O documento descreve a história de Roma, dividida em três períodos: Monárquico, Republicano e Imperial. O período Monárquico foi marcado pelo domínio etrusco e a organização da sociedade em patrícios, plebeus, clientes e escravos. Na República, o poder foi dividido entre cônsules e senado. O expansionismo romano caracterizou o período Imperial, que terminou com a divisão do Império em Oriental e Ocidental.
O documento descreve a história de Roma, dividida em três períodos: Monárquico, Republicano e Imperial. O período Monárquico foi marcado pelo domínio etrusco e pela organização inicial da sociedade romana. Na República, o poder foi dividido entre cônsules e senado. O período Imperial viu o auge do Império Romano e sua posterior divisão e queda diante de invasões.
O documento descreve o sistema feudal na Europa entre os séculos V e XV, incluindo suas características principais como a dependência e fidelidade entre senhores e vassalos, a descentralização do poder político, e a produção econômica de subsistência. Discutem-se também as classes sociais da época - nobreza, clero e camponeses - e os impostos cobrados destes últimos pelos senhores feudais.
Os irmãos Graco foram tribunos da plebe em Roma que tentaram implementar reformas agrárias e outras leis para melhorar a situação dos plebeus, que estavam empobrecidos. No entanto, esbarraram na resistência do Senado conservador, ligado aos interesses dos grandes proprietários de terras. Tibério Graco foi assassinado junto com 300 apoiadores durante um tumulto no Senado. Caio Graco elaborou novas leis, como a Lei Frumentária, mas também acabou sendo morto, impedindo que suas reformas fossem concretizadas. Su
Na Roma antiga, as casas eram construídas em blocos de apartamentos cada vez mais altos para acomodar muitas pessoas. As cidades eram barulhentas e agitadas, enquanto as viagens e o comércio se expandiam com o Império Romano. A lei e ordem eram mantidas pelo senado, e os romanos desfrutavam de feriados e jogos para diversão, apesar de trabalharem duro.
O documento fornece um resumo da história da Roma Antiga, desde sua fundação lendária por Rômulo e Remo até seu apogeu como um vasto império. Começou como uma pequena aldeia e cresceu para dominar grande parte da Europa e do Mediterrâneo, deixando uma rica herança cultural. Sua expansão ocorreu principalmente durante a República através de guerras como as Púnicas.
Roma antiga começou como uma monarquia no século VIII a.C. e evoluiu para uma república e depois um império entre os séculos I a.C. e V d.C. Sua sociedade era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, e sua expansão resultou no domínio de grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Após séculos de invasões bárbaras, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C.
O documento descreve a vida difícil dos camponeses na Antiguidade que os levava à escravidão por dívidas. Essa forma de escravidão foi abolida em Atenas por Sólon, que abriu caminho para o conceito de cidadania, e em Roma pela Lei Licínia.
1. O texto descreve as origens e as principais fases da história de Roma: Monarquia, República e Império.
2. Durante a Monarquia, os reis exerciam funções militares, religiosas e judiciais, enquanto o Senado tinha poder de veto.
3. A República expandiu os domínios romanos no Mediterrâneo através das Guerras Púnicas contra Cartago.
O documento descreve a história de Roma, dividida em três períodos: Monárquico, Republicano e Imperial. O período Monárquico foi marcado pelo domínio etrusco e pela organização inicial da sociedade romana. Na República, o poder foi dividido entre cônsules e senado. O período Imperial viu o auge do Império Romano e sua posterior divisão e queda diante de invasões.
O documento descreve o sistema feudal na Europa entre os séculos V e XV, incluindo suas características principais como a dependência e fidelidade entre senhores e vassalos, a descentralização do poder político, e a produção econômica de subsistência. Discutem-se também as classes sociais da época - nobreza, clero e camponeses - e os impostos cobrados destes últimos pelos senhores feudais.
Os irmãos Graco foram tribunos da plebe em Roma que tentaram implementar reformas agrárias e outras leis para melhorar a situação dos plebeus, que estavam empobrecidos. No entanto, esbarraram na resistência do Senado conservador, ligado aos interesses dos grandes proprietários de terras. Tibério Graco foi assassinado junto com 300 apoiadores durante um tumulto no Senado. Caio Graco elaborou novas leis, como a Lei Frumentária, mas também acabou sendo morto, impedindo que suas reformas fossem concretizadas. Su
Na Roma antiga, as casas eram construídas em blocos de apartamentos cada vez mais altos para acomodar muitas pessoas. As cidades eram barulhentas e agitadas, enquanto as viagens e o comércio se expandiam com o Império Romano. A lei e ordem eram mantidas pelo senado, e os romanos desfrutavam de feriados e jogos para diversão, apesar de trabalharem duro.
O documento fornece um resumo da história da Roma Antiga, desde sua fundação lendária por Rômulo e Remo até seu apogeu como um vasto império. Começou como uma pequena aldeia e cresceu para dominar grande parte da Europa e do Mediterrâneo, deixando uma rica herança cultural. Sua expansão ocorreu principalmente durante a República através de guerras como as Púnicas.
Roma antiga começou como uma monarquia no século VIII a.C. e evoluiu para uma república e depois um império entre os séculos I a.C. e V d.C. Sua sociedade era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, e sua expansão resultou no domínio de grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Após séculos de invasões bárbaras, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C.
O documento descreve a vida difícil dos camponeses na Antiguidade que os levava à escravidão por dívidas. Essa forma de escravidão foi abolida em Atenas por Sólon, que abriu caminho para o conceito de cidadania, e em Roma pela Lei Licínia.
1. O texto descreve as origens e as principais fases da história de Roma: Monarquia, República e Império.
2. Durante a Monarquia, os reis exerciam funções militares, religiosas e judiciais, enquanto o Senado tinha poder de veto.
3. A República expandiu os domínios romanos no Mediterrâneo através das Guerras Púnicas contra Cartago.
O documento resume as origens e a história da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano do Ocidente. Aborda os períodos da Monarquia, República e Império, destacando aspectos como a expansão territorial, as guerras púnicas, as reformas de César e Augusto, a Pax Romana e as invasões bárbaras que levaram ao fim do Império no século V d.C.
O documento descreve a transição da monarquia para a república romana após a deposição do último rei Tarquínio, o Soberbo. Apresenta também os principais imperadores romanos, como Augusto, que estabeleceu o Império Romano, e Constantino, que legalizou o cristianismo no Império através do Édito de Milão.
1) Roma começou como uma aldeia na península Itálica e se tornou um grande império que dominou o Mediterrâneo.
2) A República Romana foi governada inicialmente por patrícios, mas os plebeus conquistaram direitos políticos ao longo do tempo.
3) Sob Augusto, Roma tornou-se um império centralizado com um período de paz e prosperidade, mas entrou em declínio com invasões bárbaras.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
O documento resume a história da Roma Antiga, desde sua origem na Península Itálica até a queda do Império Romano. É dividido em seções sobre a Monarquia, República e Império, descrevendo os principais eventos políticos, sociais e econômicos de cada período.
O documento resume a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. Aborda a Monarquia, a República, o Alto e Baixo Império, destacando aspectos como a expansão territorial, as lutas sociais, as instituições políticas e a crise final que levou à queda de Roma.
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
O documento descreve a civilização romana, desde sua origem na Península Itálica até sua queda no século V d.C. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais e crises sociais que levaram à queda do Império Romano do Ocidente.
A civilização romana surgiu na Península Itálica entre os séculos VIII a.C. e V d.C., influenciando definitivamente o mundo ocidental. Sua história é dividida em Monarquia, República e Império, períodos marcados por conquistas militares, disputas políticas e desenvolvimento cultural.
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano. Aborda a transição da Monarquia para a República, as Guerras Púnicas, a ascensão de César e o estabelecimento do Império sob Augusto. Também discute as dinastias imperiais, as crises do século III e as invasões bárbaras que levaram à queda de Roma em 476 d.C.
O documento discute as origens míticas versus históricas da fundação de Roma. A lenda atribui a fundação aos irmãos Rômulo e Remo, no entanto evidências arqueológicas apontam que Roma teria surgido da união dos povos latinos e sabinos para se defenderem dos etruscos.
A escravidão era uma parte importante da sociedade romana. Os escravos eram adquiridos principalmente através da guerra e da pirataria e trabalhavam em diversas áreas como agricultura, artesanato e mineração. Embora as condições fossem difíceis, alguns escravos conseguiam comprar sua liberdade ou recebiam alforria de seus senhores.
A civilização romana se originou na península Itálica e ilhas do Mediterrâneo. Roma começou como uma aldeia fundada por pastores e se uniu para se proteger, tornando-se uma República e depois um Império que dominou toda a bacia do Mediterrâneo. Sua queda ocorreu devido à crise social e invasões bárbaras no século V d.C.
1) O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período clássico. 2) Dois importantes centros foram Esparta, com sua sociedade militarista, e Atenas, que desenvolveu a democracia. 3) A Grécia enfrentou invasões persas e guerras internas, mas floresceu culturalmente com avanços na filosofia, teatro, arquitetura e ciências.
Este documento apresenta informações sobre a civilização romana antiga, incluindo suas origens históricas e mitológicas, a monarquia, república e império romanos. Detalha aspectos como a estrutura política, sociedade, economia e arte durante esses períodos. Fornece também uma cronologia e bibliografia sobre Roma antiga.
[1] Roma foi fundada no século VIII a.C. na península Itálica e atingiu seu apogeu entre os séculos VI e III a.C., quando conquistou grande parte do Mediterrâneo. [2] Sua localização na península Itálica, entre os Alpes, o mar Adriático, o mar Tirreno e o mar Jônico, além das planícies férteis do rio Pó e Tibre, favoreceram seu desenvolvimento agrícola. [3] Roma passou por um período mon
A Grécia Antiga desenvolveu-se a partir de comunidades agro-coletivas na península Balcânica. A formação de cidades-estados favoreceu o surgimento da civilização grega, com destaque para Atenas e Esparta. A democracia ateniense floresceu no período clássico, porém conflitos internos enfraqueceram a Grécia, levando à hegemonia macedônia.
Este documento discute cómo la geopolítica del conocimiento y la colonialidad del poder han dado forma al conocimiento producido en América Latina. Argumenta que el conocimiento generado en regiones como América Latina, África y Asia no se considera "propiamente" conocimiento debido a la imposición del conocimiento geopolítico fabricado por la modernidad. El documento también plantea que la geopolítica del conocimiento impide que el pensamiento se genere desde otras fuentes y que la interculturalidad debe aceptar la diversidad del "ser" en lugar de solo el "est
Este documento presenta el programa de desarrollo académico de nivel 1 de la asignatura Herramientas Informáticas de la Universidad Estatal de Bolívar. Incluye información sobre los datos del programa como fechas, docentes, competencias, componentes, distribución de horas, caracterización de la asignatura y objetivos. También describe los contenidos organizados en 5 unidades que abarcan temas como introducción a herramientas informáticas, internet, procesador de texto, organizador gráfico y presentaciones electrónicas.
Este documento presenta las reglas y estrategias del "juego adulto de la vida", en el que el objetivo no es competir con los demás sino sobresalir superándose a uno mismo. Explica que la competencia puede ser contraproducente al distraer e inspirar conflictos, mientras que sobresalir significa dar lo mejor de sí mismo. Recomienda centrarse en descubrir nuevas formas de sobresalir en lugar de compararse con los demás.
O documento resume as origens e a história da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano do Ocidente. Aborda os períodos da Monarquia, República e Império, destacando aspectos como a expansão territorial, as guerras púnicas, as reformas de César e Augusto, a Pax Romana e as invasões bárbaras que levaram ao fim do Império no século V d.C.
O documento descreve a transição da monarquia para a república romana após a deposição do último rei Tarquínio, o Soberbo. Apresenta também os principais imperadores romanos, como Augusto, que estabeleceu o Império Romano, e Constantino, que legalizou o cristianismo no Império através do Édito de Milão.
1) Roma começou como uma aldeia na península Itálica e se tornou um grande império que dominou o Mediterrâneo.
2) A República Romana foi governada inicialmente por patrícios, mas os plebeus conquistaram direitos políticos ao longo do tempo.
3) Sob Augusto, Roma tornou-se um império centralizado com um período de paz e prosperidade, mas entrou em declínio com invasões bárbaras.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
O documento resume a história da Roma Antiga, desde sua origem na Península Itálica até a queda do Império Romano. É dividido em seções sobre a Monarquia, República e Império, descrevendo os principais eventos políticos, sociais e econômicos de cada período.
O documento resume a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. Aborda a Monarquia, a República, o Alto e Baixo Império, destacando aspectos como a expansão territorial, as lutas sociais, as instituições políticas e a crise final que levou à queda de Roma.
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
O documento descreve a civilização romana, desde sua origem na Península Itálica até sua queda no século V d.C. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais e crises sociais que levaram à queda do Império Romano do Ocidente.
A civilização romana surgiu na Península Itálica entre os séculos VIII a.C. e V d.C., influenciando definitivamente o mundo ocidental. Sua história é dividida em Monarquia, República e Império, períodos marcados por conquistas militares, disputas políticas e desenvolvimento cultural.
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano. Aborda a transição da Monarquia para a República, as Guerras Púnicas, a ascensão de César e o estabelecimento do Império sob Augusto. Também discute as dinastias imperiais, as crises do século III e as invasões bárbaras que levaram à queda de Roma em 476 d.C.
O documento discute as origens míticas versus históricas da fundação de Roma. A lenda atribui a fundação aos irmãos Rômulo e Remo, no entanto evidências arqueológicas apontam que Roma teria surgido da união dos povos latinos e sabinos para se defenderem dos etruscos.
A escravidão era uma parte importante da sociedade romana. Os escravos eram adquiridos principalmente através da guerra e da pirataria e trabalhavam em diversas áreas como agricultura, artesanato e mineração. Embora as condições fossem difíceis, alguns escravos conseguiam comprar sua liberdade ou recebiam alforria de seus senhores.
A civilização romana se originou na península Itálica e ilhas do Mediterrâneo. Roma começou como uma aldeia fundada por pastores e se uniu para se proteger, tornando-se uma República e depois um Império que dominou toda a bacia do Mediterrâneo. Sua queda ocorreu devido à crise social e invasões bárbaras no século V d.C.
1) O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período clássico. 2) Dois importantes centros foram Esparta, com sua sociedade militarista, e Atenas, que desenvolveu a democracia. 3) A Grécia enfrentou invasões persas e guerras internas, mas floresceu culturalmente com avanços na filosofia, teatro, arquitetura e ciências.
Este documento apresenta informações sobre a civilização romana antiga, incluindo suas origens históricas e mitológicas, a monarquia, república e império romanos. Detalha aspectos como a estrutura política, sociedade, economia e arte durante esses períodos. Fornece também uma cronologia e bibliografia sobre Roma antiga.
[1] Roma foi fundada no século VIII a.C. na península Itálica e atingiu seu apogeu entre os séculos VI e III a.C., quando conquistou grande parte do Mediterrâneo. [2] Sua localização na península Itálica, entre os Alpes, o mar Adriático, o mar Tirreno e o mar Jônico, além das planícies férteis do rio Pó e Tibre, favoreceram seu desenvolvimento agrícola. [3] Roma passou por um período mon
A Grécia Antiga desenvolveu-se a partir de comunidades agro-coletivas na península Balcânica. A formação de cidades-estados favoreceu o surgimento da civilização grega, com destaque para Atenas e Esparta. A democracia ateniense floresceu no período clássico, porém conflitos internos enfraqueceram a Grécia, levando à hegemonia macedônia.
Este documento discute cómo la geopolítica del conocimiento y la colonialidad del poder han dado forma al conocimiento producido en América Latina. Argumenta que el conocimiento generado en regiones como América Latina, África y Asia no se considera "propiamente" conocimiento debido a la imposición del conocimiento geopolítico fabricado por la modernidad. El documento también plantea que la geopolítica del conocimiento impide que el pensamiento se genere desde otras fuentes y que la interculturalidad debe aceptar la diversidad del "ser" en lugar de solo el "est
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El documento contiene varias conversaciones sobre planes para una fiesta en una piscina, una excursión y una reunión del PTA. Algunos quieren ir a una fiesta rumbera mientras que otros prefieren quedarse y cantar rancheras.
La historia de las computadoras se refiere a la cronología del desarrollo de máquinas y artefactos que permitieron al hombre realizar cálculos de manera rápida y exacta. En los siglos XVIII y XIX se mecanizó el procesamiento con máquinas lógicas como el demostrador lógico de Charles Mahón en 1777. En el siglo XX se desarrollaron las primeras generaciones de computadoras electrónicas hasta llegar a las computadoras personales en la cuarta generación, y en la quinta generación se enfocó
O documento descreve o modelo OSI/ISO de comunicação de dados, que utiliza um formato de sete camadas empilhadas. Cada camada é responsável por um tipo específico de processamento de dados e comunica-se apenas com as camadas acima e abaixo dela. O documento também explica como os dados são transmitidos e recebidos através das camadas durante a comunicação e dá exemplos de protocolos associados a cada camada.
O documento discute o evento JavaOne 2012, incluindo os problemas enfrentados no desenvolvimento de projetos Java e como a linguagem Java fornece soluções através de sua disponibilidade em múltiplas plataformas, grande comunidade e frameworks consolidados. O documento também fornece contatos de representantes da Devolus que podem fornecer mais detalhes.
Este documento presenta los temas y requisitos para proyectos de servicio comunitario, incluyendo la justificación de la investigación, objetivos generales y específicos, y organización de proyectos. Explica que los proyectos deben responder a las necesidades de las comunidades y debe incluir un planteamiento del problema, marco lógico, e investigación de campo o documental.
El documento describe la Revolución Industrial, incluyendo sus orígenes en Gran Bretaña a mediados del siglo XVIII, el paso de una economía agraria y artesanal a una dominada por la industria y la mecanización, y los cambios sociales y económicos que trajo, como el surgimiento de la burguesía industrial y el proletariado, y el deterioro de las condiciones laborales.
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A Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, a AEP - Associação dos Engenheiros Politécnicos e a CHINATUR - China Turismo e Passagens LTDA estão se unindo para promover o intercâmbio acadêmico e cultural entre Brasil e China.
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Roma era uma cidade localizada na península Itálica, no centro do Mediterrâneo. Sua origem histórica remonta a uma fortaleza fundada pelos latinos para se defenderem dos etruscos, embora os romanos também acreditassem em uma origem mitológica ligada aos irmãos Rômulo e Remo. Roma passou por diferentes fases, da monarquia à república e ao império, expandindo seu território por meio de conquistas militares.
1) Roma começou como uma aldeia na península Itálica e se tornou um grande império que dominou o Mediterrâneo.
2) A República Romana foi estabelecida em 509 a.C., mas o poder permaneceu nas mãos dos patrícios até que os plebeus conquistaram direitos políticos.
3) Sob Augusto, Roma tornou-se um império centralizado, mas entrou em declínio quando as conquistas pararam e os bárbaros invadiram.
A lenda conta que Rômulo fundou Roma em 753 a.C. após matar seu irmão Remo. Uma escultura representa a loba que teria amamentado os gêmeos depois de retirá-los das águas do rio Tibre. Palavras como "gato" em diferentes idiomas têm origem no latim, língua falada em Roma há mais de 2 mil anos.
Durante os períodos da Monarquia, República e Império Romano, a moda em Roma desenvolveu-se de acordo com a hierarquia social, com vestimentas que indicavam o status e função de cada pessoa. A sociedade romana era dividida entre patrícios, plebeus, clientes e escravos, e cada grupo usava roupas diferentes que expressavam sua posição social. Ao longo do tempo, a moda romana foi se tornando mais luxuosa e influenciada por outros povos.
1) O documento descreve as principais fases históricas de Roma: a Monarquia (753-509 a.C.), a República (509-20 a.C.) e o Império (20 a.C.-476 d.C.).
2) Detalha aspectos como a origem mística e provável de Roma, sua expansão territorial, governo, religião, sociedade e queda.
3) Apresenta os principais legados culturais e institucionais deixados por Roma que influenciaram a civilização ocidental.
O documento discute o Império Romano, as causas de sua crise, as invasões bárbaras e o surgimento do feudalismo na Europa. Aborda os reinos francos, com destaque para Clóvis e Carlos Magno, e características da organização social, econômica e política durante a Idade Média, como a relação entre senhores e vassalos e o papel da Igreja Católica.
O documento descreve a história da sociedade e do governo da Roma Antiga. Detalha as classes sociais que compunham a sociedade romana (patrícios, clientes, plebeus e escravos) e discute as revoltas plebéias que ocorreram entre os séculos V e III a.C. para conquistar mais direitos políticos e econômicos. Finalmente, aborda brevemente o declínio do Império Romano nos séculos V d.C. devido aos ataques bárbaros.
O documento descreve a história de Roma Antiga, desde sua fundação por Rômulo até sua queda no século V d.C. Inicialmente habitada por diversos povos, Roma se tornou uma República e depois um Império que dominou grande parte da Europa e do Mediterrâneo. No entanto, fatores econômicos, políticos e sociais, somados a invasões bárbaras, levaram ao declínio do Império Romano.
Com um conjunto de medidas, o governo de Otávio Augusto inaugurou um período de estabilidade política conhecido como Pax Romana, que durou aproximadamente 200 anos.
Atravessada pela cadeia montanhosa dos Apeninos, a Península Itálica foi ocupada sucessivamente por diferentes povos ao longo de milênios. Por volta de 600 a.C., os etruscos conquistaram Roma e desenvolveram a cidade, influenciando profundamente a cultura romana. Após a queda do último rei etrusco em 509 a.C., Roma estabeleceu a República e iniciou um período de expansão territorial através da guerra, conquistando grandes impérios e transformando-se no maior
O documento descreve a história do Império Romano nos séculos I e II d.C., abordando tópicos como a expansão de Roma, a integração dos povos conquistados, a economia, a sociedade, o regime político, a vida quotidiana em Roma, a cultura e as crenças religiosas, com foco na origem e difusão do cristianismo no império. Também resume a conquista romana e influência na Península Ibérica.
1) A civilização romana se desenvolveu na Península Itálica entre os séculos VIII a.C. e V d.C., fundada mitologicamente pelos irmãos Rômulo e Remo. 2) Roma passou por diferentes formas de governo, da monarquia à república e ao império, expandindo seu território por vastas regiões da Europa, África e Ásia. 3) A cultura romana foi marcada por avanços nas artes, arquitetura, direito e religião, tendo o cristianismo se tornado
O documento descreve a história de Roma, sua sociedade e economia, a expansão do cristianismo no Império Romano e a queda deste. Também aborda a formação da Europa medieval, com a fusão de elementos romanos e germânicos e o surgimento do feudalismo.
O documento fornece um resumo da história da Roma Antiga, desde sua fundação lendária por Rômulo e Remo até seu apogeu como um dos maiores impérios da história. Começou como uma pequena aldeia e se expandiu para dominar grande parte da Europa e do Mediterrâneo através de conquistas militares. Sua herança cultural inclui a língua latina, escrita, costumes, direito e religião.
O documento descreve a história de Roma, desde suas origens míticas com Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. Inclui detalhes sobre a Monarquia, República e Império, como as conquistas territoriais, as lutas de classes entre patrícios e plebeus, e as tentativas de reforma no período republicano. Também aborda a transição para o Principado sob Augusto e as crises que levaram ao fim do Império no Ocidente
De acordo com a mitologia romana, Roma foi fundada por Rômulo e Remo em 753 a.C. A civilização romana desenvolveu-se a partir da mistura de três povos - gregos, etruscos e italiotas - e estruturou-se em patrícios, clientes, plebeus e escravos. Roma passou por um período de monarquia e república até se tornar um império no século I a.C., expandindo seu território e cultura sob importantes imperadores como Augusto, Tibério e Marco Aur
História de roma antiga e o império romano/Dica Enem!Joemille Leal
O documento resume a história da Roma Antiga e do Império Romano, desde sua origem mitológica e fundação por volta de 753 a.C. até sua queda no século V d.C. Detalha as etapas da Monarquia, República e Império, assim como aspectos culturais, religiosos e o legado deixado para a civilização ocidental.
Roma foi fundada no século VIII a.C. e se tornou um vasto império que dominou a Europa Central e o Mediterrâneo por mais de 12 séculos. Sua civilização influenciou o mundo ocidental em diversas áreas como direito, arte, arquitetura e lingüística, e sua história ainda influencia o mundo moderno.
1) Roma antiga passou por três formas de governo: monarquia, república e império.
2) No século VIII a.C., a península itálica era ocupada por diversos povos como os latinos, gregos e etruscos.
3) Roma teria surgido no século X a.C. a partir da união de aldeias latinas, crescendo com a influência etrusca e passando por um período de monarquia até a implantação da república em 509 a.C.
O documento resume a Idade Média na Europa, incluindo a queda do Império Romano, a formação dos reinos germânicos, o desenvolvimento do feudalismo e da Igreja Católica. Aborda temas como a invasão dos bárbaros, o surgimento do sistema feudal e do Sacro Império Carolíngio, a estrutura da sociedade medieval e a importância cultural e política da Igreja nesse período.
2. Monárquico (753-509 a.C.);
Republicano (507-27 a.C.);
Imperial (27 a.C. – 476 d.C.).
PERÍODO MONÁRQUICO: O DOMÍNIO ETRUSCO
Nessa época, a cidade deve ter sido governada por reis de diferentes origens; os
últimos de origens etrusca, devem ter dominado a cidade por cerca de cem anos.
Durante o governo dos etruscos, Roma adquiriu o aspecto de cidade. Foram
realizadas diversas obras públicas entre elas, templos, drenagens de pântanos e um
sistema de esgoto.
Nessa época, a sociedade romana estava assim organizada:
Patrícios ou nobres: Descendentes das famílias que promoveram a ocupação inicial
de Roma. Eram grandes proprietários de terra e de gado.
Plebeus: Em geral, eram pequenos agricultores, comerciantes, pastores e artesãos.
Constituíam a maioria da população e não tinham direitos políticos.
Clientes: eram homens de negócios, intelectuais ou camponeses que tinham
interesse em fazer carreira pública e que por isso recorriam à proteção de algum
patrono, geralmente um patrício de posses.
Escravos: Eram plebeus endividados e principalmente prisioneiros de guerra.
Realizavam todo o tipo de trabalho e eram considerados bens materiais. Não tinham
qualquer direito civil ou político.
3. Na república, o poder que antes era exercido pelo rei foi partilhado por dois
cônsules(dois magistrados). Eles exerciam o cargo por um ano e eram
auxiliados por um conselho de 100 cidadãos, responsáveis pelas finanças e
pelos assuntos externos. Esse conselho recebia o nome de Senado, e a ele
competia promulgar as leis elaboradas pela Assembléia de
Cidadãos, dominada pelos patrícios.
A ESTRUTURA DO PODER NA REPÚBLICA ROMANA
Cônsules: chefes da República, com mandato de um ano; eram os
comandantes do exército e tinham atribuições jurídicas e religiosas.
Senado: composto por 300 senadores, em geral patrícios. Eram eleitos pelos
magistrados e seus membros eram vitalícios. Responsabilizavam-se pela
elaboração das leis e pelas decisões acerca da política interna e externa.
Magistraturas: responsáveis por funções executivas e judiciária, formadas em
geral pelos patrícios.
Assembléia Popular: composta de patrícios e plebeus; destinava-se a
votação das leis e era responsável pela eleição dos cônsules.
Conselho da Plebe: composto somente pelos plebeus; elegia os tributos da
plebe e era responsável pelas decisões em plebiscitos (decretos do povo).
4. Iniciado durante a República, o expansionismo romano teve
basicamente dois objetivos: defender Roma do ataque dos povos
vizinhos rivais e assegurar terras necessárias à agricultura e ao
pastoreio. O avanço das forças militares romanas colocou o
Império em choque com Cartago e Macedônia, as rivalidades
entre os cartagineses e os romanos resultaram nas Guerras Púnicas.
PERÍODO DE INSTABILIDADE POLÍTICA
Essa crise se iniciou com a instituição dos triunviratos ou triarquia, isto
é, governo composto de três indivíduos. O Primeiro Triunvirato, em
60 a.C., foi composto de políticos de prestigio: Pompeu, Crasso e
Júlio César. Esses generais iniciaram uma grande disputa pelo
poder, até que, após uma longa guerra civil, Júlio César venceu
seus rivais e recebeu o título de ditador vitalício mais depois morto
por uma trama dos senadores em 44 a.C. Segundo triunvirato, Os
generais Marco Antonio, Lépido e Otávio que também iniciaram
uma disputa pelo poder vencida por Otávio que pôde governar
sem oposição. Terminava, assim, o regime republicano e iniciava o
Império.
5.
6. O período Imperial, tradicionalmente, costuma ser dividido em dois
momentos:
Alto Império: período em que Roma alcançou grande esplendor
(estende-se até o século III d.C.)
Baixo Império: fase marcada por crises que conduziram a
desagregação do Império Romano (do século III ao século V).
DIVISÃO DO IMPÉRIO
Em 395, o imperador Teodósio dividiu o império em duas partes:
Império Romano do ocidente, com capital em Roma; e Império
Romano do Oriente, com capital em Constantinopla. Com essa
medida, acreditava que fortaleceria o império.
Embora as invasões de povos inimigos tenham papel decisivo no
fim do Império Romano do Ocidente, outras
circunstâncias também foram determinantes, tais como:
7. elevados gastos com a estrutura administrativa e militar;
perda do controle sobre diversas regiões devido ao tamanho do império;
aumento dos impostos dos cidadãos e dos tributos dos vencidos;
corrupção política;
crise no fornecimento de escravos com o fim das guerras de expansão;
continuidade das lutas civis entre patrícios e plebeus;
a difusão do cristianismo.
O fim do poderio romano constituiu um longo processo, que durou
centenas de anos. A partir daí, começou a se formar uma nova
organização social, política e econômica, o sistema feudal que
predominou na Europa Ocidental até o século XV.
8. Para o povo romano a vida urbana era um padrão a ser seguido até
mesmo pelos camponeses que visitavam Roma ocasionalmente.
Além de centro político, administrativo, econômico e cultural, a cidade de
Roma foi palco de inúmeras diversões populares como teatro, as corridas
de biga, os jogos de dados e as lutas de gladiadores, uma paixão nacional.
As habitações da maioria dos romanos eram simples. A população mais
pobre vivia em pequenos apartamentos,
em edifícios de até seis andares, que
apresentavam riscos de desabamento
e incêndio. Apenas uma minoria vivia
em casas amplas e confortáveis, com
água canalizada, rede de esgoto,
iluminação por candelabros, sala de
banhos e luxuosa decoração interior.
9. Os meninos das classes privilegiadas aprendiam a ler e a escrever
em latim e grego com seus preceptores, isto é, com professores
particulares. Além disso, deviam ter conhecimentos de
agricultura, astronomia, religião, geografia, matemática e
arquitetura.
Em relação aos meninos das classes menos abastadas a
maioria, que não podia dispor de tempo integral para os
estudos,dedicava-se ao trabalho agrícola ou artesanal.
Importante assinalar que, na Antiguidade, grega e romana, o
infanticídio era praticado. A legislação da Roma imperial tentou
condenar essa prática, e o imperador Constantino, desde 315 –
reconhecendo a importância do fator econômico na prática do
abandono por pais extremamente pobres -, procurou fazer
funcionar um sistema de assistência aos pais, para evitar que
vendessem ou expusessem seus filhos. Depois de 318 o infanticídio
passou a ser punido com a morte.
10. Em Roma, como nas demais cidades do Império, existiam
diferentes tipos de trabalhadores, como
carpinteiros, marceneiros, cesteiros, ceramistas, caldeireiros. Toda a
produção desses trabalhadores era vendida nas lojas das cidades.
É preciso lembrar que grande parte do trabalho na cidade era
executada por escravos. Em sua maioria prisioneiros de guerra, eram
eles os responsáveis por qualquer tipo de trabalho, desde os artesanais
até os domésticos.
11. As mulheres, independentemente da classe social a que pertenciam, eram
educadas primeiramente para ser esposas e mães. Era responsabilidade
das mulheres mais abastadas a administração de suas casas, dos escravos
e a criação dos filhos. Em hipótese alguma poderiam participar das
decisões políticas. Além disso, deveriam ensinar às suas filhas a arte de
fiar, tecer e preparar a comida.
As mulheres de classes menos favorecidas podiam trabalhar ao lado de
seus maridos ou administrar seu próprio negócio, quando solteiras. Existia
ainda um grupo de mulheres virgens que dedicava toda a vida a zelar pela
chama sagrada de Vesta, deusa do fogo,. As vestais, como eram
chamadas, deixavam suas famílias entre os 6 e os 10 anos para passar
aproximadamente 30 anos vivendo ao lado do templo, sem que pudessem
casar. Diferentemente de outras mulheres, as vestais não tinham de
obedecer aos pais ou maridos, possuíam o direito de se sentar nos melhores
lugares nas lutas de gladiadores e eram tratadas com respeito pelo sexo
oposto.
12.
13. Dentre as instituições romanas destacou-se o casamento. Em
Roma, com apenas 12 anos as meninas se casavam por intermédio
de arranjos familiares, isto é, os pais escolhiam os maridos para as
filhas. Um casamento com cerimônia pública era importante para
mostrar à sociedade que os nubentes pertenciam a uma família de
posses.
O divórcio também era comum, e pelos motivos mais variados, não
precisando, muitas vezes, nem esclarecer a causa da separação. Ao
findar o processo legal, o pai da moça recebia de volta o dote
ofertado à época do casamento, e os filhos do casal eram entregues
aos ex-maridos.
COMO SE VESTIAM OS ROMANOS
As vestimentas variavam de acordo com o sexo e com a categoria
social. As mulheres solteiras vestiam uma túnica sem mangas que ia
até os tornozelos; após o casamento, passavam a usar trajes com
mangas. As mulheres mais ricas vestiam roupas de seda e
algodão, enquanto as mais pobres usavam lã ou linho. Os homens
livres trajavam túnica de linho ou lã, até os joelhos, para não
atrapalhar os movimentos. Os trabalhadores vestiam roupas de
couro, devido à maior durabilidade. A toga, manto comprido, era
usada apenas pelos cidadãos a partir dos 14 anos.
14. Os acessórios também constituíam elementos importantes ma
indumentária. Era comum as mulheres utilizarem
anéis, colares, pulseiras, braceletes e tornozeleiras, além de
maquiagem e perucas. Os homens, para completar seus
trajes, davam mais ênfase às sandálias, aos chinelos e às botas de
feltro ou couro.
DIREITO
O Direito Romano dividia-se em duas esferas: a pública e a
privada. O Direito público era composto pelo Direito civil, válido
para os cidadãos romanos, e pelo Direito estrangeiro, válido para
os povos conquistados. o direito privado regulava as relações entre
as famílias. O Direito foi uma das grandes contribuições dos
romanos para as sociedades ocidentais. Seus
fundamentos, adaptados e reelaborados, foram adotados por
diversos povos, servindo de base até hoje para muitas sociedades.
A CULTURA ROMANA
A cultura romana foi muito influenciada pela cultura grega. Os
romanos "copiaram" muitos aspectos da arte, pintura e arquitetura
grega.
Os balneários (casas de banhos) romanos espalharam-se pelas
grandes cidades. Eram locais onde os senadores e membros da
aristocracia romana iam para discutirem política e ampliar seus
relacionamentos pessoais.
15. A língua romana era o latim, que depois de um tempo espalhou-se
pelos quatro cantos do império, dando origem na Idade Média, ao
português, francês, italiano e espanhol. A mitologia romana
representava formas de explicação da realidade que os romanos não
conseguiam explicar de forma científica. Trata também da origem de
seu povo e da cidade que deu origem ao império. Entre os principais
mitos romanos, podemos destacar: Rômulo e Remo.
MANIFESTAÇÕES CULTURAIS
Arte romana é o conjunto das manifestações culturais que floresceram
na península itálica do início do século VIII a.C. até o século IV
d.C., quando foram substituídas pela arte cristã primitiva. As criações
artísticas dos romanos, sobretudo a arquitetura e as artes
plásticas, atingiram notável unidade, em conseqüência de um poder
político que se estendia por um vasto império.
16. Seguindo o plano etrusco, os romanos erigiam as cidades em torno
de duas avenidas principais: uma no sentido norte-sul, outra de
leste a oeste, e uma praça (forum) na intersecção.
Os edifícios públicos agrupavam-se em geral em torno do foro.
Inicialmente dominada pela influência etrusca, a arquitetura
romana adquiriu um estilo próprio com a descoberta do
cimento, no século II a.C., a construção com tijolos e ao
aprimoramento do arco.
As construções dos dois últimos séculos do império incluem-se entre
as manifestações mais importantes da arte romana.
Obra-prima da engenharia e da arquitetura
romana em sua técnica de origem oriental,
o foro de Trajanus era cercado por grande
muralha revestida de mármores e possuía
salas de reunião, bibliotecas, um templo
consagrado a Trajanus e uma basílica.
17. O Coliseu é o anfiteatro mais famoso da segunda fase do
império, a partir do século I. Deve seu nome a uma colossal estátua
de Nero, depois desaparecida. Tem forma
elíptica, com 524m de circunferência,
e podia receber cerca de cem mil es
pectadores. As necrópoles situavam-se
à margem das estradas. Havia tumbas
coletivas, com nichos funerários, e
particulares.
ESCULTURA
A escultura floresceu nos séculos I e II, especialmente no reinado de
Hadrianus, sob forte influência grega. Um segundo período áureo
iniciou-se no ano 193, com Septimius Severus.
Entretanto, as condições políticas a partir do século III e a
mediocridade dos artistas trouxeram a decadência de todas as
artes e da escultura em particular. Entre os objetos domésticos
(lâmpadas, ferramentas, armas etc.), executados
predominantemente em bronze, existem verdadeiras obras de arte.
18. As casas de Pompéia, de Herculanus e da capital atestam a grande difusão
da pintura mural na antiga Roma. As mais antigas pinturas romanas
conhecidas são os afrescos descobertos numa tumba do monte Esquilino e
datam aproximadamente do século III a.C. Assim como a escultura, a
pintura em sua primeira fase reflete a influência etrusca e, em
seguida, itálica e helênica.
Os quatro estilos das pinturas murais de Pompéia são:
O primeiro estilo, de incrustação;
O segundo estilo, dito arquitetônico;
O terceiro estilo, ornamental;
O quarto estilo, fantástico.
MÚSICA E DANÇA
A cultura musical do leste do Mediterrâneo, sobretudo da Grécia, trazida
pelas legiões romanas em seu retorno, foi modificada e simplificada. Mesmo
assim, suas teorias musicais e acústicas, princípios de construção de
instrumentos, sistema de notação e acervo de melodias predominaram e
formaram a base de toda a música ocidental posterior.
19. O teatro romano era inteiramente calcado na tradição grega. Seu
declínio, que causou um vácuo de quatro séculos na produção
teatral, parece ter sido mais significativo para a história da cultura
ocidental do que sua própria existência. Uma incipiente tradição
teatral, de influência etrusca, já existia na península itálica. No ano 240
a.C. foi apresentada pela primeira vez uma peça traduzida do grego
durante os jogos romanos.
O primeiro autor teatral romano a produzir uma obra de qualidade, que
estreou em 235 a.C., foi Cneu Nevius.
Durante o período imperial, surgiram as
tragédias ainda durante a República,
a mímica e a pantomima tornaram-se
as formas teatrais mais populares. No
tempo da perseguição aos cristãos,
sob Nero e Domitianus, a fé cristã era
ridicularizada. Depois do triunfo do
cristianismo, as apresentações teatrais
foram proibidas.
20. O desenvolvimento que os romanos alcançaram nas ciências foi
bastante limitado e sofreu marcante influencia dos gregos. A
medicina somente passou a ter um caráter científico depois que os
primeiros médicos gregos se estabeleceram em Roma; a
matemática e a geometria que os romanos conheceram também
não alcançaram progresso significativo.
Além de construir estradas que ligavam todo o império, os romanos
edificaram aquedutos que levavam água limpa até as cidades e
também desenvolveram complexos sistemas de esgoto para dar
vazão à água servida e aos dejetos das casas.
RELIGIÃO ROMANA
No culto familiar uma prática muito comum era a existência de
santuários domésticos, onde eram cultuados os deuses protetores
do lar e da família. Os deuses protetores da família eram os Lares.
Os bens e os alimentos estavam sob a proteção de divindades
especiais, os Panates ou Penates.
21. Esses deuses eram cultuados pelo chefe da família junto à
lareira, onde o fogo permanecia sempre aceso. Durante as
refeições, os romanos espalhavam junto ao fogo migalhas de
alimentos e gotas de leite e de vinho, como oferendas às
divindades. Com isso, acreditavam conseguir a proteção dos
deuses. Nas festas familiares oferecia-se aos deuses o sacrifício de
um animal (boi, carneiro ou porco), que depois era dividido entre
todas as pessoas da família.
Além dos deuses ligados a família, havia os que eram cultuados
pelos habitantes da cidade. O culto
público era organizado pelo Senado.
Com ele, os fiéis esperavam obter dos
deuses boas colheitas ou vitórias nas
guerras. Os doze principais deuses de
Roma correspondiam aos principais
deuses gregos. O quadro a seguir
mostra a correspondência:
22. NOME ROMANO NOME GREGO ATRIBUIÇÕES
Júpiter Zeus Pai dos deuses; deus do
céu.
Juno Hera Mãe dos deuses,protetora das
mães e esposas.
Marte Ares Deus da guerra.
Vênus Afrodite Deusa do amor.
Ceres Demétr Deusa da vegetação, das
colheitas, da fertilidade da terra.
Diana Ártemis Deusa da caça.
Apolo Apolo Deus da luz; protetor
das artes.
Mercúrio Hermes Mensageiro dos deuses; deus das
estradas; protetor dos comerciantes, dos viajantes e dos ladrões.
Vulcano Hefesto Deus do fogo; protetor
dos ferreiros e oleiros.
Vesta Héstia Deusa do fogo
doméstico; protetora da família e das cidades.
Minerva Atena Deusa da sabedoria
Netuno Posêidon Deus dos
mares.
23. No período Imperial surgiu em Roma uma nova religião: o
cristianismo. Monoteísta, essa religião pregava a salvação
eterna, isto é, o perdão de todos os pecados e a recompensa de
viver no paraíso após a morte. Seu deus era um só – Deus - e Jesus
Cristo, seu filho, era o messias que tinha sido enviado à Terra para
difundir seus ensinamentos.
TREINAMENTO E ORGANIZAÇÃO MILITAR
A organização militar de Roma foi o ponto chave que tornou este
um dos maiores e mais poderosos Impérios do mundo. A divisão
básica do exército romano é uma criação romana que é grande
responsável pelo sucesso das campanhas militares de Roma.
Composição: A Legião Romana era a divisão fundamental do
exército romano. Era composta basicamente por soldados
chamados Legionários e Auxiliares. Inicialmente, as forças auxiliares
eram atribuídas às legiões, mas com o tempo acabaram por se
converter em unidades independentes. O chefe de cada legião
era um representante do imperador, livremente nomeado e
destituído: o legatus legionis, que pertencia à ordem senatorial e
dirigia a legião por um período de cinco anos.
24. Os soldados eram voluntários vindos de todas as partes do Império
e se comprometiam a 25 anos de serviço exaustivo. No
início, somente eram aceitos proprietários de terras e bens. Mas no
século I a.C. qualquer pessoa podia se alistar. Os cidadãos romanos
podiam se tornar legionários, enquanto os não-cidadãos podiam
ser soldados auxiliares.
A estrutura de uma legião constituía-se de três elementos básicos:
cavalaria, artilharia e infantaria. A cavalaria era organizada por
Centuriões; estes tinham auxílio de Vexillarius (porta-estandarte);
Tesserarius; Optio e Pollio.
Recrutamento
Durante a época imperial, os requisitos para converter-se em
legionário eram os seguintes:
- ser magro, mas musculoso;
- ter boa visão e audição.
Também era necessário saber ler e escrever e, acima de tudo, ser
cidadão romano. Os aspirantes a soldados, depois de buscar os
escritórios de recrutamento que se encontravam nas capitais de
província, eram submetidos a uma entrevista e a um exame
médico.
25. Os novos recrutas eram submetidos a um intenso treinamento, de
quatro meses. Ao concluir este período, os recrutas já podiam ser
chamados soldados (milites). Os que não puderam resistir ao
treinamento eram dispensados.
Primeiro era-lhes ensinado a desfilar marcando passo. Logo
depois, eram levados à marcha, forçando-os ao máximo, até que
fossem capazes de percorrer 20 milhas romanas (30 km) em cinco
horas. Depois teriam que percorrer a mesma distância carregados
com todo seu equipamento que, completo, pesava ao menos 30
quilos; as armas e armaduras, mais de 20.
O treinamento continuava até que fossem capazes de percorrer 24
milhas (36 km) em cinco horas. Os legionários realizavam marchas
três vezes ao mês durante 25 anos. Quando era considerado em
boa forma física, o recruta iniciava as instruções no manejo das
armas. Os recrutas aprendiam atacando uma grossa estaca
cravada no solo com uma espada de madeirapesada e um
escudo de mimbre que pesava o dobre que um escudo normal.
Era-lhes insistido para que golpeassem de frente, sem descrever
arcos com a espada, o que pode ser evitado com mais facilidade.
Também eram treinados no lançamento de pesadas jabalinas de
madeira contra aquelas estacas.
26. Uma vez superado este passo, eram considerados dignos de
empunhar armas autênticas, forradas de couro para evitar
acidentes, as quais deveriam lhes parecer levíssimas em
comparação com as pesadas armas de madeira.
27. Gladiador era um lutador escravo treinado na Roma Antiga. O nome
"Gladiador" provém da espada curta usada por este lutador, o
gladius (gládio). Eles se enfrentavam para entreter o público, e o
duelo só terminava quando um deles morria, ficava desarmado ou
ferido sem poder combater. Nesse momento do combate é que era
determinado por quem presidia aos jogos, se o derrotado morria ou
não, frequentemente influenciado pela reação dos espectadores do
duelo. Alguns dizem que bastava levantar o polegar para salvar o
lutador, outros dizem que era a mão fechada que deveria ser
erguida.
Entretanto alguns estudos relatam que nem sempre o objetivo era a
morte de um dos gladiadores, haja vista, que isso geraria ónus para o
estado romano. Argumenta-se que o principal objetivo era o
entretenimento da plateia. Faziam parte da política do "pão e circo"
(panis et circencis).
Pouco comum era que um romano de alta posição social, mas
arruinado, se relacionasse como gladiador a fim de garantir a própria
defesa, ainda que de maneira arriscada. Ser proprietário de
gladiadores e alugá-los era uma atividade comercial perfeitamente
legal.
28. TREINAMENTO
Os gladiadores tinham treinamento em escolas especiais conhecidas
como ludus. Em Roma havia quatro escolas, sendo a maior Ludus
Magnos que era conectada com o coliseu por um túnel subterrâneo.
No intervalo das lutas eles tinham um tratamento especial que envolvia
grandes cuidados médicos e treinamento cuidadoso. No geral, eles
não lutavam mais que três vezes ao ano. Viajavam em grupos
conhecidos como famílias quando iam lutar em outras cidades. O
treinador, conhecido como lanista(provavelmente derivado da palavra
carniceiro), ia junto. A disciplina nas escolas era rigorosa, imperando a
lei do chicote. A rigorosidade era tamanha, que alguns lutadores
suicidavam-se ou revoltavam-se, o aprendizado ocorria por
repetição, já que boa parte dos lutadores era estrangeira e poucos
compreendiam o latim, a língua dos romanos. Na primeira fase de
treinamentos eles aprendiam a lutar com as próprias mãos. Após esse
treinamento inicial, os homens eram separados em grupos e iniciavam
o treinamento com armas de madeira, depois substituídas por armas de
metal, mas com um peso inferior ao das utilizadas em combate. Na
última fase de treinamento, os lutadores utilizavam armas com o peso
real, porém sem o corte. Mesmo sem o uso de armas de metal com
corte, as contusões e ferimentos ocorriam e por isso, os gladiadores
eram assistidos por bons médicos. Concluído o treinamento, o
gladiador estava pronto para combater, normalmente duas ou três
vezes ao ano.
29. ALIMENTAÇÃO
Os gladiadores eram, em grande parte, vegetarianos.
Alimentavam-se basicamente de feijões e cevada. O motivo é o
fato de que a carne era um alimento caro, e eles eram escravos.
CURIOSIDADES
Eram comuns nas lutas as participações de anões, sendo que eles
lutavam tanto entre si como também em times contra gladiadores
normais.
Havia também gladiadoras mulheres, que lutavam com um seio
exposto, pois usavam as mesmas vestimentas dos gladiadores
homens. O imperador Domiciano gostava de ver lutas entre anões
e mulheres.
30. CATEGORIAS
Os lutadores pertenciam a grupos e as lutas eram organizadas de
forma que nenhum grupo ficasse em desvantagem.
Trácios: eram os mais fracos, como proteção usavam um capacete
que cobria toda cabeça e um escudo quadrado, além de
caneleiras. Atacavam com espadas curvas, as sicas.
Murmillos: eram os oponentes dos trácios e retiários. Usavam um
grande escudo numa mão e na outra uma espada curta. O
capacete se assemelhava a um peixe.
Retiários: empunhavam um tridente e
eram os mais desprotegidos.
Carregavam também uma
rede e uma faca curta.
Eram os únicos aos quais era
permitido recuar em combate.
31. Secutores: Se assemelhavam muito com os murmillos entretanto seu
capacete era arredondado para não prender na rede dos Retiários
que eram seus oponentes.
Dimachaeri: Não se sabe muito sobre ele, mas como usava duas
espadas, sabe-se que era um dos mais bem treinados.
32. Disciplina: Corpo e História
Tema: Império Romano
Professor : Márcio Norberto Farias
Grupo: Angélica de Souza
Paula Ronan
Larissa Hellen
Ana Flávia Alcântara
Jaciara Felizardo