A história do vinho remonta há mais de 5 mil anos, tendo se originado no sul da Ásia e se espalhado para a Europa e Extremo Oriente. Durante a Idade Antiga, os Romanos introduziram o uso de tonéis para armazenamento, enquanto os Gregos misturavam o vinho com água e armazenavam em ânforas. No século XVII, o uso de garrafas e rolhas generalizou-se, retomando a produção de vinho.
Registros bíblicos, históricos e mitológicos do vinhoEttoreTedeschi
Oi, o meu nome é Ettore Reginaldo Tedeschi e, além de empresário na área de mineração, sou um admirador de um bom vinho. Vamos falar sobre o assunto?!
Segundo o Velho Testamento, nos relatos bíblicos em Gênesis, Noé levou sementes de uva em sua arca, pensando em plantá-las após o dilúvio. Vem daí o primeiro registro da produção de vinho, bem como do estado embriagado após o seu consumo. Já a mitologia grega remete ao deus Dionísio, também conhecido como Baco, a produção do primeiro vinho. Em homenagem ao fato, os gregos criaram os populares Festivais de dionísio, em Atenas, festa que celebra o dilúvio enviado por Zeus, como punição dos pecados dos homens e o fato de Orestheus ter sobrevivido e semeado a primeira videira.
Mas o que diz a história? Segundo descobertas arqueológicas, o vinho é uma das bebidas mais antigas da história da humanidade, como apontam vestígios entre 7000-5000 a.C. O registro, na primeira forma de sociedade, na Idade da Pedra, em Catal Hüyük sinaliza a produção e o consumo de vinho - ou, ao menos, uma bebida à base do fruto da videira.
O cultivo de videiras percorreu pela Turquia, Síria, Byblos, Líbano, Jordânia, Irã, antiga Pérsia, e no sul da Mesopotânia (atualmente território iraquiano), enquanto registros históricos responsabilizam os fenícios como distribuidores de espécies que posteriormente dariam origem às uvas brancas por toda a Europa. Sabe-se também que o cultivo de videiras chegou ao Egito pelas águas do Rio Nilo.
O monopólio da Igreja Católica fez com que a produção do vinho entrasse em declínio na Era medieval. No entanto, no século XII, o consumo da bebida ressurgiu por membros do clero e soberanos, principalmente às margens de rios como o Reno, Garonne e Loire, considerando a logística no transporte da bebida.
Mas foi somente ao fim do Século XVIII que o vinho ganhou a sua primeira rolha de proteção. O responsável por isso foi D. Pierra Pérignon, criador da champanha e membro da abadia de Hautvillers. No entanto, cabe ao ano de 1775 o marco da história dos vinhos, pois foi quando se descobriu que as uvas antes consideradas podres determinavam o sabor doce e um aroma mais agradável.
Assim como fez com a maioria de produtos, a Revolução Industrial tornou mecânica a produção do vinho, diminuindo a sua qualidade outrora artesanal, durante o século XVIII. Somente no século XX a bebida retomou o paladar e o aroma com a evolução da vitivinicultura e os avanços da tecnologia. Cita-se como principais fatores o cruzamento genético das cepas das uvas e a formação de leveduras transgênicas - bem como a preocupação com a produção mecanizada sob medida para agradar variados paladares - para a produção de vinhos com aroma e sabor em alta qualidade.
Registros bíblicos, históricos e mitológicos do vinhoEttoreTedeschi
Oi, o meu nome é Ettore Reginaldo Tedeschi e, além de empresário na área de mineração, sou um admirador de um bom vinho. Vamos falar sobre o assunto?!
Segundo o Velho Testamento, nos relatos bíblicos em Gênesis, Noé levou sementes de uva em sua arca, pensando em plantá-las após o dilúvio. Vem daí o primeiro registro da produção de vinho, bem como do estado embriagado após o seu consumo. Já a mitologia grega remete ao deus Dionísio, também conhecido como Baco, a produção do primeiro vinho. Em homenagem ao fato, os gregos criaram os populares Festivais de dionísio, em Atenas, festa que celebra o dilúvio enviado por Zeus, como punição dos pecados dos homens e o fato de Orestheus ter sobrevivido e semeado a primeira videira.
Mas o que diz a história? Segundo descobertas arqueológicas, o vinho é uma das bebidas mais antigas da história da humanidade, como apontam vestígios entre 7000-5000 a.C. O registro, na primeira forma de sociedade, na Idade da Pedra, em Catal Hüyük sinaliza a produção e o consumo de vinho - ou, ao menos, uma bebida à base do fruto da videira.
O cultivo de videiras percorreu pela Turquia, Síria, Byblos, Líbano, Jordânia, Irã, antiga Pérsia, e no sul da Mesopotânia (atualmente território iraquiano), enquanto registros históricos responsabilizam os fenícios como distribuidores de espécies que posteriormente dariam origem às uvas brancas por toda a Europa. Sabe-se também que o cultivo de videiras chegou ao Egito pelas águas do Rio Nilo.
O monopólio da Igreja Católica fez com que a produção do vinho entrasse em declínio na Era medieval. No entanto, no século XII, o consumo da bebida ressurgiu por membros do clero e soberanos, principalmente às margens de rios como o Reno, Garonne e Loire, considerando a logística no transporte da bebida.
Mas foi somente ao fim do Século XVIII que o vinho ganhou a sua primeira rolha de proteção. O responsável por isso foi D. Pierra Pérignon, criador da champanha e membro da abadia de Hautvillers. No entanto, cabe ao ano de 1775 o marco da história dos vinhos, pois foi quando se descobriu que as uvas antes consideradas podres determinavam o sabor doce e um aroma mais agradável.
Assim como fez com a maioria de produtos, a Revolução Industrial tornou mecânica a produção do vinho, diminuindo a sua qualidade outrora artesanal, durante o século XVIII. Somente no século XX a bebida retomou o paladar e o aroma com a evolução da vitivinicultura e os avanços da tecnologia. Cita-se como principais fatores o cruzamento genético das cepas das uvas e a formação de leveduras transgênicas - bem como a preocupação com a produção mecanizada sob medida para agradar variados paladares - para a produção de vinhos com aroma e sabor em alta qualidade.
História da cerveja e principais mercados v2 [Revisada e editada]Leonardo Couto
História da cerveja
A evolução do processo de produção
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Este é o básico sem animaçõese hiperlinks, pois o site não permite.. Quem quiser o original com hiperlink e animações, deixa seu email aqui nos comentários ou manda uma msg no chat facebook ->https://www.facebook.com/Diomeedio<- Obrigado :)
A vida é bela, meu caro.
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antonio inacio ferraz-breve história da cana de açúcar no Brasil
Historia do vinho
1. História do Vinho
.A história do vinho, que remonta a mais de cinco mil anos antes de Cristo, é
capaz de nos contar as delícias e as dores pelas quais passou a humanidade. Em
inúmeras comemorações, de guerra ou de paz, lá estava ele. Historiadores
apontam que a bebida já era degustada antes mesmo do surgimento da linguagem
escrita. Os relatos de Noé, presentes na Bíblia, contam que ao sair da arca ele
plantou uvas a fim de produzir vinho, com o qual se embriagou. Presente
também na Santa Ceia, o vinho simboliza desde então o sangue de Jesus na
cerimônia de Eucaristia.
Há indícios de que o vinho tenha surgido no sul da Ásia, mas, por razões
religiosas, o cultivo de uvas fora abandonado em países como o Japão e China. A
partir desta região, expandiu-se para a Europa e o Extremo Oriente. Durante a
Idade Antiga, há registros de que no Império Romano se fez uso, pela primeira
vez na história, de tonéis para o armazenamento e a conservação da bebida. Já na
Grécia, onde o vinho é associado à mitologia, ao Deus Dionísio, a bebida era
geralmente misturada à água antes de ser consumida e armazenada em
recipientes como ânforas de barro de fraca vedação, o que permitia o contato da
bebida com o ar.
Os egípcios também se dedicavam ao vinho, fato que fora comprovado em 1922
por estudiosos. Na tumba do jovem faraó Tutankamon (1371- 1352 a .C.) foram
encontradas 36 ânforas de vinho. Algumas delas continham inscrições sobre a
região onde fora produzido, a safra, nome do comerciante. Especialmente em
uma havia até mesmo o seguinte comentário: "muito boa qualidade".
O período da Idade Média é marcado pela queda na produção e na qualidade dos
vinhos, já que o cultivo das vinhas passa a ser voltado para os serviços religiosos.
Mas já no final do século XVII, na Idade Moderna, esse contexto é modificado.
Atribui-se ao empenho do francês D. Pierre Pérignon, conhecido também como o
criador da champanhe, a adoção generalizada do uso de garrafas e rolhas para os
vinhos. Seria o momento da retomada da bebida. No século seguinte, mais
descobertas interessantes foram feitas, como o aproveitamento de uvas
apodrecidas para produção de vinhos mais doces.
A partir dos séculos XVI e XVII, as Américas também participaram do processo
de expansão da cultura vinícola pelo mundo, por meio da colonização ibérica.
Logo os vinhedos passaram a cobrir amplas áreas do sul do continente. E, nos
séculos XIX e XX, novos países somaram-se aos tradicionais produtores de
vinho.