1) Os indicadores industriais de fevereiro apontam crescimento de 1,5% no faturamento e 2,2% nas horas trabalhadas na comparação com janeiro, porém a utilização da capacidade instalada recuou 0,3 pontos.
2) Apesar da alta nos indicadores, o desempenho da indústria ainda não mostra uma trajetória consistente de expansão.
3) A análise setorial indica que a perda de dinamismo do faturamento se espalhou entre os setores, com dez de 19 registr
O documento resume os principais indicadores da atividade industrial brasileira em dezembro de 2011 e no acumulado do ano. A atividade industrial voltou a cair em dezembro, confirmando as dificuldades do setor em 2011. O desempenho da indústria no ano ficou aquém de 2010, com crescimento apenas do faturamento. Alguns setores como Outros Equipamentos de Transporte tiveram bom desempenho, enquanto Têxteis teve queda no faturamento e emprego.
1) O documento apresenta indicadores da atividade industrial brasileira no mês de fevereiro de 2013, mostrando uma queda no faturamento real e na utilização da capacidade instalada.
2) Dois setores se destacaram: Máquinas e materiais elétricos teve queda no faturamento mas alta na massa salarial; Móveis teve alta na massa salarial, mas estabilidade no faturamento.
3) Em geral, a atividade industrial continuou com dificuldades em fevereiro, com oscilações entre quedas
1) Os indicadores industriais de novembro apontam para uma lenta recuperação da atividade industrial, com crescimento de todos os indicadores dessazonalizados porém perto da estabilidade.
2) O faturamento real foi o único indicador com crescimento mais expressivo, de 2,5% em relação ao mês anterior.
3) O emprego industrial vem crescendo nos últimos três meses a taxas moderadas, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real expandiram acima da média histórica para novembro
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais também registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação anual, com destaque para os setores têxtil e de produtos de metal.
1) As horas trabalhadas na indústria cresceram 0,5% em outubro, apesar da queda de 1% no faturamento. A utilização da capacidade instalada se manteve estável em 81%.
2) O emprego industrial aumentou 0,2% em outubro, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real também cresceram.
3) 14 setores industriais tiveram crescimento nas horas trabalhadas em outubro na comparação anual, porém a indústria como um todo ainda opera com oci
1) Os indicadores industriais mostraram sinais ambíguos em janeiro, com o faturamento real recuando 1,4% mas as horas trabalhadas e a utilização da capacidade instalada aumentando.
2) O emprego industrial cresceu 0,5% em janeiro na comparação com dezembro, marcando a segunda alta consecutiva.
3) A massa salarial e o rendimento médio real intensificaram o ritmo de crescimento na comparação anual.
1) Os indicadores de faturamento real e horas trabalhadas na indústria brasileira recuaram em maio de 2021 na comparação com abril, enquanto a utilização da capacidade instalada aumentou.
2) Apesar da alternância entre quedas e crescimentos nos indicadores desde janeiro, o emprego industrial continuou crescendo em maio.
3) Na comparação anual, o faturamento real e o emprego industrial cresceram em maio, mas a utilização da capacidade instalada apresentou queda.
1) A atividade industrial brasileira teve dificuldades em 2012, com a maioria dos indicadores registrando queda no ano.
2) Apenas o faturamento real cresceu em 2012, enquanto horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego recuaram.
3) A recuperação da indústria foi lenta e restrita a poucos setores, como papel e celulose, máquinas e equipamentos. A maioria dos setores teve queda na produção e emprego.
O documento resume os principais indicadores da atividade industrial brasileira em dezembro de 2011 e no acumulado do ano. A atividade industrial voltou a cair em dezembro, confirmando as dificuldades do setor em 2011. O desempenho da indústria no ano ficou aquém de 2010, com crescimento apenas do faturamento. Alguns setores como Outros Equipamentos de Transporte tiveram bom desempenho, enquanto Têxteis teve queda no faturamento e emprego.
1) O documento apresenta indicadores da atividade industrial brasileira no mês de fevereiro de 2013, mostrando uma queda no faturamento real e na utilização da capacidade instalada.
2) Dois setores se destacaram: Máquinas e materiais elétricos teve queda no faturamento mas alta na massa salarial; Móveis teve alta na massa salarial, mas estabilidade no faturamento.
3) Em geral, a atividade industrial continuou com dificuldades em fevereiro, com oscilações entre quedas
1) Os indicadores industriais de novembro apontam para uma lenta recuperação da atividade industrial, com crescimento de todos os indicadores dessazonalizados porém perto da estabilidade.
2) O faturamento real foi o único indicador com crescimento mais expressivo, de 2,5% em relação ao mês anterior.
3) O emprego industrial vem crescendo nos últimos três meses a taxas moderadas, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real expandiram acima da média histórica para novembro
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais também registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação anual, com destaque para os setores têxtil e de produtos de metal.
1) As horas trabalhadas na indústria cresceram 0,5% em outubro, apesar da queda de 1% no faturamento. A utilização da capacidade instalada se manteve estável em 81%.
2) O emprego industrial aumentou 0,2% em outubro, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real também cresceram.
3) 14 setores industriais tiveram crescimento nas horas trabalhadas em outubro na comparação anual, porém a indústria como um todo ainda opera com oci
1) Os indicadores industriais mostraram sinais ambíguos em janeiro, com o faturamento real recuando 1,4% mas as horas trabalhadas e a utilização da capacidade instalada aumentando.
2) O emprego industrial cresceu 0,5% em janeiro na comparação com dezembro, marcando a segunda alta consecutiva.
3) A massa salarial e o rendimento médio real intensificaram o ritmo de crescimento na comparação anual.
1) Os indicadores de faturamento real e horas trabalhadas na indústria brasileira recuaram em maio de 2021 na comparação com abril, enquanto a utilização da capacidade instalada aumentou.
2) Apesar da alternância entre quedas e crescimentos nos indicadores desde janeiro, o emprego industrial continuou crescendo em maio.
3) Na comparação anual, o faturamento real e o emprego industrial cresceram em maio, mas a utilização da capacidade instalada apresentou queda.
1) A atividade industrial brasileira teve dificuldades em 2012, com a maioria dos indicadores registrando queda no ano.
2) Apenas o faturamento real cresceu em 2012, enquanto horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego recuaram.
3) A recuperação da indústria foi lenta e restrita a poucos setores, como papel e celulose, máquinas e equipamentos. A maioria dos setores teve queda na produção e emprego.
Os indicadores industriais brasileiros de novembro de 2011 interromperam uma sequência de quedas, com o faturamento real crescendo 2,2% e a utilização da capacidade instalada ficando relativamente estável em alta de 0,1 ponto percentual na comparação com outubro de 2011. O emprego ficou estável após dois meses de queda.
1) A atividade industrial cresceu em junho, mas recuou no segundo trimestre de 2012.
2) O faturamento real aumentou 2,9% em junho, mas horas trabalhadas, emprego e uso da capacidade instalada caíram no trimestre.
3) A maioria dos setores industriais teve queda nos indicadores de atividade no primeiro semestre de 2012 ante igual período de 2011.
1) O faturamento industrial continuou crescendo em outubro, enquanto horas trabalhadas, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram.
2) A massa salarial real caiu em outubro devido à forte queda nos rendimentos médios.
3) O descolamento entre faturamento e atividade industrial se disseminou entre os setores, com faturamento crescendo em mais setores.
1) A atividade industrial iniciou o terceiro trimestre de 2012 com sinais ambíguos, com queda no faturamento e horas trabalhadas, mas crescimento no emprego.
2) A utilização da capacidade instalada cresceu em julho, porém a massa e rendimento salarial apresentaram desaceleração no crescimento anual.
3) A análise setorial mostra desempenhos heterogêneos, com destaque para quedas no faturamento e horas trabalhadas nos setores de outros equipamentos de transporte e metal
A atividade industrial brasileira vem apresentando fraqueza crescente em 2012. O documento mostra que em maio a utilização da capacidade instalada da indústria atingiu o menor nível desde 2009, com queda de 1,4 pontos percentuais desde janeiro. Além disso, o faturamento e horas trabalhadas na produção também registraram quedas em maio na comparação mensal. A maioria dos setores industriais opera com maior ociosidade do que um ano atrás.
Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo
Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo de Ávila | Estatística: Maria Angélica
Moreira e Edson Velloso |
1) A atividade industrial brasileira cresceu em janeiro de 2013, com aumento da utilização da capacidade instalada e das horas trabalhadas.
2) Entretanto, o emprego industrial recuou em janeiro, apesar do crescimento da produção.
3) Diversos setores industriais, como veículos automotores e bebidas, tiveram forte expansão das horas trabalhadas na produção em janeiro.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para março de 2012, com revisões dos dados de fevereiro de 2012. O INA total da indústria teve queda de 0,5% com ajuste sazonal em março na comparação com fevereiro. Os setores de celulose, papel e produtos de papel tiveram alta de 5,1% sem ajuste e queda de 1,1% com ajuste em março. Os produtos químicos tiveram alta de 11,6% sem ajuste e
(1) A atividade industrial brasileira voltou a subir em julho, com aumentos no faturamento e horas trabalhadas na produção. (2) No entanto, a utilização da capacidade instalada recuou em julho. (3) Os indicadores de emprego, massa salarial e rendimento médio mantiveram taxas de crescimento semelhantes aos meses anteriores.
O documento resume os principais indicadores da indústria brasileira em novembro de 2010. A atividade industrial acelerou no mês, com crescimento no faturamento, horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada. O emprego e a massa salarial também aumentaram em novembro. A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nos indicadores.
A atividade industrial brasileira registrou expansão em agosto, com aumentos no faturamento, horas trabalhadas e na utilização da capacidade instalada. O emprego manteve-se estável. A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nas vendas em comparação com agosto do ano anterior.
1) Os indicadores industriais de setembro apontam queda da atividade industrial na comparação com agosto, com recuo no faturamento e horas trabalhadas.
2) A utilização da capacidade instalada ficou estável em 80,9% em setembro, repetindo agosto, e o emprego também permaneceu estável.
3) A análise setorial mostra que mais da metade dos setores teve queda nas horas trabalhadas e aumento da ociosidade, com destaque para transportes e eletrônicos.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade Industrial (INA) de janeiro de 2013. O INA total da indústria cresceu 2,1% em relação a dezembro de 2012 com ajuste sazonal e 3,7% sem ajuste. Setores como minerais não metálicos e metalurgia básica tiveram crescimento. O nível de utilização da capacidade instalada industrial aumentou para 80,6% em janeiro.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em fevereiro de 2013, com revisões dos dados de janeiro. O INA total teve variação de -1,5% em fevereiro na comparação com janeiro. Dados específicos para produtos químicos, máquinas e equipamentos e veículos automotores também são apresentados.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de maio de 2012. O INA total da indústria caiu 5,2% sem ajuste sazonal e 0,6% com ajuste sazonal em relação a abril. Os setores de máquinas e equipamentos e veículos automotores tiveram quedas de 1,1% e 2,8% respectivamente com ajuste sazonal. O nível de utilização da capacidade instalada total foi de 81,6% sem ajuste sazonal.
O documento apresenta os resultados dos indicadores industriais de Pernambuco referentes ao mês de fevereiro de 2012. As vendas reais da indústria recuaram 12,3% em fevereiro na comparação com janeiro, influenciadas principalmente pelo setor de alimentos e bebidas. O emprego industrial caiu 15,1% em fevereiro frente ao mês anterior. No geral, os indicadores sugerem uma desaceleração da atividade industrial em Pernambuco no período.
O índice de confiança do empresário industrial (ICEI) caiu para 45,8 pontos em outubro, o menor valor da série histórica e abaixo da linha de 50 pontos que separa a confiança da falta de confiança. Todos os segmentos industriais e portes de empresas também apresentaram índices abaixo de 50 pontos, indicando falta generalizada de confiança entre os empresários da indústria.
O relatório apresenta os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2014 realizada pela CNI. A produção industrial ficou estável em setembro após meses de queda, e os estoques e ociosidade diminuíram. As condições financeiras melhoraram, mas o acesso ao crédito ficou mais difícil. As expectativas do empresário permanecem pouco otimistas.
A atividade da indústria da construção continuou em queda em setembro. O nível de atividade e o número de empregados recuaram ainda mais, enquanto a utilização da capacidade operacional se manteve estável. As perspectivas também são negativas, com expectativa de maior redução da atividade nos próximos meses.
A maioria dos brasileiros reconhece que a baixa qualidade da educação prejudica o desenvolvimento econômico do país e a renda individual. Eles consideram que a educação privada é de melhor qualidade que a pública em todos os níveis. Os principais problemas da educação pública, segundo a população, são a segurança, as atividades extracurriculares e o relacionamento dos professores com os pais.
Os indicadores industriais brasileiros de novembro de 2011 interromperam uma sequência de quedas, com o faturamento real crescendo 2,2% e a utilização da capacidade instalada ficando relativamente estável em alta de 0,1 ponto percentual na comparação com outubro de 2011. O emprego ficou estável após dois meses de queda.
1) A atividade industrial cresceu em junho, mas recuou no segundo trimestre de 2012.
2) O faturamento real aumentou 2,9% em junho, mas horas trabalhadas, emprego e uso da capacidade instalada caíram no trimestre.
3) A maioria dos setores industriais teve queda nos indicadores de atividade no primeiro semestre de 2012 ante igual período de 2011.
1) O faturamento industrial continuou crescendo em outubro, enquanto horas trabalhadas, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram.
2) A massa salarial real caiu em outubro devido à forte queda nos rendimentos médios.
3) O descolamento entre faturamento e atividade industrial se disseminou entre os setores, com faturamento crescendo em mais setores.
1) A atividade industrial iniciou o terceiro trimestre de 2012 com sinais ambíguos, com queda no faturamento e horas trabalhadas, mas crescimento no emprego.
2) A utilização da capacidade instalada cresceu em julho, porém a massa e rendimento salarial apresentaram desaceleração no crescimento anual.
3) A análise setorial mostra desempenhos heterogêneos, com destaque para quedas no faturamento e horas trabalhadas nos setores de outros equipamentos de transporte e metal
A atividade industrial brasileira vem apresentando fraqueza crescente em 2012. O documento mostra que em maio a utilização da capacidade instalada da indústria atingiu o menor nível desde 2009, com queda de 1,4 pontos percentuais desde janeiro. Além disso, o faturamento e horas trabalhadas na produção também registraram quedas em maio na comparação mensal. A maioria dos setores industriais opera com maior ociosidade do que um ano atrás.
Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo
Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo de Ávila | Estatística: Maria Angélica
Moreira e Edson Velloso |
1) A atividade industrial brasileira cresceu em janeiro de 2013, com aumento da utilização da capacidade instalada e das horas trabalhadas.
2) Entretanto, o emprego industrial recuou em janeiro, apesar do crescimento da produção.
3) Diversos setores industriais, como veículos automotores e bebidas, tiveram forte expansão das horas trabalhadas na produção em janeiro.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para março de 2012, com revisões dos dados de fevereiro de 2012. O INA total da indústria teve queda de 0,5% com ajuste sazonal em março na comparação com fevereiro. Os setores de celulose, papel e produtos de papel tiveram alta de 5,1% sem ajuste e queda de 1,1% com ajuste em março. Os produtos químicos tiveram alta de 11,6% sem ajuste e
(1) A atividade industrial brasileira voltou a subir em julho, com aumentos no faturamento e horas trabalhadas na produção. (2) No entanto, a utilização da capacidade instalada recuou em julho. (3) Os indicadores de emprego, massa salarial e rendimento médio mantiveram taxas de crescimento semelhantes aos meses anteriores.
O documento resume os principais indicadores da indústria brasileira em novembro de 2010. A atividade industrial acelerou no mês, com crescimento no faturamento, horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada. O emprego e a massa salarial também aumentaram em novembro. A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nos indicadores.
A atividade industrial brasileira registrou expansão em agosto, com aumentos no faturamento, horas trabalhadas e na utilização da capacidade instalada. O emprego manteve-se estável. A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nas vendas em comparação com agosto do ano anterior.
1) Os indicadores industriais de setembro apontam queda da atividade industrial na comparação com agosto, com recuo no faturamento e horas trabalhadas.
2) A utilização da capacidade instalada ficou estável em 80,9% em setembro, repetindo agosto, e o emprego também permaneceu estável.
3) A análise setorial mostra que mais da metade dos setores teve queda nas horas trabalhadas e aumento da ociosidade, com destaque para transportes e eletrônicos.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade Industrial (INA) de janeiro de 2013. O INA total da indústria cresceu 2,1% em relação a dezembro de 2012 com ajuste sazonal e 3,7% sem ajuste. Setores como minerais não metálicos e metalurgia básica tiveram crescimento. O nível de utilização da capacidade instalada industrial aumentou para 80,6% em janeiro.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em fevereiro de 2013, com revisões dos dados de janeiro. O INA total teve variação de -1,5% em fevereiro na comparação com janeiro. Dados específicos para produtos químicos, máquinas e equipamentos e veículos automotores também são apresentados.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de maio de 2012. O INA total da indústria caiu 5,2% sem ajuste sazonal e 0,6% com ajuste sazonal em relação a abril. Os setores de máquinas e equipamentos e veículos automotores tiveram quedas de 1,1% e 2,8% respectivamente com ajuste sazonal. O nível de utilização da capacidade instalada total foi de 81,6% sem ajuste sazonal.
O documento apresenta os resultados dos indicadores industriais de Pernambuco referentes ao mês de fevereiro de 2012. As vendas reais da indústria recuaram 12,3% em fevereiro na comparação com janeiro, influenciadas principalmente pelo setor de alimentos e bebidas. O emprego industrial caiu 15,1% em fevereiro frente ao mês anterior. No geral, os indicadores sugerem uma desaceleração da atividade industrial em Pernambuco no período.
O índice de confiança do empresário industrial (ICEI) caiu para 45,8 pontos em outubro, o menor valor da série histórica e abaixo da linha de 50 pontos que separa a confiança da falta de confiança. Todos os segmentos industriais e portes de empresas também apresentaram índices abaixo de 50 pontos, indicando falta generalizada de confiança entre os empresários da indústria.
O relatório apresenta os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2014 realizada pela CNI. A produção industrial ficou estável em setembro após meses de queda, e os estoques e ociosidade diminuíram. As condições financeiras melhoraram, mas o acesso ao crédito ficou mais difícil. As expectativas do empresário permanecem pouco otimistas.
A atividade da indústria da construção continuou em queda em setembro. O nível de atividade e o número de empregados recuaram ainda mais, enquanto a utilização da capacidade operacional se manteve estável. As perspectivas também são negativas, com expectativa de maior redução da atividade nos próximos meses.
A maioria dos brasileiros reconhece que a baixa qualidade da educação prejudica o desenvolvimento econômico do país e a renda individual. Eles consideram que a educação privada é de melhor qualidade que a pública em todos os níveis. Os principais problemas da educação pública, segundo a população, são a segurança, as atividades extracurriculares e o relacionamento dos professores com os pais.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) caiu 2,1% em novembro, revertendo o crescimento do mês anterior e ficando abaixo da média histórica. Isso ocorreu principalmente devido ao aumento do endividamento e do pessimismo em relação à inflação e desemprego no futuro. A única parte do índice que cresceu foi compras de maior valor, influenciada pela proximidade das festas de fim de ano.
O documento apresenta dados de uma pesquisa realizada entre 5 e 8 de dezembro de 2014 em 142 municípios brasileiros com 2002 entrevistados. Os dados mostram que o índice de medo do desemprego caiu 2,6% entre setembro e dezembro de 2014, enquanto o índice de satisfação com a vida caiu 0,6% no mesmo período.
Lee Magpili is a designer, educator, and AFOL (Adult Fan of LEGO) who works at LEGO. The document discusses Magpili's work in waste management and sustainability at LEGO, including sorting office waste into organic, paper, plastic bags, plastic bottles, and other categories, and ensuring LEGO trash is recycled or reused when possible rather than sent to landfills. It also mentions awards Magpili has received for their design and robot performance work.
1) A atividade industrial brasileira teve dificuldades em 2012, com a maioria dos indicadores registrando queda no ano.
2) Apenas o faturamento real cresceu em 2012, enquanto horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego recuaram.
3) A recuperação da indústria foi lenta e restrita a poucos setores, como papel e celulose, máquinas e equipamentos. A maioria dos setores teve queda na produção e emprego.
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação com abril de 2011, com destaque para as reduções nos setores de têxteis, veículos autom
A atividade industrial brasileira está fraca, com queda na utilização da capacidade instalada desde janeiro. Em maio, a utilização da capacidade ficou no menor nível desde 2009. Os indicadores de produção, como horas trabalhadas e faturamento, também registraram queda em maio. A maioria dos setores industriais opera com mais ociosidade do que no ano passado.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para fevereiro de 2012. Os dados revelam uma queda de 1,5% na atividade industrial em janeiro de 2012 em relação a dezembro de 2011 após ajuste sazonal. A utilização da capacidade instalada industrial ficou em 80% em fevereiro, abaixo dos níveis de janeiro. Os setores de veículos automotores e móveis apresentaram as maiores quedas na atividade em fevereiro.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de julho de 2012. O INA total da indústria teve variação de 0,3% com ajuste sazonal e de -2,3% sem ajuste em relação a junho. Alguns setores tiveram desempenho positivo, como veículos automotores (5,3%), enquanto outros tiveram queda, como produtos têxteis (-0,5%). O nível de utilização da capacidade instalada
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em agosto de 2012, com revisões dos dados de julho de 2012. O INA total da indústria teve variação negativa de 0,3% com ajuste sazonal em julho na revisão. Os setores de minerais não metálicos e alimentos e bebidas tiveram desempenho negativo em julho, enquanto outros equipamentos de transporte teve forte queda.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira no mês de abril de 2012. O INA total da indústria caiu 0,5% em março e 10% em abril no dado sem ajuste sazonal. As maiores quedas foram observadas nos setores de produtos têxteis (-4,6%), veículos automotores (-10,2%) e máquinas e equipamentos (-10,3%). O nível de utilização da capacidade instalada total caiu de 81% para 80,5%
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira no mês de junho de 2012, com destaque para os setores de alimentos e bebidas, artigos de borracha e plástico e metalurgia básica. Os dados foram revisados em julho de 2012 e mostraram pequenas reduções no INA total da indústria em comparação aos dados originais de junho.
BLOG DE JAMILDO - Indicadores Industriais Fevereiro 2010guest0739d3c
O faturamento, horas trabalhadas e emprego na indústria brasileira continuaram a crescer em fevereiro. O faturamento real voltou a ultrapassar o nível pré-crise, enquanto as horas trabalhadas e o emprego aumentaram cerca de 1% no mês. A utilização da capacidade instalada permaneceu estável.
1) O relatório apresenta os resultados dos principais indicadores industriais de Pernambuco referentes ao mês de dezembro de 2012, como faturamento, emprego, horas trabalhadas, massa salarial e utilização da capacidade instalada.
2) Em dezembro de 2012, o faturamento recuou 1,5% em relação ao mês anterior, influenciado por quedas nos setores de confecções, produtos químicos e borracha e plástico.
3) O emprego apresentou leve queda de 0,4%, p
1) O relatório apresenta os resultados dos principais indicadores industriais de Pernambuco referentes ao mês de dezembro de 2012, como faturamento, emprego, horas trabalhadas, massa salarial e utilização da capacidade instalada.
2) Em dezembro de 2012, o faturamento recuou 1,5% em relação ao mês anterior, puxado por setores como confecções e produtos químicos. O emprego apresentou queda de 0,4%, enquanto as horas trabalhadas reduziram 0,8%.
3)
O documento resume as principais informações econômicas do dia 3 de abril de 2012, incluindo: 1) Dados do PMI de serviços da China indicando expansão do setor; 2) Dados da produção industrial brasileira mostrando contração no acumulado do ano e no mês; 3) Agenda com os principais indicadores econômicos do dia 4 de abril de 2012.
1) O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em novembro e dezembro de 2012, com revisões em janeiro de 2013.
2) Em dezembro de 2012, o INA total da indústria teve alta de 0,3% na comparação com novembro, de acordo com os dados revisados.
3) Os setores de produtos têxteis, veículos automotores e produtos químicos tiveram desempenhos variados no per
Semelhante a Indicadores Industriais | março 2012 (13)
A atividade industrial brasileira caiu novamente em agosto, com reduções na utilização da capacidade instalada, horas trabalhadas e emprego. Apesar do crescimento do faturamento em agosto, os níveis ainda estão abaixo do registrado em agosto de 2013. As empresas continuam demitindo trabalhadores diante da fraca atividade.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) cresceu 1,3% em setembro, revertendo a queda do mês anterior. Todos os componentes do INEC, como expectativas de inflação, desemprego e renda pessoal, mostraram aumento na comparação mensal. O INEC de setembro atingiu 109,7 pontos, próximo ao valor do mesmo mês do ano passado, mas 0,4% menor.
1) O documento apresenta os resultados da Sondagem Industrial da CNI de agosto de 2014, mostrando a continuidade do cenário negativo na indústria com queda na produção, estoques indesejados e alta ociosidade.
2) Os índices apontam redução no número de empregados na indústria em agosto e expectativa de que as demissões continuem, com o índice de expectativas no nível mais baixo desde 2009.
3) As expectativas dos empresários também são de continuidade da queda nas exportações nos
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral e de avaliação do governo Dilma em setembro de 2014. Dilma lidera as intenções de voto com 39% na pesquisa estimulada, seguida por Marina com 31%. Uma simulação de segundo turno entre elas mostra empate técnico. A avaliação do governo Dilma melhorou em relação a junho, com 38% considerando o governo ótimo ou bom.
1. A atividade industrial voltou a crescer moderadamente em julho após quatro meses de retração, com aumento de 2,6% nas horas trabalhadas e de 1,2% no faturamento real.
2. No entanto, o mercado de trabalho industrial continuou enfraquecido, com queda de 0,2% no emprego e na massa salarial real pelo quinto mês consecutivo.
3. A utilização da capacidade instalada industrial avançou 0,6 ponto percentual em julho, para 81%, interrompendo quatro meses
O documento apresenta diversas profissões da indústria, divididas em categorias como tecnologias de manufatura e engenharias, construção e edificações, moda e criatividade, tecnologias da informação e comunicação, serviços e transporte e logística. São descritas brevemente algumas dessas profissões, suas atividades, requisitos e perspectivas de carreira.
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a gestão de resíduos sólidos na indústria brasileira. A pesquisa entrevistou profissionais de 55 empresas entre junho e julho de 2014. Os setores industriais com maior participação na amostra foram mineração, têxtil e indústria química. A maioria das empresas entrevistadas atribui grande importância à gestão de resíduos sólidos e acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos teve impacto positivo, emb
O índice de confiança do empresário industrial manteve-se estável em 46,5 pontos em agosto, ligeiramente acima de julho mas abaixo da média histórica. A confiança continua fraca na indústria de transformação, mas melhora na construção e extrativa. Grandes empresas mostram falta de confiança, enquanto pequenas e médias têm índices próximos.
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre terceirização na indústria brasileira em três frases:
1) Cerca de 70% das empresas industriais utilizam serviços terceirizados, principalmente montagem/manutenção de equipamentos, segurança e logística.
2) A insegurança jurídica é a principal dificuldade na terceirização, citada por 60% das empresas, e mais da metade seria negativamente afetada sem ela.
3) Embora a maioria pretenda manter os níveis de terce
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
O documento resume os resultados dos indicadores industriais de junho de 2014 no Brasil. A atividade industrial continuou em queda no período, com redução de 3% nas horas trabalhadas, 5,7% no faturamento real e queda da utilização da capacidade instalada para o menor nível desde 2009. Além disso, o emprego e a massa salarial também recuaram pelo quarto mês consecutivo, indicando os efeitos da fraca atividade sobre o mercado de trabalho.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) aumentou 3% em julho revertendo parte da queda anterior. A melhora se deve às expectativas de inflação, desemprego e renda que mostraram menos consumidores esperando piora. No entanto, as expectativas de compras de bens maiores caíram 3,3% indicando redução no consumo desses bens.
O documento propõe mudanças nas áreas de tributação, relações de trabalho, infraestrutura e estratégia internacional para tornar a economia brasileira mais competitiva. A tributação precisa ser simplificada e desonerar investimentos e exportações. As leis trabalhistas devem ser modernizadas para atender novas formas de trabalho. É necessário aumentar os investimentos em infraestrutura e privatizar setores como portos. Uma estratégia internacional ativa também é proposta.
1) A economia brasileira desacelerou no segundo trimestre de 2014, com previsão de crescimento do PIB de apenas 1% no ano.
2) A indústria sofre retração em 2014, com queda prevista de 0,5% no PIB industrial.
3) A falta de confiança dos empresários e a queda do investimento são os principais fatores limitando a recuperação econômica.
A atividade da construção civil continua em retração com queda no nível de atividade e número de empregados. Os indicadores financeiros mostram insatisfação com margens de lucro e situação financeira. O acesso ao crédito é percebido como difícil, prejudicando a recuperação do setor.
O documento descreve a piora da situação da indústria brasileira em junho de 2014. A atividade industrial, produção, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram significativamente. Os estoques aumentaram e a falta de demanda foi apontada como um dos principais problemas. As condições financeiras das empresas também se deterioraram nesse período.
O ICEI (Índice de Confiança do Empresário Industrial) caiu para 46,4 pontos em julho de 2014, indicando falta de confiança entre empresários industriais. A confiança vem caindo nos últimos meses e atingiu o menor nível da série histórica. Apenas três setores da indústria de transformação mantiveram índices acima de 50 pontos.
A atividade industrial segue em queda no Brasil. Pela terceira vez consecutiva, os indicadores como horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada recuaram em maio. Além disso, o emprego, massa salarial e rendimento médio também diminuíram no período. Apenas o faturamento real apresentou leve alta em maio.
O documento discute dois índices no Brasil - o Índice de Medo do Desemprego e o Índice de Satisfação com a Vida. O Índice de Medo do Desemprego aumentou 3,4% em junho em relação a março e está 6,7% acima do nível de junho do ano passado. O Índice de Satisfação com a Vida oscilou pouco entre março e junho, mostrando estabilidade, apesar de variar de acordo com a educação das pessoas.
O índice de expectativa do consumidor registrou seu menor valor desde 2005 em junho, indicando que a baixa confiança do consumidor se tornou ainda mais aguda. Os fatores que mais contribuem para esta avaliação pessimista são a percepção de aumento do desemprego e redução da renda pessoal nos próximos seis meses. A situação financeira e expectativa de inflação também pioraram na passagem de maio para junho.
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Indicadores Industriais | março 2012
1. INDICADORES INDUSTRIAIS
Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X
Ano 23 Número 2 Fevereiro de 2012 www.cni.org.br
Recuperação parcial UCI - dessazonalizada
em fevereiro 100
Fevereiro/2012
Os indicadores industriais dessazonalizados de fevereiro
apontam crescimento do faturamento (1,5%) e das horas
trabalhadas (2,2%) na comparação com o mês anterior. O
resultado positivo dessas variáveis no mês não sinaliza um bom
90
desempenho da atividade industrial. Esses indicadores estão Mês anterior
variando entre queda e crescimento há alguns meses e ainda 82,1 82,4
não entraram em uma trajetória de expansão contínua.
80
A utilização da capacidade instalada dessazonalizada recuou
0,3 ponto percentual entre janeiro e fevereiro, para 81,2%. O
emprego ficou estável no mês, mantendo o mercado de trabalho 70
industrial desaquecido. O rendimento médio real, assim como
a massa salarial, registrou crescimento na comparação com o
mesmo mês do ano anterior.
0
Indicadores Industriais Brasil - fevereiro/2012
Variação percentual
Fev12/ Jan12 Jan-Fev12/
Indústria de Transformação Fev12/ Jan12 Fev12/ Fev11
Dessaz. Jan-Fev11
Faturamento real1 3,4 1,5 -3,3 -0,7
Horas trabalhadas 3,8 2,2 -1,4 -1,0
Emprego 0,0 0,0 0,4 0,6
Massa salarial real 2
-0,7 - 6,2 6,0
Rendimento médio real2 -0,7 - 5,8 5,4
Percentual médio
Fev12 Jan12 Fev11
Utilização da capacidade instalada 80,2 80,1 81,5
Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada 82,1 82,4 83,4
1
Deflator: IPA/OG-FGV 2
Deflator: INPC-IBGE
Página 2 Página 3 Página 4
Faturamento real Emprego Análise setorial
Horas trabalhadas na produção Massa salarial real
Utilização da capacidade instalada Rendimento médio real
2. Indicadores Industriais
Ano 23, n. 2, fevereiro de 2012
Faturamento real Faturamento real
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
130
Indicador cresce após dois meses de
queda 125
120
• O faturamento real dessazonalizado cresceu
1,5% em fevereiro frente ao mês anterior; 115
110
• Alta ocorreu após dois meses de fortes
quedas; 105
100
• Comparativamente ao mesmo mês do ano
anterior o faturamento passou a registrar queda 95
de 3,3% em fevereiro; fev/09 ago/09 fev/10 ago/10 fev/11 ago/11 fev/12
Deflator: IPA/OG-FGV
Horas trabalhadas na produção Horas trabalhadas na produção
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
115
Alta de 2,2% frente a janeiro
• Após ajuste sazonal, as horas trabalhadas na
110
produção expandiram 2,2% em fevereiro frente ao
mês anterior;
105
• Alta se deu após estabilidade em janeiro;
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, 100
a queda do indicador mais que dobrou, para -1,4%
em fevereiro;
95
fev/09 ago/09 fev/10 ago/10 fev/11 ago/11 fev/12
Utilização da capacidade instalada Utilização da capacidade instalada
Dessazonalizado
Percentual médio
85
UCI volta a cair
• A indústria operou, em média, com 82,1% da
83
capacidade instalada em fevereiro (indicador
dessazonalizado);
81
• A utilização da capacidade instalada recuou 0,3 ponto
percentual entre janeiro e fevereiro;
79
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
indicador situou-se 1,3 ponto percentual inferior;
77
fev/09 ago/09 fev/10 ago/10 fev/11 ago/11 fev/12
2
3. Indicadores Industriais
Ano 23, n. 2, fevereiro de 2012
Emprego Emprego
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
116
Mercado de trabalho industrial desaquecido
113
• O emprego dessazonalizado ficou estável em fevereiro,
na comparação com o mês anterior;
110
• O indicador se encontra no mesmo patamar de julho
de 2011; 107
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o 104
emprego cresceu 0,4%;
101
fev/09 ago/09 fev/10 ago/10 fev/11 ago/11 fev/12
Massa salarial real Massa salarial real
Índice base: média 2006=100
145
Queda é menos intensa para meses de
fevereiro
135
• A massa salarial real caiu 0,7% em fevereiro frente
ao mês anterior;
2012
125
• Movimento foi menos intenso quando comparado
aos meses de fevereiro dos últimos cinco anos;
115
2011
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
o indicador intensificou o crescimento para 6,2% 105
em fevereiro; jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real Rendimento médio real
Índice base: média 2006=100
135
Queda é normal para época do ano
• O rendimento médio real (sem ajuste sazonal) caiu
125
0,7% em fevereiro em relação ao mês anterior;
• Com exceção de 2006, quando houve aumento do 115
indicador frente ao mês anterior, a queda de fevereiro 2012
de 2012 foi a de menor intensidade da série;
105
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, 2011
o indicador intensificou o crescimento para 5,8% em
95
fevereiro; jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Deflator: INPC-IBGE
3
4. Indicadores Industriais
Ano 23, n. 2, fevereiro de 2012
Análise setorial
Perda de dinamismo do faturamento se espalha
setorialmente
O fraco desempenho da indústria de transformação está Faturamento real
cada vez mais disseminado entre os setores. O faturamen-
to, variável que vem demonstrando melhor desempenho Variação frente ao measmo mês do ano anterior (%)
entre os indicadores considerados pela pesquisa, foi o que
mais perdeu dinamismo na comparação com o mesmo
mês do ano anterior. Mat. eletrônico e comunic. 37,7
Dos 19 setores considerados, em 10 o faturamento recuou Madeira 16,8
entre fevereiro de 2012 e de 2011 (quatro a mais do que
em janeiro, na mesma base de comparação). 15 setores Máq., apar. e mat. elétricos 15,4
registraram piora no desempenho frente ao mesmo mês
Papel e celulose 13,1
do ano anterior, seja menor queda, seja maior crescimen-
to. Desses, seis deixaram o crescimento registrado em
Máquinas e equipamentos 6,4
janeiro para mostrar queda em fevereiro: Vestuário, Couros
e calçados, Borracha e plástico, Minerais não metálicos, Edição e impressão 1,4
Metalurgia básica e Produtos de metal.
Alimentos e bebidas 1,2
As horas trabalhadas recuaram em 10 setores da indús-
tria de transformação, resultado semelhante ao de janeiro. Produtos químicos 1,1
Setorialmente, houve ligeira melhora desse indicador. Dos
19 setores, 10 registraram melhor desempenho frente ao Têxteis 1,0
mesmo mês do ano anterior. Papel e celulose e Máquinas, a
aparelhos e materiais elétricos passaram de queda de 0,4% e -1,2 Vestuário
2,1% em janeiro, respectivamente, para aumento de 0,7% e
3,2% em fevereiro. O setor Máquinas e equipamentos foi na -4,1 Minerais não metálicos
direção oposta: passou de alta de 0,6% para queda de 2,7%.
-4,5 Metalurgia básica
Em termos de utilização da capacidade do parque indus-
trial, 13 setores registraram UCI inferior ao nível do mesmo -4,7 Borracha e plástico
mês do ano anterior. Dois setores chamaram a atenção: a
-6,4 Outros equipamentos de transporte
variação anual da UCI de Máquinas e equipamentos passou
de +0,5 ponto percentual (p.p.) em janeiro para -1,2 p.p. em
-9,3 Produtos de metal
fevereiro e a de Veículos automotores intensificou a queda
de -1,9 p.p. para -3,9 p.p.. -10,1 Couros e calçados
O emprego, que mantinha um desempenho relativamente -10,8 Refino e álcool
favorável setorialmente, também aponta perda de dinamis-
mo da indústria. Oito setores registraram queda do em- -15,2 Móveis e diversas
prego na comparação com o mesmo mês do ano anterior.
Os setores Madeira (-6,1%) e têxteis (-3,4%) foram os que -24,2 Veículos automotores
apresentaram as maiores quedas do emprego.
4
5. Indicadores Industriais
Ano 23, n. 2, fevereiro de 2012
Veículos automotores Máquinas e equipamentos
Maior queda anual do faturamento da Expansão anual do faturamento
indústria de transformação cai pela metade
O setor Veículos automotores registrou a maior O setor Máquinas e equipamentos aponta
queda do faturamento em fevereiro quando claro enfraquecimento da atividade. A
comparado com os demais setores da indústria taxa de expansão do faturamento do setor
de transformação na comparação com o mesmo desacelerou pela metade em fevereiro (de
mês do ano anterior. O faturamento do setor, 13,1% em janeiro para 6,4% em fevereiro).
que recuou 9,4% em janeiro, intensificou a
As horas trabalhadas, que registraram
queda para 24,2% em fevereiro.
crescimento de 0,6% em janeiro, passaram
A perda de dinamismo ocorre também nos a recuar 2,7% em fevereiro. Nos últimos
demais indicadores de atividade. As horas quatro meses, em três as horas trabalhadas
trabalhadas recuaram 6,0% entre fevereiro de recuaram frente ao mesmo mês do ano
2011 e de 2012. A utilização da capacidade anterior. Situação muito diferente do
instalada passou a ficar inferior ao nível ocorrido nos meses anteriores, quando as
do mesmo mês do ano anterior (-3,9 p.p.), horas trabalhadas apontavam crescimento
apontando maior ociosidade do setor. continuo.
Mesmo com forte desaquecimento do setor, A utilização da capacidade instalada
o emprego continuou crescendo em fevereiro, acompanhou a queda das horas trabalhadas.
embora em ritmo mais lento: passou de Em fevereiro, a UCI ficou 1,2 p.p. abaixo do
expansão de 2,9% em janeiro para 2,0% em nível do mesmo mês do ano anterior.
fevereiro.
Indicadores de atividade do setor Indicadores de atividade do setor
Veículos automotores Máquinas e equipamentos
Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (%) Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (%)
2,0 6,4
-3,9
-6,0 2,4
-1,2
-24,2
-2,7
Faturamento Horas trabalhadas UCI* Emprego Faturamento Horas trabalhadas UCI* Emprego
* Em pontos percentuais * Em pontos percentuais
5
6. Indicadores Industriais
Ano 23, n. 2, fevereiro de 2012
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2009 88,0 89,1 108,3 98,7 102,9 106,7 109,0 110,5 115,3 117,5 113,9 115,6
2010 95,3 99,5 123,7 110,9 116,5 117,1 118,9 123,1 126,4 122,8 125,3 122,1
2011 103,7 113,1 125,1 112,9 124,0 123,9 120,9 130,9 131,6 128,7 130,8 127,9
2012 107,2 113,1
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2009 93,4 93,8 99,5 97,7 100,0 100,6 103,6 102,3 103,7 106,4 104,7 98,6
2010 96,6 98,6 109,7 105,8 109,7 109,1 112,0 113,4 111,3 111,5 111,5 102,0
2011 100,4 105,1 109,6 106,8 112,6 110,2 111,7 115,2 110,8 110,1 109,1 101,6
2012 99,8 103,6
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2009 76,2 76,5 78,4 78,8 80,0 79,7 80,5 81,2 81,8 82,8 82,5 80,1
2010 78,8 78,9 81,9 82,6 83,5 82,9 83,2 83,6 83,4 84,2 84,0 80,6
2011 80,6 81,5 82,3 82,0 83,2 82,6 82,5 83,5 82,9 83,3 82,8 79,5
2012 80,1 80,2
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2009 105,1 104,0 103,3 103,2 103,3 103,2 103,2 104,4 105,2 105,9 106,3 105,5
2010 105,8 106,8 108,2 108,9 109,6 110,2 110,8 112,0 112,7 112,6 112,5 111,1
2011 110,8 111,3 111,5 112,1 112,8 112,9 113,2 113,7 113,8 113,5 112,7 111,3
2012 111,7 111,7
Massa salarial real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2009 108,7 105,7 105,5 103,3 103,6 103,0 106,4 102,9 105,7 107,3 115,0 132,5
2010 110,2 108,6 110,6 109,5 111,7 111,0 114,9 112,0 113,0 117,9 122,7 134,9
2011 116,5 115,3 118,4 114,9 116,8 116,2 120,5 116,8 121,7 121,7 128,7 143,6
2012 123,3 122,4
** Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2009 103,4 101,6 102,1 100,1 100,3 99,8 103,1 98,6 100,5 101,3 108,2 125,6
2010 104,2 101,7 102,2 100,6 101,9 100,7 103,7 100,0 100,3 104,7 109,1 121,4
2011 105,1 103,6 106,2 102,5 103,5 102,9 106,4 102,7 106,9 107,2 114,2 129,0
2012 110,4 109,6
** Deflator: INPC-IBGE
6
7. Indicadores Industriais
Ano 23, n. 2, fevereiro de 2012
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2007 103,0 101,2 103,6 103,0 105,7 107,6 103,9 106,6 106,3 106,9 110,0 109,7
2008 113,7 114,9 109,8 113,9 110,6 114,3 116,4 111,1 111,0 109,4 102,6 102,4
2009 102,0 100,0 106,3 102,1 104,5 106,4 104,9 107,5 107,6 110,0 109,5 116,5
2010 113,0 114,1 118,8 114,7 115,8 114,2 117,0 117,1 118,0 117,6 120,4 120,3
2011 120,3 126,8 120,1 122,0 120,5 120,9 121,6 121,9 122,9 123,2 125,7 123,3
2012 120,1 126,8
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2007 101,3 100,0 101,5 101,3 104,5 104,8 103,5 104,4 104,8 106,1 106,1 107,5
2008 107,4 108,6 107,3 110,1 107,7 110,7 110,1 110,2 111,6 110,6 107,8 100,6
2009 101,1 99,2 99,5 98,5 98,6 99,6 99,0 98,7 100,8 102,2 103,2 105,5
2010 105,5 105,2 108,5 106,6 107,2 106,9 108,6 108,7 108,4 108,5 110,0 107,7
2011 108,1 110,5 108,4 109,9 108,9 108,0 109,4 109,3 107,9 107,1 107,6 106,2
2012 106,4 108,7
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2007 82,3 82,2 82,6 81,8 82,5 82,1 82,0 82,6 81,9 82,7 83,2 83,3
2008 83,8 83,7 83,0 83,0 82,4 82,9 83,4 82,5 83,2 82,7 81,0 79,6
2009 78,5 78,4 78,8 79,2 79,3 79,5 80,1 80,0 80,6 81,0 81,2 82,0
2010 81,1 80,8 82,3 83,0 82,8 82,7 82,8 82,4 82,2 82,4 82,7 82,5
2011 82,9 83,4 82,7 82,4 82,5 82,4 82,1 82,3 81,7 81,5 81,5 81,4
2012 82,4 82,1
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2007 101,4 101,6 102,5 103,1 103,6 103,8 103,9 104,1 104,4 104,9 105,3 105,8
2008 106,5 106,7 107,1 107,5 107,6 108,1 108,6 108,4 109,1 109,1 108,5 107,4
2009 106,3 105,2 104,3 103,5 103,2 103,1 102,9 103,6 103,9 104,6 105,5 106,4
2010 107,0 108,0 109,2 109,2 109,5 110,1 110,5 111,2 111,4 111,3 111,7 112,0
2011 112,0 112,5 112,5 112,4 112,7 112,8 112,9 112,9 112,5 112,2 111,9 112,2
2012 112,9 112,9
Nos resultados dessazonalizados a partir de janeiro de 2011,
os modelos e os coeficientes utilizados foram atualizados.
Nessa revisão foram considerados os dados disponíveis de janeiro de 2006 a dezembro de 2010.
Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais
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8. Indicadores Industriais
Ano 23, n. 2, fevereiro de 2012
Indicadores Industriais Brasil - fevereiro/2012
HORAS UTILIZAÇÃO DA
FATURAMENTO MASSA RENDIMENTO
TRABALHADAS CAPACIDADE EMPREGO
REAL SALARIAL REAL MÉDIO REAL
NA PRODUÇÃO INSTALADA (variação em %)
(variação em %) (variação em %) (variação em %)
(variação em %) (variação em p.p.)
Fev12/ Jan-Fev12/ Fev12/ Jan-Fev12/ Fev12/ Jan-Fev12/ Fev12/ Jan-Fev12/ Fev12/ Jan-Fev12/ Fev12/ Jan-Fev12/
Fev11 Jan-Fev11 Fev11 Jan-Fev11 Fev11 Jan-Fev11 Fev11 Jan-Fev11 Fev11 Jan-Fev11 Fev11 Jan-Fev11
INDÚSTRIA DE
-3,3 -0,7 -1,4 -1,0 -1,3 -1,8 0,4 0,6 6,2 6,0 5,8 5,4
TRANSFORMAÇÃO
POR SETOR
Alimentos e bebidas 1,2 0,1 0,3 2,0 -2,2 -3,5 2,4 3,0 13,4 12,4 10,8 9,0
Têxteis 1,0 -1,1 -5,0 -5,6 -0,5 0,2 -3,4 -3,4 -1,9 -4,1 1,6 -0,7
Vestuário -1,2 2,0 -1,1 -1,5 1,1 2,6 -1,7 -1,9 7,8 4,4 9,7 6,4
Couros e calçados -10,1 -5,2 -2,7 -5,0 -2,3 -6,6 -4,4 -4,0 -1,0 -0,8 3,6 3,3
Madeira 16,8 21,6 -3,6 -5,5 3,5 9,0 -6,1 -5,7 5,5 7,1 12,4 13,6
Papel e celulose 13,1 18,1 0,7 0,2 1,0 0,6 0,9 0,6 4,0 4,2 3,1 3,6
Edição e impressão 1,4 3,6 -3,0 -2,8 0,2 -1,4 -3,1 -2,9 -15,1 -11,7 -12,4 -9,1
Refino e álcool -10,8 -8,1 7,7 10,1 7,6 18,1 0,2 -0,1 8,7 9,0 8,5 9,1
Química 1,1 1,4 4,8 4,0 0,3 3,9 3,2 3,2 2,4 3,2 -0,8 0,0
Borracha e plástico -4,7 -1,8 0,6 2,3 -2,8 -4,4 -0,5 -0,3 12,1 12,4 12,7 12,7
Minerais não metálicos -4,1 -1,2 -0,1 -0,1 -2,5 -4,5 0,8 1,4 3,8 5,8 3,0 4,3
Metalurgia básica -4,5 2,6 0,4 0,2 -1,1 0,4 0,5 1,0 5,2 1,2 4,6 0,1
Produtos de metal -9,3 -3,3 -3,8 -4,1 -2,4 -4,8 -2,9 -3,6 -2,3 -2,6 0,6 1,0
Máquinas e
6,4 9,6 -2,7 -1,1 -1,2 -0,7 2,4 2,7 3,2 3,3 0,7 0,6
equipamentos
Máq. e materiais elétricos 15,4 9,3 3,2 0,7 -2,4 -8,6 3,8 4,0 24,4 22,7 19,8 18,0
Material eletr. e de
37,7 29,9 0,0 0,6 -1,0 -1,4 3,3 4,2 24,8 24,0 20,8 19,0
comunicação
Veículos automotores -24,2 -17,5 -6,0 -6,1 -3,9 -5,8 2,0 2,4 11,5 13,1 9,3 10,4
Outros equip. de
-6,4 -3,9 0,3 2,0 -1,3 -5,8 3,8 3,5 8,0 -1,5 4,1 -4,9
transporte
Móveis e diversas -15,2 -9,7 -9,4 -9,1 -0,7 1,5 -2,6 -3,0 -11,8 -6,5 -9,4 -3,7
Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais
INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Gerência Executiva de Política Econômica | Gerente-executivo:
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Documento elaborado em 9 de abril de 2012
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