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Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
Rua Correia de Brito, 613, Ponta Gêa
C.P 90 - Beira - Moçambique
Tel: (+258) 23 32 64 05 Fax: (+258) 23 32 64 06
E-mail: ced@ucm.ac.mz
TECNICA DE EXPRESSÃO
Guia Tutorial
Tutor: _____________________________
e-mail ________________________________________
Cell ________________________________________
Cadeira Geral
1º ano
1
Índice
1 Introdução................................................................................................................................ 2
2 Objectivos gerais de aprendizagem ......................................................................................... 2
3 Conteúdos a abordar................................................................................................................ 2
4 Método de ensino – aprendizagem ......................................................................................... 3
5 Desempenho esperado............................................................................................................ 3
6 Formas de Avaliação................................................................................................................ 4
7 Actividades a realizar (prazos).................................................................................................. 4
7.1 Actividade 1...................................................................................................................... 4
7.2 Actividade 2...................................................................................................................... 6
8 Output/Trabalhos..................................................................................................................... 7
9 Sessões Presenciais/Síncronas................................................................................................. 7
9.1 1a Sessão Presencial: 11 a 13 de Março............................................................................ 7
9.2 2a Sessão Presencial: 06 a 08 de Maio.............................................................................. 8
10 Bibliografia Recomendada.................................................................................................... 9
2
1 Introdução
A Competência na comunicação e expressão é uma das habilidades indispensáveis nos diversos ramos de
actividades, em particular no processo de docência e na sociedade em geral.
Assim, por meio desta guia tutorial, pretende se que o docente seja capaz de mediar correctamenteos
conteúdos no processo de ensino – aprendizagem; tornando esta guia o elemento que vai orientar a
actividade docente aabordarde formaclara, sequenciadae lógicaos conteúdosprogramados.Paratal deve
se ter em conta o caráctertécnico, científico e pedagógico dos conteúdos abordados.
Desta forma os conteúdos que fazem parte desta guia tutorial enquadram-se no primeiro plano modular da
cadeira de Técnica de Expressão em Língua Portuguesa.
O Material de apoio baseé o MódulodaCadeira,mas deve serenriquecidopelosconteúdosdas bibliografias
que serão recomendadas e por outras fontes que abordam os conteúdos das unidades.
2 Objetivos gerais de aprendizagem
Ao terminar a cadeira de Técnica de Expressão em Língua Portuguesa, o estudante deverá ser capaz
de:
 Produzir correctamente textos de carácter didáctico pedagógicos;
 Compreender o uso das diferentes regras gramaticais;
 Aplicar eficazmente as diferentes formas de tomada de nota ou de estudo.
 Reconhecer as estratégias discursivas que norteiam a produção e organização de textos.
 Usar correctamente as regras de pesquisa e elaboração de trabalhos científicos.
3 Conteúdos a abordar
Nesta disciplina iremos abordar os seguintes conteúdos:
 Nesta cadeira serão abordados os seguintes conteúdos:
 Textos Informativos
 Técnicas de Estudo
 O Exercício de Leitura
 Como Fazer Anotações?
 Elaboração de Resumo
 Elaboração da Síntese
3
 A Ortografia
 A Pontuação
 Classes de Palavras
 A Frase
 A Frase Simples e Complexa
 Estudo do Verbo
 Conjugação Pronominal
 O Discurso directo e Indirecto
 A Ficha Bibliográfica
 A Ficha de Leitura
 O Sumário
 Textos Administrativos
 Formas de Tratamento
 A convocatória
 A acta
 Texto Expositivo-Explicativo
 Texto Expositivo-Argumentativo
 O Relatório
4 Método de ensino – aprendizagem
A disciplina adota métodos inovadores centrados na aprendizagemdo estudante. Isto significa que
a responsabilidade pelo processo de aprendizagem é do estudante. Quanto ao tutor, ele passa a
ser, sobretudo, um gestor/mediador/facilitador de situações de aprendizagem.
As sessões serão ministradas segundo métodos de elaboração conjunta e exposição aberta do
tutor da disciplina e trabalho independente dos estudantes, durante os intervalos das presenciais
seguidas de partilhas na sala de aula.
5 Desempenho esperado
Espera-se que o estudante compreenda e domine o processo de comunicação e expressão em língua
portuguesa. Assim, por meio desta guia pretende que o formando seja capaz de produzir documentos de
qualidade pedagógicae cientificacomuma boaexpressividadee correcção linguística,sendo capaz de fazer
4
aprofundamento e radiografia das diferentes fases do conhecimento linguístico, sendo por isso pertinente a sua
aprendizagem para uma compreensão das técnicas de estudo bem como a elaboração correcta dos tipos de
documentos tais comoprojectos de pesquisa, monografias e diferentes tipos de relatórios, uma vez conhecidos os
métodosetécnicasparaaproduçãodedocumentos,permiteaevoluçãoeodesenvolvimentotécnico –científicodos
formandos,permitindoentenderasuasramificaçõesea suaunicidade.
6 Formas de Avaliação
Ao longo da disciplina o estudante irá realizar cinco atividades, das quais apenas duas serão
entregues para classificação, sendo denominadas de Trabalhos de campo, totalizando 25% da
avaliação, e os demais 75% será atribuído ao Exame. Também, a interação nas sessões presenciais
e com o tutor serão valorizados.
7 Atividades a realizar
7.1 Atividade 1 –
7.1.1 Actividade de caracter avaliativo (para ser entregue e avaliado)
Texto A
Atropela e foge
UMA MENOR MORTA
Acidente fatal
Uma menor de sete anos de idade encontrou a morte vítima de um fatal atropelamento ontem no bairro do
Vaz, na cidade da Beira.
O sinistro ocorreu por volta das dez horas quando a menor que se fazia acompanhar pelas colegas pretendia
atravessar a estrada de regresso a casa ida da escola, nisto uma viatura da marca Toyota, cuja chapa de
inscrição não foi identificada, colheu-a violentamente tento encontrado a morte no local. O automobilista
pôs-se de imediato em fuga abandonando o sinistro.
O excesso de velocidade, aliado a má travessia de peões são apontadas como as presumíveis causas dos
assidentes que ocorrem com frequência naquele troço ceifando vitimas, na sua maioria crianças.
A colocação de lombas e uma plana de sinalização de aproximação de uma escola são medidas que os
populares propõe para evitar o banho de sangue que se assiste.
1 – Aponte a estrutura da presente notícia, indicando as respostas do lead e do desenvolvimento.
2 – Represente a notícia em causa numa pirâmide invertida.
5
3 – Com base nos conhecimentos adquiridos sobre esta tipologia textual, elabore uma notícia sobre um
facto ocorrido, obedecendo a estrutura e regras.
Texto 2
A Origem da Filosofia
Uma tradição que remonta aos filósofos judaicos da Alexandria (seculo I a.C.) afirma que a filosofia grega
derivou do oriente. Isto é,afirma que os principais filósofos da Grécia teriam extraído de doutrinas orientais
(hebraicas, egípcias, babilónicas e indianas) não somente as descobertas científicas, mas também as
concepções mais pessoais.
Esta opinião divulgou-se progressivamente nos séculos seguintes. Contudo, não encontra ela qualquer
fundamento nos testemunhos mais antigos. Fala-se, é verdade, de viagens de vários filósofos ao Oriente,
melhor dizendo pelo Egipto teria viajado Pitágoras, Demócrito pelo Oriente, pelo Egipto, segundo
testemunhas mais verosímeis, Platão. Mas o próprio Platão contrapõe esta ideia, a sua contraposição reside
no facto de o espirito científico dos gregos ser oposto ao amor da utilidade, característico dos egípcios e
dos fenícios; e assim exclui, da mesma maneira clara, a possibilidade de que se tenha podido e se possa
trazer inspiração, para a filosofia, das concepções daqueles povos. Por outro lado, as indicações
cronológicas {…} sobre as doutrinas filosóficas e religiosas do oriente são tão vagas, que estabelecer a
prioridade cronológica de tais doutrinas sobre as correspondentes doutrinas gregas deve ter-se por
impossível.
Mais verosímil se apresenta,à primeira vista, a derivação da ciência grega do oriente, isto porque segundo
Heródoto (um dos filósofos de renome), a geometria nasceu do Egipto de uma necessidade bem clara,
quer dizer, da necessidade de medir a terra e distribui-la pelos seus proprietários, depois das periódicas
inundações do Nilo. Segundo outras tradições, a astronomia nasceu com os babilónios, por motivos
religiosos, isto é, surgiu com vista às suas crenças astrológicas. Segundo as mesmas tradições a aritmética
surgiu no Egipto, esta ciência, tal como a geometria, conservavam entre os egípcios um caracter próprio,
melhor dizendo, um carácter prático,perfeitamente distinto do carácter especulativo e cientifico que estas
ciências revestiram entre os gregos […]
Portanto, pode admitir-se como possível ou mesmo verosímil que o povo grego tenha recolhido dos povos
orientais, com os quais mantinha desde há séculos relações e trocas comerciais, noções e descobertas que
estes povos conservavam na sua tradição religiosa ou a que haviam chegado por via das necessidades da
vida. Mas isso não impede que a filosofia, em geral a investigação científica, se manifeste nos gregos com
características originais, que fazem dela um fenómeno único no mundo antigo e o antecedente histórico da
civilização (cultura?) ocidental, de que constitui ainda numa das componentes fundamentais.
NICOLAS Abbgnano, Historia da filosofia, vol I, 5a
Ed, Lisboa: Presença, 1991 (Adaptado)
1 – Com base nos conhecimentos adquiridos produza um resumo escrito do presente texto por agrupamento
de unidades significativas.
7.1.2 Outras actividades para a compreensão do módulo e preparação para o exame.
1 – “A qualidade de uma leitura é a soma de todos os elementos que estão presentes nele, que influenciam
no êxito que um grupo de leitores consegue com ela”.
a) Argumente a afirmação socorrendo-se das etapas a seguir no exercício da leitura e as questões que
podem ser colocadas depois de ter feito uma leitura.
2 – Elabore uma ficha na qual apresenta os sinais de pontuação e as suas respectivas funções.
6
3 – Produza frases da sua autoria de acordo com as seguintes indicações:
a) Sujeito + modificador + verbo + complemento curcunstacial.
b) Verbo + complemento directo + complemento indirecto + complemento circunstancial.
c) Sujeito + modificador + verbo + complemento directo + complemento indirecto.
d) Verbo + complemento circunstancial.
4 – Elabore uma ficha contendo as conjunções e locuções conjuncionais coordenativas e subordinadas.
7.2 Atividade 2 –
7.2.1 Actividade de caracter avaliativa (para ser entregue e avaliada)
Texto
O Alfabeto
O alfabeto é o conjunto de sinais gráficos destinados a transportar determinada língua do plano da oralidade
para o da escrita. A palavra alfabeto foi fumada com as duas primeiras letras gregas (alpha e beta). Com o
nome das primeiras letras do nosso alfabeto também se formaram as palavras abece e abecedário com o
mesmo sentido.
Consta o nosso alfabeto de vinte e três letras. Nessas vinte e três letras não se incluem algumas (o k, o w,e
o y) que só se empregam em casos especiais, isto é, em abreviaturas de cunho internacional e em nomes
próprios estrangeiros.
O alfabeto da língua portuguesa, como o das principais línguas da cultura do ocidente é o próprio alfabeto
latino, com pequenas alterações, ora vejamos as letras “j” e “v”, por exemplo não existiam no alfabeto
latino, foram introduzidas mais tarde, a sua introdução se deu no séc. XVI e tem sido atribuído ao erudito
francês Petrus Ramus (Pierre la Ramée) do qual provém o nome letras ramistas.
O alfabeto latino provém do alfabeto grego do tipo ocidental, provavelmente através dos estruscos. O
fenício Cadmo passa por ter sido o introdutor do alfabeto na Grécia. Por seu turno, teriam sido os fenícios
os inventores do alfabeto através de uma adaptação dos hieróglifos egípcios.
A princípio a escrita representou pictogramas e ideogramas, quer dizer ideias e não sons. Muitos dos sinais
chamados hieróglifos foram no começo ideogramas, passou-se da representação das ideias para os sons
(fonogramas). Os fonogramas foram a princípio silábicos e só depois propriamente alfabéticos.
Silábica foi a escrita chamada devanágar, que os hindus usaram para o sânscrito. A escrita cursiva chinesa
representou um meio caminho entre a fase do ideograma e da escrita silábica. Foi desse alfabeto que os
japoneses tiraram o seu silabário denominado kata-kana.
Do alfabeto grego proveio o alfabeto gótico que se deve ao bispo Wuylfila (séc. IV d.C). Mas o alfabeto
gótico entrou em desuso, melhor dizendo, deixou de ser usado isto porque os gotos foram absolvidos pelo
império romano do ocidente.
O alfabeto cirílico também provém do grego, idealizado pelos bispos da Constantinopla (Cirilo e Metódio),
para os eslavos por eles catequizados (séc.IXd.C).O alfabeto cirílico é hoje usado pelos povos que ficaram
com a igreja do oriente, tais como: russos, ucranianos, sérvios, búlgaros. Os eslavos que permaneceram
fiéis a igreja de Roma usam o alfabeto de origem latina, são eles: poloneses, checos, eslovacos, croatas e
eslovenos.
Nos primitivos alfabetos semíticos (fenícios, hebraico, árabe) a leitura se fazia da direita para a esquerda.
Os gregos iniciaram a chamada escrita bustrofédica, isto é uma escrita em que a leitura se faz, na primeira
linha da esquerda para a direita; na segunda, da direita para a esquerda; na terceira,novamente da esquerda
para a deita, e assim por diante, num movimento de vaivém, que imita a sinuosidade dos sulcos de um
arado. Depois os gregos adoptaram o sentido que hoje conservamos (por tê-lo recebido dos latinos) da
escrita e da leitura da esquerda para a direita.
Contudo, como não há equivalência perfeita, em nenhum dos alfabetos conhecidos, entre a pronúncia e a
escrita, os linguistas, para fins profissionais usam um sistema da escrita especial, de base fonética. Desses
sistemas, o mais conhecido é o da sociedade fonética internacional, de Londres.
7
(ELIA, Sílvio In Dicionário gramatical, Porto Alegre, Globo, 1962. P.11 (Adaptado)
1 – O presente texto é expositivo explicativo.
a) Justifique atendendo a intenção de comunicação e objecto que presidiu a sua elaboração
2 - Identifique nele as características discursivas patentes, indicando a sua pertinência (para cada
característica apresente um “1” exemplo).
3 - Faça o levantamento das marcas linguísticas autóctones dessa tipologia textual patentes no texto
indicando a relevância da sua aplicação (para cada marca apresente exemplos).
4 - Elabora uma convocatória para uma reunião com pais e encarregados de educação e supondo que a
reunião tenha acontecido elabore a respectiva Acta.
Nota:
a) A Convocatória e a Acta devem obedecer a estrutura,características e rigor linguístico.
b) Deve haver coerência entre o assunto patente na agenda da Convocatória e o que for arrolado na Acta
da reunião.
7.2.2. Outras actividadesde compreensão do módulo e preparação para o exame.
1 – Elabore um relatório baseado em factos reais ou um assunto a sua escolha.
NOTA:O relatório deve obedecer as regras,estrutura e o rigor linguístico.
2 – Com base num quadro apresente em paralelo os diferentes tipos de ficha de leitura salientando as
principais características.
3 – Elabore uma ficha de leitura sobre os textos administrativos indicando as características principais de
cada texto.
8 Output/Trabalhos
O estudante deverá entregar dois trabalhos de investigação, com base nos prazos estipulados,
sendo as actividadesindicadaspelodocente na turma.Orienta-se que siga a estrutura do CEDpara
a entrega dos Trabalhos, que pode ter acesso no Centro de Recurso.
9 Sessões Presenciais/Síncronas
9.1 1a Sessão Presencial: 18 a 19 de Março
Esta é a Sessão Introdutória da disciplina onde iremos debater sobre os objetivos gerais, a
metodologia a ser usada, as formas de avaliação, os resultados de aprendizagem esperados,
abordar de forma sucinta os conteúdos das primeiras unidades do módulo e orientar as atividades
a serem realizadas. Bem como criar laços sociais e coordenar estratégias de interação entre os
estudantes e entre estes e o tutor.
8
 Prazo de entrega do 1º trabalho: 07-21 de Abril (entregar apenas exercícios indicados pelo
docente na turma)
9.2 2a Sessão Presencial: 05 a 07 de Maio
Nesta Sessão os estudantes poderão expor as dificuldadesencontradas, e as formasde superação,
durante o estudo individual e/ou em grupo e na realização das atividades e receber o feedback do
tutor. Também, debate-se sobre as restantes unidades do módulo e daremos as orientações para
as atividades posteriores da disciplina.
 Prazo de entrega do 2º trabalho: 09 de Junho (entregar apenas exercícios indicados pelo
docente na turma)
9.3. Sessão de Exames
Exame Normal de Cadeiras Gerais do 1º ao 3º Ano e Específicas do 4º Ano: 04 a 06 de Agosto.
Exame de Recorrência de Cadeiras Gerais do 1º ao 3º Ano e Específicas do 4º Ano: 22 a 24 de
Setembro.
Exame de Cadeiras Específicas do 1º ao 3º Ano incluindo Estatística: 03 a 05 de Novembro.
Exame de Recorrência de Cadeiras Específicas do 1º ao 3º Ano incluindo Estatística: 08 a 10 de
Dezembro.
9
10 Bibliografia Recomendada
1. SARAIVA, Paulo, Gramatica Metódica de Língua Portuguesa, Editora São Paulo 1999
2. BELLARD, H. Guia pratico de conjugações de verbos (S/E), São Paulo, Cultrix 1999
3. HAYDT, Cauzax Célia Regina, Curso de Didática Geral, Editora Ática São Paulo Brasil S/A 95, 102
e 103
4. LIBÂNEO, Carlos José, Didática Geral, Cortez Editora São Paulo Brasil 1992, 178,22 p
5. Projecto Expansão e Melhoria Qualitativa do Ensino da Língua Portuguesa
6. PILLETI, Claudino, Didática Geral Editora Ática 23ª Edição São Paulo Brasil 2004,
7. SAVIOLI, Platão Francisco, Revisão de Texto IILíngua Portuguesa S/A
8. TAVARES, Farinha dos Santos. Enciclopédia do Conhecimento, Ciência e Tecnologia, Resomnia
Editores, 1990
9. WADDINGTON, Clotilde e VELOSO, Maria Teresa A Leitura e Escrita Inicial de língua Portuguesa,
Edição Progresso,Moçambique 1999

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  • 1. Universidade Católica de Moçambique Centro de Ensino à Distância Rua Correia de Brito, 613, Ponta Gêa C.P 90 - Beira - Moçambique Tel: (+258) 23 32 64 05 Fax: (+258) 23 32 64 06 E-mail: ced@ucm.ac.mz TECNICA DE EXPRESSÃO Guia Tutorial Tutor: _____________________________ e-mail ________________________________________ Cell ________________________________________ Cadeira Geral 1º ano
  • 2. 1 Índice 1 Introdução................................................................................................................................ 2 2 Objectivos gerais de aprendizagem ......................................................................................... 2 3 Conteúdos a abordar................................................................................................................ 2 4 Método de ensino – aprendizagem ......................................................................................... 3 5 Desempenho esperado............................................................................................................ 3 6 Formas de Avaliação................................................................................................................ 4 7 Actividades a realizar (prazos).................................................................................................. 4 7.1 Actividade 1...................................................................................................................... 4 7.2 Actividade 2...................................................................................................................... 6 8 Output/Trabalhos..................................................................................................................... 7 9 Sessões Presenciais/Síncronas................................................................................................. 7 9.1 1a Sessão Presencial: 11 a 13 de Março............................................................................ 7 9.2 2a Sessão Presencial: 06 a 08 de Maio.............................................................................. 8 10 Bibliografia Recomendada.................................................................................................... 9
  • 3. 2 1 Introdução A Competência na comunicação e expressão é uma das habilidades indispensáveis nos diversos ramos de actividades, em particular no processo de docência e na sociedade em geral. Assim, por meio desta guia tutorial, pretende se que o docente seja capaz de mediar correctamenteos conteúdos no processo de ensino – aprendizagem; tornando esta guia o elemento que vai orientar a actividade docente aabordarde formaclara, sequenciadae lógicaos conteúdosprogramados.Paratal deve se ter em conta o caráctertécnico, científico e pedagógico dos conteúdos abordados. Desta forma os conteúdos que fazem parte desta guia tutorial enquadram-se no primeiro plano modular da cadeira de Técnica de Expressão em Língua Portuguesa. O Material de apoio baseé o MódulodaCadeira,mas deve serenriquecidopelosconteúdosdas bibliografias que serão recomendadas e por outras fontes que abordam os conteúdos das unidades. 2 Objetivos gerais de aprendizagem Ao terminar a cadeira de Técnica de Expressão em Língua Portuguesa, o estudante deverá ser capaz de:  Produzir correctamente textos de carácter didáctico pedagógicos;  Compreender o uso das diferentes regras gramaticais;  Aplicar eficazmente as diferentes formas de tomada de nota ou de estudo.  Reconhecer as estratégias discursivas que norteiam a produção e organização de textos.  Usar correctamente as regras de pesquisa e elaboração de trabalhos científicos. 3 Conteúdos a abordar Nesta disciplina iremos abordar os seguintes conteúdos:  Nesta cadeira serão abordados os seguintes conteúdos:  Textos Informativos  Técnicas de Estudo  O Exercício de Leitura  Como Fazer Anotações?  Elaboração de Resumo  Elaboração da Síntese
  • 4. 3  A Ortografia  A Pontuação  Classes de Palavras  A Frase  A Frase Simples e Complexa  Estudo do Verbo  Conjugação Pronominal  O Discurso directo e Indirecto  A Ficha Bibliográfica  A Ficha de Leitura  O Sumário  Textos Administrativos  Formas de Tratamento  A convocatória  A acta  Texto Expositivo-Explicativo  Texto Expositivo-Argumentativo  O Relatório 4 Método de ensino – aprendizagem A disciplina adota métodos inovadores centrados na aprendizagemdo estudante. Isto significa que a responsabilidade pelo processo de aprendizagem é do estudante. Quanto ao tutor, ele passa a ser, sobretudo, um gestor/mediador/facilitador de situações de aprendizagem. As sessões serão ministradas segundo métodos de elaboração conjunta e exposição aberta do tutor da disciplina e trabalho independente dos estudantes, durante os intervalos das presenciais seguidas de partilhas na sala de aula. 5 Desempenho esperado Espera-se que o estudante compreenda e domine o processo de comunicação e expressão em língua portuguesa. Assim, por meio desta guia pretende que o formando seja capaz de produzir documentos de qualidade pedagógicae cientificacomuma boaexpressividadee correcção linguística,sendo capaz de fazer
  • 5. 4 aprofundamento e radiografia das diferentes fases do conhecimento linguístico, sendo por isso pertinente a sua aprendizagem para uma compreensão das técnicas de estudo bem como a elaboração correcta dos tipos de documentos tais comoprojectos de pesquisa, monografias e diferentes tipos de relatórios, uma vez conhecidos os métodosetécnicasparaaproduçãodedocumentos,permiteaevoluçãoeodesenvolvimentotécnico –científicodos formandos,permitindoentenderasuasramificaçõesea suaunicidade. 6 Formas de Avaliação Ao longo da disciplina o estudante irá realizar cinco atividades, das quais apenas duas serão entregues para classificação, sendo denominadas de Trabalhos de campo, totalizando 25% da avaliação, e os demais 75% será atribuído ao Exame. Também, a interação nas sessões presenciais e com o tutor serão valorizados. 7 Atividades a realizar 7.1 Atividade 1 – 7.1.1 Actividade de caracter avaliativo (para ser entregue e avaliado) Texto A Atropela e foge UMA MENOR MORTA Acidente fatal Uma menor de sete anos de idade encontrou a morte vítima de um fatal atropelamento ontem no bairro do Vaz, na cidade da Beira. O sinistro ocorreu por volta das dez horas quando a menor que se fazia acompanhar pelas colegas pretendia atravessar a estrada de regresso a casa ida da escola, nisto uma viatura da marca Toyota, cuja chapa de inscrição não foi identificada, colheu-a violentamente tento encontrado a morte no local. O automobilista pôs-se de imediato em fuga abandonando o sinistro. O excesso de velocidade, aliado a má travessia de peões são apontadas como as presumíveis causas dos assidentes que ocorrem com frequência naquele troço ceifando vitimas, na sua maioria crianças. A colocação de lombas e uma plana de sinalização de aproximação de uma escola são medidas que os populares propõe para evitar o banho de sangue que se assiste. 1 – Aponte a estrutura da presente notícia, indicando as respostas do lead e do desenvolvimento. 2 – Represente a notícia em causa numa pirâmide invertida.
  • 6. 5 3 – Com base nos conhecimentos adquiridos sobre esta tipologia textual, elabore uma notícia sobre um facto ocorrido, obedecendo a estrutura e regras. Texto 2 A Origem da Filosofia Uma tradição que remonta aos filósofos judaicos da Alexandria (seculo I a.C.) afirma que a filosofia grega derivou do oriente. Isto é,afirma que os principais filósofos da Grécia teriam extraído de doutrinas orientais (hebraicas, egípcias, babilónicas e indianas) não somente as descobertas científicas, mas também as concepções mais pessoais. Esta opinião divulgou-se progressivamente nos séculos seguintes. Contudo, não encontra ela qualquer fundamento nos testemunhos mais antigos. Fala-se, é verdade, de viagens de vários filósofos ao Oriente, melhor dizendo pelo Egipto teria viajado Pitágoras, Demócrito pelo Oriente, pelo Egipto, segundo testemunhas mais verosímeis, Platão. Mas o próprio Platão contrapõe esta ideia, a sua contraposição reside no facto de o espirito científico dos gregos ser oposto ao amor da utilidade, característico dos egípcios e dos fenícios; e assim exclui, da mesma maneira clara, a possibilidade de que se tenha podido e se possa trazer inspiração, para a filosofia, das concepções daqueles povos. Por outro lado, as indicações cronológicas {…} sobre as doutrinas filosóficas e religiosas do oriente são tão vagas, que estabelecer a prioridade cronológica de tais doutrinas sobre as correspondentes doutrinas gregas deve ter-se por impossível. Mais verosímil se apresenta,à primeira vista, a derivação da ciência grega do oriente, isto porque segundo Heródoto (um dos filósofos de renome), a geometria nasceu do Egipto de uma necessidade bem clara, quer dizer, da necessidade de medir a terra e distribui-la pelos seus proprietários, depois das periódicas inundações do Nilo. Segundo outras tradições, a astronomia nasceu com os babilónios, por motivos religiosos, isto é, surgiu com vista às suas crenças astrológicas. Segundo as mesmas tradições a aritmética surgiu no Egipto, esta ciência, tal como a geometria, conservavam entre os egípcios um caracter próprio, melhor dizendo, um carácter prático,perfeitamente distinto do carácter especulativo e cientifico que estas ciências revestiram entre os gregos […] Portanto, pode admitir-se como possível ou mesmo verosímil que o povo grego tenha recolhido dos povos orientais, com os quais mantinha desde há séculos relações e trocas comerciais, noções e descobertas que estes povos conservavam na sua tradição religiosa ou a que haviam chegado por via das necessidades da vida. Mas isso não impede que a filosofia, em geral a investigação científica, se manifeste nos gregos com características originais, que fazem dela um fenómeno único no mundo antigo e o antecedente histórico da civilização (cultura?) ocidental, de que constitui ainda numa das componentes fundamentais. NICOLAS Abbgnano, Historia da filosofia, vol I, 5a Ed, Lisboa: Presença, 1991 (Adaptado) 1 – Com base nos conhecimentos adquiridos produza um resumo escrito do presente texto por agrupamento de unidades significativas. 7.1.2 Outras actividades para a compreensão do módulo e preparação para o exame. 1 – “A qualidade de uma leitura é a soma de todos os elementos que estão presentes nele, que influenciam no êxito que um grupo de leitores consegue com ela”. a) Argumente a afirmação socorrendo-se das etapas a seguir no exercício da leitura e as questões que podem ser colocadas depois de ter feito uma leitura. 2 – Elabore uma ficha na qual apresenta os sinais de pontuação e as suas respectivas funções.
  • 7. 6 3 – Produza frases da sua autoria de acordo com as seguintes indicações: a) Sujeito + modificador + verbo + complemento curcunstacial. b) Verbo + complemento directo + complemento indirecto + complemento circunstancial. c) Sujeito + modificador + verbo + complemento directo + complemento indirecto. d) Verbo + complemento circunstancial. 4 – Elabore uma ficha contendo as conjunções e locuções conjuncionais coordenativas e subordinadas. 7.2 Atividade 2 – 7.2.1 Actividade de caracter avaliativa (para ser entregue e avaliada) Texto O Alfabeto O alfabeto é o conjunto de sinais gráficos destinados a transportar determinada língua do plano da oralidade para o da escrita. A palavra alfabeto foi fumada com as duas primeiras letras gregas (alpha e beta). Com o nome das primeiras letras do nosso alfabeto também se formaram as palavras abece e abecedário com o mesmo sentido. Consta o nosso alfabeto de vinte e três letras. Nessas vinte e três letras não se incluem algumas (o k, o w,e o y) que só se empregam em casos especiais, isto é, em abreviaturas de cunho internacional e em nomes próprios estrangeiros. O alfabeto da língua portuguesa, como o das principais línguas da cultura do ocidente é o próprio alfabeto latino, com pequenas alterações, ora vejamos as letras “j” e “v”, por exemplo não existiam no alfabeto latino, foram introduzidas mais tarde, a sua introdução se deu no séc. XVI e tem sido atribuído ao erudito francês Petrus Ramus (Pierre la Ramée) do qual provém o nome letras ramistas. O alfabeto latino provém do alfabeto grego do tipo ocidental, provavelmente através dos estruscos. O fenício Cadmo passa por ter sido o introdutor do alfabeto na Grécia. Por seu turno, teriam sido os fenícios os inventores do alfabeto através de uma adaptação dos hieróglifos egípcios. A princípio a escrita representou pictogramas e ideogramas, quer dizer ideias e não sons. Muitos dos sinais chamados hieróglifos foram no começo ideogramas, passou-se da representação das ideias para os sons (fonogramas). Os fonogramas foram a princípio silábicos e só depois propriamente alfabéticos. Silábica foi a escrita chamada devanágar, que os hindus usaram para o sânscrito. A escrita cursiva chinesa representou um meio caminho entre a fase do ideograma e da escrita silábica. Foi desse alfabeto que os japoneses tiraram o seu silabário denominado kata-kana. Do alfabeto grego proveio o alfabeto gótico que se deve ao bispo Wuylfila (séc. IV d.C). Mas o alfabeto gótico entrou em desuso, melhor dizendo, deixou de ser usado isto porque os gotos foram absolvidos pelo império romano do ocidente. O alfabeto cirílico também provém do grego, idealizado pelos bispos da Constantinopla (Cirilo e Metódio), para os eslavos por eles catequizados (séc.IXd.C).O alfabeto cirílico é hoje usado pelos povos que ficaram com a igreja do oriente, tais como: russos, ucranianos, sérvios, búlgaros. Os eslavos que permaneceram fiéis a igreja de Roma usam o alfabeto de origem latina, são eles: poloneses, checos, eslovacos, croatas e eslovenos. Nos primitivos alfabetos semíticos (fenícios, hebraico, árabe) a leitura se fazia da direita para a esquerda. Os gregos iniciaram a chamada escrita bustrofédica, isto é uma escrita em que a leitura se faz, na primeira linha da esquerda para a direita; na segunda, da direita para a esquerda; na terceira,novamente da esquerda para a deita, e assim por diante, num movimento de vaivém, que imita a sinuosidade dos sulcos de um arado. Depois os gregos adoptaram o sentido que hoje conservamos (por tê-lo recebido dos latinos) da escrita e da leitura da esquerda para a direita. Contudo, como não há equivalência perfeita, em nenhum dos alfabetos conhecidos, entre a pronúncia e a escrita, os linguistas, para fins profissionais usam um sistema da escrita especial, de base fonética. Desses sistemas, o mais conhecido é o da sociedade fonética internacional, de Londres.
  • 8. 7 (ELIA, Sílvio In Dicionário gramatical, Porto Alegre, Globo, 1962. P.11 (Adaptado) 1 – O presente texto é expositivo explicativo. a) Justifique atendendo a intenção de comunicação e objecto que presidiu a sua elaboração 2 - Identifique nele as características discursivas patentes, indicando a sua pertinência (para cada característica apresente um “1” exemplo). 3 - Faça o levantamento das marcas linguísticas autóctones dessa tipologia textual patentes no texto indicando a relevância da sua aplicação (para cada marca apresente exemplos). 4 - Elabora uma convocatória para uma reunião com pais e encarregados de educação e supondo que a reunião tenha acontecido elabore a respectiva Acta. Nota: a) A Convocatória e a Acta devem obedecer a estrutura,características e rigor linguístico. b) Deve haver coerência entre o assunto patente na agenda da Convocatória e o que for arrolado na Acta da reunião. 7.2.2. Outras actividadesde compreensão do módulo e preparação para o exame. 1 – Elabore um relatório baseado em factos reais ou um assunto a sua escolha. NOTA:O relatório deve obedecer as regras,estrutura e o rigor linguístico. 2 – Com base num quadro apresente em paralelo os diferentes tipos de ficha de leitura salientando as principais características. 3 – Elabore uma ficha de leitura sobre os textos administrativos indicando as características principais de cada texto. 8 Output/Trabalhos O estudante deverá entregar dois trabalhos de investigação, com base nos prazos estipulados, sendo as actividadesindicadaspelodocente na turma.Orienta-se que siga a estrutura do CEDpara a entrega dos Trabalhos, que pode ter acesso no Centro de Recurso. 9 Sessões Presenciais/Síncronas 9.1 1a Sessão Presencial: 18 a 19 de Março Esta é a Sessão Introdutória da disciplina onde iremos debater sobre os objetivos gerais, a metodologia a ser usada, as formas de avaliação, os resultados de aprendizagem esperados, abordar de forma sucinta os conteúdos das primeiras unidades do módulo e orientar as atividades a serem realizadas. Bem como criar laços sociais e coordenar estratégias de interação entre os estudantes e entre estes e o tutor.
  • 9. 8  Prazo de entrega do 1º trabalho: 07-21 de Abril (entregar apenas exercícios indicados pelo docente na turma) 9.2 2a Sessão Presencial: 05 a 07 de Maio Nesta Sessão os estudantes poderão expor as dificuldadesencontradas, e as formasde superação, durante o estudo individual e/ou em grupo e na realização das atividades e receber o feedback do tutor. Também, debate-se sobre as restantes unidades do módulo e daremos as orientações para as atividades posteriores da disciplina.  Prazo de entrega do 2º trabalho: 09 de Junho (entregar apenas exercícios indicados pelo docente na turma) 9.3. Sessão de Exames Exame Normal de Cadeiras Gerais do 1º ao 3º Ano e Específicas do 4º Ano: 04 a 06 de Agosto. Exame de Recorrência de Cadeiras Gerais do 1º ao 3º Ano e Específicas do 4º Ano: 22 a 24 de Setembro. Exame de Cadeiras Específicas do 1º ao 3º Ano incluindo Estatística: 03 a 05 de Novembro. Exame de Recorrência de Cadeiras Específicas do 1º ao 3º Ano incluindo Estatística: 08 a 10 de Dezembro.
  • 10. 9 10 Bibliografia Recomendada 1. SARAIVA, Paulo, Gramatica Metódica de Língua Portuguesa, Editora São Paulo 1999 2. BELLARD, H. Guia pratico de conjugações de verbos (S/E), São Paulo, Cultrix 1999 3. HAYDT, Cauzax Célia Regina, Curso de Didática Geral, Editora Ática São Paulo Brasil S/A 95, 102 e 103 4. LIBÂNEO, Carlos José, Didática Geral, Cortez Editora São Paulo Brasil 1992, 178,22 p 5. Projecto Expansão e Melhoria Qualitativa do Ensino da Língua Portuguesa 6. PILLETI, Claudino, Didática Geral Editora Ática 23ª Edição São Paulo Brasil 2004, 7. SAVIOLI, Platão Francisco, Revisão de Texto IILíngua Portuguesa S/A 8. TAVARES, Farinha dos Santos. Enciclopédia do Conhecimento, Ciência e Tecnologia, Resomnia Editores, 1990 9. WADDINGTON, Clotilde e VELOSO, Maria Teresa A Leitura e Escrita Inicial de língua Portuguesa, Edição Progresso,Moçambique 1999