O documento analisa três relatórios de avaliação externa de escolas dos anos de 2006-2009. As conclusões são que os relatórios raramente mencionam a biblioteca escolar e quando o fazem é de forma vaga, não reconhecendo seu papel no sucesso educativo. Além disso, falta monitoramento de parcerias como a Rede de Bibliotecas Escolares. Contudo, alguns relatórios destacam iniciativas de acesso aos livros para todos os alunos.
O documento analisa referências às bibliotecas escolares em relatórios de avaliação de três agrupamentos de escolas. Em todos os relatórios, as bibliotecas são reconhecidas por projetos e atividades promovidas. O Plano Nacional de Leitura é identificado como um projeto comum que promove articulação curricular. Surpreendentemente, o relatório com melhor avaliação tem menos referências isoladas à biblioteca, vendo-a integrada no todo educativo.
Este documento apresenta um plano de autoavaliação para a biblioteca escolar do Agrupamento de Escolas João de Araújo Correia. O plano inclui constituir um grupo responsável pela avaliação e avaliar o domínio da leitura e alfabetização, com foco em avaliar o impacto das atividades de promoção da leitura nos alunos.
Este documento apresenta o plano de autoavaliação da biblioteca escolar de um agrupamento de escolas, incluindo a constituição de uma equipa, o diagnóstico focado na promoção da leitura, e os métodos e instrumentos de avaliação a utilizar ao longo do ano letivo.
Análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das beeb23am
Este documento analisa as referências às bibliotecas escolares (BE) em relatórios de avaliação externa de três escolas em Loures. As BE desempenham um papel importante nos serviços educativos, mas o impacto nas aprendizagens não é claro. Uma escola relaciona a BE com melhores resultados em português, mas não explica como. As outras duas parecem ter BE mais dinâmicas com atividades de promoção da leitura, mas também não é claro o impacto. Todas procuram trabalhar em rede e parcerias, mas
1) O relatório analisa referências à biblioteca escolar em relatórios de avaliação externa de três escolas, encontrando poucas referências.
2) A escola com mais referências à biblioteca foi o Agrupamento de Escolas de Santa Catarina.
3) A aplicação do Modelo de Auto-Avaliação da biblioteca escolar pode fornecer evidências para a avaliação externa e valorizar a biblioteca.
A. O documento discute a autoavaliação de uma biblioteca escolar (BE/CRE). B. Os domínios seleccionados para avaliação incluem apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacias, projectos e parcerias com a comunidade, e gestão da biblioteca. C. A avaliação da BE/CRE deve basear-se em documentos existentes, registos, materiais produzidos e estatísticas recolhidas através de vários métodos como observações e questionários.
PABE - Plano de Ação da Biblioteca da Escola D. João II - ano letivo 13 14bedjoaoii
Este documento apresenta o plano de ação da biblioteca escolar para o ano letivo de 2013/2014, incluindo as atividades planeadas, os objetivos, os públicos-alvo e os organizadores. O plano destaca atividades de apoio ao currículo, formação para as literacias da informação e dos media, e o uso de tecnologias como ferramentas de aprendizagem. O documento também descreve medidas de promoção do sucesso escolar a serem implementadas na biblioteca.
Relatório de auto-avaliação da Biblioteca EscolarCarlos Pinheiro
Este relatório avalia o primeiro ano de funcionamento da biblioteca escolar. Fornece uma análise detalhada dos pontos fortes e fracos no apoio ao desenvolvimento curricular, literacia da informação, projetos e parcerias. Recomenda melhorar a articulação com professores e alargar o espaço físico para aumentar a colaboração e formação de utilizadores.
O documento analisa referências às bibliotecas escolares em relatórios de avaliação de três agrupamentos de escolas. Em todos os relatórios, as bibliotecas são reconhecidas por projetos e atividades promovidas. O Plano Nacional de Leitura é identificado como um projeto comum que promove articulação curricular. Surpreendentemente, o relatório com melhor avaliação tem menos referências isoladas à biblioteca, vendo-a integrada no todo educativo.
Este documento apresenta um plano de autoavaliação para a biblioteca escolar do Agrupamento de Escolas João de Araújo Correia. O plano inclui constituir um grupo responsável pela avaliação e avaliar o domínio da leitura e alfabetização, com foco em avaliar o impacto das atividades de promoção da leitura nos alunos.
Este documento apresenta o plano de autoavaliação da biblioteca escolar de um agrupamento de escolas, incluindo a constituição de uma equipa, o diagnóstico focado na promoção da leitura, e os métodos e instrumentos de avaliação a utilizar ao longo do ano letivo.
Análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das beeb23am
Este documento analisa as referências às bibliotecas escolares (BE) em relatórios de avaliação externa de três escolas em Loures. As BE desempenham um papel importante nos serviços educativos, mas o impacto nas aprendizagens não é claro. Uma escola relaciona a BE com melhores resultados em português, mas não explica como. As outras duas parecem ter BE mais dinâmicas com atividades de promoção da leitura, mas também não é claro o impacto. Todas procuram trabalhar em rede e parcerias, mas
1) O relatório analisa referências à biblioteca escolar em relatórios de avaliação externa de três escolas, encontrando poucas referências.
2) A escola com mais referências à biblioteca foi o Agrupamento de Escolas de Santa Catarina.
3) A aplicação do Modelo de Auto-Avaliação da biblioteca escolar pode fornecer evidências para a avaliação externa e valorizar a biblioteca.
A. O documento discute a autoavaliação de uma biblioteca escolar (BE/CRE). B. Os domínios seleccionados para avaliação incluem apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacias, projectos e parcerias com a comunidade, e gestão da biblioteca. C. A avaliação da BE/CRE deve basear-se em documentos existentes, registos, materiais produzidos e estatísticas recolhidas através de vários métodos como observações e questionários.
PABE - Plano de Ação da Biblioteca da Escola D. João II - ano letivo 13 14bedjoaoii
Este documento apresenta o plano de ação da biblioteca escolar para o ano letivo de 2013/2014, incluindo as atividades planeadas, os objetivos, os públicos-alvo e os organizadores. O plano destaca atividades de apoio ao currículo, formação para as literacias da informação e dos media, e o uso de tecnologias como ferramentas de aprendizagem. O documento também descreve medidas de promoção do sucesso escolar a serem implementadas na biblioteca.
Relatório de auto-avaliação da Biblioteca EscolarCarlos Pinheiro
Este relatório avalia o primeiro ano de funcionamento da biblioteca escolar. Fornece uma análise detalhada dos pontos fortes e fracos no apoio ao desenvolvimento curricular, literacia da informação, projetos e parcerias. Recomenda melhorar a articulação com professores e alargar o espaço físico para aumentar a colaboração e formação de utilizadores.
Este documento fornece informações sobre o modelo de avaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo avalia quatro domínios essenciais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. O objetivo é identificar pontos fortes e áreas que precisam de melhoria para guiar o desenvolvimento da biblioteca.
Este documento analisa como as Bibliotecas Escolares são referidas nos relatórios de avaliação externa da Inspeção Geral da Educação. Após analisar 9 relatórios, conclui que as referências às bibliotecas são geralmente superficiais e circunstanciais, focando-se principalmente no espaço físico. Raros relatórios destacam o trabalho desenvolvido ou a contribuição das bibliotecas para o processo de ensino-aprendizagem.
Este documento apresenta uma segunda edição revisada e aumentada do referencial "Aprender com a Biblioteca Escolar", que fornece orientações sobre como as bibliotecas escolares podem apoiar o desenvolvimento de literacias em diferentes níveis de escolaridade. O prefácio destaca a importância de integrar o trabalho sobre literacias no currículo escolar para melhorar os resultados dos alunos e prepará-los para os desafios da sociedade digital. A extensão do referencial ao ensino secundário visa ajudar os alunos a adquirirem compet
O documento apresenta o balanço do ano letivo 2013/2014 da biblioteca escolar, incluindo novas orientações para bibliotecas, planos de melhoria e atividades, estatísticas de utilização e propostas para o próximo ano.
O documento define as prioridades para as bibliotecas escolares no ano letivo de 2020-2021. As prioridades são: 1) apoiar o desenvolvimento curricular em colaboração com professores; 2) promover literacias da informação e dos media; 3) contribuir para a recuperação e consolidação das aprendizagens dos alunos.
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...bepedronunes
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de Alcácer do Sal, enviado para a Rede de Bibliotecas Escolares RBE, dia 30-12-2013.
Este documento fornece recomendações para bibliotecas escolares oferecerem serviços digitais durante o período de ensino à distância, incluindo a criação de um serviço de referência online, disponibilização de atividades adaptadas para o ambiente online, e uma lista de ferramentas digitais gratuitas.
Instituto Nun'Alvres PlanodeMelhoria2013.14INAbiblioteca
O documento apresenta o plano de melhoria da biblioteca escolar para 2013-2014. O plano destaca problemas como coleções limitadas e equipamentos obsoletos, e propõe ações como aumentar a coleção em 10%, promover atividades de leitura e literacia, e estabelecer parcerias com outras escolas e organizações.
1. O documento apresenta um modelo de avaliação para bibliotecas escolares composto por quatro domínios principais: currículo, literacias e aprendizagem; leitura e literacia; projetos e parcerias; e gestão da biblioteca.
2. Cada domínio inclui indicadores que permitem avaliar a qualidade do trabalho da biblioteca naquela área.
3. O modelo visa garantir que as bibliotecas escolares apoiam efetivamente o currículo, promovem as literacias e a leitura, estabelecem
Relatorio de Execução de Atividades e do Plano de Melhoria da biblioteca 13-14bedjoaoii
Este relatório descreve as atividades realizadas pela biblioteca escolar ao longo do ano letivo de 2013/2014. Inclui apoio ao currículo, projetos de literacia, gestão dos recursos da biblioteca e implementação de medidas para promover o sucesso escolar.
Este documento analisa referências às bibliotecas escolares em três relatórios de avaliação externa de escolas/agrupamentos. Encontrou poucas referências, percebendo-se uma visão tradicional da biblioteca como espaço de recursos. Nos relatórios posteriores as referências aumentaram e aprofundaram-se, reconhecendo o papel das bibliotecas no sucesso escolar, embora não mencionem articulação com professores.
Este documento fornece uma análise da situação atual da biblioteca escolar com base em indicadores em diferentes domínios, identificando pontos fortes e fracos. A biblioteca promove atividades de apoio curricular e extracurricular, mas carece de uma maior articulação com os departamentos curriculares e estruturas de coordenação da escola. Há também espaço para desenvolver mais projetos e parcerias externas que enriqueçam as atividades da biblioteca.
Este documento fornece exemplos de como transformar enunciados descritivos em enunciados avaliativos e como tornar enunciados gerais em enunciados específicos. Fornece várias sugestões para melhorar cada enunciado, adicionando detalhes, intervenientes e objetivos para torná-los mais avaliativos e específicos.
Este plano de ação para a biblioteca escolar entre 2009-2013 de uma escola em Portugal define objetivos e ações para: 1) apoiar o desenvolvimento curricular através da promoção da literacia digital e articulação com professores; 2) fomentar a leitura e literacia; 3) apoiar atividades extracurriculares e abertura à comunidade através de projetos e parcerias; 4) melhorar a gestão da biblioteca por meio de avaliação, recursos e marketing.
Este relatório fornece informações sobre a Escola Básica Pedro Nunes em Alcácer do Sal, incluindo o contexto, características, oferta educacional, taxas de transição e abandono escolar. Detalha também os intervenientes no processo de avaliação, as condições e gestão da biblioteca escolar, incluindo os recursos humanos e materiais disponíveis.
Este documento fornece um relatório de avaliação da biblioteca escolar da Escola Secundária de Alcácer do Sal. O relatório avalia o desempenho da biblioteca nos domínios do currículo, literacia, projetos, e gestão. A biblioteca recebeu uma classificação geral de 3.88, destacando-se positivamente em leitura e projetos. Recomenda-se aumentar o número de computadores e desenvolver ações sobre literacia dos média.
O documento descreve um workshop sobre o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares. Apresenta indicadores para avaliar diferentes domínios como condições humanas e materiais, planeamento da coleção e articulação curricular. Também fornece exemplos de relatórios de avaliação externa que mencionam bibliotecas escolares de forma positiva, focando-se em apoio ao currículo, leitura e literacia.
19 ref share 2.0 – sharing your refworks databaseUCT
RefShare allows users to share folders or their entire RefWorks database with others. There are several steps to share references:
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Este documento fornece informações sobre o modelo de avaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo avalia quatro domínios essenciais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. O objetivo é identificar pontos fortes e áreas que precisam de melhoria para guiar o desenvolvimento da biblioteca.
Este documento analisa como as Bibliotecas Escolares são referidas nos relatórios de avaliação externa da Inspeção Geral da Educação. Após analisar 9 relatórios, conclui que as referências às bibliotecas são geralmente superficiais e circunstanciais, focando-se principalmente no espaço físico. Raros relatórios destacam o trabalho desenvolvido ou a contribuição das bibliotecas para o processo de ensino-aprendizagem.
Este documento apresenta uma segunda edição revisada e aumentada do referencial "Aprender com a Biblioteca Escolar", que fornece orientações sobre como as bibliotecas escolares podem apoiar o desenvolvimento de literacias em diferentes níveis de escolaridade. O prefácio destaca a importância de integrar o trabalho sobre literacias no currículo escolar para melhorar os resultados dos alunos e prepará-los para os desafios da sociedade digital. A extensão do referencial ao ensino secundário visa ajudar os alunos a adquirirem compet
O documento apresenta o balanço do ano letivo 2013/2014 da biblioteca escolar, incluindo novas orientações para bibliotecas, planos de melhoria e atividades, estatísticas de utilização e propostas para o próximo ano.
O documento define as prioridades para as bibliotecas escolares no ano letivo de 2020-2021. As prioridades são: 1) apoiar o desenvolvimento curricular em colaboração com professores; 2) promover literacias da informação e dos media; 3) contribuir para a recuperação e consolidação das aprendizagens dos alunos.
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...bepedronunes
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de Alcácer do Sal, enviado para a Rede de Bibliotecas Escolares RBE, dia 30-12-2013.
Este documento fornece recomendações para bibliotecas escolares oferecerem serviços digitais durante o período de ensino à distância, incluindo a criação de um serviço de referência online, disponibilização de atividades adaptadas para o ambiente online, e uma lista de ferramentas digitais gratuitas.
Instituto Nun'Alvres PlanodeMelhoria2013.14INAbiblioteca
O documento apresenta o plano de melhoria da biblioteca escolar para 2013-2014. O plano destaca problemas como coleções limitadas e equipamentos obsoletos, e propõe ações como aumentar a coleção em 10%, promover atividades de leitura e literacia, e estabelecer parcerias com outras escolas e organizações.
1. O documento apresenta um modelo de avaliação para bibliotecas escolares composto por quatro domínios principais: currículo, literacias e aprendizagem; leitura e literacia; projetos e parcerias; e gestão da biblioteca.
2. Cada domínio inclui indicadores que permitem avaliar a qualidade do trabalho da biblioteca naquela área.
3. O modelo visa garantir que as bibliotecas escolares apoiam efetivamente o currículo, promovem as literacias e a leitura, estabelecem
Relatorio de Execução de Atividades e do Plano de Melhoria da biblioteca 13-14bedjoaoii
Este relatório descreve as atividades realizadas pela biblioteca escolar ao longo do ano letivo de 2013/2014. Inclui apoio ao currículo, projetos de literacia, gestão dos recursos da biblioteca e implementação de medidas para promover o sucesso escolar.
Este documento analisa referências às bibliotecas escolares em três relatórios de avaliação externa de escolas/agrupamentos. Encontrou poucas referências, percebendo-se uma visão tradicional da biblioteca como espaço de recursos. Nos relatórios posteriores as referências aumentaram e aprofundaram-se, reconhecendo o papel das bibliotecas no sucesso escolar, embora não mencionem articulação com professores.
Este documento fornece uma análise da situação atual da biblioteca escolar com base em indicadores em diferentes domínios, identificando pontos fortes e fracos. A biblioteca promove atividades de apoio curricular e extracurricular, mas carece de uma maior articulação com os departamentos curriculares e estruturas de coordenação da escola. Há também espaço para desenvolver mais projetos e parcerias externas que enriqueçam as atividades da biblioteca.
Este documento fornece exemplos de como transformar enunciados descritivos em enunciados avaliativos e como tornar enunciados gerais em enunciados específicos. Fornece várias sugestões para melhorar cada enunciado, adicionando detalhes, intervenientes e objetivos para torná-los mais avaliativos e específicos.
Este plano de ação para a biblioteca escolar entre 2009-2013 de uma escola em Portugal define objetivos e ações para: 1) apoiar o desenvolvimento curricular através da promoção da literacia digital e articulação com professores; 2) fomentar a leitura e literacia; 3) apoiar atividades extracurriculares e abertura à comunidade através de projetos e parcerias; 4) melhorar a gestão da biblioteca por meio de avaliação, recursos e marketing.
Este relatório fornece informações sobre a Escola Básica Pedro Nunes em Alcácer do Sal, incluindo o contexto, características, oferta educacional, taxas de transição e abandono escolar. Detalha também os intervenientes no processo de avaliação, as condições e gestão da biblioteca escolar, incluindo os recursos humanos e materiais disponíveis.
Este documento fornece um relatório de avaliação da biblioteca escolar da Escola Secundária de Alcácer do Sal. O relatório avalia o desempenho da biblioteca nos domínios do currículo, literacia, projetos, e gestão. A biblioteca recebeu uma classificação geral de 3.88, destacando-se positivamente em leitura e projetos. Recomenda-se aumentar o número de computadores e desenvolver ações sobre literacia dos média.
O documento descreve um workshop sobre o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares. Apresenta indicadores para avaliar diferentes domínios como condições humanas e materiais, planeamento da coleção e articulação curricular. Também fornece exemplos de relatórios de avaliação externa que mencionam bibliotecas escolares de forma positiva, focando-se em apoio ao currículo, leitura e literacia.
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Database resources for Geological Sciences at UCT Libraries. Featuring Web of Science, Scopus and Current Index to Statistics. How to export references to RefWorks.
As bibliotecas escolares desempenham um papel importante, mas os relatórios da IGE raramente destacam o seu papel. É necessário uma melhor integração das bibliotecas nos processos de autoavaliação das escolas e nos relatórios da IGE para promover mudanças que reconheçam a importância das bibliotecas na aprendizagem dos alunos.
Trabalho 6 analise e-comentario_critico_a_presenca_de_referencias_a_respeit...jorgemferreira
Os relatórios analisados fazem poucas referências às bibliotecas escolares. Quando mencionadas, é principalmente no que diz respeito aos recursos e espaços ou à adesão a projetos nacionais. As bibliotecas parecem não ser valorizadas pelo seu papel na comunidade educativa e nas aprendizagens dos alunos.
Este documento fornece informações sobre um workshop planejado para apresentar o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar para a escola. O workshop visa sensibilizar os professores sobre o papel da biblioteca na aprendizagem e discutir como o modelo pode ser aplicado para melhorar os serviços da biblioteca.
Este documento apresenta um plano de avaliação para o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares, focando-se nos indicadores de processo e impacto relacionados à promoção da literacia de informação, tecnológica e digital. O plano descreve os objetivos, ações a avaliar, metodologia e intervenientes para avaliar a organização de atividades de formação de utilizadores e o impacto da biblioteca nas competências dos alunos.
O Modelo de Auto-Avaliação das bibliotecas escolares no contexto da Escola / ...subranco
O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Ele fornece um guia estruturado em 4 domínios para avaliar o apoio ao currículo, leitura, projetos e gestão. A auto-avaliação é vista como um processo pedagógico para identificar pontos fortes e áreas para melhoria contínua com o objetivo final de melhorar os resultados educacionais.
1) O documento descreve as atividades e projetos realizados na biblioteca escolar para apoiar os alunos, como a Hora do Conto, Clube de Jornalismo e Oficina de Escrita.
2) Duas atividades são analisadas em maior profundidade: o apoio ao desenvolvimento de métodos de trabalho autónomos e a disponibilização de espaços para iniciativa dos alunos.
3) Evidências como questionários, publicações do clube de jornalismo e trabalhos dos alunos são usadas para avaliar o impacto das at
O documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar o trabalho desenvolvido e identificar áreas de sucesso e melhoria. O modelo inclui quatro domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. A aplicação do modelo envolve recolha de evidências, análise dos dados, elaboração de um relatório e implementação de um plano de ação.
O documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar o trabalho desenvolvido e identificar áreas de sucesso e melhoria. O modelo inclui quatro domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. A aplicação do modelo envolve recolher evidências, analisar dados, elaborar um relatório e comunicar resultados para implementar um plano de ação para melhorias contínuas.
O documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares composto por 4 domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão. O modelo visa avaliar o desempenho da biblioteca, melhorar as práticas pedagógicas, e planear ações de desenvolvimento.
Este documento descreve o plano de autoavaliação da biblioteca escolar de Loulé para o ano letivo de 2010-2011. O plano foca-se na promoção das literacias de informação, tecnológica e digital. O objetivo é avaliar se os alunos estão desenvolvendo as competências necessárias nestas áreas e se a biblioteca está contribuindo eficazmente para isso. Vários métodos serão usados, incluindo questionários, observações e análise de documentos.
O documento discute os desafios e oportunidades para a biblioteca escolar no contexto da mudança. Ele identifica áreas para melhoria como oferecer uma oferta dinâmica de informação, melhorar a comunicação com professores, e promover a literacia da informação e o desenvolvimento de competências. O documento também discute a necessidade de investir na equipe da biblioteca, digitalizar recursos, e envolver mais a comunidade escolar no processo de autoavaliação.
O documento discute os desafios e oportunidades para a biblioteca escolar no contexto da mudança. Ele identifica áreas para melhoria como oferecer uma oferta dinâmica de informação, melhorar a comunicação com professores, e promover a literacia da informação e competências de leitura entre os alunos. O documento também discute a necessidade de melhorar a gestão de recursos, como completar o catálogo informatizado e classificar todos os documentos.
Biblioteca escolar desafios e oportunidades no contexto da mudançaantoniopadeira
O documento discute os desafios e oportunidades para a biblioteca escolar no contexto da mudança. Ele identifica áreas como a oferta de informação e serviços, intervenção pedagógica, literacia da informação e gestão de recursos que precisam ser melhoradas, como melhorar a comunicação com professores, promover a leitura e habilidades de pesquisa, e informatizar processos. Ele também discute fatores que facilitam ou dificultam a mudança e ações para implementar melhorias.
Este documento analisa referências às bibliotecas escolares (BE) em relatórios de avaliação externa de três escolas. Encontrou mais referências positivas à BE de uma escola, mas referências escassas ou ausentes nas outras duas. Isso sugere que as escolas devem valorizar mais as BEs nos processos de autoavaliação e avaliação externa.
Este documento apresenta o plano de melhoria da biblioteca escolar da Escola Secundária de Alcácer do Sal para 2022. O plano identifica algumas áreas para melhoria, incluindo manter iniciativas para apoiar o currículo, promover as literacias da informação e dos média, e desenvolver atividades para promover a leitura e a competência leitora. O plano propõe várias ações prioritárias para cada área, como continuar a divulgar recursos online, apoiar disciplinas nas ciências, e dinamizar atividades de le
Este documento discute o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto da escola/agrupamento. O modelo visa avaliar o impacto qualitativo da biblioteca nas atitudes, valores e conhecimento dos utilizadores, através da coleta de evidências sobre como a biblioteca apoia o desenvolvimento curricular, a leitura e as literacias, projetos e atividades. O processo envolve a equipe da biblioteca, diretor, conselho pedagógico e professores.
Este documento apresenta o Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar para o ano letivo de 2014/2015. O plano descreve as atividades propostas pela biblioteca e em colaboração com outros departamentos, abrangendo os domínios e objetivos definidos nos documentos orientadores da Rede de Bibliotecas Escolares e no Projeto Educativo do Agrupamento. O plano visa promover as literacias da leitura, informação e média, bem como apoiar o currículo e o sucesso educativo de todos os alunos.
1) O documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança, incluindo a importância de apoiar o desenvolvimento curricular e promover a leitura e literacia.
2) Problemas comuns identificados incluem a ideia de que as escolas não precisam de bibliotecas e falta de formação em tecnologias de informação.
3) O planejamento de ações proposto foca no apoio curricular, promoção da leitura, projetos e parcerias, e gestão da bibli
Análise e Comentário Crítico à Presença de Referências a Respeitodas BE nos r...Emília Firmino
O documento analisa relatórios de três agrupamentos de escolas e encontra poucas referências às bibliotecas escolares. A biblioteca é mencionada brevemente em termos de espaço físico, mas seus projetos e contribuições para a aprendizagem não são considerados. A importância da biblioteca parece ser ignorada nos relatórios de avaliação externa.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para tornar o bloco menos vulnerável a choques externos. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e de segurança da UE nos próximos anos.
Este livro narra as fantasias e aventuras da infância do autor Fernando Sabino, através dos olhos de Fernando, personagem que representa o próprio autor quando criança. O menino vê seu reflexo no espelho e descobre o melhor de si mesmo. O livro vem enriquecer a literatura brasileira com esta nova obra.
O livro conta a história de James, que encontra um pêssego gigante no jardim e decide comê-lo, ignorando os avisos de sua mãe. Após comer o pêssego, James cresce descontroladamente e precisa encontrar uma cura antes que fique preso em seu quarto.
Inês Botelho é uma estudante de Biologia na Universidade do Porto nascida em 1986 em Vila Nova de Gaia. Durante o ensino secundário, escrevia críticas de cinema para o jornal da escola Colégio de Nossa Senhora da Bonança, onde estudava.
Geronimo Stilton é uma personagem que protagoniza uma série de livros infantis. Ele é um rato natural da ilha de Ratônia, onde dirige o jornal mais influente chamado A Voz do Roedor. Geronimo Stilton não é um rato comum, tendo formação em Topologia da Literatura Ratística e Filosofia Arqueorratazanal Comparada.
The document contains a Christmas greeting wishing the recipient a merry Christmas on December 12, 2010. It also includes 20 blank pages labeled as parts of the "Tell Me More Project".
On Christmas Eve in Portugal, families gather around the Christmas tree and nativity scene to celebrate the birth of Jesus. It is a mainly Catholic country. Traditionally, children are responsible for collecting materials for the nativity. Many families only display the three main figures of Jesus, Mary and Joseph. Families attend Midnight Mass and have a supper of codfish and potatoes afterwards. They eat traditional desserts like fried cakes and fruitcake with surprises inside. Some families open presents on Christmas Eve while others wait until Christmas Day. Extra places are set at the table for deceased ancestors' souls. The Three Kings, not Santa, leave gifts in children's shoes on the morning of Christmas Day.
Piratas e Corsários resume brevemente as biografias e aventuras de 12 piratas e corsários históricos, incluindo Simão de Andrade, Francis Drake, Capitão Morgan e outros. O livro ilustrado fornece pequenas histórias sobre suas vidas cheias de ação como aventureiros corajosos que desafiaram o domínio dos mares nos séculos XVI-XVII.
Este livro contém 12 contos fantásticos para crianças, incluindo uma história sobre um barco feito de chocolate e uma menina que cura pesadelos com remédios caseiros. A autora, Cristina Norton, nasceu na Argentina mas vive em Portugal há mais de 30 anos e escreveu vários outros livros.
Este documento apresenta o calendário de atividades do projeto "@prender+" para o primeiro período letivo de 2010/2011. O projeto é coordenado pela professora Alexandra Lopes e inclui oficinas sobre escrita, leitura, oralidade e produção de textos em diferentes gêneros como notícias, resumos e contos.
Este documento apresenta as atividades planeadas para o ano letivo divididas em três períodos, com as respetivas datas e departamentos responsáveis. No primeiro período, de setembro a dezembro, são destacadas as comemorações do Dia Mundial da Música, da República, do Halloween, da Alimentação e do Natal. No segundo período, de janeiro a abril, realçam-se as celebrações do Dia da Paz, dos Reis, do Carnaval e da Páscoa. No terceiro período,
Este documento discute a implementação de um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Ele reflete sobre os desafios de aplicar o modelo devido a falta de tempo e envolvimento de outros agentes educativos. Também reconhece que o processo pode promover mudanças positivas nas práticas educativas e na integração da biblioteca na vida escolar.
O documento descreve o Plano Anual de Actividades para o ano lectivo de 2010/2011 do Agrupamento de Escolas Elias Garcia, com o objetivo de organizar e divulgar às famílias as atividades previstas. O plano inclui atividades propostas pelos departamentos curriculares e projetos escolares com o objetivo de envolver a comunidade educativa e articular os diferentes níveis de ensino da escola.
[1] O documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança, incluindo a colaboração entre professores e bibliotecários, a promoção da literacia informacional e o acesso aos recursos.[2] É necessário que as bibliotecas mudem práticas para melhor apoiar os alunos, como incluir mais ferramentas da Web 2.0 e melhor comunicação com professores.[3] A avaliação e gestão baseada em evidências é essencial para identificar pontos fortes e fra
O documento apresenta o Manifesto IFLA/UNESCO para Biblioteca Escolar, definindo sua missão de apoiar a aprendizagem e o desenvolvimento de competências essenciais nos estudantes. A biblioteca escolar deve fornecer acesso igualitário a recursos e informações para toda a comunidade escolar, sendo fundamental para a educação, literacia e cidadania. Cabe aos governos desenvolver políticas para implementar os princípios do Manifesto e apoiar as bibliotecas escolares.
O documento analisa três relatórios de avaliação externa de escolas dos anos de 2006-2009. As conclusões são que os relatórios raramente mencionam a biblioteca escolar e quando o fazem é de forma vaga, não reconhecendo seu papel no sucesso educativo. Além disso, a ligação da biblioteca às aprendizagens é limitada ao Plano Nacional de Leitura. A autora termina expressando desânimo com esta realidade.
Este documento discute os relatórios de avaliação externa de três escolas portuguesas. As referências às bibliotecas escolares nestes relatórios focam-se principalmente nos recursos físicos e projetos, mas raramente mencionam o apoio ao desenvolvimento curricular ou competências de leitura. Há espaço para melhorar a inclusão da auto-avaliação das bibliotecas na avaliação geral da escola.
Este documento presenta un informe de la Asociación Profesional de Especialistas en Información (APEI) sobre alfabetización informacional. El informe discute conceptos clave como qué es la información, cómo encontrarla, evaluarla, utilizarla y comunicarla de manera ética. También cubre las competencias de alfabetización informacional y la brecha digital. Además, examina declaraciones, normas y organizaciones relacionadas con la alfabetización informacional y presenta varios modelos teórico-prácticos.
Este documento discute os relatórios de avaliação externa de três escolas portuguesas. As referências às bibliotecas escolares nestes relatórios focam-se principalmente nos recursos físicos e projetos, mas raramente mencionam o apoio ao desenvolvimento curricular ou competências de leitura. Há espaço para melhorar a inclusão da auto-avaliação das bibliotecas na avaliação geral das escolas.
O documento analisa três relatórios de avaliação externa de escolas dos anos de 2006-2009. As conclusões são que os relatórios raramente mencionam a biblioteca escolar e quando o fazem é de forma vaga, não reconhecendo seu papel no sucesso educativo. Além disso, a ligação da biblioteca às aprendizagens é limitada ao Plano Nacional de Leitura. A autora termina expressando desânimo com esta realidade.
1. Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Sessão 7
Workshop - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias
de operacionalização (Parte III - Conclusão) – 2ª tarefa
- Análise e comentário crítico –
Ao iniciar esta 2ª tarefa, optei pela seguinte metodologia:
Seleccionei três relatórios, procurando abarcar os três anos lectivos em análise e escolhendo agrupamentos
pertencentes à Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo. Estas opções tiveram com objectivo verificar se
houve alguma evolução no conceito e importância da avaliação da BE ao longo dos três anos. Escolhi
igualmente três estabelecimentos de ensino pertencentes à zona geográfica na qual exerço a minha
actividade, procurando talvez encontrar uma proximidade de realidades. A partir deste ponto, a escolha foi
aleatória, independentemente do conteúdo dos relatórios.
Comecei por efectuar um levantamento de todas as referências à BE, apresentando de seguida esse mesmo
trabalho:
Avaliação Externa das Escolas – 2006/2007
1. Agrupamento de Escolas Francisco Arruda – Lisboa
II – Caracterização da Unidade de Gestão:
- “A BE é ampla e razoavelmente fornecida”
3. Organização e gestão escolar:
- “Os projectos da responsável pela BE têm permitido a melhoria do acervo”.
VI – Avaliação por domínio-chave
1. Resultados
1.4. Valorização e impacto das aprendizagens
- “Melhorar o sucesso com o desenvolvimento de competências a Língua Portuguesa e Matemática
(generalizáveis às outras disciplinas). Numa frente secundária, a escola-sede promove actividades de
divulgação cultural, a partir das estruturas disciplinares e da BE. Os responsáveis estimam que estas
exposições, concursos e leituras em grupo tenham reflexos positivos na inculcação do valor do saber e no
apuramento do gosto.”
3. Organização e gestão escolar
3.3. Gestão dos recursos materiais e financeiros
- O Programa de Bibliotecas Escolares como fonte de receitas
Formanda: Christine Reyntjens Dezembro 2010
2. Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Sessão 7
4. Liderança
4.4. Parcerias, protocolos e projectos
- “O Agrupamento aderiu ao “Plano Nacional de Leitura”, ao “Plano de Acção da Matemática”, para além de
participar na Rede de Bibliotecas Escolares (…)”
Avaliação Externa das Escolas – 2007/2008
2. Agrupamento de Escolas Sesimbra – Castelo Poente
IV – Avaliação por factor
2. Prestação do serviço educativo
2.4. Abrangência do Currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem
- “Também os alunos são incentivados a frequentar a BE onde são desenvolvidas actividades de pesquisa e de
sensibilização e de promoção do uso e gosto pelos livros, no âmbito do Plano Nacional de Leitura. Neste
espaço, os alunos têm fácil acesso a materiais audiovisuais.”
- “No 1º ciclo, apenas uma escola tem Biblioteca, tendo no entanto todas as unidades escolares acesso ao
acervo da escola sede, estando previsto um sistema de circulação de livros, de forma a que os materiais da
BE/CRE da escola sede cheguem a todos os estabelecimentos de educação pré-escolar e 1ºciclo
4. Liderança
4.4. Parcerias, protocolos e projectos
- “A escola sede integra a Rede de Bibliotecas Escolares, proporcionando o acesso a recursos diversificados”.
Avaliação Externa das Escolas – 2008/2009
3. Agrupamento de Escolas Paulo da Gama – Amora
4. Liderança
- “O agrupamento desenvolve alguns projectos, tais como o Plano Nacional de Leitura, a Rede de Bibliotecas
Escolares (…)”
IV – Avaliação por factor
1. Resultados
1.2. Participação e desenvolvimento cívico
- “A identificação dos alunos com o agrupamento tem sido fomentado com as actividades de enriquecimento
curricular e com os projectos que oferece, nomeadamente o Desporto Escolar, as actividades da
Biblioteca/Centro de Recursos (…)”
Formanda: Christine Reyntjens Dezembro 2010
3. Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Sessão 7
2. Prestação do Serviço Educativo
2.4. Abrangência do Currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem
- “Procura promover nos alunos a valorização do conhecimento, nomeadamente no âmbito do domínio da
Língua Portuguesa como ferramenta da aprendizagem, através de projectos de melhoria no âmbito das
actividades do Centro de Recursos, nomeadamente as ligadas ao Plano Nacional de Leitura.”
3. Organização e gestão escolar
3.1. Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade
- “De realçar, quanto à Área de Projecto, a contribuição da Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativo
no apoio aos projectos desenvolvidos tendo como base o tema aglutinador “Os Direitos Humanos””.
3.3. Gestão dos recursos materiais e financeiros
- “Todas as escolas do 1º ciclo têm pólos de Centros de Recursos Educativos / Biblioteca Escolar a funcionar,
apesar de apresentarem algum desgaste e necessitarem de constante manutenção”
- “O Centro de Recursos Educativo / Biblioteca Escolar está bem equipado e os alunos são acompanhados por
docentes e funcionários que lhes prestam o apoio necessário.”
4. Liderança
4.4. Parcerias, protocolos e projectos
- “O Agrupamento aderiu a alguns projectos, tais como o Plano Nacional de Leitura, a Rede Nacional de
Bibliotecas Escolares (…) sem no entanto haver monitorização e divulgação dos resultados obtidos.”
Após ter efectuado este levantamento, considero que se podem tirar duas grandes conclusões gerais:
- Os relatórios são muito omissos no que concerne à presença/importância da BE nos estabelecimentos de
ensino e, na maioria dos casos, as referências à mesma são muito vagas e pouco objectivas. Confrontando o
exposto com o conteúdo inerente aos vários domínios/subdomínios do Modelo de Auto-Avaliação da BE, e
embora esta conclusão não possa ser comprovada, fica-se com a ideia de que o processo de avaliação
externa das escolas não encara a biblioteca como sendo muito importante. Também não se sente uma
evolução deste conceito ao longo dos três anos.
- Em nenhum dos relatórios se encara a BE como tendo um papel fulcral na promoção do sucesso educativo,
constando somente algumas menções a alguns projectos/actividades. A ligação às aprendizagens dos alunos
cinge-se muitas vezes às actividades desenvolvidas no âmbito do Plano Nacional de Leitura. No relatório do
Agrupamento de Escolas Francisco Arruda, no ponto 1.4 – Valorização e impacto das aprendizagens - encara-
se até a BE como mera promotora de actividades de divulgação cultural (numa frente secundária).
Como complemento a estas conclusões, há ainda algumas considerações a apresentar:
- A ligação da BE à Rede de Bibliotecas Escolares parece ser vista como mais um projecto no qual se
participa, associando-a somente à vertente de aquisição do fundo documental. No ponto 4 do relatório do
Formanda: Christine Reyntjens Dezembro 2010
4. Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Sessão 7
Agrupamento de Escolas Paulo da Gama é inclusive mencionado que não existe monitorização e divulgação
dos resultados obtidos com esta parceria.
- Como factor positivo, aponta-se o facto de haver, em duas das três escolas sujeitas a análise, uma
preocupação em assegurar o acesso aos livros e à leitura por todos os alunos do Agrupamento, organizando-
se um processo de circulação de fundos entre as escolas.
- Nenhum dos relatórios analisados refere a existência de parceria com as bibliotecas municipais.
- No que concerne ao apoio ao desenvolvimento curricular, apenas um agrupamento menciona a
contribuição da BE no apoio aos projectos desenvolvidos no âmbito da Área de Projecto, e outro menciona o
desenvolvimento de actividades de pesquisa na Biblioteca.
Terminaria esta pequena reflexão expressando, de certa forma, o meu desânimo perante o constatar
desta realidade e por sentir que, à margem deste grupo (in)formado sobre as potencialidades da BE, existe
muito desconhecimento e até ideias erradas acerca do que se pretende. Apesar disto, estou consciente de
que depende do Professor Bibliotecário a alteração da postura e das práticas da comunidade educativa,
procurando optimizar todas as vertentes e recursos da Biblioteca Escolar.
Formanda: Christine Reyntjens Dezembro 2010