Automatização e criação de INDICADOR de aderência ( esmagamento ) da cana-de-açúcar, visando a identificação percentual de esmagamento e possibilidade de análise geoanalítica.

1. Indicador de Aderência
(Esmagamento)
Thiago Lúcio Brigagão

2. Quem sou eu?
Thiago Lúcio Brigagão
Spatial ETL Analyst
• Mais de 10 anos de experiência em tecnologia,
com foco em migração e manipulação de dados
tabulares e espaciais;
• Especialista na plataforma de Spatial ETL FME,
desenvolvendo projetos de Automatização e
projetos de Business Intelligence;
• Certificações FME Professional, FME Server e
Trainer.

3. A Plataforma FME possibilita a criação de
indicadores para as mais diferentes
formas de Análises...
Utilize a Plataforma FME em conjunto com suas ferramentas de
Analytics

4. Ingredientes
1. Tema
2. Desafio
3. Solução
4. Resumo Data Detox

5. Indicador de
Aderência
( Esmagamento)
Relacionamento espacial dos
dados e geração de índice de
aderência
Desafio
Automatização e criação de INDICADOR de
aderência ( esmagamento ) da cana-de-
açucar, visando a identificação percentual de
esmagamento e possibilidade de análise
geoanalítica.

6. Contexto
Com o crescimento da mecanização dos canaviais,
foi agravado consideravelmente o esmagamento,
que deve ser analisado por todo o ciclo completo da
cultura.

7. O Desafio
QUESTÕES?
❑ Como podemos criar um processo de análise de
esmagamento da cana-de-açúcar??
❑ É possível através dos dados espaciais gerar
indicadores com a Plataforma FME?

8. A Solução T R A N S F O R M E R S
Criação de workspace customizável, para
identificação INICIAL referente ao percentual de
esmagamento, tendo como objetivo o mapeamento
dos casos para tomadas de decisão.

9. Iniciando
1. LEITURA DE DWG: Leitura do arquivo de referência dos
talhões e linha base;
2. PARÂMETRO DELIMITADOR DO ESMAGAMENTO:
Responsável pela análise do esmagamento (em centímetros);
3. PARÂMETROS DE FILTRAGEM DOS COVERAGES
INFERIORES: Responsável pelo filtro dos Coverages menores,
para a não aplicação das regras e validações;
4. LEITURA DO SHAPEFILE: Leitura dos Polígonos de Coverage
gerados;
5. DIRETÓRIO DE DESTINO QLIK DATA EXCHANGE: Gravação
das dimensões e da tabela fato no formato QVX.

10. CENÁRIO

11. Cenário Aderência da colhedora
Lê dados gerados pela
colhedora no formato
SHAPEFILE
Leitura linha base
arquivo DWG
Relaciona dos dados
espacialmente
Processa os dados com
parâmetros dinâmicos criados.
Ex. o desvio em centímetros
encontrado na validação anterior
Aplicação de REGRAS e
VALIDAÇÕES espaciais
sobre os dados
Exportação dos dados no
formato QVX para
importação do QLIKSENSE
Leitura Inicial e Relacionamento
Linha base
Desvio Ok
Leitura Inicial e Relacionamento
✓ Aderente
o Não Aderente

12. Qlik data eXchange

13. Resumindo em pontos
1. RELACIONAMENTO CAD E SHAPEFILE: Análise e relacionamento
da linha base com arquivo gerado pela colhedora (os Coverages);
2. VALIDAÇÕES E PROCESSAMENTO: Conversão dos Coverages em
linha central, relacionamento espacial da linha central do
Coverage com linha base e a aplicação de regras para avaliação
do desvio ( Clipper | Buffer | Tester).
3. OUTPUT: Saída dos dados no formato QVX – Qlik data eXchange;
4. ANALYTICS: Importação do arquivo QVX no Qlik e criação do
Dashboard.

14. O Resultado
https://www.youtube.com/w
atch?v=sPpZDVYn8UY

15. Ideias de Análises
1. INDICADOR POR ZONAS: Análise comparativa de aderência
entre zonas da mesma fazenda;
2. TIPOS DE TERRENOS: Análise comparativa entre diferentes
tipos de terreno;
3. COMPARATIVO ENTRE SAFRAS: Comparativo entre histórico
de esmagamento do talhão entre safras;
4. COMPARATIVO ENTRE MAQUINÁRIOS: Análise de
maquinário utilizado;
5. ANÁLISE de espaçamentos das linhas do canavial e a bitolas
dos maquinários, movimentação entre outros.

16. O Problema A Solução (Com FME) O Resultado

17. Resumindo
❑ A ideia dessa apresentação é evidenciar a utilização da
PLATAFORMA FME em conjunto com ferramentas de Análise de
dados, ampliando as possibilidades de análises através da
incorporação dos dados espaciais.

18. Obrigado!
thiago@solutial.com.br