O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para março de 2012, com revisões dos dados de fevereiro de 2012. O INA total da indústria teve queda de 0,5% com ajuste sazonal em março na comparação com fevereiro. Os setores de celulose, papel e produtos de papel tiveram alta de 5,1% sem ajuste e queda de 1,1% com ajuste em março. Os produtos químicos tiveram alta de 11,6% sem ajuste e
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira no mês de junho de 2012, com destaque para os setores de alimentos e bebidas, artigos de borracha e plástico e metalurgia básica. Os dados foram revisados em julho de 2012 e mostraram pequenas reduções no INA total da indústria em comparação aos dados originais de junho.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para fevereiro de 2012. Os dados revelam uma queda de 1,5% na atividade industrial em janeiro de 2012 em relação a dezembro de 2011 após ajuste sazonal. A utilização da capacidade instalada industrial ficou em 80% em fevereiro, abaixo dos níveis de janeiro. Os setores de veículos automotores e móveis apresentaram as maiores quedas na atividade em fevereiro.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em fevereiro de 2013, com revisões dos dados de janeiro. O INA total teve variação de -1,5% em fevereiro na comparação com janeiro. Dados específicos para produtos químicos, máquinas e equipamentos e veículos automotores também são apresentados.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira no mês de abril de 2012. O INA total da indústria caiu 0,5% em março e 10% em abril no dado sem ajuste sazonal. As maiores quedas foram observadas nos setores de produtos têxteis (-4,6%), veículos automotores (-10,2%) e máquinas e equipamentos (-10,3%). O nível de utilização da capacidade instalada total caiu de 81% para 80,5%
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de julho de 2012. O INA total da indústria teve variação de 0,3% com ajuste sazonal e de -2,3% sem ajuste em relação a junho. Alguns setores tiveram desempenho positivo, como veículos automotores (5,3%), enquanto outros tiveram queda, como produtos têxteis (-0,5%). O nível de utilização da capacidade instalada
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para outubro de 2012. O INA total da indústria teve variação de 0,2% com ajuste sazonal e de -5,1% sem ajuste em relação a agosto. Os setores de veículos automotores e produtos químicos tiveram crescimento, enquanto alimentos e bebidas e têxteis tiveram queda na atividade.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em agosto de 2012, com revisões dos dados de julho de 2012. O INA total da indústria teve variação negativa de 0,3% com ajuste sazonal em julho na revisão. Os setores de minerais não metálicos e alimentos e bebidas tiveram desempenho negativo em julho, enquanto outros equipamentos de transporte teve forte queda.
1) O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em novembro e dezembro de 2012, com revisões em janeiro de 2013.
2) Em dezembro de 2012, o INA total da indústria teve alta de 0,3% na comparação com novembro, de acordo com os dados revisados.
3) Os setores de produtos têxteis, veículos automotores e produtos químicos tiveram desempenhos variados no per
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira no mês de junho de 2012, com destaque para os setores de alimentos e bebidas, artigos de borracha e plástico e metalurgia básica. Os dados foram revisados em julho de 2012 e mostraram pequenas reduções no INA total da indústria em comparação aos dados originais de junho.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para fevereiro de 2012. Os dados revelam uma queda de 1,5% na atividade industrial em janeiro de 2012 em relação a dezembro de 2011 após ajuste sazonal. A utilização da capacidade instalada industrial ficou em 80% em fevereiro, abaixo dos níveis de janeiro. Os setores de veículos automotores e móveis apresentaram as maiores quedas na atividade em fevereiro.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em fevereiro de 2013, com revisões dos dados de janeiro. O INA total teve variação de -1,5% em fevereiro na comparação com janeiro. Dados específicos para produtos químicos, máquinas e equipamentos e veículos automotores também são apresentados.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira no mês de abril de 2012. O INA total da indústria caiu 0,5% em março e 10% em abril no dado sem ajuste sazonal. As maiores quedas foram observadas nos setores de produtos têxteis (-4,6%), veículos automotores (-10,2%) e máquinas e equipamentos (-10,3%). O nível de utilização da capacidade instalada total caiu de 81% para 80,5%
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de julho de 2012. O INA total da indústria teve variação de 0,3% com ajuste sazonal e de -2,3% sem ajuste em relação a junho. Alguns setores tiveram desempenho positivo, como veículos automotores (5,3%), enquanto outros tiveram queda, como produtos têxteis (-0,5%). O nível de utilização da capacidade instalada
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para outubro de 2012. O INA total da indústria teve variação de 0,2% com ajuste sazonal e de -5,1% sem ajuste em relação a agosto. Os setores de veículos automotores e produtos químicos tiveram crescimento, enquanto alimentos e bebidas e têxteis tiveram queda na atividade.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em agosto de 2012, com revisões dos dados de julho de 2012. O INA total da indústria teve variação negativa de 0,3% com ajuste sazonal em julho na revisão. Os setores de minerais não metálicos e alimentos e bebidas tiveram desempenho negativo em julho, enquanto outros equipamentos de transporte teve forte queda.
1) O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em novembro e dezembro de 2012, com revisões em janeiro de 2013.
2) Em dezembro de 2012, o INA total da indústria teve alta de 0,3% na comparação com novembro, de acordo com os dados revisados.
3) Os setores de produtos têxteis, veículos automotores e produtos químicos tiveram desempenhos variados no per
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em setembro de 2012. O INA total da indústria teve variação de 0,2% em setembro na comparação com agosto, após ajuste sazonal. As horas trabalhadas na produção e as vendas totais nominais tiveram leve alta no período. O nível de utilização da capacidade instalada da indústria ficou em 82% em setembro.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de maio de 2012. O INA total da indústria caiu 5,2% sem ajuste sazonal e 0,6% com ajuste sazonal em relação a abril. Os setores de máquinas e equipamentos e veículos automotores tiveram quedas de 1,1% e 2,8% respectivamente com ajuste sazonal. O nível de utilização da capacidade instalada total foi de 81,6% sem ajuste sazonal.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade Industrial (INA) de janeiro de 2013. O INA total da indústria cresceu 2,1% em relação a dezembro de 2012 com ajuste sazonal e 3,7% sem ajuste. Setores como minerais não metálicos e metalurgia básica tiveram crescimento. O nível de utilização da capacidade instalada industrial aumentou para 80,6% em janeiro.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em novembro e dezembro de 2011. Os dados revelam uma queda no INA total da indústria nesses meses, tanto com ajuste sazonal quanto sem ajuste. As indústrias têxtil, de móveis e indústrias diversas também apresentaram declínio no período. Já a indústria de minerais não metálicos teve crescimento.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em julho de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,4% com ajuste sazonal e de 1,5% sem ajuste em relação a junho. As maiores quedas foram observadas na indústria de celulose, papel e produtos de papel.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de junho de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,9% sem ajuste sazonal e de 0,1% com ajuste sazonal em relação a maio. Os setores de veículos automotores, máquinas e equipamentos e produtos químicos tiveram as maiores quedas no mês.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2011. O INA total da indústria teve variação de 0,6% com ajuste sazonal e de -2,2% sem ajuste em relação a março. Os setores de Coque, Refino de Petróleo e Produtos Químicos tiveram desempenho positivo, enquanto Metalurgia Básica e Produtos Químicos tiveram queda na atividade.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para outubro de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,4% com ajuste sazonal e de 4,7% sem ajuste em relação a setembro. As atividades de máquinas, aparelhos e materiais elétricos tiveram queda de 1,8% e de artigos de borracha e plástico aumento de 1,2% com ajuste sazonal. O nível de utilização da
O documento resume os principais indicadores da atividade industrial brasileira em dezembro de 2011 e no acumulado do ano. A atividade industrial voltou a cair em dezembro, confirmando as dificuldades do setor em 2011. O desempenho da indústria no ano ficou aquém de 2010, com crescimento apenas do faturamento. Alguns setores como Outros Equipamentos de Transporte tiveram bom desempenho, enquanto Têxteis teve queda no faturamento e emprego.
Os indicadores industriais brasileiros de novembro de 2011 interromperam uma sequência de quedas, com o faturamento real crescendo 2,2% e a utilização da capacidade instalada ficando relativamente estável em alta de 0,1 ponto percentual na comparação com outubro de 2011. O emprego ficou estável após dois meses de queda.
1) Os indicadores industriais de novembro apontam para uma lenta recuperação da atividade industrial, com crescimento de todos os indicadores dessazonalizados porém perto da estabilidade.
2) O faturamento real foi o único indicador com crescimento mais expressivo, de 2,5% em relação ao mês anterior.
3) O emprego industrial vem crescendo nos últimos três meses a taxas moderadas, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real expandiram acima da média histórica para novembro
(1) A atividade industrial brasileira voltou a subir em julho, com aumentos no faturamento e horas trabalhadas na produção. (2) No entanto, a utilização da capacidade instalada recuou em julho. (3) Os indicadores de emprego, massa salarial e rendimento médio mantiveram taxas de crescimento semelhantes aos meses anteriores.
1) Os indicadores industriais mostraram sinais ambíguos em janeiro, com o faturamento real recuando 1,4% mas as horas trabalhadas e a utilização da capacidade instalada aumentando.
2) O emprego industrial cresceu 0,5% em janeiro na comparação com dezembro, marcando a segunda alta consecutiva.
3) A massa salarial e o rendimento médio real intensificaram o ritmo de crescimento na comparação anual.
Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo
Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo de Ávila | Estatística: Maria Angélica
Moreira e Edson Velloso |
1) O faturamento industrial continuou crescendo em outubro, enquanto horas trabalhadas, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram.
2) A massa salarial real caiu em outubro devido à forte queda nos rendimentos médios.
3) O descolamento entre faturamento e atividade industrial se disseminou entre os setores, com faturamento crescendo em mais setores.
1) A atividade industrial iniciou o terceiro trimestre de 2012 com sinais ambíguos, com queda no faturamento e horas trabalhadas, mas crescimento no emprego.
2) A utilização da capacidade instalada cresceu em julho, porém a massa e rendimento salarial apresentaram desaceleração no crescimento anual.
3) A análise setorial mostra desempenhos heterogêneos, com destaque para quedas no faturamento e horas trabalhadas nos setores de outros equipamentos de transporte e metal
1) Os indicadores de faturamento real e horas trabalhadas na indústria brasileira recuaram em maio de 2021 na comparação com abril, enquanto a utilização da capacidade instalada aumentou.
2) Apesar da alternância entre quedas e crescimentos nos indicadores desde janeiro, o emprego industrial continuou crescendo em maio.
3) Na comparação anual, o faturamento real e o emprego industrial cresceram em maio, mas a utilização da capacidade instalada apresentou queda.
O documento resume os principais indicadores da indústria brasileira em novembro de 2010. A atividade industrial acelerou no mês, com crescimento no faturamento, horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada. O emprego e a massa salarial também aumentaram em novembro. A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nos indicadores.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de junho de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,9% sem ajuste sazonal e de 0,1% com ajuste sazonal em relação a maio. Os setores de veículos automotores, máquinas e equipamentos e produtos químicos tiveram as maiores quedas no mês.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em março de 2013. O INA total da indústria teve variação positiva de 1,1% em março na comparação com fevereiro, após ajuste sazonal. Dados específicos sobre horas trabalhadas, salários e vendas são fornecidos para os setores químico, de borracha e plástico e de celulose. O nível de utilização da capacidade instalada na indústria total foi de 81,
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em setembro de 2012. O INA total da indústria teve variação de 0,2% em setembro na comparação com agosto, após ajuste sazonal. As horas trabalhadas na produção e as vendas totais nominais tiveram leve alta no período. O nível de utilização da capacidade instalada da indústria ficou em 82% em setembro.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de maio de 2012. O INA total da indústria caiu 5,2% sem ajuste sazonal e 0,6% com ajuste sazonal em relação a abril. Os setores de máquinas e equipamentos e veículos automotores tiveram quedas de 1,1% e 2,8% respectivamente com ajuste sazonal. O nível de utilização da capacidade instalada total foi de 81,6% sem ajuste sazonal.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade Industrial (INA) de janeiro de 2013. O INA total da indústria cresceu 2,1% em relação a dezembro de 2012 com ajuste sazonal e 3,7% sem ajuste. Setores como minerais não metálicos e metalurgia básica tiveram crescimento. O nível de utilização da capacidade instalada industrial aumentou para 80,6% em janeiro.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em novembro e dezembro de 2011. Os dados revelam uma queda no INA total da indústria nesses meses, tanto com ajuste sazonal quanto sem ajuste. As indústrias têxtil, de móveis e indústrias diversas também apresentaram declínio no período. Já a indústria de minerais não metálicos teve crescimento.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em julho de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,4% com ajuste sazonal e de 1,5% sem ajuste em relação a junho. As maiores quedas foram observadas na indústria de celulose, papel e produtos de papel.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de junho de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,9% sem ajuste sazonal e de 0,1% com ajuste sazonal em relação a maio. Os setores de veículos automotores, máquinas e equipamentos e produtos químicos tiveram as maiores quedas no mês.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2011. O INA total da indústria teve variação de 0,6% com ajuste sazonal e de -2,2% sem ajuste em relação a março. Os setores de Coque, Refino de Petróleo e Produtos Químicos tiveram desempenho positivo, enquanto Metalurgia Básica e Produtos Químicos tiveram queda na atividade.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para outubro de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,4% com ajuste sazonal e de 4,7% sem ajuste em relação a setembro. As atividades de máquinas, aparelhos e materiais elétricos tiveram queda de 1,8% e de artigos de borracha e plástico aumento de 1,2% com ajuste sazonal. O nível de utilização da
O documento resume os principais indicadores da atividade industrial brasileira em dezembro de 2011 e no acumulado do ano. A atividade industrial voltou a cair em dezembro, confirmando as dificuldades do setor em 2011. O desempenho da indústria no ano ficou aquém de 2010, com crescimento apenas do faturamento. Alguns setores como Outros Equipamentos de Transporte tiveram bom desempenho, enquanto Têxteis teve queda no faturamento e emprego.
Os indicadores industriais brasileiros de novembro de 2011 interromperam uma sequência de quedas, com o faturamento real crescendo 2,2% e a utilização da capacidade instalada ficando relativamente estável em alta de 0,1 ponto percentual na comparação com outubro de 2011. O emprego ficou estável após dois meses de queda.
1) Os indicadores industriais de novembro apontam para uma lenta recuperação da atividade industrial, com crescimento de todos os indicadores dessazonalizados porém perto da estabilidade.
2) O faturamento real foi o único indicador com crescimento mais expressivo, de 2,5% em relação ao mês anterior.
3) O emprego industrial vem crescendo nos últimos três meses a taxas moderadas, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real expandiram acima da média histórica para novembro
(1) A atividade industrial brasileira voltou a subir em julho, com aumentos no faturamento e horas trabalhadas na produção. (2) No entanto, a utilização da capacidade instalada recuou em julho. (3) Os indicadores de emprego, massa salarial e rendimento médio mantiveram taxas de crescimento semelhantes aos meses anteriores.
1) Os indicadores industriais mostraram sinais ambíguos em janeiro, com o faturamento real recuando 1,4% mas as horas trabalhadas e a utilização da capacidade instalada aumentando.
2) O emprego industrial cresceu 0,5% em janeiro na comparação com dezembro, marcando a segunda alta consecutiva.
3) A massa salarial e o rendimento médio real intensificaram o ritmo de crescimento na comparação anual.
Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo
Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo de Ávila | Estatística: Maria Angélica
Moreira e Edson Velloso |
1) O faturamento industrial continuou crescendo em outubro, enquanto horas trabalhadas, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram.
2) A massa salarial real caiu em outubro devido à forte queda nos rendimentos médios.
3) O descolamento entre faturamento e atividade industrial se disseminou entre os setores, com faturamento crescendo em mais setores.
1) A atividade industrial iniciou o terceiro trimestre de 2012 com sinais ambíguos, com queda no faturamento e horas trabalhadas, mas crescimento no emprego.
2) A utilização da capacidade instalada cresceu em julho, porém a massa e rendimento salarial apresentaram desaceleração no crescimento anual.
3) A análise setorial mostra desempenhos heterogêneos, com destaque para quedas no faturamento e horas trabalhadas nos setores de outros equipamentos de transporte e metal
1) Os indicadores de faturamento real e horas trabalhadas na indústria brasileira recuaram em maio de 2021 na comparação com abril, enquanto a utilização da capacidade instalada aumentou.
2) Apesar da alternância entre quedas e crescimentos nos indicadores desde janeiro, o emprego industrial continuou crescendo em maio.
3) Na comparação anual, o faturamento real e o emprego industrial cresceram em maio, mas a utilização da capacidade instalada apresentou queda.
O documento resume os principais indicadores da indústria brasileira em novembro de 2010. A atividade industrial acelerou no mês, com crescimento no faturamento, horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada. O emprego e a massa salarial também aumentaram em novembro. A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nos indicadores.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de junho de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,9% sem ajuste sazonal e de 0,1% com ajuste sazonal em relação a maio. Os setores de veículos automotores, máquinas e equipamentos e produtos químicos tiveram as maiores quedas no mês.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em março de 2013. O INA total da indústria teve variação positiva de 1,1% em março na comparação com fevereiro, após ajuste sazonal. Dados específicos sobre horas trabalhadas, salários e vendas são fornecidos para os setores químico, de borracha e plástico e de celulose. O nível de utilização da capacidade instalada na indústria total foi de 81,
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de agosto de 2011. Os dados revelam que a atividade industrial teve alta de 0,8% em agosto na comparação com julho, após ajuste sazonal. A utilização da capacidade instalada na indústria geral ficou em 84,1% em agosto, estável em relação a julho. Os setores de minerais não metálicos e metalurgia básica tiveram altas de 1,5% e 1,2% respectivamente
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de maio de 2013, com destaque para:
1) O INA total da indústria teve variação de 1,4% em maio sem ajuste sazonal e de -0,9% com ajuste sazonal na comparação com abril.
2) A metalurgia básica teve crescimento de 6,5% sem ajuste sazonal e de 6,0% com ajuste sazonal em maio ante abril.
3) Os alimentos
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em maio e junho de 2013, com variações negativas no INA total e em setores específicos como minerais não metálicos e veículos automotores.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em julho de 2013, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. O INA total teve variação negativa de 1,6% em relação a junho de 2013 e os setores de produtos químicos e móveis também apresentaram quedas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira no mês de março de 2014. O INA total da indústria teve leve queda de 0,5% em relação a fevereiro, enquanto as vendas reais tiveram alta de 1,1%. Os setores de veículos automotores e minerais não metálicos tiveram quedas no INA, enquanto celulose, papel e produtos de papel subiram.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de fevereiro de 2014 para a indústria brasileira total e para alguns setores específicos. Os dados mostram que o INA total teve uma leve alta de 2,3% em janeiro para fevereiro, enquanto a maioria dos setores apresentou pequenas variações ou quedas na atividade no período.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira no mês de fevereiro de 2015. Os dados mostram que o INA total da indústria teve alta de 5,4% em janeiro de 2015 na comparação com dezembro de 2014 após revisão. As horas trabalhadas na produção e vendas nominais também aumentaram no período.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira no mês de junho de 2014, mostrando taxas negativas em comparação com o mês anterior após ajuste sazonal. Os setores de bebidas e metalurgia básica tiveram quedas, enquanto o de borracha e plástico apresentou alta. O nível de utilização da capacidade instalada total caiu.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2015. Os dados mostram que o INA total da indústria teve queda de 1,3% em relação a maio de 2015 com ajuste sazonal e de 2,9% sem ajuste sazonal. Também são apresentados dados específicos para os setores de metalurgia básica, móveis e produtos farmacêuticos.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para janeiro de 2014, com revisões dos dados de dezembro de 2013. O INA mostrou queda na atividade industrial em dezembro e janeiro, tanto com quanto sem ajuste sazonal. Alguns setores como máquinas e equipamentos e produtos químicos apresentaram crescimento na atividade em janeiro.
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais também registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação anual, com destaque para os setores têxtil e de produtos de metal.
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação com abril de 2011, com destaque para as reduções nos setores de têxteis, veículos autom
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em outubro de 2014. O INA total teve variação negativa de 0,3% na comparação com setembro de 2014. As horas trabalhadas e salários reais tiveram queda na maioria dos setores industriais. O nível de utilização da capacidade instalada total foi de 80,7% em outubro, abaixo do registrado no mesmo mês do ano anterior.
1) Os indicadores industriais de fevereiro apontam crescimento de 1,5% no faturamento e 2,2% nas horas trabalhadas na comparação com janeiro, porém a utilização da capacidade instalada recuou 0,3 pontos.
2) Apesar da alta nos indicadores, o desempenho da indústria ainda não mostra uma trajetória consistente de expansão.
3) A análise setorial indica que a perda de dinamismo do faturamento se espalhou entre os setores, com dez de 19 registr
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira no mês de março de 2015. Os principais pontos são: 1) O INA total da indústria cresceu 8,7% em março na comparação anual e 1,8% no primeiro trimestre. 2) Os setores de produtos químicos e móveis tiveram crescimento em março, enquanto veículos automotores apresentou queda. 3) Os níveis de utilização da capacidade instalada caíram na maior
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de agosto de 2013. O INA total da indústria teve queda de 2,4% em relação a julho, após ajuste sazonal. As horas trabalhadas na produção e as vendas totais reais também tiveram queda em agosto. O documento traz detalhes sobre o desempenho do INA para os setores de alimentos e máquinas e equipamentos.
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
Brazilians are increasingly looking for convenient foods that save time in cooking while also being healthy options. Many consumers find that they have little time to cook at home due to busy lifestyles. There is demand for products that make cooking easier through streamlined preparation, ready-made meals, or meal kits. Snacking is also on the rise as traditional meal times decline. Many consumers are also trying to add more whole grains and proteins to their diets for health reasons like obesity, hypertension, and diabetes. Technologies like apps have potential to help consumers make healthier choices and track their eating.
O documento resume o 1o Encontro Latino Americano de Nozes e Castanhas, apresentando a empresa Mãe Terra. A empresa é a primeira marca brasileira de produtos naturais e orgânicos, fundada em 1979, com mais de 120 produtos que incluem cereais, biscoitos, snacks e a linha da Bela Gil. A Mãe Terra tem foco em sustentabilidade, pequenos agricultores e preços acessíveis.
1) O documento discute as pesquisas e desenvolvimentos da Embrapa sobre castanha-do-brasil, cajueiro e noz macadamia.
2) A Embrapa tem conduzido pesquisas sobre o cultivo e melhoramento genético dessas culturas para torná-las mais produtivas e sustentáveis.
3) Resultados incluem o desenvolvimento de variedades precoces de cajueiro com maior produtividade e sistemas agroflorestais para produção de castanha-do-brasil.
El documento describe la nuez de Brasil, incluyendo su diámetro de 10 a 15 cm, peso de 900 a 1800 gramos, ciclo de maduración de 14 meses, y alto contenido nutricional. Explica que los principales países de exportación son Estados Unidos, Inglaterra, Alemania y Países Bajos, y que exportar la nuez de Brasil fraccionada en contenedores puede generar hasta 250% más de utilidad que exportarla en contenedores convencionales.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O informativo da Fiesp de julho de 2016 resume: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos no Brasil no primeiro semestre de 2016; 2) detalhes sobre seminários e reuniões realizados pela Fiesp sobre comércio exterior; 3) visitas recebidas por representantes de outros países.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2016, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. Os dados mostram uma pequena queda de 0,1% na atividade industrial total em junho na comparação sem ajuste sazonal com maio.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de julho de 2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. O Sensor Geral subiu ligeiramente, enquanto os indicadores de Mercado, Vendas e Investimento caíram ou permaneceram estáveis. O indicador de Estoque aumentou, sugerindo estoques abaixo do desejável.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Junho/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. Os indicadores tiveram leve aumento em relação a maio, com destaque para vendas e emprego. A série histórica mostra que os indicadores variaram positivamente nos últimos 24 meses.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de maio de 2016, com dados revisados. O INA total teve variação de 0,1% em relação a março, enquanto o INA de Produtos Químicos cresceu 1,5% e o de Produtos Farmacêuticos caiu 0,9% no mesmo período. O documento também contém dados sobre horas trabalhadas, salários, vendas e nível de utilização da capacidade instalada para vários
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria caiu 1,1% em relação a fevereiro, enquanto o INA dos setores têxtil e automotivo tiveram fortes quedas. Já o setor de celulose, papel e produtos de papel teve alta de 2,5% no mês.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Maio/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores: Sensor Geral, Mercado, Vendas, Estoque, Emprego e Investimento. Em Maio, houve queda nos indicadores Sensor Geral, Mercado e Estoque na comparação com Abril. As séries históricas mostram variações nos indicadores ao longo dos últimos anos.
Mais de Fiesp Federação das Indústrias do Estado de SP (20)
2. INA – Total da Indústria INA – Total da Indústria
Divulgado – 29/03/2012 Divulgado – 29/03/2012
Com ajuste sazonal Sem ajuste sazonal
Fev/12 Fev/12
Jan/12 Jan/12
1,2 3,0
INA – Total da Indústria INA – Total da Indústria
Revisado – 26/04/2012 Revisado – 26/04/2012
Com ajuste sazonal Sem ajuste sazonal
Fev/12 Fev/12
Jan/12 Jan/12
1,8 3,6
2
2
3. Levantamento de Conjuntura - Total da Indústria
Sem ajuste sazonal Com ajuste sazonal
Divulgado Revisado Divulgado Revisado
Fev/12 Fev/12 Fev/12 Fev/12
Variáveis Jan/12 Jan/12 Jan/12 Jan/12
Total de Horas Pagas 2,3 2,3 0,5 0,5
Horas Trabalhadas na Produção 4,9 4,6 1,3 1,2
Horas Médias Trabalhadas 4,9 4,7 1,8 1,5
Total de Salários Nominais 3,3 3,2 1,4 1,2
Total de Salários Reais (***) 3,4 3,3 1,7 1,7
Salario Real Médio 3,6 3,4 1,9 1,9
Total Vendas Nominais 4,5 3,3 1,0 -0,5
Total de Vendas Reais (**) 5,4 4,1 2,3 0,7
NUCI (*) 0,3 0,3 0,1 0,1
3
3
4. INA - Total da Indústria
Sem ajuste sazonal
Variações Percentuais
Mar/12 Mar/12 Jan-Dez/11 Jan-Mar/12 Acumulado
Fev/12 Mar/11 Jan-Dez/10 Jan-Mar/11 12 meses
10,0 -4,0 0,7 -6,1 -1,8
INA - Total da Indústria
Com ajuste sazonal
Variações Percentuais
Mar/12
Fev/12
-0,5
4
4
5. Levantamento de Conjuntura - Total da Indústria
c/ajuste sem ajuste sazonal
Mar/12 Mar/12 Jan-Dez/11 Jan-Mar/12
Variáveis Fev/12 Mar/11 Jan-Dez/10 Jan-Mar/11
Total de Horas Pagas 0,3 -0,6 1,8 -0,5
Horas Trabalhadas na Produção 0,0 -0,4 1,5 -2,0
Horas Médias Trabalhadas -0,4 -0,9 -1,6 -2,2
Total de Salários Nominais -0,4 5,8 8,3 7,5
Total de Salários Reais (***) -1,2 1,3 1,9 2,6
Salário Real Médio -1,4 0,8 -1,3 2,4
Total Vendas Nominais -0,9 2,8 10,6 3,7
Total de Vendas Reais (**) -1,7 2,5 6,2 2,6
NUCI (*) -0,7
(*) Nível do mês, com ajuste sazonal
(**) Deflator IPA setorial
(***) Deflator IPC - Fipe 5
5
6. NUCI - Nível de Utilização da Capacidade Instalada
Sem ajuste Sazonal
Fevereiro/11 Fevereiro/12 Março/11 Março/12
81,7 79,8 82,4 80,8
NUCI - Nível de Utilização da Capacidade Instalada
Com ajuste sazonal
Fevereiro/11 Fevereiro/12 Março/11 Março/12
83,2 82,1 83,5 81,4
6
6
11. INA - Celulose, Papel e Produtos de Papel
Sem ajuste sazonal
Variações Percentuais
Mar/12 Mar/12 Jan-Dez/11 Jan-Mar/12 Acumulado
Fev/12 Mar/11 Jan-Dez/10 Jan-Mar/11 12 meses
5,1 0,0 -1,8 0,5 -1,7
INA - Celulose, Papel e Produtos de Papel
Com ajuste sazonal
Variações Percentuais
Mar/12
Fev/12
-1,1
11
11