1) A rainha Iah-Hotep liderou a luta para libertar o Egito dos invasores Hicsos no século XVI a.C, passando o comando para seus filhos Kamósis e Ahmósis.
2) Sob a regência de Iah-Hotep, Ahmósis completou a libertação do Egito e se tornou o primeiro faraó da 18a dinastia.
3) Hatchepsut assumiu como regente quando Tutmósis III era jovem e governou o Egito com sabedoria e autoridade, pacificando o país
Hatshepsut foi a primeira mulher faraó do Egito Antigo, governando por mais de 20 anos de forma pacífica e próspera, embora tenha quebrado a tradição de sucessão masculina. Após sua morte, seu nome e imagem foram apagados sistematicamente, permanecendo um mistério quem ordenou tal ato e por quê. Seu reinado foi marcado por grandes obras arquitetônicas.
O documento fornece um resumo da civilização do Antigo Egito, abordando tópicos como:
1) A importância do rio Nilo para o desenvolvimento da cultura egípcia;
2) Os principais períodos da história do Egito faraônico (Antigo Império, Médio Império e Novo Império);
3) A crença egípcia na vida após a morte e na construção de túmulos e pirâmides para os faraós.
O documento descreve a história do faraó egípcio Akhenaton, desde a invasão dos Hicsos no Egito até o nascimento e educação de Akhenaton, que viria a se tornar um reformador religioso que promoveu o culto ao deus Aton.
1) Hatshepsut foi a primeira mulher faraó do Egito Antigo e governou por 22 anos de forma poderosa e próspera, embora seu reinado tenha sido apagado posteriormente.
2) Ela legitimou seu governo afirmando ser filha do deus Amon e nomeada por ele para liderar o Egito.
3) Seu longo reinado promoveu um período de paz, desenvolvimento e embelezamento do país por meio de obras arquitetônicas.
Hatshepsut foi a primeira mulher faraó do Egito Antigo e reinou por mais de 20 anos, promovendo um período de prosperidade e desenvolvimento. Após sua morte, registros de seu reinado foram apagados sistematicamente. Apesar de seu poder e influência, seu nome desapareceu na história até ser redescoberto recentemente.
A civilização do Antigo Egito durou de 3150 a.C. a 30 a.C. e foi uma das primeiras grandes civilizações humanas. Os faraós eram considerados deuses e governantes supremos, incluindo Akhenaton, que tentou criar um monoteísmo, Tutankhamon, que restaurou o culto a Amon, e Ramsés II, que teve o mais longo e famoso reinado.
(1) O documento descreve o período do Império Antigo e Médio no Egito, com foco na dinastia 18, quando os hicsos foram expulsos e o país unificado sob Ahmoses em 1580 a.C.; (2) Hatshepsut governou como faraó entre 1503-1482 a.C. e entrou em conflito com seu enteado Tutmes III, que eventualmente a depôs; (3) Moisés teria vivido durante este período turbulento no Egito e liderado os hebreus na êxodo ap
Hatshepsut foi a primeira mulher faraó do Egito Antigo, governando por mais de 20 anos de forma pacífica e próspera, embora tenha quebrado a tradição de sucessão masculina. Após sua morte, seu nome e imagem foram apagados sistematicamente, permanecendo um mistério quem ordenou tal ato e por quê. Seu reinado foi marcado por grandes obras arquitetônicas.
O documento fornece um resumo da civilização do Antigo Egito, abordando tópicos como:
1) A importância do rio Nilo para o desenvolvimento da cultura egípcia;
2) Os principais períodos da história do Egito faraônico (Antigo Império, Médio Império e Novo Império);
3) A crença egípcia na vida após a morte e na construção de túmulos e pirâmides para os faraós.
O documento descreve a história do faraó egípcio Akhenaton, desde a invasão dos Hicsos no Egito até o nascimento e educação de Akhenaton, que viria a se tornar um reformador religioso que promoveu o culto ao deus Aton.
1) Hatshepsut foi a primeira mulher faraó do Egito Antigo e governou por 22 anos de forma poderosa e próspera, embora seu reinado tenha sido apagado posteriormente.
2) Ela legitimou seu governo afirmando ser filha do deus Amon e nomeada por ele para liderar o Egito.
3) Seu longo reinado promoveu um período de paz, desenvolvimento e embelezamento do país por meio de obras arquitetônicas.
Hatshepsut foi a primeira mulher faraó do Egito Antigo e reinou por mais de 20 anos, promovendo um período de prosperidade e desenvolvimento. Após sua morte, registros de seu reinado foram apagados sistematicamente. Apesar de seu poder e influência, seu nome desapareceu na história até ser redescoberto recentemente.
A civilização do Antigo Egito durou de 3150 a.C. a 30 a.C. e foi uma das primeiras grandes civilizações humanas. Os faraós eram considerados deuses e governantes supremos, incluindo Akhenaton, que tentou criar um monoteísmo, Tutankhamon, que restaurou o culto a Amon, e Ramsés II, que teve o mais longo e famoso reinado.
(1) O documento descreve o período do Império Antigo e Médio no Egito, com foco na dinastia 18, quando os hicsos foram expulsos e o país unificado sob Ahmoses em 1580 a.C.; (2) Hatshepsut governou como faraó entre 1503-1482 a.C. e entrou em conflito com seu enteado Tutmes III, que eventualmente a depôs; (3) Moisés teria vivido durante este período turbulento no Egito e liderado os hebreus na êxodo ap
Este é meu primeiro grande texto a respeito de uma grande civilização do passado. De fato, este é o tema de minha preferência e acredito que minha contribuição, por mais débil que seja, é muito válida, pois elucida a muitos sobre acontecimentos quase desconhecidos da História do Mundo. Digo quase desconhecidos porque não são comumente tratado pela História tradicional, ou seja, a História fundamentada na escola Francesa.
Este documento apresenta uma aula sobre a história e cultura do antigo Egito faraônico. Abrange tópicos como a cronologia dos períodos dinásticos egípcios, símbolos de poder real e divino, a religião e mitologia egípcias, incluindo a psicostasia e os deuses associados, além de aspectos como a Reforma de Amarna e as cosmogonia e teogonia egípcias. O documento fornece detalhes, imagens e referências bibliográficas para apoiar o conteúdo
O documento descreve a história do conflito entre o Reino do Norte (Pérsia/Síria) e o Reino do Sul (Egito) conforme profetizado no Livro de Daniel. Inclui detalhes sobre os reis e batalhas entre os reinos ao longo dos séculos. Termina indicando a ascensão de Roma como nova potência que dominaria a região.
O documento descreve a geografia e a história do antigo Egito. O Egito era atravessado pelo rio Nilo, que permitia a agricultura. O país foi unificado por volta de 3200 a.C. sob o faraó Menés. A sociedade egípcia era hierarquizada e a economia baseava-se na agricultura e no comércio. Os egípcios desenvolveram uma escrita e religiões complexas com muitos deuses.
A tabela lista os principais deuses gregos e romanos, suas contrapartes romanas e suas funções na mitologia. Entre eles estão Zeus como rei dos deuses, Cronos como deus do céu e soberano dos titãs, e Hera como deusa do matrimônio.
O documento descreve a história do Império Persa desde sua fundação pelos persas no século VI a.C. até a queda do Império Sassânida e a adoção do Islã no século VII d.C., abordando aspectos como a expansão territorial, conquistas, religião e confrontos com outros impérios como o Grego e o Romano.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, incluindo seus nomes para a terra, a unificação sob Menés, a estrutura de poder com o faraó no comando, a economia baseada na agricultura ao longo do Nilo e as pirâmides construídas como túmulos reais.
O documento descreve as principais civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo Egito, Mesopotâmia, Índia e China. Ele destaca que essas civilizações se desenvolveram próximas a grandes rios, como o Nilo no Egito e o Tigre e Eufrates na Mesopotâmia. O documento também lista algumas características comuns dessas primeiras sociedades, como o governo teocrático e o controle estatal da terra e da irrigação.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação lendária em 753 a.C. até a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C., abordando tópicos como a transição da Monarquia para a República, a expansão territorial que levou ao Império Romano, e a organização social, política e religiosa da antiga Roma.
O documento lista e descreve 10 civilizações antigas esquecidas, incluindo o Império de Aksum na Etiópia, conhecido como o lar da Rainha de Sabá; o reino de Cuche no nordeste da África, conquistado pelo Egito Antigo; e o pouco conhecido Reino de Yam no Chade, que pode ter sido rival do Egito.
O Egito Antigo era governado por um sistema de monarquia teocrática onde o faraó, considerado um deus vivo, concentrava o poder político e religioso. A sociedade era dividida em classes como nobres, artesãos, camponeses e escravos. O período inclui a construção das pirâmides de Gizé no Antigo Império, a reconstrução do poder central no Médio Império após invasões, e a expansão territorial no auge do Novo Império antes da dominação por outras potências.
O documento descreve a história dos Persas desde 2000 a.C. até a queda do Império Persa para Alexandre, o Grande em 330 a.C. Detalha a formação do Império Persa sob Ciro, o Grande e seu auge sob Dario I, incluindo sua estrutura administrativa, economia, sociedade, religião e cultura. Também discute as rebeliões contra o domínio persa e sua derrota para os gregos.
1) Tribos indo-arianas invadiram o Planalto Iraniano no primeiro milênio a.C., incluindo os medos e os persas.
2) O Império Persa tinha quatro capitais e era governado por uma monarquia absoluta teocrática.
3) Dario I estabeleceu 20 províncias chamadas de satrapias para administrar o império e combater rebeliões.
Os persas formaram um grande império sob o comando de Ciro II e Dario I. Ciro II unificou os medos e persas e expandiu o território do império, enquanto Dario I instituiu um eficiente sistema administrativo dividido em satrapias. O império enfrentou os gregos nas Guerras Médicas, sofrendo derrotas decisivas em Maratona e Salamina que marcaram o início do declínio persa.
A civilização persa floresceu por volta de 2000 a.C. na atual região do Irã. Por volta de 550 a.C., Ciro, o Grande unificou os reinos medos e persas, dando início ao Império Persa. Sob governantes como Ciro, Cambises e Dario I, os persas expandiram seu território para 5 milhões de km2 através de conquistas militares. Durante o reinado de Dario I, o império foi dividido em 20 províncias chamadas de satrapias.
1. O documento descreve a época histórica do livro de Daniel, incluindo os principais reinos da Mesopotâmia, como Babilônia, Assíria e os hititas.
2. Também discute o antigo Egito, desde o Império Antigo até a queda para os persas.
3. Fornece detalhes sobre importantes reis dessas civilizações, como Hamurábi da Babilônia e vários faraós egípcios.
Rômulo e Remo fundaram Roma em 753 a.C. segundo uma lenda. A monarquia romana durou de 753 a.C. a 509 a.C., quando o último rei, Tarquínio Soberbo, foi deposto após o estupro de Lucrécia por seu filho, levando à queda da monarquia e ao estabelecimento da República Romana.
Os persas formaram um grande império no Oriente Antigo entre os séculos VI-IV a.C., após Ciro, o Grande liderar uma rebelião que derrubou os medos e unificou os povos do planalto iraniano. Sob Dario I, o Império Persa alcançou seu apogeu, estendendo-se do Mediterrâneo ao Indico e instituindo um eficiente sistema administrativo dividido em satrápias.
O documento descreve a história do Egito Antigo, desde o período pré-dinástico até a queda do Império Romano. Destaca aspectos como a unificação do país sob Menés, o desenvolvimento da civilização sob os faraós, a construção de pirâmides e esfinge, a invasão dos hicsos, o Novo Império sob Ramessés II, e a sucessão de domínios estrangeiros até a era árabe-muçulmana. Também aborda detalhes da sociedade egípcia como a agricultura
A civilização egípcia surgiu em torno de 3100 a.C. com a unificação política do Alto e do Baixo Egito feita pelo primeiro faraó, Menés, e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua história é dividida em três grandes períodos: Antigo, Médio e Novo Império, marcados pela estabilidade política, prosperidade econômica e florescimento artístico, separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como Períodos Intermediários.
A Núbia floresceu ao sul do Egito, entre a primeira e a sexta catarata do Rio Nilo. Ela foi um importante elo entre os povos da África Central e os do mar mediterrâneo.
No interior do território da Núbia formou-se o Reino de Kush. Conforme provas arqueológicas, a história de Kush está estreitamente ligada a do Egito. Foram achados um grande número de produtos egípcios encontrados em terras núbias, e vice-versa.
O documento descreve a história do Egito Antigo, dividida em quatro períodos principais: Império Antigo, Médio Império, Novo Império e período de decadência. Detalha aspectos como a unificação do país sob o faraó Menés, as principais dinastias reais, a economia baseada na agricultura e o papel central do faraó na sociedade e cultura egípcia. Também aborda criações culturais como a escrita em papiro, a arte da mumificação e construção de pirâ
Este é meu primeiro grande texto a respeito de uma grande civilização do passado. De fato, este é o tema de minha preferência e acredito que minha contribuição, por mais débil que seja, é muito válida, pois elucida a muitos sobre acontecimentos quase desconhecidos da História do Mundo. Digo quase desconhecidos porque não são comumente tratado pela História tradicional, ou seja, a História fundamentada na escola Francesa.
Este documento apresenta uma aula sobre a história e cultura do antigo Egito faraônico. Abrange tópicos como a cronologia dos períodos dinásticos egípcios, símbolos de poder real e divino, a religião e mitologia egípcias, incluindo a psicostasia e os deuses associados, além de aspectos como a Reforma de Amarna e as cosmogonia e teogonia egípcias. O documento fornece detalhes, imagens e referências bibliográficas para apoiar o conteúdo
O documento descreve a história do conflito entre o Reino do Norte (Pérsia/Síria) e o Reino do Sul (Egito) conforme profetizado no Livro de Daniel. Inclui detalhes sobre os reis e batalhas entre os reinos ao longo dos séculos. Termina indicando a ascensão de Roma como nova potência que dominaria a região.
O documento descreve a geografia e a história do antigo Egito. O Egito era atravessado pelo rio Nilo, que permitia a agricultura. O país foi unificado por volta de 3200 a.C. sob o faraó Menés. A sociedade egípcia era hierarquizada e a economia baseava-se na agricultura e no comércio. Os egípcios desenvolveram uma escrita e religiões complexas com muitos deuses.
A tabela lista os principais deuses gregos e romanos, suas contrapartes romanas e suas funções na mitologia. Entre eles estão Zeus como rei dos deuses, Cronos como deus do céu e soberano dos titãs, e Hera como deusa do matrimônio.
O documento descreve a história do Império Persa desde sua fundação pelos persas no século VI a.C. até a queda do Império Sassânida e a adoção do Islã no século VII d.C., abordando aspectos como a expansão territorial, conquistas, religião e confrontos com outros impérios como o Grego e o Romano.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, incluindo seus nomes para a terra, a unificação sob Menés, a estrutura de poder com o faraó no comando, a economia baseada na agricultura ao longo do Nilo e as pirâmides construídas como túmulos reais.
O documento descreve as principais civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo Egito, Mesopotâmia, Índia e China. Ele destaca que essas civilizações se desenvolveram próximas a grandes rios, como o Nilo no Egito e o Tigre e Eufrates na Mesopotâmia. O documento também lista algumas características comuns dessas primeiras sociedades, como o governo teocrático e o controle estatal da terra e da irrigação.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação lendária em 753 a.C. até a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C., abordando tópicos como a transição da Monarquia para a República, a expansão territorial que levou ao Império Romano, e a organização social, política e religiosa da antiga Roma.
O documento lista e descreve 10 civilizações antigas esquecidas, incluindo o Império de Aksum na Etiópia, conhecido como o lar da Rainha de Sabá; o reino de Cuche no nordeste da África, conquistado pelo Egito Antigo; e o pouco conhecido Reino de Yam no Chade, que pode ter sido rival do Egito.
O Egito Antigo era governado por um sistema de monarquia teocrática onde o faraó, considerado um deus vivo, concentrava o poder político e religioso. A sociedade era dividida em classes como nobres, artesãos, camponeses e escravos. O período inclui a construção das pirâmides de Gizé no Antigo Império, a reconstrução do poder central no Médio Império após invasões, e a expansão territorial no auge do Novo Império antes da dominação por outras potências.
O documento descreve a história dos Persas desde 2000 a.C. até a queda do Império Persa para Alexandre, o Grande em 330 a.C. Detalha a formação do Império Persa sob Ciro, o Grande e seu auge sob Dario I, incluindo sua estrutura administrativa, economia, sociedade, religião e cultura. Também discute as rebeliões contra o domínio persa e sua derrota para os gregos.
1) Tribos indo-arianas invadiram o Planalto Iraniano no primeiro milênio a.C., incluindo os medos e os persas.
2) O Império Persa tinha quatro capitais e era governado por uma monarquia absoluta teocrática.
3) Dario I estabeleceu 20 províncias chamadas de satrapias para administrar o império e combater rebeliões.
Os persas formaram um grande império sob o comando de Ciro II e Dario I. Ciro II unificou os medos e persas e expandiu o território do império, enquanto Dario I instituiu um eficiente sistema administrativo dividido em satrapias. O império enfrentou os gregos nas Guerras Médicas, sofrendo derrotas decisivas em Maratona e Salamina que marcaram o início do declínio persa.
A civilização persa floresceu por volta de 2000 a.C. na atual região do Irã. Por volta de 550 a.C., Ciro, o Grande unificou os reinos medos e persas, dando início ao Império Persa. Sob governantes como Ciro, Cambises e Dario I, os persas expandiram seu território para 5 milhões de km2 através de conquistas militares. Durante o reinado de Dario I, o império foi dividido em 20 províncias chamadas de satrapias.
1. O documento descreve a época histórica do livro de Daniel, incluindo os principais reinos da Mesopotâmia, como Babilônia, Assíria e os hititas.
2. Também discute o antigo Egito, desde o Império Antigo até a queda para os persas.
3. Fornece detalhes sobre importantes reis dessas civilizações, como Hamurábi da Babilônia e vários faraós egípcios.
Rômulo e Remo fundaram Roma em 753 a.C. segundo uma lenda. A monarquia romana durou de 753 a.C. a 509 a.C., quando o último rei, Tarquínio Soberbo, foi deposto após o estupro de Lucrécia por seu filho, levando à queda da monarquia e ao estabelecimento da República Romana.
Os persas formaram um grande império no Oriente Antigo entre os séculos VI-IV a.C., após Ciro, o Grande liderar uma rebelião que derrubou os medos e unificou os povos do planalto iraniano. Sob Dario I, o Império Persa alcançou seu apogeu, estendendo-se do Mediterrâneo ao Indico e instituindo um eficiente sistema administrativo dividido em satrápias.
O documento descreve a história do Egito Antigo, desde o período pré-dinástico até a queda do Império Romano. Destaca aspectos como a unificação do país sob Menés, o desenvolvimento da civilização sob os faraós, a construção de pirâmides e esfinge, a invasão dos hicsos, o Novo Império sob Ramessés II, e a sucessão de domínios estrangeiros até a era árabe-muçulmana. Também aborda detalhes da sociedade egípcia como a agricultura
A civilização egípcia surgiu em torno de 3100 a.C. com a unificação política do Alto e do Baixo Egito feita pelo primeiro faraó, Menés, e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua história é dividida em três grandes períodos: Antigo, Médio e Novo Império, marcados pela estabilidade política, prosperidade econômica e florescimento artístico, separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como Períodos Intermediários.
A Núbia floresceu ao sul do Egito, entre a primeira e a sexta catarata do Rio Nilo. Ela foi um importante elo entre os povos da África Central e os do mar mediterrâneo.
No interior do território da Núbia formou-se o Reino de Kush. Conforme provas arqueológicas, a história de Kush está estreitamente ligada a do Egito. Foram achados um grande número de produtos egípcios encontrados em terras núbias, e vice-versa.
O documento descreve a história do Egito Antigo, dividida em quatro períodos principais: Império Antigo, Médio Império, Novo Império e período de decadência. Detalha aspectos como a unificação do país sob o faraó Menés, as principais dinastias reais, a economia baseada na agricultura e o papel central do faraó na sociedade e cultura egípcia. Também aborda criações culturais como a escrita em papiro, a arte da mumificação e construção de pirâ
A civilização egípcia se formou às margens do rio Nilo no nordeste da África. O Egito antigo foi dividido em dois períodos principais: o Pré-Dinástico e o Dinástico. Por volta de 3100 a.C., o rei Menés unificou o Alto e Baixo Egito, fundando a primeira dinastia e o período dos faraós.
Os faraós eram os reis absolutos do Antigo Egito, Tutankamon foi um dos faraós mais famosos apesar de seu curto reinado, Cleópatra foi a última rainha do Egito e teve um romance com Júlio César e Marco Antônio.
O documento descreve a localização geográfica do Egito Antigo e sua dependência do rio Nilo para a agricultura. Também resume a formação do Estado egípcio antigo sob o faraó Menés e a unificação dos reinos do Alto e Baixo Egito, além de resumir brevemente a sociedade egípcia, religião, economia e escrita.
O Egito está localizado no nordeste da África, entre os desertos da Líbia e da Arábia. O Nilo corta o Egito de sul a norte e proporciona água para a agricultura. O primeiro faraó, Menés, unificou o Alto e Baixo Egito por volta de 3200 a.C., dando início à primeira dinastia. A sociedade egípcia era estratificada, com o faraó no topo, seguido por nobres, sacerdotes, escribas e camponeses. A religião
Akhenaton introduziu uma nova era de pensamento espiritual no Egito ao promover o culto monoteísta de Aton, o deus sol, em contraste com o poderoso sacerdócio de Amon-Ra. Ele reformou as religiões egípcias para refletir os princípios de um deus único, amoroso e pacífico que ama todas as nações. Sua visão espiritual avançada enfrentou forte resistência, mas ele perseverou em sua missão de iluminar seu povo.
Os faraós eram os reis do Egito Antigo com poder absoluto sobre a sociedade. Eles eram considerados deuses vivos e intermediários entre os deuses e o povo. Grande parte dos impostos arrecadados era usada para construir monumentos como as pirâmides, que serviam como túmulos para guardar os corpos mumificados e tesouros dos faraós.
1) O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga, já que permitiu a agricultura e vida sedentária.
2) O Egito antigo era governado por faraós que concentravam poderes religiosos, militares e administrativos e eram vistos como deuses vivos.
3) A sociedade egípcia era dividida em classes como nobres, sacerdotes, escribas, camponeses e escravos, e tinha uma economia baseada na agricultura ao longo do Nilo
A arte no Egito Antigo refletia as crenças religiosas e o poder político. Obras como as pirâmides, túmulos e templos eram construídos para glorificar os faraós e os deuses. A arte também era usada para transmitir valores religiosos através de convenções como a lei da frontalidade. O período do Novo Império viu um florescimento artístico, como o busto de Nefertiti.
O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga. O Egito antigo era centrado ao longo do rio Nilo, que era essencial para a agricultura devido às enchentes anuais. O rio também possibilitou a unificação política do Alto e Baixo Egito sob o faraó Menés. A sociedade egípcia desenvolveu-se em torno da agricultura sustentada pelo Nilo.
O documento descreve diversos antigos reinos africanos, incluindo o Império Egípcio, o Reino de Cuche/Núbia, o Império de Axum e Cartago. O Império Egípcio se estabeleceu ao longo do rio Nilo por volta de 3200 a.C. e durou até ser conquistado pelos romanos no século I a.C. O Reino de Cuche emergiu na Núbia por volta de 3200 a.P. e conquistou o Egito entre 750-660 a.C., d
O documento descreve as antigas civilizações do Crescente Fértil, com foco na civilização do Antigo Egito. Resume a localização, formação do Estado, períodos históricos, sociedade estratificada governada por faraós divinizados e economia baseada na agricultura do Egito Antigo.
Aula de Escola Bíblia Dominical sobre o Antigo Egito durante o período do Êxodo. Usa-se como base a teoria clássica de que o Êxodo aconteceu em 1440 a.c., segundo 1 Reis 6.1. A aula também cita as divindades atacadas por Deus nas Dez Pragas.
6o. ano -A Arte no Egito- do livro Descobrindo a História da Arte de Graça P...ArtesElisa
A arte no antigo Egito serviu principalmente para fins religiosos e de demonstração de poder, como evidenciado pelas imponentes pirâmides e templos erguidos para os faraós. A arte egípcia seguiu convenções rígidas e representações frontais para transmitir mensagens sobre crenças e status social. No Novo Império, a arte alcançou seu apogeu com construções grandiosas como Luxor e o tesouro descoberto na tumba de Tutancâmon.
A civilização egípcia antiga desenvolveu-se às margens do rio Nilo entre 3200 a.C. e 32 a.C., tendo uma sociedade hierárquica dividida em camadas e governada por faraós que eram considerados deuses vivos e detinham poderes absolutos. Alguns dos mais importantes faraós foram Tutmés I, que expandiu os territórios egípcios, Tutmés III, que consolidou o poder egípcio na África, e Ramsés II, que trouxe grande desenvolvimento ao reino. A religião egí
Menés unificou os territórios do Egito e o Estado surgiu apoiado na produção agrícola. O Faraó e seus ministros controlavam plantio, colheita e distribuição. Isso levou a um Estado absolutista e teocrático sob o poderoso Faraó. A religião politeísta era onipresente e justificava o poder dos faraós, considerados semideuses.
O documento descreve a localização geográfica do antigo Egito, sua dependência do rio Nilo e os períodos de sua história. Também aborda a formação do Estado egípcio, a sociedade, religião, escrita e aspectos econômicos da civilização egípcia antiga.
Este artigo discute Helena de Tróia, a rainha de Esparta retratada nos poemas épicos de Homero. Primeiro, aborda as dificuldades em se obter informações objetivas sobre ela através de fontes históricas. Segundo, compara Helena com mulheres aristocráticas do período do Bronze Recente para tentar entender a mulher real por trás da figura mítica. Por fim, analisa a famosa traição de Helena e suas implicações sociais e políticas.
Sidarta Gautama, nascido em 563 a.C. na Índia, alcançou a iluminação aos 35 anos sob a Árvore da Sabedoria e tornou-se Buda. Após experimentar a vida de luxo de um príncipe e a ascetismo extremo, ele encontrou o Caminho do Meio, buscando compreender a causa do sofrimento humano através da meditação.
O documento fornece uma linha do tempo histórica da Grã-Bretanha desde a pré-história até o século 15 d.C., destacando a presença dos povos celtas, a conquista romana, a retirada dos romanos e a chegada dos anglo-saxões, a conversão ao cristianismo, as invasões vikings, a conquista normanda em 1066 e detalhes sobre a vida e obra de Geoffrey Chaucer.
O documento fornece um resumo da vida e obra do filósofo grego Aristóteles, desde seu nascimento em 384 a.C. até sua morte em 322 a.C. Detalha sua educação na Academia de Platão e o estabelecimento posterior de sua própria escola, o Liceu, onde desenvolveu vasta obra abrangendo lógica, física, metafísica, ética e política.
Este documento descreve as crenças e práticas religiosas do antigo Egito. Os sacerdotes egípcios ensinavam doutrinas esotéricas sobre a vida após a morte e a reencarnação das almas através de símbolos nos templos e durante a iniciação de novos membros. Eles acreditavam que as almas precisavam passar por provas físicas e morais antes de alcançar o conhecimento e poderes espirituais. Essas doutrinas secretas influenciaram outras civiliza
O texto descreve o que significa ser um "verdadeiro homem" de acordo com Chuang Tzu, caracterizando-os como aqueles que não tinham medo ou preocupações, aceitavam a vida e a morte como vêm naturalmente e seguiam o caminho do Tao sem esforço ou desejo.
A cerimônia da abertura da boca era um ritual egípcio antigo para devolver os sentidos a uma múmia ou estátua, permitindo que o falecido comesse e bebesse no além. Durante o ritual, sacerdotes purificavam a múmia e simulavam cortes nos olhos e boca com facas antes de tocar os órgãos com objetos sagrados enquanto recitavam encantamentos do Livro dos Mortos.
O documento é uma carta de Deus para o homem, na qual Deus enumera as muitas bênçãos e capacidades que deu ao homem, como visão, audição, fala, mobilidade, coração forte, pulmões, cérebro poderoso, entre outros. Deus questiona por que o homem se sente um fracasso, tendo recebido tantos dons, e o encoraja a reconhecer suas muitas qualidades e potencialidades.
Tangka é uma pintura tibetana usada por budistas para meditar, conhecida como "templos ambulantes" devido à vida nômade dos tibetanos. As tangkas remontam aos séculos VII-VIII e servem para ensinar teorias budistas, representar histórias sagradas e preservar a iconografia religiosa.
O poema descreve as qualidades de um homem forte: ser capaz de manter a calma e o bom senso quando os outros perdem o controle, confiar em si mesmo quando duvidam, esperar sem perder a esperança, enfrentar o triunfo e o desastre da mesma forma, e continuar lutando mesmo quando nada resta além da vontade de enfrentar. Se uma pessoa possuir essas qualidades, a Terra e tudo nela será dela, mas mais importante, ela será um homem.
Este documento habla sobre el cuarto camino de alquimia "Visita Interiorem Terrae Rectificando que Invenies Occultum Lapidem" y menciona a Jupiter. Se refiere a un proceso interno de búsqueda espiritual para descubrir la piedra filosofal oculta dentro de uno mismo.
O documento descreve as esculturas em pedra budistas, taoístas e confucionistas localizadas no distrito de Dazu na China, datadas entre os séculos VII e XIII. As esculturas representam fielmente a arte e religiões da época e mostram a interação entre budismo, taoísmo e confucionismo. Com mais de 50.000 esculturas, as grutas de Dazu são consideradas um importante patrimônio cultural da humanidade.
As Três Graças eram deusas da fertilidade, beleza e amizade na mitologia grega, representadas como três irmãs chamadas Aglaia, Talia e Eufrosina, filhas de Zeus e Hera ou Zeus e Eurínome, que simbolizavam a claridade, vida e alegria.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1. As Origens de Hatchepsut
A grande esposa real, regente e posteriormente Faraó teve uma atuação tão
extraordinária que o imaginário romanesco se apoderou para converte-la em uma criadora
de intrigas corroída pela ambição, uma devoradora de homens, um Maquiavel de saias que
perseguiu o frágil Tutmósis III antes de ser perseguida por esse vingativo Faraó. Teria
também suprimido alguns cortesãos para melhor dominar o reino. Em suma, uma série de
horrores no mais puro estilo de Catarina de Medicci. Mas o Egito tinha outros valores, e
projetar nele as nossas torpezas é um erro lamentável, além disso, sua estatura política não
chocava os egípcios e se a sua notoriedade eclipsou suas precedentes se deveu à duração de
seu reinado e a abundância de documentação arqueológica.
Durante mais de dois séculos (1785 – 1570 ªC) os Hicsos, povo de origem asiática,
unida aos povos do deserto, ocuparam o norte do Egito neste espaço de tempo conhecido
pelos egiptólogos como “segundo período intermediário”. Foi um período de difícil estudo
pela pobreza de documentação, contudo, o processo dinástico não se interrompe, mas não
teve grandes vultos históricos. Os governantes Hicsos adotaram o título de Faraó visando
sua aceitação pela população nativa, mas seus reinados foram numerosos devido aos chefes
dos “clãs” estarem em constante luta pelo poder. Alguns egípcios colaboraram com os
invasores, outros recusaram aceitar a sua presença, havendo interpretações variadas sobre
esse convívio, alguns afirmando que os Hicsos se dobraram ao estilo de vida egípcio e
outros os Hicsos não passavam de bárbaros invasores, de qualquer forma, os Hicsos não se
tornaram populares.
Pouco antes de 1570 ªC, a filha do rei Tebano Taa I e da rainha Tetissheri,
conhecida como Iah-Hotep - “O deus-lua (Yah) está em paz (Hotep)” - deixou de tolerar
essa ocupação estrangeira no Delta, que arruinava o Egito e decidiu fazer tudo para liberta-
lo. No Egito antigo a lua era uma palavra masculina, era o sol da noite, muitas vezes
comparada ao touro, reconhecido como um temível combatente.
Foi seu esposo, o rei Sequenerê (Aquele que aumenta a bravura da Luz divina)
quem assumiu o comando dos exércitos para combater os Hicsos. Na batalha Sequenerê
pereceu, mas Iah-Hotep ainda tinha seus dois filhos para continuar seu intento, Kamósis
(“O poder nasceu”) e Ahmósis (“Aquele em que as transformações são grandes”).
Kamósis foi impulsionado pela rainha para continuar a batalha apesar do ardil dos
Hicsos ao tentarem insuflar revoltas na Núbia colocando Tebas entre dois fogos, Hicsos ao
norte e Nubios ao sul. Diante disso Kamósis decidiu avançar para o norte reconquistando
cidade após cidade exceto Avaris, capital dos Hicsos, por outro lado, a cidade de
Elefantina, ao sul, era fortificada para oferecer uma barreira aos Nubios. Quando Kamósis
saiu de cena, seu irmão Ahmósis tinha dez anos e sua mãe, Iah-Hotep, era a regente. Outros
nomes de seu segundo filho (Ahmósis), segundo a tradição de ser adotado vários nomes,
eram: “O touro de Tebas”, “Aquele que reúne as Duas Terras”, “A Luz divina (Rá) é o
senhor da força”. Na qualidade “d’Aquele que nasceu do deus-lua” prosseguiu a guerra de
libertação iniciada pela rainha quando atingiu a idade de comandar o exército. Uma Estela
no templo de Karnak salienta o difícil papel de Iah-Hotep, pois boa parte da corte rejeitava
a idéia de reiniciar essa guerra e evidentemente que Iah-Hotep demonstrou a sua autoridade
de Faraó governante do Egito com firmeza impôs o seu desejo.
2. Consta na Estela de Karnak: “Dirigi louvores à dama das margens das terras
distantes (os ilhéus do norte, no Delta), cujo nome é exaltado em todos os paises
estrangeiros, ela que governa multidões, ela que cuida do Egito com sabedoria, que se
preocupa com seu exército, que velou sobre ele, que fez regressar os fugitivos e reuniu os
dissidentes, que pacificou o Alto-Egito e submeteu os rebeldes”.
Ahmósis conquistou Avaris e perseguiu os Hicsos até a Ásia, libertando todo o
território, unificando assim as Duas Terras e tornando-se o primeiro Faraó da décima oitava
dinastia. Do Delta até a Núbia, apenas o Faraó reinava.
Como a linhagem dos libertadores era de Uaset - a cidade do centro de WAS (
aquele que as deusas têm), nome sagrado de Tebas, “a cidade das cem portas” que
maravilhou Homero, Iah-Hotep a transformou em capital do Egito livre, em substituição a
Menfis - “a balança das Duas Terras”. Iah-Hotep morreu octogenária e única mulher
egípcia a receber a condecoração destinada aos generais e soldados, “as três moscas de
ouro”. Sua tumba foi encontrada em 1859 dC com muitas jóias em ouro maciço revestido
de lápis-lazúli, colares de pérolas em fios de ouro, cornalias, turquesa e uma tiara com a
deusa-abutre Nekhbet. Três objetos simbolizavam seu poder de combatente: um punhal
com lâmina de ouro, um machado em cedro laminado a ouro, no qual se pode ver o rei, a
esfinge e o grifo vencendo seus inimigos e as três moscas de ouro que distinguiam os
generais e soldados pela sua valentia.
Iah-Hotep não era mulher de deixar os destinos do Egito em mãos de
incompetentes, confiava no filho que reinou de 1570 – 1546 ªC, mas a escolha de uma
grande esposa real não era menos importante. A escolha caiu sobre Ahmés-Nefertari -
nascida do deus-lua, a mais bela das mulheres. Ahmés-Nefertari era possivelmente de
origem pobre, pois no Egito antigo a “nobreza” não era um critério imperial para escolha de
uma rainha e foi uma regente, pois sobreviveu ao marido Ahmósis, exercendo o papel deste
durante a infância de Amenhotep I (1551-1524). Ahmés-Nefertari morreu idosa no início
do reinado de Tutmósis I (1524 – 1518) depois de assistir a coroação. Em uma coluna do
templo de Karnak foi encontrado o fragmento de uma Estela onde consta que Ahmés-
Nefertari tinha o segundo posto na hierarquia do templo com o titulo de “segundo servidor
do deus” ao qual renunciou, para fundar uma nova instituição religiosa e econômica
chamada “esposa do deus”. O rei mandou construir uma morada para a “esposa do deus” e
um registro de propriedade foi selado alem de receber terras, ouro, prata, bronze, vestes,
trigo e ungüentos. Ahmés-Nefertari também criou uma escola de sacerdotisas que tinham a
principal função manter, com seu amor, a energia do deus Amom, afim de que o amor
divino alimentasse o Egito, o que do ponto de vista do Estado era um ato mágico essencial.
Como adepta da “Casa da Vida”, na sua qualidade de “esposa do deus” tinha acesso aos
hieróglifos, sinais penetrados de poder onde se incorporavam as palavras das divindades,
que apenas o Faraó podia recitar diariamente no “naos” do templo, a parte mais secreta,
onde somente ele podia entrar, conforme o “ritual do culto divino diário”. Idealizou uma
confraria de artesãos destinada a manter e restaurar os monumentos da Necrópole de Tebas,
concretizada por Tutmósis I após a sua morte em 1524 ªC e com isso tornou-se a protetora
da Necrópole de Tebas por várias gerações de artífices e festejada junto ao santuário
edificado junto ao seu túmulo, uma rara exceção, já que os santuários eram construídos
apenas para os Faraós. Nestas festas “a barca da rainha” era puxada por um trenó e
percorria os jardins da necrópole tebana recebendo homenagens de grandes e humildes.
3. As representações de Ahmés-Nefertari eram negras, em cedro betumado, apesar de
sua cor branca, como atestou sua múmia. Isso se deve ao costume egípcio de associar o
principio da vida ao pântano dos papiros e os rituais de regeneração a um processo
alquímico que a alma deve passar para viver no além. Note-se que assim como o Lótus, a
flor de papiro tem suas raízes fixas no lodo do pântano cruzando a água e desabrochando
sob a luz do sol.
Com Tutmósis I iniciou-se uma nova fase na composição dos nomes de Faraó até
Tutmósis III quando se passou da influência do deus-lua combatente (Yah) para o deus-lua
Toht, interprete do deus sol (Rá). No governo de Tutmósis I seguiu-se uma época pacífica
graças ao engenho do mestre de obras Ineni, que fortificou a fronteira nordeste contra os
ataques Sírio-Palestino e as margens norte do Nilo. Essa época de paz possibilitou a
Tutmósis I desenvolver Karnak de um templo modesto à uma imensa cidade santa dedicada
à Amom, o princípio oculto, que acolheria outras divindades. Um projeto de envergadura
que elevou Tebas, a cidade que venceu os Hicsos e uniu as Duas Terras, a uma dimensão
digna da antiga Menfis. Quando Tutmósis I faleceu Hatchepsut tinha apenas quinze anos e
tornou-se a esposa real de Tutmósis II que reinou por cerca de cinco ou quatorze anos, não
havendo precisão nestas datas. Alguns supõem erroneamente que Tutmósis II teve um filho
de uma concubina aplicando critérios que poderiam ser aplicados à cultura otomana com
seus haréns, mas que era muito diferente da cultura egípcia. No período de vacância do
Faraó não correram intrigas palacianas sendo a lei automaticamente aplicada, Hatchepsut
foi designada regente enquanto seu filho, Tutmósis III com aproximadamente cinco ou dez
anos, era preparado para governar.
Relata um texto:
“Seu filho (o filho do poder divino que o fez rei e não necessariamente carnal),
instalado no lugar do rei defunto como Faraó das Duas Terras, reinou sobre o trono
daquele que o havia gerado, enquanto a sua irmã, a esposa do deus Hatchepsut, se
ocupava dos assuntos do país, estando as Duas Terras sob seu governo. A sua autoridade
foi aceita. O vale submeteu-se”.
O mestre de obras Ineni especifica:
“Hatchepsut ocupou-se dos assuntos do Egito segundo os seus próprios planos. O
país curvou a cabeça diante dela, a perfeita expressão divina vinda de Deus. Era o cabo
que serve para içar o Norte, o poste onde se amarra o sul, era o cabo perfeito do leme, a
soberana que dá as ordens, aquela cujos planos excelentes pacificam as Duas Terras
quando fala”.
Fonte: "As Egípcias" de Christian Jacq - Editora Bertand Brasil