser conduzidos aos grupos de perseverança para crescerem na doutrina, na fraternidade, na participação da Eucaristia e na vida de oração.
  • 14. GRUPO DE PERSEVERANÇA (cont.) Grupo de Perseverança, local de formação e catequese É necessário criar outros espaços de comunhão, de partilha e de amadurecimento, além da reunião de oração. A Igreja Primitiva persevera: 1 – Na doutrina dos apóstolos 2 – Na comunhão fraterna 3 – Na fração do pão 4 – Nas orações Forma-se, assim, a comunidade cristã, onde não havia necessitados