(1) A atividade industrial brasileira voltou a subir em julho, com aumentos no faturamento e horas trabalhadas na produção. (2) No entanto, a utilização da capacidade instalada recuou em julho. (3) Os indicadores de emprego, massa salarial e rendimento médio mantiveram taxas de crescimento semelhantes aos meses anteriores.
Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo
Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo de Ávila | Estatística: Maria Angélica
Moreira e Edson Velloso |
A atividade industrial brasileira registrou expansão em agosto, com aumentos no faturamento, horas trabalhadas e na utilização da capacidade instalada. O emprego manteve-se estável. A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nas vendas em comparação com agosto do ano anterior.
1) A atividade industrial iniciou o terceiro trimestre de 2012 com sinais ambíguos, com queda no faturamento e horas trabalhadas, mas crescimento no emprego.
2) A utilização da capacidade instalada cresceu em julho, porém a massa e rendimento salarial apresentaram desaceleração no crescimento anual.
3) A análise setorial mostra desempenhos heterogêneos, com destaque para quedas no faturamento e horas trabalhadas nos setores de outros equipamentos de transporte e metal
1) Os indicadores de faturamento real e horas trabalhadas na indústria brasileira recuaram em maio de 2021 na comparação com abril, enquanto a utilização da capacidade instalada aumentou.
2) Apesar da alternância entre quedas e crescimentos nos indicadores desde janeiro, o emprego industrial continuou crescendo em maio.
3) Na comparação anual, o faturamento real e o emprego industrial cresceram em maio, mas a utilização da capacidade instalada apresentou queda.
1) A atividade industrial cresceu em junho, mas recuou no segundo trimestre de 2012.
2) O faturamento real aumentou 2,9% em junho, mas horas trabalhadas, emprego e uso da capacidade instalada caíram no trimestre.
3) A maioria dos setores industriais teve queda nos indicadores de atividade no primeiro semestre de 2012 ante igual período de 2011.
1) O faturamento industrial continuou crescendo em outubro, enquanto horas trabalhadas, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram.
2) A massa salarial real caiu em outubro devido à forte queda nos rendimentos médios.
3) O descolamento entre faturamento e atividade industrial se disseminou entre os setores, com faturamento crescendo em mais setores.
Os indicadores industriais brasileiros de novembro de 2011 interromperam uma sequência de quedas, com o faturamento real crescendo 2,2% e a utilização da capacidade instalada ficando relativamente estável em alta de 0,1 ponto percentual na comparação com outubro de 2011. O emprego ficou estável após dois meses de queda.
O documento resume os principais indicadores da indústria brasileira em novembro de 2010. A atividade industrial acelerou no mês, com crescimento no faturamento, horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada. O emprego e a massa salarial também aumentaram em novembro. A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nos indicadores.
Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo
Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo de Ávila | Estatística: Maria Angélica
Moreira e Edson Velloso |
A atividade industrial brasileira registrou expansão em agosto, com aumentos no faturamento, horas trabalhadas e na utilização da capacidade instalada. O emprego manteve-se estável. A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nas vendas em comparação com agosto do ano anterior.
1) A atividade industrial iniciou o terceiro trimestre de 2012 com sinais ambíguos, com queda no faturamento e horas trabalhadas, mas crescimento no emprego.
2) A utilização da capacidade instalada cresceu em julho, porém a massa e rendimento salarial apresentaram desaceleração no crescimento anual.
3) A análise setorial mostra desempenhos heterogêneos, com destaque para quedas no faturamento e horas trabalhadas nos setores de outros equipamentos de transporte e metal
1) Os indicadores de faturamento real e horas trabalhadas na indústria brasileira recuaram em maio de 2021 na comparação com abril, enquanto a utilização da capacidade instalada aumentou.
2) Apesar da alternância entre quedas e crescimentos nos indicadores desde janeiro, o emprego industrial continuou crescendo em maio.
3) Na comparação anual, o faturamento real e o emprego industrial cresceram em maio, mas a utilização da capacidade instalada apresentou queda.
1) A atividade industrial cresceu em junho, mas recuou no segundo trimestre de 2012.
2) O faturamento real aumentou 2,9% em junho, mas horas trabalhadas, emprego e uso da capacidade instalada caíram no trimestre.
3) A maioria dos setores industriais teve queda nos indicadores de atividade no primeiro semestre de 2012 ante igual período de 2011.
1) O faturamento industrial continuou crescendo em outubro, enquanto horas trabalhadas, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram.
2) A massa salarial real caiu em outubro devido à forte queda nos rendimentos médios.
3) O descolamento entre faturamento e atividade industrial se disseminou entre os setores, com faturamento crescendo em mais setores.
Os indicadores industriais brasileiros de novembro de 2011 interromperam uma sequência de quedas, com o faturamento real crescendo 2,2% e a utilização da capacidade instalada ficando relativamente estável em alta de 0,1 ponto percentual na comparação com outubro de 2011. O emprego ficou estável após dois meses de queda.
O documento resume os principais indicadores da indústria brasileira em novembro de 2010. A atividade industrial acelerou no mês, com crescimento no faturamento, horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada. O emprego e a massa salarial também aumentaram em novembro. A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nos indicadores.
1) Os indicadores industriais mostraram sinais ambíguos em janeiro, com o faturamento real recuando 1,4% mas as horas trabalhadas e a utilização da capacidade instalada aumentando.
2) O emprego industrial cresceu 0,5% em janeiro na comparação com dezembro, marcando a segunda alta consecutiva.
3) A massa salarial e o rendimento médio real intensificaram o ritmo de crescimento na comparação anual.
O documento resume os principais indicadores da atividade industrial brasileira em dezembro de 2011 e no acumulado do ano. A atividade industrial voltou a cair em dezembro, confirmando as dificuldades do setor em 2011. O desempenho da indústria no ano ficou aquém de 2010, com crescimento apenas do faturamento. Alguns setores como Outros Equipamentos de Transporte tiveram bom desempenho, enquanto Têxteis teve queda no faturamento e emprego.
1) Os indicadores industriais de novembro apontam para uma lenta recuperação da atividade industrial, com crescimento de todos os indicadores dessazonalizados porém perto da estabilidade.
2) O faturamento real foi o único indicador com crescimento mais expressivo, de 2,5% em relação ao mês anterior.
3) O emprego industrial vem crescendo nos últimos três meses a taxas moderadas, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real expandiram acima da média histórica para novembro
Blog de Jamildo Indicadores industriais agosto_2010Jamildo Melo
1) A atividade industrial brasileira em agosto mostrou sinais ambíguos, com aumento no emprego e horas trabalhadas, mas queda no faturamento e na utilização da capacidade instalada.
2) O destaque positivo foi o forte crescimento do emprego industrial pelo 13o mês consecutivo, enquanto a massa salarial registrou queda no período.
3) A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nos indicadores de faturamento, horas trabalhadas e emprego na comparação anual, com dest
1) A atividade industrial brasileira cresceu em janeiro de 2013, com aumento da utilização da capacidade instalada e das horas trabalhadas.
2) Entretanto, o emprego industrial recuou em janeiro, apesar do crescimento da produção.
3) Diversos setores industriais, como veículos automotores e bebidas, tiveram forte expansão das horas trabalhadas na produção em janeiro.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de julho de 2012. O INA total da indústria teve variação de 0,3% com ajuste sazonal e de -2,3% sem ajuste em relação a junho. Alguns setores tiveram desempenho positivo, como veículos automotores (5,3%), enquanto outros tiveram queda, como produtos têxteis (-0,5%). O nível de utilização da capacidade instalada
1) As horas trabalhadas na indústria cresceram 0,5% em outubro, apesar da queda de 1% no faturamento. A utilização da capacidade instalada se manteve estável em 81%.
2) O emprego industrial aumentou 0,2% em outubro, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real também cresceram.
3) 14 setores industriais tiveram crescimento nas horas trabalhadas em outubro na comparação anual, porém a indústria como um todo ainda opera com oci
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira no mês de junho de 2012, com destaque para os setores de alimentos e bebidas, artigos de borracha e plástico e metalurgia básica. Os dados foram revisados em julho de 2012 e mostraram pequenas reduções no INA total da indústria em comparação aos dados originais de junho.
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais também registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação anual, com destaque para os setores têxtil e de produtos de metal.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em agosto de 2012, com revisões dos dados de julho de 2012. O INA total da indústria teve variação negativa de 0,3% com ajuste sazonal em julho na revisão. Os setores de minerais não metálicos e alimentos e bebidas tiveram desempenho negativo em julho, enquanto outros equipamentos de transporte teve forte queda.
1) Os indicadores industriais de setembro apontam queda da atividade industrial na comparação com agosto, com recuo no faturamento e horas trabalhadas.
2) A utilização da capacidade instalada ficou estável em 80,9% em setembro, repetindo agosto, e o emprego também permaneceu estável.
3) A análise setorial mostra que mais da metade dos setores teve queda nas horas trabalhadas e aumento da ociosidade, com destaque para transportes e eletrônicos.
A atividade industrial brasileira vem apresentando fraqueza crescente em 2012. O documento mostra que em maio a utilização da capacidade instalada da indústria atingiu o menor nível desde 2009, com queda de 1,4 pontos percentuais desde janeiro. Além disso, o faturamento e horas trabalhadas na produção também registraram quedas em maio na comparação mensal. A maioria dos setores industriais opera com maior ociosidade do que um ano atrás.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de junho de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,9% sem ajuste sazonal e de 0,1% com ajuste sazonal em relação a maio. Os setores de veículos automotores, máquinas e equipamentos e produtos químicos tiveram as maiores quedas no mês.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em setembro de 2012. O INA total da indústria teve variação de 0,2% em setembro na comparação com agosto, após ajuste sazonal. As horas trabalhadas na produção e as vendas totais nominais tiveram leve alta no período. O nível de utilização da capacidade instalada da indústria ficou em 82% em setembro.
1) O documento apresenta indicadores da atividade industrial brasileira no mês de fevereiro de 2013, mostrando uma queda no faturamento real e na utilização da capacidade instalada.
2) Dois setores se destacaram: Máquinas e materiais elétricos teve queda no faturamento mas alta na massa salarial; Móveis teve alta na massa salarial, mas estabilidade no faturamento.
3) Em geral, a atividade industrial continuou com dificuldades em fevereiro, com oscilações entre quedas
O documento apresenta os principais resultados de uma pesquisa sobre a situação da saúde pública no Brasil realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em janeiro de 2012. Os principais achados da pesquisa são: mais da metade da população brasileira considera o serviço público de saúde do país e de suas cidades como "ruim" ou "péssimo"; a maioria não percebeu avanços no sistema nos últimos 3 anos; os programas de vacinação e combate à dengue são os melhor avaliados.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
La escultura es el arte de esculpir figuras tridimensionales. Existen dos tipos principales: esculturas exentas, que se pueden ver desde todos los ángulos, y esculturas en relieve, vinculadas a superficies arquitectónicas. Las esculturas exentas pueden ser erguidas, yacentes, orantes, sedentes, ecuestres o grupales; mientras que los bustos representan la mitad superior del cuerpo humano.
1) Os indicadores industriais mostraram sinais ambíguos em janeiro, com o faturamento real recuando 1,4% mas as horas trabalhadas e a utilização da capacidade instalada aumentando.
2) O emprego industrial cresceu 0,5% em janeiro na comparação com dezembro, marcando a segunda alta consecutiva.
3) A massa salarial e o rendimento médio real intensificaram o ritmo de crescimento na comparação anual.
O documento resume os principais indicadores da atividade industrial brasileira em dezembro de 2011 e no acumulado do ano. A atividade industrial voltou a cair em dezembro, confirmando as dificuldades do setor em 2011. O desempenho da indústria no ano ficou aquém de 2010, com crescimento apenas do faturamento. Alguns setores como Outros Equipamentos de Transporte tiveram bom desempenho, enquanto Têxteis teve queda no faturamento e emprego.
1) Os indicadores industriais de novembro apontam para uma lenta recuperação da atividade industrial, com crescimento de todos os indicadores dessazonalizados porém perto da estabilidade.
2) O faturamento real foi o único indicador com crescimento mais expressivo, de 2,5% em relação ao mês anterior.
3) O emprego industrial vem crescendo nos últimos três meses a taxas moderadas, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real expandiram acima da média histórica para novembro
Blog de Jamildo Indicadores industriais agosto_2010Jamildo Melo
1) A atividade industrial brasileira em agosto mostrou sinais ambíguos, com aumento no emprego e horas trabalhadas, mas queda no faturamento e na utilização da capacidade instalada.
2) O destaque positivo foi o forte crescimento do emprego industrial pelo 13o mês consecutivo, enquanto a massa salarial registrou queda no período.
3) A maioria dos setores industriais apresentou crescimento nos indicadores de faturamento, horas trabalhadas e emprego na comparação anual, com dest
1) A atividade industrial brasileira cresceu em janeiro de 2013, com aumento da utilização da capacidade instalada e das horas trabalhadas.
2) Entretanto, o emprego industrial recuou em janeiro, apesar do crescimento da produção.
3) Diversos setores industriais, como veículos automotores e bebidas, tiveram forte expansão das horas trabalhadas na produção em janeiro.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de julho de 2012. O INA total da indústria teve variação de 0,3% com ajuste sazonal e de -2,3% sem ajuste em relação a junho. Alguns setores tiveram desempenho positivo, como veículos automotores (5,3%), enquanto outros tiveram queda, como produtos têxteis (-0,5%). O nível de utilização da capacidade instalada
1) As horas trabalhadas na indústria cresceram 0,5% em outubro, apesar da queda de 1% no faturamento. A utilização da capacidade instalada se manteve estável em 81%.
2) O emprego industrial aumentou 0,2% em outubro, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real também cresceram.
3) 14 setores industriais tiveram crescimento nas horas trabalhadas em outubro na comparação anual, porém a indústria como um todo ainda opera com oci
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira no mês de junho de 2012, com destaque para os setores de alimentos e bebidas, artigos de borracha e plástico e metalurgia básica. Os dados foram revisados em julho de 2012 e mostraram pequenas reduções no INA total da indústria em comparação aos dados originais de junho.
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais também registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação anual, com destaque para os setores têxtil e de produtos de metal.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em agosto de 2012, com revisões dos dados de julho de 2012. O INA total da indústria teve variação negativa de 0,3% com ajuste sazonal em julho na revisão. Os setores de minerais não metálicos e alimentos e bebidas tiveram desempenho negativo em julho, enquanto outros equipamentos de transporte teve forte queda.
1) Os indicadores industriais de setembro apontam queda da atividade industrial na comparação com agosto, com recuo no faturamento e horas trabalhadas.
2) A utilização da capacidade instalada ficou estável em 80,9% em setembro, repetindo agosto, e o emprego também permaneceu estável.
3) A análise setorial mostra que mais da metade dos setores teve queda nas horas trabalhadas e aumento da ociosidade, com destaque para transportes e eletrônicos.
A atividade industrial brasileira vem apresentando fraqueza crescente em 2012. O documento mostra que em maio a utilização da capacidade instalada da indústria atingiu o menor nível desde 2009, com queda de 1,4 pontos percentuais desde janeiro. Além disso, o faturamento e horas trabalhadas na produção também registraram quedas em maio na comparação mensal. A maioria dos setores industriais opera com maior ociosidade do que um ano atrás.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de junho de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,9% sem ajuste sazonal e de 0,1% com ajuste sazonal em relação a maio. Os setores de veículos automotores, máquinas e equipamentos e produtos químicos tiveram as maiores quedas no mês.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em setembro de 2012. O INA total da indústria teve variação de 0,2% em setembro na comparação com agosto, após ajuste sazonal. As horas trabalhadas na produção e as vendas totais nominais tiveram leve alta no período. O nível de utilização da capacidade instalada da indústria ficou em 82% em setembro.
1) O documento apresenta indicadores da atividade industrial brasileira no mês de fevereiro de 2013, mostrando uma queda no faturamento real e na utilização da capacidade instalada.
2) Dois setores se destacaram: Máquinas e materiais elétricos teve queda no faturamento mas alta na massa salarial; Móveis teve alta na massa salarial, mas estabilidade no faturamento.
3) Em geral, a atividade industrial continuou com dificuldades em fevereiro, com oscilações entre quedas
O documento apresenta os principais resultados de uma pesquisa sobre a situação da saúde pública no Brasil realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em janeiro de 2012. Os principais achados da pesquisa são: mais da metade da população brasileira considera o serviço público de saúde do país e de suas cidades como "ruim" ou "péssimo"; a maioria não percebeu avanços no sistema nos últimos 3 anos; os programas de vacinação e combate à dengue são os melhor avaliados.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
La escultura es el arte de esculpir figuras tridimensionales. Existen dos tipos principales: esculturas exentas, que se pueden ver desde todos los ángulos, y esculturas en relieve, vinculadas a superficies arquitectónicas. Las esculturas exentas pueden ser erguidas, yacentes, orantes, sedentes, ecuestres o grupales; mientras que los bustos representan la mitad superior del cuerpo humano.
La empresa desea que sus empleados alcancen sus metas para lograr su bienestar integral, mientras busca satisfacer a los clientes con productos y servicios de calidad con honestidad y rectitud aplicando un espíritu de equipo. La visión es convertirse en una empresa líder en el mercado hondureño logrando el bienestar de clientes, socios y empleados, convencidos de que los objetivos se lograrán con el optimismo, pasión y deseo de los empleados agregando fe y seguridad.
Principais resultados: 92% dos brasileiros nunca fizeram curso a distância, flexibilidade de horário e preço mais baixo são os principais motivadores, e aulas ao vivo por vídeo são a metodologia preferida. 79% concordam que cursos a distância podem levar educação para mais pessoas.
A maioria dos brasileiros reconhece que a baixa qualidade da educação prejudica o desenvolvimento econômico do país e a renda individual. Eles consideram que a educação privada é de melhor qualidade que a pública em todos os níveis. Os principais problemas da educação pública, segundo a população, são a segurança, as atividades extracurriculares e o relacionamento dos professores com os pais.
O documento apresenta dados de uma pesquisa realizada entre 5 e 8 de dezembro de 2014 em 142 municípios brasileiros com 2002 entrevistados. Os dados mostram que o índice de medo do desemprego caiu 2,6% entre setembro e dezembro de 2014, enquanto o índice de satisfação com a vida caiu 0,6% no mesmo período.
1) Os indicadores industriais de fevereiro apontam crescimento de 1,5% no faturamento e 2,2% nas horas trabalhadas na comparação com janeiro, porém a utilização da capacidade instalada recuou 0,3 pontos.
2) Apesar da alta nos indicadores, o desempenho da indústria ainda não mostra uma trajetória consistente de expansão.
3) A análise setorial indica que a perda de dinamismo do faturamento se espalhou entre os setores, com dez de 19 registr
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação com abril de 2011, com destaque para as reduções nos setores de têxteis, veículos autom
A atividade industrial brasileira está fraca, com queda na utilização da capacidade instalada desde janeiro. Em maio, a utilização da capacidade ficou no menor nível desde 2009. Os indicadores de produção, como horas trabalhadas e faturamento, também registraram queda em maio. A maioria dos setores industriais opera com mais ociosidade do que no ano passado.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de junho de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,9% sem ajuste sazonal e de 0,1% com ajuste sazonal em relação a maio. Os setores de veículos automotores, máquinas e equipamentos e produtos químicos tiveram as maiores quedas no mês.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira em julho de 2011. O INA total da indústria teve queda de 0,4% com ajuste sazonal e de 1,5% sem ajuste em relação a junho. As maiores quedas foram observadas na indústria de celulose, papel e produtos de papel.
O documento resume as principais informações econômicas do dia 3 de abril de 2012, incluindo: 1) Dados do PMI de serviços da China indicando expansão do setor; 2) Dados da produção industrial brasileira mostrando contração no acumulado do ano e no mês; 3) Agenda com os principais indicadores econômicos do dia 4 de abril de 2012.
BLOG DE JAMILDO - Indicadores Industriais Fevereiro 2010guest0739d3c
O faturamento, horas trabalhadas e emprego na indústria brasileira continuaram a crescer em fevereiro. O faturamento real voltou a ultrapassar o nível pré-crise, enquanto as horas trabalhadas e o emprego aumentaram cerca de 1% no mês. A utilização da capacidade instalada permaneceu estável.
1) A atividade industrial brasileira teve dificuldades em 2012, com a maioria dos indicadores registrando queda no ano.
2) Apenas o faturamento real cresceu em 2012, enquanto horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego recuaram.
3) A recuperação da indústria foi lenta e restrita a poucos setores, como papel e celulose, máquinas e equipamentos. A maioria dos setores teve queda na produção e emprego.
1) A atividade industrial brasileira teve dificuldades em 2012, com a maioria dos indicadores registrando queda no ano.
2) Apenas o faturamento real cresceu em 2012, enquanto horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego recuaram.
3) A recuperação da indústria foi lenta e restrita a poucos setores, como papel e celulose, máquinas e equipamentos. A maioria dos setores teve queda na produção e emprego.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para o mês de agosto de 2011. Os dados revelam que a atividade industrial teve alta de 0,8% em agosto na comparação com julho, após ajuste sazonal. A utilização da capacidade instalada na indústria geral ficou em 84,1% em agosto, estável em relação a julho. Os setores de minerais não metálicos e metalurgia básica tiveram altas de 1,5% e 1,2% respectivamente
1) O documento apresenta os resultados dos principais indicadores industriais de Pernambuco para o mês de novembro de 2012, como faturamento, emprego, horas trabalhadas, massa salarial e utilização da capacidade instalada.
2) Em novembro de 2012, o faturamento industrial aumentou 3,8% em relação a outubro, enquanto o emprego ficou estável e as horas trabalhadas reduziram 2,7%.
3) A massa salarial teve alta de 15,4% no mês, influenci
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para março de 2012, com revisões dos dados de fevereiro de 2012. O INA total da indústria teve queda de 0,5% com ajuste sazonal em março na comparação com fevereiro. Os setores de celulose, papel e produtos de papel tiveram alta de 5,1% sem ajuste e queda de 1,1% com ajuste em março. Os produtos químicos tiveram alta de 11,6% sem ajuste e
A produção industrial nos EUA subiu 0,4% em dezembro, enquanto o índice de preços ao produtor recuou 0,1%. No Brasil, o IPC-Fipe subiu 0,75% na primeira semana de janeiro, puxado por altas nos preços de alimentos.
1) O relatório apresenta os resultados dos principais indicadores industriais de Pernambuco referentes ao mês de dezembro de 2012, como faturamento, emprego, horas trabalhadas, massa salarial e utilização da capacidade instalada.
2) Em dezembro de 2012, o faturamento recuou 1,5% em relação ao mês anterior, influenciado por quedas nos setores de confecções, produtos químicos e borracha e plástico.
3) O emprego apresentou leve queda de 0,4%, p
Semelhante a Indicadores Industriais | Julho/2011 (14)
Lee Magpili is a designer, educator, and AFOL (Adult Fan of LEGO) who works at LEGO. The document discusses Magpili's work in waste management and sustainability at LEGO, including sorting office waste into organic, paper, plastic bags, plastic bottles, and other categories, and ensuring LEGO trash is recycled or reused when possible rather than sent to landfills. It also mentions awards Magpili has received for their design and robot performance work.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) caiu 2,1% em novembro, revertendo o crescimento do mês anterior e ficando abaixo da média histórica. Isso ocorreu principalmente devido ao aumento do endividamento e do pessimismo em relação à inflação e desemprego no futuro. A única parte do índice que cresceu foi compras de maior valor, influenciada pela proximidade das festas de fim de ano.
A atividade da indústria da construção continuou em queda em setembro. O nível de atividade e o número de empregados recuaram ainda mais, enquanto a utilização da capacidade operacional se manteve estável. As perspectivas também são negativas, com expectativa de maior redução da atividade nos próximos meses.
O relatório apresenta os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2014 realizada pela CNI. A produção industrial ficou estável em setembro após meses de queda, e os estoques e ociosidade diminuíram. As condições financeiras melhoraram, mas o acesso ao crédito ficou mais difícil. As expectativas do empresário permanecem pouco otimistas.
O índice de confiança do empresário industrial (ICEI) caiu para 45,8 pontos em outubro, o menor valor da série histórica e abaixo da linha de 50 pontos que separa a confiança da falta de confiança. Todos os segmentos industriais e portes de empresas também apresentaram índices abaixo de 50 pontos, indicando falta generalizada de confiança entre os empresários da indústria.
A atividade industrial brasileira caiu novamente em agosto, com reduções na utilização da capacidade instalada, horas trabalhadas e emprego. Apesar do crescimento do faturamento em agosto, os níveis ainda estão abaixo do registrado em agosto de 2013. As empresas continuam demitindo trabalhadores diante da fraca atividade.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) cresceu 1,3% em setembro, revertendo a queda do mês anterior. Todos os componentes do INEC, como expectativas de inflação, desemprego e renda pessoal, mostraram aumento na comparação mensal. O INEC de setembro atingiu 109,7 pontos, próximo ao valor do mesmo mês do ano passado, mas 0,4% menor.
1) O documento apresenta os resultados da Sondagem Industrial da CNI de agosto de 2014, mostrando a continuidade do cenário negativo na indústria com queda na produção, estoques indesejados e alta ociosidade.
2) Os índices apontam redução no número de empregados na indústria em agosto e expectativa de que as demissões continuem, com o índice de expectativas no nível mais baixo desde 2009.
3) As expectativas dos empresários também são de continuidade da queda nas exportações nos
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral e de avaliação do governo Dilma em setembro de 2014. Dilma lidera as intenções de voto com 39% na pesquisa estimulada, seguida por Marina com 31%. Uma simulação de segundo turno entre elas mostra empate técnico. A avaliação do governo Dilma melhorou em relação a junho, com 38% considerando o governo ótimo ou bom.
1. A atividade industrial voltou a crescer moderadamente em julho após quatro meses de retração, com aumento de 2,6% nas horas trabalhadas e de 1,2% no faturamento real.
2. No entanto, o mercado de trabalho industrial continuou enfraquecido, com queda de 0,2% no emprego e na massa salarial real pelo quinto mês consecutivo.
3. A utilização da capacidade instalada industrial avançou 0,6 ponto percentual em julho, para 81%, interrompendo quatro meses
O documento apresenta diversas profissões da indústria, divididas em categorias como tecnologias de manufatura e engenharias, construção e edificações, moda e criatividade, tecnologias da informação e comunicação, serviços e transporte e logística. São descritas brevemente algumas dessas profissões, suas atividades, requisitos e perspectivas de carreira.
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a gestão de resíduos sólidos na indústria brasileira. A pesquisa entrevistou profissionais de 55 empresas entre junho e julho de 2014. Os setores industriais com maior participação na amostra foram mineração, têxtil e indústria química. A maioria das empresas entrevistadas atribui grande importância à gestão de resíduos sólidos e acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos teve impacto positivo, emb
O índice de confiança do empresário industrial manteve-se estável em 46,5 pontos em agosto, ligeiramente acima de julho mas abaixo da média histórica. A confiança continua fraca na indústria de transformação, mas melhora na construção e extrativa. Grandes empresas mostram falta de confiança, enquanto pequenas e médias têm índices próximos.
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre terceirização na indústria brasileira em três frases:
1) Cerca de 70% das empresas industriais utilizam serviços terceirizados, principalmente montagem/manutenção de equipamentos, segurança e logística.
2) A insegurança jurídica é a principal dificuldade na terceirização, citada por 60% das empresas, e mais da metade seria negativamente afetada sem ela.
3) Embora a maioria pretenda manter os níveis de terce
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
O documento resume os resultados dos indicadores industriais de junho de 2014 no Brasil. A atividade industrial continuou em queda no período, com redução de 3% nas horas trabalhadas, 5,7% no faturamento real e queda da utilização da capacidade instalada para o menor nível desde 2009. Além disso, o emprego e a massa salarial também recuaram pelo quarto mês consecutivo, indicando os efeitos da fraca atividade sobre o mercado de trabalho.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) aumentou 3% em julho revertendo parte da queda anterior. A melhora se deve às expectativas de inflação, desemprego e renda que mostraram menos consumidores esperando piora. No entanto, as expectativas de compras de bens maiores caíram 3,3% indicando redução no consumo desses bens.
O documento propõe mudanças nas áreas de tributação, relações de trabalho, infraestrutura e estratégia internacional para tornar a economia brasileira mais competitiva. A tributação precisa ser simplificada e desonerar investimentos e exportações. As leis trabalhistas devem ser modernizadas para atender novas formas de trabalho. É necessário aumentar os investimentos em infraestrutura e privatizar setores como portos. Uma estratégia internacional ativa também é proposta.
1) A economia brasileira desacelerou no segundo trimestre de 2014, com previsão de crescimento do PIB de apenas 1% no ano.
2) A indústria sofre retração em 2014, com queda prevista de 0,5% no PIB industrial.
3) A falta de confiança dos empresários e a queda do investimento são os principais fatores limitando a recuperação econômica.
A atividade da construção civil continua em retração com queda no nível de atividade e número de empregados. Os indicadores financeiros mostram insatisfação com margens de lucro e situação financeira. O acesso ao crédito é percebido como difícil, prejudicando a recuperação do setor.
Sondagem da Indústria da Construção | Junho 2014 | Divulgação 23/07/2014
Indicadores Industriais | Julho/2011
1. INDICADORES INDUSTRIAIS
Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X
Ano 22 Número 7 julho de 2011 www.cni.org.br
Atividade industrial volta UCI - dessazonalizada
a subir em julho
Julho/2011
100
Os dois indicadores dessazonalizados mais diretamente ligados à
atividade industrial mostraram aumento em julho, na comparação
com o mês anterior. O faturamento expandiu 0,6% e acumulou 90
dois meses de alta, enquanto as horas trabalhadas na produção
cresceram 1,2% após dois meses de queda. Mesmo com o 82,1
aumento da atividade industrial, a utilização da capacidade 82,4
80 Mês anterior
instalada recuou 0,3 ponto percentual (p.p.), para 82,1% em julho.
O mercado de trabalho da indústria manteve o quadro de
estabilidade. O emprego dessazonalizado avançou 0,1% entre
70
julho e junho. Os indicadores de massa salarial e rendimento
médio real mantiveram o ritmo de crescimento observado na
comparação com o mesmo mês do ano anterior.
0
Indicadores Industriais Brasil - julho/2011
Variação percentual
Jul11/ Jun11 Jan-Jul11/
Indústria de Transformação Jul11/ Jun11 Jul11/ Jul10
Dessaz. Jan-Jul10
Faturamento real1 -2,5 0,6 1,3 5,1
Horas trabalhadas 1,3 1,2 -0,2 2,1
Emprego 0,2 0,1 2,1 3,2
Massa salarial real 2
3,5 - 4,8 5,3
Rendimento médio real2 3,3 - 2,6 2,1
Percentual médio
Jul11 Jun11 Jul10
Utilização da Capacidade Instalada 82,5 82,6 83,2
Utilização da Capacidade Instalada - Dessazonalizada 82,1 82,4 82,8
1
Deflator: IPA/OG-FGV 2
Deflator: INPC-IBGE
Página 2 Página 3 Página 4
Faturamento real Emprego Análise setorial
Horas trabalhadas na produção Massa salarial real
Utilização da capacidade instalada Rendimento médio real
2. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 7, julho de 2011
Faturamento real Faturamento real Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
130
Dois meses seguidos de crescimento
125
• O faturamento real dessazonalizado cresceu 0,6% em
120
julho, frente ao mês anterior;
115
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
110
indicador desacelerou a expansão de 5,5% em junho
para 1,3% em julho; 105
100
• Na média de janeiro a julho de 2011, o faturamento
expandiu 5,1%; 95
jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11
Deflator: IPA/OG-FGV
Horas trabalhadas na produção Horas trabalhadas na produção
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
115
Alta após dois meses de queda
• As horas trabalhadas na produção aumentaram 1,2% em
110
julho (dessazonalizado);
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o 105
indicador passou a mostrar queda de 0,2% em julho;
• Na comparação entre a média dos sete primeiros 100
meses de 2011 e do mesmo período de 2010, as horas
trabalhadas aumentaram 2,1%;
95
jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11
Utilização da Capacidade Instalada Utilização da capacidade instalada
Dessazonalizado
Percentual médio
85
Maior ociosidade na indústria
• A indústria operou, em média, com 82,1% da capacidade 83
instalada em julho, após ajuste sazonal;
• Indicador mostra queda de 0,3 p.p. entre os meses de 81
junho e julho;
79
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a UCI
ficou 0,7 p.p. inferior;
77
jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11
2
3. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 7, julho de 2011
Emprego Emprego
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
116
Mercado de trabalho mantém estabilidade
113
• O emprego dessazonalizado ficou relativamente
estável em julho (0,1%), frente ao mês anterior;
110
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
indicador expandiu 2,1% em julho; 107
• Nos primeiros sete meses de 2011, o emprego 104
aumentou 3,2% frente ao mesmo período do ano
anterior; 101
jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11
Massa salarial real Massa salarial real
Índice base: média 2006=100
145
Mesma taxa de expansão de junho
• A massa salarial real aumentou 3,5% em julho, frente ao 135
mês anterior (indicador sem ajuste sazonal);
125
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
indicador manteve o ritmo de expansão de 4,8%;
2011
115
• Na média de janeiro a julho de 2011, a massa salarial
aumentou 5,3% quando comparada com o mesmo 2010
período do ano anterior; 105
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real Rendimento médio real
Índice base: média 2006=100
125
Crescimento é normal para a época do ano
• O rendimento médio real avançou 3,3% em julho,
frente ao mês anterior (indicador sem ajuste sazonal); 115
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
2011
houve crescimento de 2,6% em julho; 105
• Na média dos sete primeiros meses deste ano, o 2010
rendimento médio real aumentou 2,1% frente ao
95
mesmo período de 2010;
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Deflator: INPC-IBGE
3
4. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 7, julho de 2011
Análise setorial
Setores industriais não mostram melhora na
comparação com o ano anterior
Mesmo com a expansão da atividade industrial em UtIlização da capacidade instalada
julho, os indicadores setoriais, quando comparados
Variação (em p.p.) frente ao mesmo mês do ano anterior
com o mesmo mês do ano anterior, mostram piora de
desempenho para um número maior de setores do que
o ocorrido em junho. -3,6 Têxteis
Enquanto em junho seis setores registravam queda do -2,4 Alimentos e bebidas
faturamento, em julho esse número subiu para oito. O
setor Máquinas, aparelhos e materiais elétricos e Papel -2,4 Papel e celulose
e celulose passaram a registrar queda em julho. Dos 19
-1,8 Edição e impressão
setores considerados, 11 mostraram piora na variação
frente ao mesmo mês do ano anterior. -1,6 Máquinas e equipamentos
O indicador de horas trabalhadas sinaliza uma tendência -1,6 Couros e calçados
ainda mais rápida de perda de dinamismo da atividade
industrial. O número de setores que registrou queda -1,2 Borracha e plástico
das horas trabalhadas passou de sete em junho para 13
-1 Metalurgia básica
em julho. Os setores com as quedas mais pronunciadas
desse indicador foram Madeira (-9,1%), Máquinas,
-0,5 Refino e álcool
aparelhos e materiais elétricos (-6,1%) e Couros e
calçados (-4,0%). -0,2 Produtos de metal
A utilização da capacidade instalada recuou em 11 -0,2 Vestuário
setores da indústria de transformação, apontando
maior ociosidade do parque industrial desses setores Minerais não-metálicos 0,4
quando comparada com o apurado no mesmo mês
Veículos automotores 0,5
do ano anterior. Em especial, três setores alteraram o
crescimento da UCI em junho para queda em julho: Máquinas, apar. e mat. elétricos 0,5
Edição e impressão (de 0,3 p.p. em junho para -1,8 p.p.
em julho), Metalurgia básica (de estabilidade para -1,0 Indústria de transformação 0,7
p.p.) e Vestuário (de 1,3 p.p. para -0,2 p.p.).
Produtos químicos 0,9
O emprego ainda cresce para a maioria dos setores
Madeira 1,6
industriais: apenas cinco setores registraram queda
entre julho de 2011 e julho de 2010. No entanto, Outros equip. de transporte 2,7
há perda de dinamismo para 13 setores dos 19
considerados. O comportamento da massa salarial Móveis e diversas 4,8
também é positivo, uma vez que apenas quatro setores
Material eletrônico e comunic. 5,4
aumentaram queda desse indicador.
4
5. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 7, julho de 2011
Máquinas e equipamentos Alimentos e bebidas
Há sinais de maior componente de Setor aumentou a ociosidade do
produtos importados na produção de parque industrial
bens para investimento
O setor Alimentos e bebidas registrou queda de
O faturamento do setor Máquinas e equipamentos 2,4 ponto percentual na utilização da capacidade
registra um movimento contrário ao da indústria de instalada entre julho de 2011 e julho de 2010, para
transformação e cresce mais rápido do que a média 78,5%.
dos setores.
A maior ociosidade do parque produtivo desse
O faturamento desse setor intensificou o segmento acompanha a queda do faturamento e
crescimento de 2,7% em junho para 4,0% em julho. das horas trabalhadas entre os meses de julho de
Porém, no mesmo período, a expansão das horas 2011 e de julho de 2010. O primeiro indicador caiu
trabalhadas perdeu intensidade: de 0,7% em junho 5,3%, enquanto o segundo recuou 1,6%.
para 0,4% em julho.
A despeito da queda da atividade industrial, o
O maior crescimento do faturamento, face à emprego no setor segue em crescimento. Esse
perda de dinamismo das horas trabalhadas, indicador cresceu 5,4% no último mês, o que
em combinação à maior ociosidade do parque representa uma taxa acima do que a registrada para
industrial, pode ser atribuído ao maior componente a maioria dos setores industriais.
de produtos importados na cadeia de produção de
bens para o investimento.
Indicadores de atividade do setor Indicadores de atividade do setor
Máquinas e equipamentos Alimentos e bebidas
Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior
4,0
0,9
2,7
-0,3
-1,0
0,7
0,4 -1,6
-2,4
-0,7
-1,6 -5,3
faturamento horas trabalhadas UCI* faturamento horas trabalhadas UCI*
junho julho junho julho
* Em pontos percentuais * Em pontos percentuais
5
6. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 7, julho de 2011
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 100,3 100,8 109,4 110,2 111,4 114,7 121,0 114,2 121,5 122,1 106,7 101,6
2009 88,0 89,1 108,3 98,7 102,9 106,7 109,0 110,5 115,3 117,5 113,9 115,6
2010 95,3 99,5 123,7 110,9 116,5 117,1 118,8 123,1 126,4 122,8 125,2 122,1
2011 103,5 113,0 124,9 112,5 123,7 123,5 120,4
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 100,8 102,3 106,1 109,3 110,2 111,7 114,7 113,8 115,7 117,1 109,3 93,7
2009 93,4 93,8 99,5 97,7 100,0 100,6 103,6 102,3 103,7 106,4 104,6 98,5
2010 96,5 98,6 109,7 105,8 109,6 109,0 111,9 113,4 111,2 111,5 111,4 102,0
2011 100,4 105,1 109,5 106,8 112,7 110,3 111,7
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 81,5 81,8 82,6 82,6 83,1 83,1 83,8 83,7 84,4 84,5 82,3 77,7
2009 76,2 76,5 78,4 78,8 80,0 79,7 80,5 81,2 81,8 82,8 82,5 80,1
2010 78,8 78,9 81,9 82,6 83,5 82,9 83,2 83,6 83,4 84,2 84,0 80,6
2011 80,6 81,4 82,1 81,9 83,2 82,6 82,5
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 105,3 105,5 106,1 107,2 107,7 108,2 108,9 109,2 110,4 110,4 109,3 106,5
2009 105,1 104,0 103,3 103,2 103,3 103,2 103,2 104,4 105,2 105,9 106,3 105,5
2010 105,8 106,8 108,1 108,9 109,6 110,2 110,8 111,9 112,6 112,6 112,5 111,0
2011 110,7 111,2 111,5 112,1 112,7 112,9 113,1
Massa salarial real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 107,3 105,5 108,5 105,9 106,9 106,1 108,5 106,0 109,8 109,1 115,1 132,9
2009 108,7 105,7 105,5 103,3 103,6 103,0 106,4 102,9 105,7 107,3 115,0 132,4
2010 110,3 108,7 110,6 109,6 111,8 111,1 115,0 112,0 113,0 117,9 122,7 134,9
2011 116,5 115,1 118,3 114,7 116,9 116,4 120,5
** Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 101,9 100,0 102,3 98,8 99,3 98,1 99,6 97,1 99,5 98,8 105,3 124,8
2009 103,4 101,6 102,1 100,1 100,3 99,8 103,1 98,6 100,5 101,3 108,2 125,5
2010 104,3 101,8 102,3 100,6 102,0 100,8 103,8 100,1 100,4 104,7 109,1 121,5
2011 105,2 103,5 106,1 102,3 103,7 103,1 106,5
** Deflator: INPC-IBGE
6
7. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 7, julho de 2011
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 99,6 96,9 96,5 101,4 101,5 97,5 99,5 100,5 101,0 101,3 103,1 100,4
2007 102,7 101,1 103,5 102,8 105,5 107,5 103,7 106,4 106,4 107,0 110,5 109,9
2008 113,3 114,8 109,6 113,7 110,4 114,2 116,3 110,9 110,9 109,5 103,0 102,5
2009 101,7 99,8 106,1 101,9 104,3 106,2 104,7 107,3 107,6 110,1 110,0 116,5
2010 112,6 113,9 118,5 114,5 115,5 114,0 116,7 117,0 118,0 117,7 120,9 120,4
2011 119,6 126,5 119,7 121,4 120,0 120,3 121,0
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 99,0 98,4 99,1 99,7 100,8 99,2 100,2 100,9 100,2 100,2 101,6 101,1
2007 101,0 100,1 101,6 101,3 104,5 104,9 103,7 104,6 104,7 105,9 106,0 107,1
2008 107,1 108,7 107,3 110,1 107,7 110,8 110,3 110,5 111,5 110,4 107,7 100,2
2009 100,8 99,3 99,5 98,5 98,7 99,7 99,2 99,0 100,7 102,0 103,0 105,0
2010 105,1 105,3 108,6 106,6 107,1 107,0 108,7 108,9 108,2 108,3 109,8 107,3
2011 107,8 110,6 108,4 110,0 109,1 108,3 109,6
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 81,0 81,1 80,8 79,0 80,8 80,7 80,1 80,8 80,8 80,3 81,0 81,7
2007 82,4 82,3 82,6 81,8 82,5 82,1 82,0 82,6 81,9 82,6 83,1 83,2
2008 83,9 83,8 83,0 83,0 82,4 82,9 83,4 82,5 83,2 82,6 80,9 79,5
2009 78,6 78,5 78,8 79,2 79,3 79,5 80,1 80,0 80,6 80,9 81,1 81,9
2010 81,2 80,9 82,3 83,0 82,8 82,7 82,8 82,4 82,2 82,3 82,6 82,4
2011 83,0 83,4 82,5 82,3 82,5 82,4 82,1
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 98,5 98,9 98,9 99,9 100,1 100,2 100,3 100,3 100,2 100,4 100,8 101,4
2007 101,4 101,7 102,5 103,1 103,7 103,9 104,0 104,2 104,4 104,8 105,2 105,7
2008 106,5 106,8 107,1 107,5 107,7 108,2 108,7 108,5 109,1 109,0 108,4 107,3
2009 106,3 105,3 104,3 103,5 103,3 103,2 103,0 103,7 103,9 104,5 105,4 106,3
2010 107,0 108,0 109,1 109,2 109,6 110,2 110,6 111,2 111,3 111,2 111,6 111,8
2011 111,9 112,4 112,5 112,4 112,7 112,9 112,9
Nos resultados dessazonalizados a partir de janeiro de 2011,
os modelos e os coeficientes utilizados foram atualizados.
Nessa revisão foram considerados os dados disponíveis de janeiro de 2006 a dezembro de 2010.
Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais
7
8. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 7, julho de 2011
Indicadores Industriais Brasil - julho/2011
HORAS UTILIZAÇÃO DA
FATURAMENTO MASSA RENDIMENTO
TRABALHADAS CAPACIDADE EMPREGO
REAL SALARIAL REAL MÉDIO REAL
NA PRODUÇÃO INSTALADA (variação em %)
(variação em %) (variação em %) (variação em %)
(variação em %) (variação em p.p.)
Jul11/ Jan-Jul11/ Jul11/ Jan-Jul11/ Jul11/ Jan-Jul11/ Jul11/ Jan-Jul11/ Jul11/ Jan-Jul11/ Jul11/ Jan-Jul11/
Jul10 Jan-Jul10 Jul10 Jan-Jul10 Jul10 Jan-Jul10 Jul10 Jan-Jul10 Jul10 Jan-Jul10 Jul10 Jan-Jul10
INDÚSTRIA DE
1,3 5,1 -0,2 2,1 -0,7 0,4 2,1 3,2 4,8 5,3 2,6 2,1
TRANSFORMAÇÃO
POR SETOR
Alimentos e bebidas -5,3 -0,8 -1,6 0,3 -2,4 1,0 1,9 2,1 6,7 5,5 4,7 3,4
Têxteis -9,0 -9,5 -3,6 1,2 -3,6 -2,6 -0,8 0,5 -2,1 -1,7 -1,4 -2,2
Vestuário 1,7 2,8 9,0 0,3 -0,2 0,4 0,5 1,3 2,2 1,5 1,7 0,2
Couros e calçados 15,3 22,8 -4,0 -1,0 -1,6 -3,4 -0,8 0,9 -3,8 -0,7 -3,0 -1,5
Madeira -0,6 -3,9 -9,1 -6,2 1,6 -0,3 -4,8 -5,5 6,6 6,4 11,9 12,6
Papel e celulose -0,3 1,6 -0,4 1,8 -2,4 -2,1 1,9 3,5 2,1 4,8 0,1 1,3
Edição e impressão -4,2 4,8 -3,6 1,8 -1,8 3,1 -1,0 1,4 -1,9 2,8 -1,0 1,3
Refino e álcool -5,1 2,7 -1,2 0,3 -0,5 2,4 1,6 1,0 5,4 3,8 3,7 2,7
Química 2,5 6,5 -1,9 -3,9 0,9 2,7 2,3 1,3 7,5 5,9 5,1 4,5
Borracha e plástico 4,6 4,2 8,2 8,3 -1,2 -0,9 2,7 4,2 0,2 1,4 -2,5 -2,7
Minerais não-metálicos 0,7 2,4 2,9 6,8 0,4 -0,3 5,4 5,6 7,4 8,7 1,9 2,9
Metalurgia básica -2,6 0,4 0,8 5,2 -1,0 1,0 5,6 7,3 -4,2 1,0 -9,3 -5,9
Produtos de metal 14,6 12,2 -1,4 3,0 -0,2 -0,1 -0,4 1,4 9,3 9,7 9,8 8,2
Máquinas e
4,0 3,7 0,4 4,3 -1,6 -0,2 4,4 6,6 8,2 8,4 3,6 1,7
equipamentos
Máq. e materiais elétricos -3,7 2,0 -6,1 -3,0 0,5 2,3 2,9 5,7 14,7 12,1 11,5 6,0
Material eletr. e de
6,6 17,1 -0,9 0,5 5,4 7,0 6,7 2,8 2,6 7,7 -3,8 4,8
comunicação
Veículos automotores 7,3 6,4 1,8 5,6 0,5 -0,5 6,5 7,8 4,6 4,3 -1,8 -3,3
Outros equip. de
10,8 44,0 -0,1 11,3 2,7 1,0 5,4 8,3 6,8 11,6 1,3 3,0
transporte
Móveis e diversas 7,8 0,4 -1,5 2,1 4,8 2,3 0,0 2,1 3,7 4,3 3,7 2,1
Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais
INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo:
Flávio Castelo Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo de Ávila
Estatística: Maria Angélica Moreira e Edson Velloso | Informações técnicas: (61) 3317-9468 Fax: (61) 3317-9456 indicadores.industriais@cni.org.br
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Documento elaborado em 5 de setembro de 2011