Este documento descreve uma oficina de formação sobre práticas e modelos de auto-avaliação de bibliotecas escolares. Ele fornece objetivos da sessão, atividades propostas e uma análise crítica de relatórios de avaliação externa focados na presença de referências a bibliotecas escolares.
O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (CONCLUSÃ...mariaantoniadocarmo
Este documento analisa oito relatórios de avaliação externa de escolas portuguesas e como eles se referem às bibliotecas escolares. Encontrou que a maioria faz apenas menções breves às bibliotecas, principalmente como espaços físicos, e poucas abordam seu papel no processo de ensino-aprendizagem. Conclui que a autoavaliação sistemática pode ajudar as bibliotecas a ganhar reconhecimento e importância percebidos nas escolas e nos relatórios do IGE.
1) O documento compara os modelos de avaliação da Inspecção Geral de Educação e do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar.
2) Analisou relatórios de três escolas e encontrou poucas referências às bibliotecas escolares, que são vistas como recursos físicos em vez de centros pedagógicos.
3) Isso contradiz a importância das bibliotecas escolares no processo de ensino-aprendizagem, apesar da nova legislação destinada a valorizá-las.
Este documento analisa como as Bibliotecas Escolares são referidas nos relatórios de avaliação externa da Inspeção Geral da Educação. Após analisar 9 relatórios, conclui que as referências às bibliotecas são geralmente superficiais e circunstanciais, focando-se principalmente no espaço físico. Raros relatórios destacam o trabalho desenvolvido ou a contribuição das bibliotecas para o processo de ensino-aprendizagem.
Este documento resume os principais pontos de 4 relatórios de avaliação externa de escolas portuguesas. A análise mostra que as referências à biblioteca escolar (BE) dependem do trabalho e dinâmica promovida pela BE. Algumas BEs têm um trabalho muito integrado na escola enquanto outras têm uma presença mais discreta. O novo modelo de autoavaliação da BE pode ser uma oportunidade para um trabalho mais articulado entre a BE e a escola para apoiar o conhecimento e sucesso dos alunos.
O documento analisa referências à biblioteca escolar em relatórios de avaliação externa de escolas entre 2006-2009. Encontrou poucas referências descritivas à biblioteca. Conclui que a avaliação externa não articula com a autoavaliação da escola, incluindo da biblioteca, e que esta aparece mais como recurso do que parte do processo de ensino-aprendizagem.
Este documento analisa as referências às bibliotecas escolares (BE) em relatórios de avaliação externa de várias escolas. Conclui que estas referências são muito reduzidas e não refletem o trabalho das BE. A autora defende que isto revela a pouca valorização das BE e a necessidade de autoavaliação e ligação aos domínios da avaliação externa.
Avaliação da Biblioteca Escolar: metodologias de operacionalização (parte II)...mariajoaorodrigues
O documento analisa três relatórios de avaliação externa de escolas que fazem referência à biblioteca escolar. O relatório A faz várias referências positivas à biblioteca, destacando o seu papel dinamizador. Os relatórios B e C fazem menos referências e apontam alguns aspetos a melhorar na biblioteca, como o acervo documental no relatório B.
A Biblioteca Escolar Nos RelatóRios De AvaliaçãO Externa Das Escolasdinadourado
The document discusses external evaluation reports of Portuguese schools from 2006-2009. It finds that the school library is rarely mentioned in early reports but receives more attention later. Specifically, it notes that the library is referenced mainly for its organization and equipment in 2006-2007 reports but seen as promoting curricular enrichment activities by 2008-2009.
O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (CONCLUSÃ...mariaantoniadocarmo
Este documento analisa oito relatórios de avaliação externa de escolas portuguesas e como eles se referem às bibliotecas escolares. Encontrou que a maioria faz apenas menções breves às bibliotecas, principalmente como espaços físicos, e poucas abordam seu papel no processo de ensino-aprendizagem. Conclui que a autoavaliação sistemática pode ajudar as bibliotecas a ganhar reconhecimento e importância percebidos nas escolas e nos relatórios do IGE.
1) O documento compara os modelos de avaliação da Inspecção Geral de Educação e do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar.
2) Analisou relatórios de três escolas e encontrou poucas referências às bibliotecas escolares, que são vistas como recursos físicos em vez de centros pedagógicos.
3) Isso contradiz a importância das bibliotecas escolares no processo de ensino-aprendizagem, apesar da nova legislação destinada a valorizá-las.
Este documento analisa como as Bibliotecas Escolares são referidas nos relatórios de avaliação externa da Inspeção Geral da Educação. Após analisar 9 relatórios, conclui que as referências às bibliotecas são geralmente superficiais e circunstanciais, focando-se principalmente no espaço físico. Raros relatórios destacam o trabalho desenvolvido ou a contribuição das bibliotecas para o processo de ensino-aprendizagem.
Este documento resume os principais pontos de 4 relatórios de avaliação externa de escolas portuguesas. A análise mostra que as referências à biblioteca escolar (BE) dependem do trabalho e dinâmica promovida pela BE. Algumas BEs têm um trabalho muito integrado na escola enquanto outras têm uma presença mais discreta. O novo modelo de autoavaliação da BE pode ser uma oportunidade para um trabalho mais articulado entre a BE e a escola para apoiar o conhecimento e sucesso dos alunos.
O documento analisa referências à biblioteca escolar em relatórios de avaliação externa de escolas entre 2006-2009. Encontrou poucas referências descritivas à biblioteca. Conclui que a avaliação externa não articula com a autoavaliação da escola, incluindo da biblioteca, e que esta aparece mais como recurso do que parte do processo de ensino-aprendizagem.
Este documento analisa as referências às bibliotecas escolares (BE) em relatórios de avaliação externa de várias escolas. Conclui que estas referências são muito reduzidas e não refletem o trabalho das BE. A autora defende que isto revela a pouca valorização das BE e a necessidade de autoavaliação e ligação aos domínios da avaliação externa.
Avaliação da Biblioteca Escolar: metodologias de operacionalização (parte II)...mariajoaorodrigues
O documento analisa três relatórios de avaliação externa de escolas que fazem referência à biblioteca escolar. O relatório A faz várias referências positivas à biblioteca, destacando o seu papel dinamizador. Os relatórios B e C fazem menos referências e apontam alguns aspetos a melhorar na biblioteca, como o acervo documental no relatório B.
A Biblioteca Escolar Nos RelatóRios De AvaliaçãO Externa Das Escolasdinadourado
The document discusses external evaluation reports of Portuguese schools from 2006-2009. It finds that the school library is rarely mentioned in early reports but receives more attention later. Specifically, it notes that the library is referenced mainly for its organization and equipment in 2006-2007 reports but seen as promoting curricular enrichment activities by 2008-2009.
Este documento analisa referências às bibliotecas escolares em relatórios de avaliação externa de escolas portuguesas entre 2006-2009. Encontrou poucas referências, diminuindo ao longo dos anos, e sem tratamento individualizado ou ligação aos objetivos das bibliotecas. Conclui que a inspeção geral não considera as bibliotecas como fator de melhoria das aprendizagens.
Este documento analisa e comenta criticamente os relatórios de avaliação externa de três agrupamentos escolares. O autor observa que as bibliotecas escolares são tratadas de forma diferente nos relatórios, com poucos detalhes sobre os recursos e atividades. Apesar do papel importante das bibliotecas, os relatórios não refletem adequadamente o trabalho desenvolvido.
Este documento analisa e comenta criticamente os relatórios de avaliação externa de três agrupamentos escolares. O autor observa que as bibliotecas escolares são tratadas de forma diferente nos relatórios, com poucos detalhes sobre os recursos e atividades. Apesar do papel importante das bibliotecas, os relatórios não refletem adequadamente o trabalho desenvolvido.
O relatório analisa três relatórios de avaliação externa e encontra referências vagas à biblioteca escolar. As referências não refletem o verdadeiro valor da biblioteca no processo de ensino-aprendizagem. É necessário sensibilizar a equipa de avaliação externa e as escolas para o papel importante da biblioteca.
O documento analisa relatórios de três escolas/agrupamentos e discute a menção da biblioteca escolar neles. A biblioteca é pouco referenciada nos relatórios, exceto no do Agrupamento de Escolas Guilherme Stephens, que cita a biblioteca mais vezes e valoriza sua autoavaliação. A conclusão é que as bibliotecas escolares precisam ter seu papel reconhecido nos relatórios para que sua importância seja compreendida.
O documento discute as bibliotecas dos Centros Educacionais Unificados (CEUs) em São Paulo. Algumas bibliotecas dos CEUs sofrem com infraestrutura inadequada e falta de pessoal, enquanto outras com melhores condições conseguem oferecer mais serviços e atividades culturais à comunidade. O texto também destaca exemplos positivos de bibliotecas de CEUs, como as do CEU Alto Alegre e CEU Aricanduva.
O documento analisa relatórios de avaliação externa de escolas e agrupamentos de escolas, procurando referências às bibliotecas escolares. Encontrou poucas referências, geralmente elogiando espaços e equipamentos mas sem destacar o impacto das bibliotecas. A auto-avaliação parece essencial para evidenciar o valor das bibliotecas escolares.
Sessão 7 actividade_2_análise e comentário à referência da be nos relatórios igeAnaigreja
Este documento descreve a análise de relatórios de avaliação externa de três escolas/agrupamentos em três anos letivos diferentes, focando-se nas referências feitas às bibliotecas escolares. Apresenta um quadro comparativo destas referências nos domínios de avaliação, mostrando variações no grau em que as bibliotecas são reconhecidas e apoiam os objetivos educativos.
Trabalho 6 analise e-comentario_critico_a_presenca_de_referencias_a_respeit...jorgemferreira
Os relatórios analisados fazem poucas referências às bibliotecas escolares. Quando mencionadas, é principalmente no que diz respeito aos recursos e espaços ou à adesão a projetos nacionais. As bibliotecas parecem não ser valorizadas pelo seu papel na comunidade educativa e nas aprendizagens dos alunos.
Este documento discute a presença de referências às bibliotecas escolares nos relatórios de avaliação externa de escolas e agrupamentos em Portugal entre 2006-2009. A autora analisa esses relatórios e encontra poucas menções às bibliotecas, que geralmente são citadas apenas como espaços físicos. Ela conclui que, apesar de serem parte integrante das escolas, as bibliotecas ainda não desempenham um papel reconhecido na avaliação externa.
Izquierda unida califica los presupuestos de rajoy comoLidia Milena
Cayo Lara, coordinador federal de Izquierda Unida, califica los presupuestos presentados por el gobierno de Rajoy como "una declaración de guerra" que recortará servicios fundamentales, aumentará el desempleo y profundizará la recesión. Lara afirma que en los primeros 100 días del gobierno del PP se han destruido más derechos laborales y sociales que nunca antes en la historia de España.
This document provides a weekly schedule for Antis/Davies/Mulder class from April 2-6. It outlines that on Mondays students will read for 20 minutes and return books daily, with a reading homework assignment "The Catch" due on Thursday. It also assigns a writing homework to choose two people to research and get a permission slip signed by Tuesday. The schedule provides details on homework and tests for the rest of the week, including math and spelling assignments, and notes there is no school on Friday for a staff/student holiday.
Este documento analisa referências às bibliotecas escolares em três relatórios de avaliação externa de escolas/agrupamentos. Encontrou poucas referências, percebendo-se uma visão tradicional da biblioteca como espaço de recursos. Nos relatórios posteriores as referências aumentaram e aprofundaram-se, reconhecendo o papel das bibliotecas no sucesso escolar, embora não mencionem articulação com professores.
1) O relatório analisa referências à biblioteca escolar em relatórios de avaliação externa de três escolas, encontrando poucas referências.
2) A escola com mais referências à biblioteca foi o Agrupamento de Escolas de Santa Catarina.
3) A aplicação do Modelo de Auto-Avaliação da biblioteca escolar pode fornecer evidências para a avaliação externa e valorizar a biblioteca.
Análise e Comentário Crítico à Presença de Referências a Respeitodas BE nos r...Emília Firmino
O documento analisa relatórios de três agrupamentos de escolas e encontra poucas referências às bibliotecas escolares. A biblioteca é mencionada brevemente em termos de espaço físico, mas seus projetos e contribuições para a aprendizagem não são considerados. A importância da biblioteca parece ser ignorada nos relatórios de avaliação externa.
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operaci...mariaantoniadocarmo
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de escolas portuguesas e como referem as bibliotecas escolares. Conclui que as referências às bibliotecas são geralmente escassas e superficiais, focando-se mais nos recursos materiais do que no papel pedagógico. Apenas alguns relatórios destacam a importância das bibliotecas. A autoavaliação contínua pode ajudar as bibliotecas a afirmarem-se mais nos relatórios no futuro.
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de três escolas secundárias e observa que as bibliotecas escolares são avaliadas principalmente por seus espaços e acervos, em vez de seus papéis pedagógicos. Pouco é dito sobre colaboração com professores ou promoção da alfabetização. O autor acredita que o MAABE pode melhorar como as bibliotecas escolares são vistas e avaliadas.
Este documento discute a presença de referências às bibliotecas escolares (BE) nos relatórios de avaliação externa de escolas/agrupamentos realizados pela Inspeção Geral da Educação (IGE). A autora analisa relatórios de 2006-2007 e 2008-2009 e encontra poucas menções às BE, focando-se principalmente no espaço físico. Um relatório é destacado por reconhecer o trabalho da BE. Conclui-se que as BE não têm o reconhecimento devido em sua função dinâmica e nos resultados da aval
Este documento analisa referências às bibliotecas escolares em relatórios de avaliação externa de escolas portuguesas entre 2006-2009. Encontrou poucas referências, diminuindo ao longo dos anos, e sem tratamento individualizado ou ligação aos objetivos das bibliotecas. Conclui que a inspeção geral não considera as bibliotecas como fator de melhoria das aprendizagens.
Este documento analisa e comenta criticamente os relatórios de avaliação externa de três agrupamentos escolares. O autor observa que as bibliotecas escolares são tratadas de forma diferente nos relatórios, com poucos detalhes sobre os recursos e atividades. Apesar do papel importante das bibliotecas, os relatórios não refletem adequadamente o trabalho desenvolvido.
Este documento analisa e comenta criticamente os relatórios de avaliação externa de três agrupamentos escolares. O autor observa que as bibliotecas escolares são tratadas de forma diferente nos relatórios, com poucos detalhes sobre os recursos e atividades. Apesar do papel importante das bibliotecas, os relatórios não refletem adequadamente o trabalho desenvolvido.
O relatório analisa três relatórios de avaliação externa e encontra referências vagas à biblioteca escolar. As referências não refletem o verdadeiro valor da biblioteca no processo de ensino-aprendizagem. É necessário sensibilizar a equipa de avaliação externa e as escolas para o papel importante da biblioteca.
O documento analisa relatórios de três escolas/agrupamentos e discute a menção da biblioteca escolar neles. A biblioteca é pouco referenciada nos relatórios, exceto no do Agrupamento de Escolas Guilherme Stephens, que cita a biblioteca mais vezes e valoriza sua autoavaliação. A conclusão é que as bibliotecas escolares precisam ter seu papel reconhecido nos relatórios para que sua importância seja compreendida.
O documento discute as bibliotecas dos Centros Educacionais Unificados (CEUs) em São Paulo. Algumas bibliotecas dos CEUs sofrem com infraestrutura inadequada e falta de pessoal, enquanto outras com melhores condições conseguem oferecer mais serviços e atividades culturais à comunidade. O texto também destaca exemplos positivos de bibliotecas de CEUs, como as do CEU Alto Alegre e CEU Aricanduva.
O documento analisa relatórios de avaliação externa de escolas e agrupamentos de escolas, procurando referências às bibliotecas escolares. Encontrou poucas referências, geralmente elogiando espaços e equipamentos mas sem destacar o impacto das bibliotecas. A auto-avaliação parece essencial para evidenciar o valor das bibliotecas escolares.
Sessão 7 actividade_2_análise e comentário à referência da be nos relatórios igeAnaigreja
Este documento descreve a análise de relatórios de avaliação externa de três escolas/agrupamentos em três anos letivos diferentes, focando-se nas referências feitas às bibliotecas escolares. Apresenta um quadro comparativo destas referências nos domínios de avaliação, mostrando variações no grau em que as bibliotecas são reconhecidas e apoiam os objetivos educativos.
Trabalho 6 analise e-comentario_critico_a_presenca_de_referencias_a_respeit...jorgemferreira
Os relatórios analisados fazem poucas referências às bibliotecas escolares. Quando mencionadas, é principalmente no que diz respeito aos recursos e espaços ou à adesão a projetos nacionais. As bibliotecas parecem não ser valorizadas pelo seu papel na comunidade educativa e nas aprendizagens dos alunos.
Este documento discute a presença de referências às bibliotecas escolares nos relatórios de avaliação externa de escolas e agrupamentos em Portugal entre 2006-2009. A autora analisa esses relatórios e encontra poucas menções às bibliotecas, que geralmente são citadas apenas como espaços físicos. Ela conclui que, apesar de serem parte integrante das escolas, as bibliotecas ainda não desempenham um papel reconhecido na avaliação externa.
Izquierda unida califica los presupuestos de rajoy comoLidia Milena
Cayo Lara, coordinador federal de Izquierda Unida, califica los presupuestos presentados por el gobierno de Rajoy como "una declaración de guerra" que recortará servicios fundamentales, aumentará el desempleo y profundizará la recesión. Lara afirma que en los primeros 100 días del gobierno del PP se han destruido más derechos laborales y sociales que nunca antes en la historia de España.
This document provides a weekly schedule for Antis/Davies/Mulder class from April 2-6. It outlines that on Mondays students will read for 20 minutes and return books daily, with a reading homework assignment "The Catch" due on Thursday. It also assigns a writing homework to choose two people to research and get a permission slip signed by Tuesday. The schedule provides details on homework and tests for the rest of the week, including math and spelling assignments, and notes there is no school on Friday for a staff/student holiday.
Este documento analisa referências às bibliotecas escolares em três relatórios de avaliação externa de escolas/agrupamentos. Encontrou poucas referências, percebendo-se uma visão tradicional da biblioteca como espaço de recursos. Nos relatórios posteriores as referências aumentaram e aprofundaram-se, reconhecendo o papel das bibliotecas no sucesso escolar, embora não mencionem articulação com professores.
1) O relatório analisa referências à biblioteca escolar em relatórios de avaliação externa de três escolas, encontrando poucas referências.
2) A escola com mais referências à biblioteca foi o Agrupamento de Escolas de Santa Catarina.
3) A aplicação do Modelo de Auto-Avaliação da biblioteca escolar pode fornecer evidências para a avaliação externa e valorizar a biblioteca.
Análise e Comentário Crítico à Presença de Referências a Respeitodas BE nos r...Emília Firmino
O documento analisa relatórios de três agrupamentos de escolas e encontra poucas referências às bibliotecas escolares. A biblioteca é mencionada brevemente em termos de espaço físico, mas seus projetos e contribuições para a aprendizagem não são considerados. A importância da biblioteca parece ser ignorada nos relatórios de avaliação externa.
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operaci...mariaantoniadocarmo
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de escolas portuguesas e como referem as bibliotecas escolares. Conclui que as referências às bibliotecas são geralmente escassas e superficiais, focando-se mais nos recursos materiais do que no papel pedagógico. Apenas alguns relatórios destacam a importância das bibliotecas. A autoavaliação contínua pode ajudar as bibliotecas a afirmarem-se mais nos relatórios no futuro.
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de três escolas secundárias e observa que as bibliotecas escolares são avaliadas principalmente por seus espaços e acervos, em vez de seus papéis pedagógicos. Pouco é dito sobre colaboração com professores ou promoção da alfabetização. O autor acredita que o MAABE pode melhorar como as bibliotecas escolares são vistas e avaliadas.
Este documento discute a presença de referências às bibliotecas escolares (BE) nos relatórios de avaliação externa de escolas/agrupamentos realizados pela Inspeção Geral da Educação (IGE). A autora analisa relatórios de 2006-2007 e 2008-2009 e encontra poucas menções às BE, focando-se principalmente no espaço físico. Um relatório é destacado por reconhecer o trabalho da BE. Conclui-se que as BE não têm o reconhecimento devido em sua função dinâmica e nos resultados da aval
O documento analisa relatórios de avaliação externa de quatro escolas e conclui que as referências às bibliotecas escolares são escassas e superficiais, não abordando os domínios da autoavaliação. Contudo, é possível relacionar pontos dos relatórios com o modelo de autoavaliação. A conclusão é que as bibliotecas escolares ainda não são suficientemente reconhecidas e devem promover mais o seu papel junto da escola.
As referências às bibliotecas escolares nos relatórios de avaliação externa analisados são escassas. Apesar disso, o trabalho desenvolvido pelas bibliotecas é reconhecido. A implementação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares pode melhorar a visibilidade do papel das bibliotecas nos relatórios, através da integração dos resultados da auto-avaliação.
Este documento resume a 7a sessão de formação para professores bibliotecários. Os objetivos foram correlacionar os domínios da autoavaliação da biblioteca escolar com os campos e tópicos da inspeção, e explorar como comunicar os resultados da autoavaliação para a avaliação externa. As tarefas incluíram mapear esta informação e analisar relatórios de avaliação externa. Os formandos concluíram que as bibliotecas têm pouca relevância nestes relatórios e que o modelo de autoa
Este documento discute a integração dos resultados da autoavaliação das bibliotecas escolares nos relatórios de avaliação externa produzidos pela Inspeção Geral da Educação de Portugal. Os participantes analisaram relatórios de avaliação externa anteriores e observaram que as bibliotecas recebiam pouca atenção e reconhecimento. Isso levantou questões sobre como melhor comunicar o valor das bibliotecas. A implementação do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares pode ajudar a
O documento analisa três relatórios de avaliação externa de escolas dos anos de 2006-2009. As conclusões são que os relatórios raramente mencionam a biblioteca escolar e quando o fazem é de forma vaga, não reconhecendo seu papel no sucesso educativo. Além disso, falta monitoramento de parcerias como a Rede de Bibliotecas Escolares. Contudo, alguns relatórios destacam iniciativas de acesso aos livros para todos os alunos.
O documento analisa três relatórios de avaliação externa de escolas dos anos de 2006-2009. As conclusões são que os relatórios raramente mencionam a biblioteca escolar e quando o fazem é de forma vaga, não reconhecendo seu papel no sucesso educativo. Além disso, a ligação da biblioteca às aprendizagens é limitada ao Plano Nacional de Leitura. A autora termina expressando desânimo com esta realidade.
O documento analisa três relatórios de avaliação externa de escolas dos anos de 2006-2009. As conclusões são que os relatórios raramente mencionam a biblioteca escolar e quando o fazem é de forma vaga, não reconhecendo seu papel no sucesso educativo. Além disso, a ligação da biblioteca às aprendizagens é limitada ao Plano Nacional de Leitura. A autora termina expressando desânimo com esta realidade.
Análise e comentário crítico à presença de referências às be nos relatórios d...Lucilia Fonseca
1) O documento analisa referências às bibliotecas escolares em relatórios de avaliação externa da IGE para três agrupamentos de escolas.
2) Um relatório fez poucas menções à biblioteca, enquanto dois outros fizeram referências qualitativas positivas ao papel das bibliotecas na promoção da leitura e do sucesso escolar.
3) As bibliotecas destes dois agrupamentos parecem ter-se destacado pelo trabalho desenvolvido e impacto na comunidade escolar, sendo reconhecidas como espaços valios
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo visa avaliar bibliotecas escolares com base nos resultados obtidos em termos do seu impacto no desempenho acadêmico dos alunos, em vez de focar nos recursos disponíveis. As vantagens do modelo incluem permitir feedback da comunidade escolar e promover a melhoria contínua. Dificuldades na implementação incluem falta de tempo e verbas.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo visa avaliar bibliotecas escolares com base nos resultados obtidos em termos do seu impacto no desempenho acadêmico dos alunos, em vez de focar nos recursos disponíveis. As vantagens do modelo incluem permitir feedback da comunidade escolar e promover a melhoria contínua. Dificuldades na implementação incluem falta de tempo e verbas.
O documento analisa relatórios de inspeção de três escolas portuguesas e como eles mencionam as bibliotecas escolares. Apenas um relatório destaca positivamente o papel da biblioteca na aprendizagem dos alunos, enquanto os outros dois a mencionam apenas superficialmente. Isso mostra que as bibliotecas ainda precisam ser reconhecidas por seus benefícios educacionais.
Referências à BE no Relatório de Avaliação Externa do Agrupamento de Escolas ...margaridafer
Este relatório de avaliação externa de um agrupamento de escolas em Braga faz poucas referências à biblioteca escolar e à sua contribuição. Reconhece o trabalho desenvolvido no âmbito do Plano Nacional de Leitura, mas não menciona a biblioteca em outros aspetos como a caracterização do agrupamento, a organização e gestão da escola ou a ligação à comunidade. Contudo, destaca positivamente o dinamismo da biblioteca nessas atividades.
1) O documento descreve as atividades e projetos realizados na biblioteca escolar para apoiar os alunos, como a Hora do Conto, Clube de Jornalismo e Oficina de Escrita.
2) Duas atividades são analisadas em maior profundidade: o apoio ao desenvolvimento de métodos de trabalho autónomos e a disponibilização de espaços para iniciativa dos alunos.
3) Evidências como questionários, publicações do clube de jornalismo e trabalhos dos alunos são usadas para avaliar o impacto das at
O documento analisa relatórios de avaliação externa de três escolas e suas bibliotecas. As bibliotecas são mencionadas positivamente, mas de forma superficial. Uma escola tem referências mais fortes à biblioteca como espaço dinâmico e importante. A autora argumenta que as bibliotecas deveriam ter mais destaque nos relatórios em áreas como aprendizagem e inovação. Implementar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas poderia melhorar o reconhecimento de seu papel.
O documento discute fatos e opiniões sobre ursos e mudanças climáticas. Afirma que ursos são mamíferos e que o urso polar está em vias de extinção. Também discute a opinião de que ursos são fascinantes e que as mudanças climáticas ameaçam a vida na Terra.
A lição resume os conteúdos da Unidade 2 sobre textos da tradição oral como fábulas, mitos e lendas. Também relembra as classes gramaticais dos pronomes, quantificadores e determinantes, com foco nos pronomes pessoais e reflexivos. As páginas da gramática a consultar vão de 234 a 238.
Este documento fornece um resumo sobre diferentes tipos de texto narrativo de tradição oral, incluindo contos tradicionais, fábulas, mitos, lendas e contos maravilhosos. Descreve as origens e características principais de cada um destes gêneros literários.
Este documento resume uma lição sobre pronomes pessoais e sua colocação em relação aos verbos. Os alunos leram o conto "Os sete corvos" e aprenderam sobre pronomes como "os", "os-los-ia", e "o". O dever de casa pede que os alunos corrijam atividades nas páginas 41-42 e uma ficha de exercícios sobre pronomes.
Lição no 78 focou em trabalhos sobre pronomes relativos. Lições no 79 e 80 continuaram a leitura da obra "Chocolate à chuva" e incluiu a visão de um episódio de "Verão Azul" com discussão oral. Dever de casa incluiu trabalhos sobre determinantes, pronomes e quantificadores.
Uma fábula é uma narrativa breve que usa animais como personagens para transmitir uma lição moral. As fábulas surgiram na África, Europa e Oriente e foram popularizadas na Grécia por Esopo, que adaptou histórias orientais. Fábulas famosas foram escritas por Esopo, Fedro e La Fontaine e tratam de temas do cotidiano para criticar injustiças de forma sutil.
Este documento resume uma lição sobre pronomes interrogativos e relativos. Contém uma correção de exercícios sobre pronomes interrogativos e exemplos de suas usos. Também resume as respostas para questões sobre fábulas de La Fontaine.
Este documento resume a correção de um trabalho de casa e apresenta uma lição sobre pronomes interrogativos. Resume a correção do trabalho de casa nas páginas 69-70 do livro didático e explica a diferença entre os pronomes "o" e "se", concluindo que "se" é um pronome pessoal reflexo. Como tarefa, pede aos alunos para preencher uma ficha sobre pronomes interrogativos e responder perguntas sobre uma fábula.
As lições 74 e 75 resumem os capítulos 10 e 11 do livro "Chocolate à Chuva" de Alice Vieira e contém um desafio de leitura e exercícios de gramática como tarefa para segunda-feira.
[1] O documento resume a correção de um trabalho sobre quantificadores, com exercícios de identificação de determinantes e quantificadores em textos. [2] Inclui também a explicação dos tipos de determinantes e quantificadores e exemplos destes. [3] Pede especial atenção para a identificação de apenas dois quantificadores num poema.
Este documento resume a correção de um trabalho de casa sobre um texto literário. Contém respostas corretas sobre a leitura compreensiva do texto e exercícios de gramática que abordam determinantes e quantificadores. O aluno deve completar uma ficha sobre esses temas gramaticais e copiar um novo texto para a próxima aula.
Este documento fornece instruções sobre quantificadores numerais, universais e existenciais para uma ficha de trabalho de português para alunos do 6o ano. Inclui exemplos de cada tipo de quantificador e exercícios para completar frases e identificar quantificadores.
O documento resume uma lição sobre verificação de um trabalho sobre quantificadores e uma discussão da lenda "Os dois amigos". Os alunos devem ler as páginas 66-67 e responder perguntas sobre a leitura e gramática para quarta-feira.
Registro de apontamentos sobre pronomes indefinidos. Continuação da leitura da obra Chocolate à Chuva e discussão dos capítulos 9, 10 e 11. Tarefas para segunda-feira incluem conclusão de uma ficha sobre quantificadores e atividades da página 45 do caderno.
O documento discute os pronomes indefinidos e como eles substituem grupos nominais de forma indefinida, sem especificar quantidade ou identidade. Ele fornece exemplos de pronomes indefinidos como "alguns" e "outros" e explica como eles deixam a quantidade ou identidade indefinida. O documento também ressalta que pronomes substituem grupos nominais e que determinantes vêm antes dos nomes.
O documento discute os pronomes indefinidos e como eles substituem grupos nominais de forma indefinida, sem especificar quantidade ou identidade. Ele fornece exemplos dos pronomes "alguns" e "outros" e explica como eles deixam a quantidade e identidade indefinidas. O documento também destaca a diferença entre pronomes e determinantes.
O documento resume uma lição sobre verificação de um trabalho de casa sobre um conto tradicional. A lição corrige exercícios de leitura e gramática relacionados ao conto e explora características de contos tradicionais.
O documento discute o conto tradicional, incluindo sua origem como narrativas orais transmitidas de geração em geração. Ele também descreve características comuns dos contos tradicionais, como linguagem simples, estrutura narrativa básica, ausência de detalhes de espaço e tempo, personagens sem nome, e mensagens morais. Exemplos de contos tradicionais portugueses são fornecidos.
O documento discute alterações no horário de aula de Português às sextas-feiras, com dois tempos de 50 minutos cada, e também informa que não haverá mais aula às terças-feiras. Os alunos devem fazer uma cópia de texto e exercícios de leitura e gramática para segunda-feira, sem precisar trazer o manual.
O documento descreve o plano de aulas para o segundo período letivo, incluindo as datas, número de aulas previstas e os conteúdos a serem cobrados. Também menciona a entrega de uma avaliação do primeiro período e a verificação de trabalhos.
1. Oficina de Formação
PRÁTICAS E MODELOS DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
Formadoras:
Dr.ª Elsa Conde
Dr.ª Paula Correia
Formanda:
Sílvia Maria Passos Baltazar
Outubro/Dezembro de 2009
Unidade 6
O Modelo de Auto-Avaliação da BE: metodologias
de operacionalização III
Objectivos da sessão:
- Compreender como é que a auto-avaliação pode ser concretizada para
demonstrar a contribuição da BE para o ensino e aprendizagem e a missão e
objectivos da escola.
- Ganhar familiaridade com o processo de auto-avaliação adoptado pelo
Modelo de Auto-Avaliação RBE e capacitar para a sua aplicação.
- Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e
podem ser usados.
Actividades:
Considerando os documentos disponíveis na Plataforma:
1) “Tópicos para apresentação da escola: campos de análise de
desempenho”, através do qual se orienta o conteúdo do texto e da
apresentação das escolas à IGE;
1
2. 2) “Quadro de Referência para a avaliação de escolas e agrupamentos, em função do qual, a
IGE elabora os seus Relatórios de Avaliação externa:
3) Uma amostra, à sua escolha, de Relatórios de avaliação externa das escolas dos anos
2006/07; 2007/08 e 2008/09
1. Elaboração de um quadro que permita cruzar o tipo de informação resultante da auto-
avaliação da BE nos seus diferentes Domínios com os Campos e Tópicos estabelecidos
pela IGE, nos quais aquela informação deve ser enquadrada.
2. Tendo por base a amostra de Relatórios de Avaliação Externa escolhidos proceder a uma
análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE, nesses
Relatórios.
Realização das actividades
2. Tendo por base a amostra de Relatórios de Avaliação Externa escolhidos proceder a uma
análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE, nesses
Relatórios.
Agrupamento de Escolas de Boliqueime (DREAlg – Loulé, 2008)
Existem no documento dezoito referências à Biblioteca:
Referência vaga a actividades realizadas e promovidas pela Biblioteca Escolar e a actividades no
âmbito do Plano Nacional de Leitura. Referência igualmente vaga a deslocações de alunos do JI e
4.º ano à Biblioteca. A BE é ainda referida como recurso de apoio a actividades de apoio e
complemento curricular. Referência a melhoria das condições da BE/CRE da escola-sede que
pretende ser um espaço aglutinador das aprendizagens. A referência mais específica refere-se a
elementos da equipa da biblioteca que se deslocam para contar “histórias às crianças”, uma
alusão à Hora do Conto. Referência a que “por vezes” são desenvolvidos projectos no âmbito das
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3. ACND com a BE/CRE. Referência mais específica às actividades dinamizadas pela BE/CRE e à sua
missão de promover hábitos de leitura e de motivar para a aprendizagem, oferecendo um leque
diversificado de recursos.
Comentário: As referências à BE são, em geral, vagas e abrangem sobretudo a dinamização de
actividades, nunca a organização e gestão da mesma.
Agrupamento de Escolas de Couto de Cucujães (DREN Oliveira de Azeméis, 2008)
Neste documento existem nove referências à Biblioteca. Curiosamente, não se referem a BE/CRE,
mas sim Biblioteca ou Biblioteca escolar.
Referência ao trabalho desenvolvido pelas bibliotecas escolares e à sua importância e à
valorização que conferem ao conhecimento, na sua vertente histórica, cultural e artística.
Comentário: Uma vez mais, a referência à Biblioteca escolar é breve, sucinta, vaga e centra-se
sobretudo na sua importância enquanto centro de recursos e de divulgação e promoção do
conhecimento.
Agrupamento de Escolas D. José I (DREAlg – Vila Real de Santo António, 2008)
Existem no documento dez referências à biblioteca escolar.
Referência ao espaço enquanto recurso educativo e de apoio. Uma referência curiosa a grupos de
alunos Monitores que acompanham os colegas nas pesquisas bibliográficas e a constituição de
um grupo de “Contadores de histórias”. Referência a actividades de âmbito cultural, sessões de
escritores e outras actividades de promoção da leitura.
Comentário: Existem referências breves às actividades realizadas pela Biblioteca, com alguns
destaques para determinadas actividades.
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4. Agrupamento de Escolas Luís António Verney (Lisboa, 2008)
O documento apresenta sete registos sobre a biblioteca.
Referência a actividades de valorização da Língua Portuguesa. Actividades no âmbito do Plano
Nacional de Leitura. Referência ao encaminhamento de alunos em aula de substituição para a
Biblioteca escolar. Referência à ampliação do espaço da Biblioteca escolar, que, após obras de
intervenção, é amplo e possui material suficiente e adequado ao público.
Comentário: As referências à biblioteca escolar são, comparativamente aos documentos atrás
analisados, em menor número, reportando-se sobretudo às actividades no âmbito do Plano
Nacional de Leitura. Não há referência à equipa da BE.
Agrupamento de Escolas de Ourique (DRA – Ourique, 2008)
O documento regista cinco referências à Biblioteca escolar, reportando-se apenas à sua
participação em projectos, nomeadamente, o Plano Nacional de Leitura.
Comentário: Este documento apresenta um número de referências à biblioteca escolar muito
inferior aos anteriormente analisados, sendo que se trata de referências vagas, sempre numa
lista onde se incluem outros projectos da escola, isto é, sem ter propriamente um destaque
específico.
Agrupamento de Escolas de São Brás de Alportel (DREAlg - São Brás de Alportel)
O documento apresenta apenas duas referências à Biblioteca Escolar.
Existe uma referência à Feira do Livro, que é organizada pela equipa da Biblioteca escolar, em
parceria com a rede concelhia de Bibliotecas, no entanto, essa informação não é apresentada.
Existem referências a actividades relacionadas com o livro e a leitura, como por exemplo, “O livro
Viajante” e “Lendo e partilhando”, “Livros sobre rodas” ou a publicação “Nos Passos de
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5. Bernardo”, mas não há ligação explícita destas actividades com a Biblioteca escolar, o que é de
estranhar.
Comentário: Este documento apresenta referências mínimas à Biblioteca escolar, que
recentemente foi implantada num espaço próprio, amplo e acolhedor, que é do meu
conhecimento. Apesar de apresentar referências a várias actividades relacionadas com a
promoção da leitura, não há registo de que estas actividades estejam relacionadas com a acção
desenvolvida pela Biblioteca escolar, o que é de estranhar, pois é impossível que não o estejam.
Comentário final
Os documentos elaborados pelas equipas da Inspecção-geral da Educação analisados foram
escolhidos, em parte, de forma aleatória e em parte porque já tive contacto com algumas das
escolas e suas Bibliotecas Escolares, como é o caso do Agrupamento de Escolas de Ourique, o
Agrupamento de Escolas de Boliqueime e o Agrupamento de Escolas de São Brás de Alportel.
Dos documentos analisados, registei o facto de as referências às Bibliotecas Escolares serem, em
geral, bastante breves e algo vagas, reportando-se sobretudo a algumas actividade dinamizadas,
muitas vezes com alusão ao Plano Nacional de Leitura. Não reportei, por exemplo, referências
negativas relativamente às Bibliotecas Escolares desses agrupamentos, o que é, pelo menos, um
bom sinal, no entanto, creio que as informações dadas carecem de referência à organização dos
espaços, à gestão de recursos financeiros e humanos das BEs, entre outros aspectos.
A implementação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares irá, possivelmente,
ganhar o seu espaço próprio nestes documentos, pelo que as próximas avaliações externas terão,
quase de certeza, mais um tópico a abordar, onde será dado o relevo justo e merecido, assim se
espera, ao trabalho desenvolvido pelas Bibliotecas Escolares.
A Formanda: Sílvia Maria Passos Baltazar
São Brás de Alportel, 14 de Dezembro de 2009
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