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HISTÓRIA DA LITERATURA
BRASILEIRA
Professor Júnior Souza
BARROCO
MUNDO

 Portugal   sob domínio espanhol;


 Atuação    da Companhia de Jesus;


 Católicos   x Protestantes;


 Absolutismo;
BRASIL

 Ciclo   da cana-de-açúcar;


 Invasões   holandesas;


 Revolta   dos irmãos Beckman (1984);


 Guerra    dos Mascates (PE-1710)
CARACTERÍSTICAS
 Tentativade unir valores opostos;
   Renascimento x Contra-Reforma;
   Mitologia x Catolicismo;
   Antropocentrismo x Teocentrismo;
 Homem angustiado;

 Cultismo e Conceptismo;

 Rebuscamento, hipérbole, metáforas.
AUTORES
   Bento Teixeira
       “Prosopeia”
                            LX
            Olhai o grande gozo e doce glória
         Que tereis quando, postos em descanso,
          Contardes esta larga e triste história,
           Junto do pátrio lar, seguro e manso.
             Que vai da batalha a ter victória,
          O que do Mar inchado a um remanso,
           Isso então haverá de vosso estado
           Aos males que tiverdes já passado.
AUTORES
   Gregório de Matos Guerra

              Tristes sucessos, casos lastimosos,
             Desgraças nunca vistas, nem faladas.
               São, ó Bahia, vésperas choradas
             De outros que estão por vir estranhos
               Sentimo-nos confusos e teimosos
           Pois não damos remédios as já passadas,
            Nem prevemos tampouco as esperadas
             Como que estamos delas desejosos.
AUTORES

 Padre   Antonio Vieira



     Sermão da Sexagésima;

     Sermão pelo bom sucesso das armas de
      Portugal contra as de Holanda;

     Sermão de Santo Antonio aos peixes;
   Sermão de Santo Antônio aos Peixes

    Vos estis sal terrae. S. Mateus, V, l3.

    I

    Vós, diz Cristo, Senhor nosso, falando com os pregadores, sois o sal
    da terra: e chama-lhes sal da terra, porque quer que façam na terra o
    que faz o sal. O efeito do sal é impedir a corrupção; mas quando a
    terra se vê tão corrupta como está a nossa, havendo tantos nela que
    têm ofício de sal, qual será, ou qual pode ser a causa desta
    corrupção? Ou é porque o sal não salga, ou porque a terra se não
    deixa salgar. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores não
    pregam a verdadeira doutrina; ou porque a terra se não deixa salgar
    e os ouvintes, sendo verdadeira a doutrina que lhes dão, a não
    querem receber. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores dizem
    uma cousa e fazem outra; ou porque a terra se não deixa salgar, e os
    ouvintes querem antes imitar o que eles fazem, que fazer o que
    dizem. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores se pregam a si
    e não a Cristo; ou porque a terra se não deixa salgar, e os
    ouvintes, em vez de servir a Cristo, servem a seus apetites. Não é
    tudo isto verdade? Ainda mal!

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História da literatura brasileira barroco

  • 3. MUNDO  Portugal sob domínio espanhol;  Atuação da Companhia de Jesus;  Católicos x Protestantes;  Absolutismo;
  • 4. BRASIL  Ciclo da cana-de-açúcar;  Invasões holandesas;  Revolta dos irmãos Beckman (1984);  Guerra dos Mascates (PE-1710)
  • 5. CARACTERÍSTICAS  Tentativade unir valores opostos;  Renascimento x Contra-Reforma;  Mitologia x Catolicismo;  Antropocentrismo x Teocentrismo;  Homem angustiado;  Cultismo e Conceptismo;  Rebuscamento, hipérbole, metáforas.
  • 6. AUTORES  Bento Teixeira  “Prosopeia” LX Olhai o grande gozo e doce glória Que tereis quando, postos em descanso, Contardes esta larga e triste história, Junto do pátrio lar, seguro e manso. Que vai da batalha a ter victória, O que do Mar inchado a um remanso, Isso então haverá de vosso estado Aos males que tiverdes já passado.
  • 7. AUTORES  Gregório de Matos Guerra Tristes sucessos, casos lastimosos, Desgraças nunca vistas, nem faladas. São, ó Bahia, vésperas choradas De outros que estão por vir estranhos Sentimo-nos confusos e teimosos Pois não damos remédios as já passadas, Nem prevemos tampouco as esperadas Como que estamos delas desejosos.
  • 8. AUTORES  Padre Antonio Vieira  Sermão da Sexagésima;  Sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal contra as de Holanda;  Sermão de Santo Antonio aos peixes;
  • 9. Sermão de Santo Antônio aos Peixes Vos estis sal terrae. S. Mateus, V, l3. I Vós, diz Cristo, Senhor nosso, falando com os pregadores, sois o sal da terra: e chama-lhes sal da terra, porque quer que façam na terra o que faz o sal. O efeito do sal é impedir a corrupção; mas quando a terra se vê tão corrupta como está a nossa, havendo tantos nela que têm ofício de sal, qual será, ou qual pode ser a causa desta corrupção? Ou é porque o sal não salga, ou porque a terra se não deixa salgar. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores não pregam a verdadeira doutrina; ou porque a terra se não deixa salgar e os ouvintes, sendo verdadeira a doutrina que lhes dão, a não querem receber. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores dizem uma cousa e fazem outra; ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes querem antes imitar o que eles fazem, que fazer o que dizem. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores se pregam a si e não a Cristo; ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes, em vez de servir a Cristo, servem a seus apetites. Não é tudo isto verdade? Ainda mal!