O documento discute como as características morfológicas dos neurônios e a estrutura topológica das redes neurais afetam a função cerebral. Ele apresenta modelos computacionais do giro denteado do hipocampo que mostram que: (1) o brotamento das fibras musgosas aumenta a excitabilidade da rede, (2) alterações morfológicas nas células granulares também contribuem para aumentar a excitabilidade quando em grande número, e (3) a morfologia neuronal e a topologia da rede afetam conjuntamente
Tst fisiologia do trabalho - eduardo c. batizBolivar Motta
Este documento resume os principais tópicos da fisiologia do trabalho relacionados à visão, audição e sistema cardiovascular. No Capítulo I, discute a fisiologia do olho humano, sensibilidade visual, visão de cores, defeitos na percepção de cores e fatores que relacionam visão e iluminação. No Capítulo II, aborda a fisiologia do ouvido humano, percepção do som, características do som e transtornos da audição. No Capítulo III, explica a fisiologia do sistema circulatório e cardiovascular, incluindo o sistema
Este documento apresenta uma tese de doutorado sobre a investigação teórica das propriedades físicas e químicas de nanopartículas de prata de diferentes tamanhos e formatos utilizando cálculos de primeiros princípios. O trabalho constrói modelos de nanopartículas poliédricas e esféricas e investiga suas propriedades estruturais, energéticas, eletrônicas e vibracionais. Além disso, estuda os efeitos da adsorção de radicais metil e vinil nas nanopartí
Redes Complexas aplicadas a Redes Sociais (09/05/2012 - FMU)Leandro Lima
O documento discute redes complexas aplicadas a redes sociais. Ele apresenta o palestrante e seu background acadêmico, define o que são redes e como elas podem ser representadas, e discute como redes sociais, biológicas e de influência podem ser analisadas usando métodos de redes complexas.
O documento descreve uma dissertação de mestrado sobre o desenvolvimento de um sistema de registro de sinais de neurônios em cultura utilizando matrizes de microeletrodos (MEA). O sistema inclui um soquete para MEA padrão, pré-amplificador, filtros, amplificador, conversor analógico-digital e software para aquisição e análise dos dados. O trabalho teve como objetivo principal projetar um sistema alternativo para registro de sinais biológicos utilizando MEA.
O documento descreve uma dissertação de mestrado sobre o desenvolvimento de um sistema de registro de sinais de neurônios in vitro em matrizes de microeletrodos. O sistema inclui um soquete elétrico para a matriz de microeletrodos, pré-amplificador, filtros, amplificador e conversor analógico-digital para a transmissão dos sinais via USB. O autor apresenta os objetivos, revisão bibliográfica, visão global do projeto e parte já implementada, que inclui pré-amplificador, filtros e conversor de 2 canais.
Este plano de aula semanal descreve uma lição sobre o núcleo celular. O objetivo é caracterizar o núcleo celular distinguindo suas variações de forma e número. O plano inclui conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais sobre o núcleo e cromossomos. A sequência didática proposta envolve a explicação do professor com apoio de um resumo esquemático e a resolução de um exercício pelos alunos.
1) O documento discute o sistema nervoso central e suas partes, funções e lesões.
2) Uma pessoa ficou tetraplégica devido a lesão na medula espinhal, e outra teve problemas de equilíbrio por lesão no cerebelo.
3) Lesões no cerebelo e medula oblonga podem ser tratadas com células-tronco para recuperar movimentos e postura.
A Channelrhodopsin é uma proteína encontrada na alga verde Chlamydomonas reinhardtii que converte luz em sinais elétricos. Ela funciona como um canal iônico ativado por luz e tem sido usada em neurociência para mapear circuitos neurais e controlar a atividade de neurônios com precisão de milissegundos. Sua estrutura e mecanismo de ação permitem diversas aplicações em pesquisa e potencialmente no tratamento de doenças.
Tst fisiologia do trabalho - eduardo c. batizBolivar Motta
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Redes Complexas aplicadas a Redes Sociais (09/05/2012 - FMU)Leandro Lima
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2) Uma pessoa ficou tetraplégica devido a lesão na medula espinhal, e outra teve problemas de equilíbrio por lesão no cerebelo.
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A Channelrhodopsin é uma proteína encontrada na alga verde Chlamydomonas reinhardtii que converte luz em sinais elétricos. Ela funciona como um canal iônico ativado por luz e tem sido usada em neurociência para mapear circuitos neurais e controlar a atividade de neurônios com precisão de milissegundos. Sua estrutura e mecanismo de ação permitem diversas aplicações em pesquisa e potencialmente no tratamento de doenças.
O documento descreve a transmissão de impulsos nervosos no sistema nervoso. Os impulsos nervosos se propagam dos dendritos para o corpo celular do neurônio e então para o axônio. Os impulsos são transmitidos entre neurônios através de sinapses, onde neurotransmissores são liberados para iniciar um novo impulso no próximo neurônio.
1. As redes neurais artificiais são modelos computacionais inspirados no sistema nervoso biológico que adquirem conhecimento através de aprendizagem e armazenam esse conhecimento em pesos sinápticos.
2. O neurônio biológico captura estímulos, processa informações e transmite impulsos elétricos, enquanto o neurônio artificial recebe entradas, soma entradas ponderadas por pesos e produz uma saída.
3. A apresentação descreve as propriedades e inspira
Este documento fornece informações sobre os tecidos muscular e nervoso. Discute as características das fibras musculares esqueléticas, cardíacas e lisas, incluindo sua estrutura e função. Também aborda os sarcômeros, placa motora, neurofibromatose e tipos de células nervosas.
Cellular scaling rules for primate brainshihdidushd
O documento descreve um estudo que comparou a composição celular do cérebro de primatas e roedores. Os resultados mostraram que, ao contrário dos roedores, o tamanho médio dos neurônios permanece estável em primatas, mesmo com o aumento do tamanho cerebral. Isso permite que os cérebros de primatas contenham mais neurônios do que roedores de tamanho equivalente, conferindo maior capacidade computacional.
O modelo OSI pretende estabelecer normas comuns para todos os tipos de redes. A camada física move bits ou bytes e define as características elétricas do meio. A camada de apresentação converte o formato do dado recebido pela camada de aplicação num formato comum.
1. O documento é uma apostila sobre redes neurais utilizando o MATLAB. Ele aborda conceitos básicos de redes neurais e como utilizar comandos e funções do MATLAB para criar redes neurais.
2. A apostila é dividida em dois capítulos, sendo o primeiro sobre redes neurais artificiais em geral e o segundo sobre a interface gráfica e linhas de comando do MATLAB para redes neurais.
3. O objetivo é fornecer um material auxiliar para um curso sobre redes neurais utilizando o MATLAB
O documento apresenta as principais divisões e estruturas do sistema nervoso central e periférico em humanos. Resume a divisão do sistema nervoso em central e periférico, descrevendo as principais partes do encéfalo. Também resume os tipos de células do tecido nervoso, incluindo neurônios e neuróglias, além de apresentar exemplos de fibras nervosas mielínicas e amielínicas.
O documento discute os conceitos básicos de estereotaxia e radiocirurgia. Apresenta a história e evolução das técnicas, incluindo os primeiros sistemas desenvolvidos por Horsley, Clark e Leksell. Também descreve os principais sistemas atuais de radiocirurgia com LINAC e Gamma Knife, assim como o planejamento dos tratamentos e fusão de imagens. Conclui ressaltando o caráter multidisciplinar dessas técnicas e a importância do desenvolvimento tecnológico.
1. O documento descreve a evolução do sistema nervoso ao longo do tempo, desde as primeiras células eucarióticas até os vertebrados.
2. Com o aumento da complexidade dos organismos, o sistema nervoso foi se centralizando e especializando, formando estruturas como cordões nervosos e massas de tecido cerebral.
3. A evolução levou ao aumento do número de neurônios e sinapses e à encefalização, ou formação de uma cabeça, nos vertebrados. Isso permitiu comportamentos mais complexos.
Atividades do corpo humano ciências 7° anoADÃO Graciano
O documento apresenta um resumo sobre o sistema nervoso, dividindo-o em central e periférico. O sistema nervoso central processa e integra informações e é constituído pelo encéfalo e medula espinal. O sistema nervoso periférico conduz informações entre órgãos e o sistema nervoso central através de nervos e gânglios. O texto também aborda conceitos como arco-reflexo, funções do cerebelo e sistema nervoso autônomo.
Divulgacao cientifica fisica no cérebroDiego Aguiar
1. O documento discute a física no cérebro humano, especificamente os processos neurais e bioelétricos.
2. É explicado que os neurônios se comunicam através de sinapses, onde pulsos elétricos são transmitidos entre as células. Essas conexões formam redes neurais que armazenam informações e permitem o movimento.
3. O potencial de ação é descrito como uma despolarização da membrana do neurônio que se propaga, envolvendo mudanças nos íons de só
O capítulo apresenta os fundamentos teóricos das redes neurais artificiais, descrevendo sua célula básica, arquitetura e algoritmos de aprendizagem. Detalha a história das redes neurais desde os trabalhos pioneiros de McCulloch e Pitts até o desenvolvimento do algoritmo de retropropagação de erro, e descreve as características das redes neurais, incluindo sua topologia, dinâmica e aprendizagem.
Material construído para aula em pós-graduação de Psicanálise Clínica/ 2015.
Neste módulo é abordado a função do Sistema Nervoso enquanto redes neurais e ciclos de vida.
Evento organizado pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto (IEA-RP).
Mais informações: http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/09/perspectivas-sobre-aplicacoes-de_18.html
Este documento discute sistemas químicos complexos simples e auto-organizados. Apresenta exemplos de compensação de temperatura e oscilações em reações químicas, e discute como perturbações químicas podem afetar o comportamento desses sistemas. Também aborda a coexistência de diferentes escalas temporais e a importância da cinética química para entender a dinâmica desses sistemas.
Evento organizado pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto.
Mais informações: http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/09/nanotecnologia-aplicada-saude-uma-nova.html
Eventos realizados pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, Polo Ribeirão Preto no 1º semestre de 2012.
http://www.iearp.blogspot.com.br/
O documento apresenta um relatório de atividades e eventos realizados pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo em 2011, incluindo discussões sobre ciência, tecnologia, meio ambiente e sustentabilidade.
Evento organizado pelo Instituto de Estudos Avançados, Polo Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo: http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/08/aquecimento-global-e-mudancas.html
O documento discute a criação de um museu de ciência e tecnologia em São Carlos para tornar as inovações desenvolvidas na cidade acessíveis ao público. Ele também aborda parcerias com universidades para incubadoras de empresas de base tecnológica e turismo, além de um centro de inovação na área da saúde. Por fim, apresenta um programa de fortalecimento de empresas de base tecnológica com diagnósticos, qualificação, marketing e conexões com a indústria.
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1. As redes neurais artificiais são modelos computacionais inspirados no sistema nervoso biológico que adquirem conhecimento através de aprendizagem e armazenam esse conhecimento em pesos sinápticos.
2. O neurônio biológico captura estímulos, processa informações e transmite impulsos elétricos, enquanto o neurônio artificial recebe entradas, soma entradas ponderadas por pesos e produz uma saída.
3. A apresentação descreve as propriedades e inspira
Este documento fornece informações sobre os tecidos muscular e nervoso. Discute as características das fibras musculares esqueléticas, cardíacas e lisas, incluindo sua estrutura e função. Também aborda os sarcômeros, placa motora, neurofibromatose e tipos de células nervosas.
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O modelo OSI pretende estabelecer normas comuns para todos os tipos de redes. A camada física move bits ou bytes e define as características elétricas do meio. A camada de apresentação converte o formato do dado recebido pela camada de aplicação num formato comum.
1. O documento é uma apostila sobre redes neurais utilizando o MATLAB. Ele aborda conceitos básicos de redes neurais e como utilizar comandos e funções do MATLAB para criar redes neurais.
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1. O documento descreve a evolução do sistema nervoso ao longo do tempo, desde as primeiras células eucarióticas até os vertebrados.
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Evento organizado pelo Instituto de Estudos Avançados, Polo Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo: http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/08/aquecimento-global-e-mudancas.html
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Palestra realizada pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto. Mais informações: http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/08/eletronica-organica-uma-nova-fronteira.html
Palestra realizada pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto.
Palestrante: Prof.ª Dra. Marta Lígia Pomim Valentim
Data: 01/06/2012
Mais informações: http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/04/plagio-em-publicacoes-cientificas.html
Palestra realziada pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto.
Mais informações: http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/03/tecnologia-bancaria-e-desenvolvimento.html
1) O documento discute tecnologias assistivas e seus meios eletrônicos interativos, com foco em computação de alto desempenho e rede de telessaúde oncológica.
2) É proposta a criação do CITI-USP, um centro interdisciplinar em tecnologias interativas, com ênfase em pesquisa multidisciplinar sobre interação humano-computador e meios eletrônicos interativos.
3) O projeto Onconet visa criar uma rede nacional de telessaúde em oncologia para
O documento apresenta um panorama da pesquisa e desenvolvimento da tecnologia assistiva no Brasil entre 2005-2007. A pesquisa identificou pouca produção científica brasileira na área e a necessidade de maior integração entre saúde, exatas e empresas. Recomenda investir em formação de profissionais, regulamentação e divulgação da tecnologia assistiva para atender melhor a demanda da sociedade.
Seminário "Tecnologia Assistiva" realizado pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto.
Palestra do Prof. Dr. Eduardo Jorge Valadares
10/04/2012.
O documento descreve protótipos de órteses desenvolvidos para tratamento de deformidades causadas por artrite reumatóide. Os protótipos atingiram as metas de temperatura e tempo de aplicação durante testes. O projeto de uma órtese foi desenvolvido em software CAD e testado virtualmente antes de ser fabricado por prototipagem rápida.
O documento discute ajudas técnicas para pessoas com deficiência, incluindo: 1) Definições de ajudas técnicas como próteses, órteses e dispositivos que permitem autonomia e inclusão; 2) Quem pode receber ajudas técnicas; 3) Classificação internacional de ajudas técnicas; 4) Situação atual do fornecimento no Brasil.
O documento descreve os produtos e serviços da Innovative Medical Informatics, incluindo um sistema de gerenciamento de imagens médicas chamado Lyria PACS e uma tecnologia assistiva baseada em RFID para fornecer informações para deficientes visuais através de voz sintetizada.
O documento discute a importância da tecnologia assistiva para pessoas com deficiência no Brasil. Aponta que 45 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência e que a tecnologia assistiva pode promover a vida independente e inclusão através de recursos como softwares e aparelhos de ajuda e serviços como fisioterapia. Também menciona leis e projetos de lei relacionados aos direitos das pessoas com deficiência.
O documento apresenta uma série de descobertas importantes na física de altas energias ao longo do século XX, como a descoberta dos raios X, elétron, núcleo atômico e raios cósmicos. Também discute o desenvolvimento do Modelo Padrão e experimentos atuais em física de partículas, como o LHC.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
IEA - Modelagem do impacto de características de neurônios em redes cerebrais complexas
1.
2. Modelagem do impacto de
características de neurônios em
redes cerebrais complexas
Antonio Roque
Departamento de Física, FFCLRP, USP
Outubro 2012
3. Teoria de Grafos: algumas definições
Grafo: direcionado ou
não-direcionado
Arestas: binárias ou
ponderadas
Network Architectures and Metrics
Network Architectures and Metrics
Graphs: Visualization
Graphs: Visualization
Graphs can be displayed in matrix form or by embedding them in (usually
2D) space.can be displayed in matrix form or by embedding them in (usually
Graphs Graph embedding and visualization is an extremely active
area ofspace. Graph embedding and visualization is an extremely active
2D) research in its own right….
area of research in its own right….
matriz de adjacências
Visualizing a graph goes a long way towards understanding its structure. www.brain-connectivity-toolbox.net
Visualizing a graph goes a long way towards understanding its structure.
4. Redes complexas
Regular Mundo Pequeno Aleatória
L grande, C grande L pequeno, C grande L pequeno, C pequeno
Aumento na aleatoriedade das conexões !
Watts & Strogatz (1998) Nature 393, 440
5. Tipos de redes complexas
Sporns et al. (2004)
Trends Cogn Sci 8, 418
Aleatória Mundo pequeno Livre de escala
Livre de Modular
Escala
Hierárquica
e modular
Kaiser et al. (2007) New J Phys 9, 110
7. Redes complexas no cérebro
Tononi et al. (1998) Trends Cogn Sci 2, 474
Os sistemas estruturais e
funcionais do cérebro têm
características de redes complexas
– como topologia de mundo
pequeno, hubs altamente
conectados e modularidade –
tanto na escala do cérebro inteiro
das neuroimagens de humanos
como na escala celular de animais
Sporns et al. (2004) Trends Cogn Sci 8, 418
Bullmore & Sporns (2009) Nat Rev Neurosci 10, 186
8. Redes complexas no Cérebro:
Impacto da forma sobre a função?
Redes de mundo pequeno são um modelo atraente para a
organização das redes anatômicas e funcionais do cérebro
porque a topologia de mundo pequeno permite conciliar
duas formas distintas de processamento de informação:
segregada (especializada) e distribuída (integrada).
Basset & Bullmore (2006) The Neuroscientist 12, 512
9. Modelos de redes complexas cerebrais
• Modelo em larga escala do giro denteado do
hipocampo usado para identificar
determinantes topológicos da epileptogênese
Dyhrfjeld-Johnsen, Santhakumar, Morgan, Huerta, Tsimring, Soltesz
(2007) J Neurophysiol 97, 1566
• Modelos de mundo pequeno e hierárquico e
modular do córtex para estudar o efeito da
topologia sobre a dinâmica da atividade neural
Kaiser & Hilgetag (2010) Front Neuroinformat 4, 8
10. A maioria desses modelos usa
modelos simples de neurônios
(os nós das redes)
12. Neurônios têm diferentes dinâmicas
Fig. 2. Known types of neurons correspond to different values of the parameters , , , in the model described by the (1), (2). RS, IB, and CH are cortical
excitatory neurons. FS and LTS are cortical inhibitory interneurons. Each inset shows a voltage response of the model neuron to a step of dc-current
(bottom). Time resolution is 0.1 ms. This figure is reproduced with permission from www.izhikevich.com. (Electronic version of the figure and reproduction
permissions are freely available at www.izhikevich.com.) Izhikevich (2003) IEEE Trans Neural Nets 14, 1569
• The parameter describes after-spike reset of the recovery vari- • IB (intrinsically bursting) neurons fire a stereotypical burst of
able caused by slow high-threshold and conductances. spikes followed by repetitive single spikes (Fig. 2IB). In the
A typical value is . model, this corresponds to (high voltage reset)
and (large after-spike jump of ). During the initial burst,
14. O hipocampo
http://www.lasse.med.br/ma
t_didatico/lasse1/textos/alex
andre01.html
• Localizado na porção medial do lobo temporal. Composto por duas
regiões interligadas: giro denteado (GD) e corno de Amon (CA),
subdividido em CA1, CA2 e CA3. Essas duas regiões têm organização
trilaminar com dois tipos de células principais: células granulares
(CGs) do GD e células piramidais (CPs) do CA
• A principal aferência do hipocampo (via perfurante) vem do córtex
entorrinal e inerva os dendritos das CGs na camada molecular do GD.
• Os axônios das CGs (fibras musgosas) projetam-se para as CPs de
CA3, que enviam fibras para CA1 (via colateral de Schaffer)
15. Epilepsia e o giro denteado
esclerótico
normal
http://www.lasse.med.br/ma
t_didatico/lasse1/textos/alex
andre01.html
• Pacientes com epilepsia do lobo temporal mesial apresentam,
após repetidas crises, padrão esclerótico caracterizado por
reorganização estrutural do GD: perda e dispersão de células
hilares e brotamento das fibras musgosas (axônios das CGs)
• As novas fibras musgosas não se projetam mais para CA3, mas
para a camada molecular interna do GD estabelecendo um
circuito recorrente
16. Modelos do Soltesz Lab
• Modelos estruturais do GD do rato em escala 1:1
(~1 milhão de nós), 20:1 (~50 mil nós) e 2000:1
(~500 nós): usados para calcular L e C para
diferentes níveis de esclerose
• Versões funcionais dos modelos em escala 20:1 e
2000:1 compostos por modelos biofísicos de
neurônios (modelos compartimentais reduzidos) e
sinapses: usados para avaliar o efeito de diferentes
níveis de esclerose (brotamento de fibras musgosas
e perda de célula hilares) sobre a excitabilidade do
GD
17. Esquema dos modelos funcionais
Camada molecular
Camada granular
Hilo
• PP: entrada da via perfurante (100 CGs no modelo em escala
2000:1 e 5000 CGs no modelo em escala 20:1)
• : brotamento de fibra musgosa (negrito)
Santhakumar et al. (2005) J. Neurophysiol 93, 437
18. Esquema dos modelos de neurônios
Santhakumar et al. (2005) J. Neurophysiol 93, 437
19. É o brotamento das fibras musgosas que
causa hiperexcitabilidade do GD e não a
perda das células hilares
Normal 10% Brotamento 25% Brotamento 50% Brotamento
10% Brotamento 10% Brotamento 10% Brotamento
0% Perda de células hilares 50% Perda de células hilares 100% Perda de células hilares
Santhakumar et al. (2005) J. Neurophysiol 93, 437
20. Determinantes topológicos da
epileptogênese
• GD normal tem estrutura de mundo pequeno (L baixo e C alto)
• Esclerose incrementa a característica de mundo pequeno (L cresce
pouco e C aumenta muito) !
• O brotamento predominantemente local das fibras musgosas
compensa a perda das células hilares, desde que algumas células
hilares com projeções de longo alcance sobrevivam
!
• A consequência indesejável é que a rede fica mais excitável
Dyhrfjeld et al. (2007) J. Neurophysiol 97, 1566
22. Modelos biofísicos multicompartimentais de CGs
controle e PILO com morfologia tridimensional
reconstruída a partir de dados experimentais
Tejada et al. (2011) Soc Neuroscience Meeting
23. • As CGs novas com morfologia alterada possuem mais
ramificações dendríticas na camada molecular interna,
onde chegam as projeções das fibras musgosas brotadas
• As CGs novas com morfologia alterada (PILO) são menos
excitáveis que as CGs controle (células isoladas)
Morphological Alterations in Newborn Granule Cells
Tejada et al. (2012) PLoS ONE 7, e40726
24. Modelo do Soltesz Lab em escala 2000:1
com as CGs substituídas por CGs
reconstruídas morfologicamente
Tejada et al. (2012) em preparação
25. GD com 100% CGs controle GD com fração das CGs trocadas
por CGs PILO (vermelho)
Barra: CGs que recebem entradas da via perfurante
20 CGs controle e 20 CGs PILO
Tejada et al. (2012) Comput Neurosci Meeting
26. Impacto da morfologia neuronal
(10% de brotamento)
• Controle: morfologia não altera excitabilidade.
Atividade se espalha mais rapidamente pela rede, mas
decai mais rapidamente
Santhakumar et al (2005) • À medida que a fração de células PILO aumenta, a
duração da atividade também aumenta.
• Para 50% PILO a atividade torna-se auto-sustentada
Tejada et al. (2012) em preparação
27. Conclusões
• O brotamento das fibras musgosas parece ser
necessário para a hiperexcitabilidade,
incrementando a característica de mundo pequeno
do GD
• As alterações morfológicas nas CGs do GD parecem
não ser necessárias para a hiperexcitabilidade, mas
contribuem para incrementá-la principalmente
quando a fração de CGs alteradas é grande
• A morfologia neuronal e a estrutura topológica da
rede neural têm impacto coordenado sobre a
função do sistema
28. Equipe
Laboratório de Sistemas Neurais
(SisNe)
Julián Tejada Diogo Vieira
Laboratório de Neurofisiologia e Neuroetologia Experimental
(LNNE)
Norberto Garcia-Cairasco Gabriel Arisi