Suicídio na visão psicanalítica.
Por que a morte se apresenta como única saída para alguns sujeitos? Quem é esse sujeito que decide morrer? Enquanto psicanalista, que ética seguir diante do anúncio de um paciente de que vai se matar? A morte pode esperar por uma análise?
O sujeito que escolhe morrer, via de regra, está submerso em uma angústia avassaladora. Dito de outra forma, é um sujeito atravessado pela irrupção do real no corpo. A angústia é sempre angústia de castração, portanto angústia de quem está vivo, angústia do homem, no corpo, na vida. A morte não é a causa da angústia, mas uma forma de exterminá-la.
Trabalho realizado pelas alunas do 5º Semestre de Relações Públicas da ECA USP, em maio de 2009, para a discussão na matéria Teoria da Opinião Pública sobre Moda, Opinião e Estetização do Mundo com base nos estudos e teorias do autor Maffesoli.
Suicídio na visão psicanalítica.
Por que a morte se apresenta como única saída para alguns sujeitos? Quem é esse sujeito que decide morrer? Enquanto psicanalista, que ética seguir diante do anúncio de um paciente de que vai se matar? A morte pode esperar por uma análise?
O sujeito que escolhe morrer, via de regra, está submerso em uma angústia avassaladora. Dito de outra forma, é um sujeito atravessado pela irrupção do real no corpo. A angústia é sempre angústia de castração, portanto angústia de quem está vivo, angústia do homem, no corpo, na vida. A morte não é a causa da angústia, mas uma forma de exterminá-la.
Trabalho realizado pelas alunas do 5º Semestre de Relações Públicas da ECA USP, em maio de 2009, para a discussão na matéria Teoria da Opinião Pública sobre Moda, Opinião e Estetização do Mundo com base nos estudos e teorias do autor Maffesoli.
O ser humano, por natureza, se sente inferior ao mundo
que o cerca, e a ele mesmo. As diferenças entre os seres humanos, seja
socioeconomicamente, morfologicamente etc., causam comparações e
formulações sobre quais comportamentos devem ter o ser humano. Ao
longo da evolução humana, várias culturas surgiram, cada qual com suas
religiões, políticas, comportamentos capazes de fazer o ser humano se
adaptar ao meio ambiente, com suas intempéries e perigos naturais, e
tentar compreender a si mesmo, o seu propósito existencial. Porém, a
tentativa de adaptação ao meio ambiente, e as próprias interrogações
existências, não gerou harmonias ao convívio social. O que se presencia
no século XXI são conflitos entre a “arquitetura da discriminação” e os
direitos humanos
Trabalho apresentado pelo grupo liderado por Jordano Santos Cerqueira a ser avaliado na disciplina Homem, Cultura e Sociedade pela professora Maria Nilda Bissaro em 2015.2 nas Faculdades Integradas do Ensino Superior do Município de Linhares.
O ser humano, por natureza, se sente inferior ao mundo
que o cerca, e a ele mesmo. As diferenças entre os seres humanos, seja
socioeconomicamente, morfologicamente etc., causam comparações e
formulações sobre quais comportamentos devem ter o ser humano. Ao
longo da evolução humana, várias culturas surgiram, cada qual com suas
religiões, políticas, comportamentos capazes de fazer o ser humano se
adaptar ao meio ambiente, com suas intempéries e perigos naturais, e
tentar compreender a si mesmo, o seu propósito existencial. Porém, a
tentativa de adaptação ao meio ambiente, e as próprias interrogações
existências, não gerou harmonias ao convívio social. O que se presencia
no século XXI são conflitos entre a “arquitetura da discriminação” e os
direitos humanos
Trabalho apresentado pelo grupo liderado por Jordano Santos Cerqueira a ser avaliado na disciplina Homem, Cultura e Sociedade pela professora Maria Nilda Bissaro em 2015.2 nas Faculdades Integradas do Ensino Superior do Município de Linhares.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
2. liberdade e transformação social
POR TRÁS DE TODA DESIGUALDADE, EXISTE O SOFRIMENTO, O MEDO E A
HUMILHAÇÃO.
MUITO DA SUBJETIVIDADE DO SUJEITO SE PERDE EM MEIO À
MARGINALIZAÇÃO DO SER.
4. O FATO INDIVIDUAL
NÃO TEM FORÇA
SOCIAL
EM SUA TEORIA, O
SOCIÓLOGO AFIRMA
QUE OS FATOS SOCIAIS
SÃO EXTERNOS AO
INDIVÍDUO E EXISTEM
INDEPENDENTE DE NOSSA
CONSCIÊNCIA SOBRE ELES
ÉMILE DURKHEIM FOI UM
SOCIÓLOGO, FILÓSOFO E
ANTROPÓLOGO JUDEU
FRANCÊS
5. O PSICÓLOGO, MUITAS VEZES POR MEDO DO PSICOLOGISMO E DA
REDUÇÃO DO INDIVÍDUO A SI MESMO, ISOLADO DO SOCIAL, TENDE A
ABANDONAR O SUJEITO, SUAS ALEGRIAS E SEUS SOFRIMENTOS, TUDO O
QUE REPRESENTA O SINGULAR, E VOLTAR-SE EXCLUSIVAMENTE À ANÁLISE
E À ATUAÇÃO NAS DETERMINAÇÕES SOCIAIS.
6. SE O SUJEITO É UM OBJETO QUE NÃO PODE SE DEFENDER DAS
DETERMINAÇÕES SOCIAIS, NÃO HÁ LUGAR PARA A IDEIA DE
TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE