O documento descreve as tradições associadas à Iemanjá, a deusa do mar na religião afro-brasileira. Ele explica que Iemanjá tem cinco nomes e detalha as festividades em sua homenagem em Salvador e no Rio de Janeiro, incluindo oferendas lançadas no mar em busca de sorte e proteção. O texto também homenageia os escravos africanos trazidos ao Brasil.