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Trabalho Realizado por: Rui Avelino Nº19 Diogo Ferreira Nº8 Introdução No âmbito da disciplina de Sistemas Operativos pretendemos com este trabalho mostrar o que é e como nasceu o Sistema Operativo Ms-Dos. Sistema Operativo Ms-Dos O DOS (sigla para Disk Operating System ou sistema operacional em disco) foi originalmente desenvolvido por Tim Paterson da Seattle Computer Products sob o nome de QDOS (Quick and Dirty Operating System), sendo uma variação do CP/M-80 da Digital Research. O QDOS era apenas um produto interno criado para testar uma nova placa com UCP 8086. Também não rodava nas CPUs 8080 (ou compatíveis) exigidas pelo CP/M-80. A Microsoft licenciou-o da SCP, fez algumas modificações e licenciou-o posteriormente à IBM (vendido como PC-DOS) para seu novo 'PC' usando a CPU 8088 (que internamente era idêntica à 8086), e a vários outros fabricantes de hardware, vendido então como MS-DOS. MS-DOS (e o IBM PC-DOS que foi licenciado desde então), e seu antecessor, QDOS, foram baseados no CP/M (Control Program / (for) Microcomputers — Programa de Controle para Microcomputadores) — que era o sistema operacional de disco dominante entre os microcomputadores baseados nos processadores de 8 bits Intel 8080 e Zilog Z80. A empresa Digital Research produziu um sistema compatível, conhecido como . 
DR-DOS
, que foi tomado pela Novell (depois de ter comprado a Digital Research). Este se tornou o 
OpenDOS
 durante certo tempo, após a venda de uma divisão importante da Novell feita a Caldera Internacional, atual SCO. Mais tarde, a divisão da Caldera se separou, tornando-se a Líneo (posteriormente rebaptizada como Embedix), que por sua vez vendou o DR-DOS a recém-criada Device Logics, actualmente DRDOS, Inc. O DOS possui nativamente uma interface de linha de comandos através do seu interpretador de comandos, command.com, porém não existe apenas uma versão do DOS. A mais conhecida e popular é o MS-DOS, da Microsoft (por isso, as iniciais MS). Outros sistemas são os PC-DOS, DR-DOS e, mais recentemente, FreeDOS. Com o aparecimento das GUIs desenvolvidas primariamente por Douglas C. Engelbart, ou seja interface gráficas, como por exemplo o Microsoft Windows 1.0 e o Common Desktop Environment (CDE), o MS-DOS ficou em segundo plano, mas não foi esquecido. Hoje em dia temos inclusive diversos emuladores como o DOSBox que nos permitem rodar os antigos programas feitos para o DOS identicamente em qualquer máquina como antigamente. Também existe uma alternativa livre chamada 
FreeDOS
. O 
negócio do século
 A IBM precisava de um sistema operacional para usar como padrão em sua nova linha de produtos, os PCs (Personal Computers, computadores pessoais) de 16 bits e tencionava comprar o sistema CP/M desenvolvido por Gary Kildall. Inicialmente, o pessoal da IBM contactou Bill Gates (que na época desenvolvia interpretadores da linguagem BASIC), acreditando que ele detinha os direitos sobre o CP/M; Gates desfez o equívoco e encaminhou-os para a Digital Research, cujo dono era Kildall. Não houve acordo entre as partes, particularmente no tocante aos valores, e a IBM voltou a procurar Bill Gates, que ainda não tinha nenhum sistema operacional pronto para oferecer. Gates, contudo, lembrou-se de Tim Paterson, programador da SCP, que havia desenvolvido o QDOS (posteriormente, 86-DOS). Ele entrou em contacto com a SCP e comprou os direitos sobre o 86-DOS por (supostamente) US$ 50.000. Pouco depois, Bill Gates contratou Tim Paterson, o desenvolvedor do QDOS, para trabalhar na Microsoft (onde ele ficou entre Maio de 1981 até Abril de 1982). Com algumas modificações no 86-DOS, surgiu o MS-DOS (Microsoft Disk Operating System) o qual rapidamente dominou o mercado dos IBM-PC compatíveis. O ponto-chave aqui foi a decisão de Gates, na época, em vender o MS-DOS para fabricantes de computadores com o objectivo de que estes pudessem incorporá-lo ao seu hardware, ao contrário da tentativa de Kildall de vender o CP/M individualmente (por preço mais alto) para usuários finais. A evolução do DOS Mesmo tendo sido favorecido no início, o DOS não foi o único sistema operacional apresentado pela IBM para a plataforma PC. Dois outros sistemas foram também aprovados pela IBM oficialmente, o CP/M-86 (cujo antecessor, o CP/M-80, fora o sistema operacional dominante da geração 8 bits de microcomputadores) e o UCSD p-System. O projecto do DOS foi baseado intimamente nas facilidades oferecidas pelo CP/M e as ideias por trás dele, e a razão principal era para fazer com que os usuários de computador acostumados com o CP/M pudessem aprender o DOS rapidamente, além de tornar mais fácil adaptá-lo aos programas já existentes para o CP/M em 8 bits. A influência do CP/M no DOS aparece desde a sua interface de comando quando o usamos pela primeira vez, o pronto (prompt) de comando C:, ou como surge no no CP/M A>. O DOS também demonstra a influência do CP/M nas maneiras que lida com o usuário e como trabalha com seus programas. O DOS foi feito tendo o pressuposto de que apenas uma pessoa estaria usando o computador e que um único usuário estaria pedindo que o computador só executasse uma tarefa de cada vez (não se poderia por exemplo, imprimir um documento e executar um outro comando ao mesmo tempo).O DOS foi feito para ser usado em um ambiente monousuário e mono processamento, seguindo os mais simples conceitos do uso da computação e era natural que fosse feito desta forma, pois suas raízes vieram de um sistema operacional e de máquinas de 8 bits. A família PC 16 bits foi projectada de outra forma, e a herança CP/M limitava desta forma o DOS, por outra lado o Unix era um sistema operacional muito admirado pelas suas características, e a Microsoft tinha experiência no universo Unix, criando inclusive uma distribuição própria o Xenix. Assim quando chegou o momento de uma revisão das funcionalidades do DOS, muito da ideologia Unix foi implementado na nova versão do sistema. O resultado foi a versão 2.0 do DOS, e esta influência está presente em todas as versões depois desta e era visível a todos os usuários do DOS nos subdirectórios que eram usados para gerenciar os arquivos no disco. Esta influência se mostra ainda mais forte na estrutura interna e nos serviços oferecidos pelo sistema. O DOS originalmente dava a cada programa o controle total do computador e de sua memória, e foi bastante complicado fazer com que as versões mais avançadas do DOS impusessem as limitações que são necessárias para que seja possível obter 2 programas rodando ao mesmo tempo no computador, o multiprocessamento. O DOS foi primeiro na plataforma de 16 bits a ter uso bastante disseminado (e permaneceu assim por mais 10 anos). A variante MS-DOS, citada às vezes (coloquialmente) como Messy DOS, foi desenvolvida a partir do QDOS, que significava literalmente 
Quick and Dirty Operating System
 (em uma tradução livre, Sistema Operacional Rápido e Sujo). Os IBM-PC foram distribuídos apenas com o PC-DOS, enquanto os computadores PC compatíveis de quase todos os outros fabricantes foram distribuídos com o MS-DOS. Nos primeiros anos dessa família de sistemas operacionais, o PC-DOS era ainda idêntico ao MS-DOS. Mais recentemente, versões livres do DOS, como o FreeDOS e o OpenDOS, surgiram. O DOS é considerado o produto que decidiu o destino da iniciante Microsoft. O MS-DOS foi sucedido por duas linhas de produtos: o OS/2 e o Windows 95. Versões mais antigas do Microsoft Windows, antes do Windows 95, eram pouco mais que uma shell gráfica para DOS, e as posteriores eram bastante integradas com o MS-DOS. É possível também rodar programas de DOS sob outros sistemas operacionais como o OS/2 e o Linux usando emuladores (máquinas virtuais). Por causa de sua longa existência e de sua presença massiva no universo da plataforma PC-compatível, o DOS foi considerado frequentemente como o seu sistema operacional nativo. Características técnicas Prompt de comando C:  é o prompt de comando oficial do MS-DOS, e se não alterado, seu aspecto indica a letra da unidade de disco e o caminho corrente (directório actual), em que se está posicionado. Em versões anteriores, o prompt de comando era representado apenas por A>, onde apenas a unidade de disco era exibida.  Principais Comandos Os principais comandos do DOS são: dir Exibe a lista de arquivos (com informações como tamanho, data, hora).  md Cria uma nova pasta.  cd Entra em determinada pasta.  rd Exclui determinada pasta.  date Edita ou exibe a data do computador.  time Edita ou exibe a hora do computador.  mkdir Cria um directório (pasta) novo. Ex. md pasta  chdir Muda de directório (pasta). Ex. cd pasta  Cls Limpa o conteúdo da tela.  Echo Exibe um conteúdo texto na tela. EX. echo 
conteúdo
  Help Exibe a relação completa dos comandos.  Principais Extensões de arquivos .com Arquivos executáveis (pequenos e rápidos).  .exe Arquivos executáveis (padrão, podendo conter códigos tanto para 16, 32 ou 64Bits).  .Bat Arquivos de lote (normalmente possuem uma sequencia de comandos que são executados em Lote, um pós o outro e seu uso é bem amplo e funcional).  .Txt Arquivos de texto (normalmente texto puro, legível pelo editor oficial do DOS, EDIT).  Comunicação paralela As comunicações paralelas podem ser testadas no dos usando-se comandos com desvio directo para a porta paralela: DIR> LPT1 Após o comando acima se você possui uma impressora na porta LPT1 a mesma deverá imprimir o conteúdo do directório actual. Mensagens de erro Abortar, Repetir, Falhar é uma mensagem de erro do MS-DOS que surge quando o computador não consegue aceder a uma drive de armazenamento de dados, normalmente, o disco rígido, disquete ou CD, implicitamente pede ao usuário accionar as teclas: 
A
 para abortar a operação, 
R
 para tentar ler novamente os dados, ou 
F
 para tentar prosseguir sem ler os dados.  Linha do tempo Microsoft compra os direitos não-exclusivos de comercialização do QDOS em Dezembro de 1980. Em Julho de 1981, ela compra os direitos exclusivos do 86-DOS, versão seguinte do QDOS. A primeira versão, PC-DOS 1.0, foi lançada em Agosto de 1981. Ela suportava até 256 kB de RAM e duas disquetes de 160 kB 5.25
 de face única. Suas principais características eram ser um sistema monousuário e monotarefa (monoprocessado). Em Maio de 1982, o PC-DOS 1.1 trouxe suporte às disquetes de 320 kB dupla-face. PC-DOS 2.0 e MS-DOS 2.0, lançados em Março de 1983, foram as primeiras versões a suportar o PC/XT e drives de discos fixos (comummente chamados de drives de disco rígido). A capacidade das disquetes foi elevada a 180 kB (face única) e 360 kB (dupla face) com o uso de nove sectores por trilha em vez de oito. A versão 2.0 também permitiam a um programa carregar e rodar subprogramas e overlays de programa (isso lhes dá um grau de independência do programa que os iniciou). Ao mesmo tempo, a Microsoft anunciou sua intenção de criar uma GUI (Graphical User Interface - Interface Gráfica de usuário) para o DOS. Sua primeira versão, Windows 1.0, foi anunciada em Novembro de 1983, mas estava incompleta e não interessou a IBM. Em Novembro de 1985, a primeira versão completa, Windows 1.01, foi então lançada. MS-DOS 3.0, lançado em Setembro de 1984, suportava inicialmente disquetes de 1.2MB e discos rígidos de 32MB. Incluiu também códigos de erro mais estendidos, de forma que permitia que os programas obtivessem uma explicação mais detalhada do que aconteceu de errado, quando um erro surge. MS-DOS 3.1, lançado em Novembro do mesmo ano, introduziu o suporte à redes, com serviços que permitiam o 
travamento
 e 
destravamento
 do acesso a todas as partes de um arquivo, o que tornava seguro e prático para vários computadores compartilharem o mesmo arquivo sem interferência um do outro. MS-DOS 3.2, lançado em Abril de 1986, foi o primeiro lançamento comercial do MS-DOS. Ele adicionou suporte aos disquetes de 720 kB/3.5
. As versões anteriores foram vendidas apenas aos fabricantes de computadores que embutiam-no em seus produtos, porque os sistemas operacionais, até então, eram considerados parte de um computador, não um produto independente. Ele também incluiu o suporte para que o sistema a usasse linguagens diferentes do inglês americano. MS-DOS 3.3, lançado em Abril de 1987, introduziu os discos lógicos. Um disco físico maior que 32MB poderia ser dividido em várias partições, consideradas como discos independentes pelo sistema operacional. Também foi adicionado suporte aos disquetes de 1.44 MB/3.5
 e o suporte para até quatro portas seriais reconhecidas pelo sistema. MS-DOS 4.0, lançado em Julho de 1988, suportava discos de até 2 GB, sem a necessidade de se criar partições, (discos cujos tamanhos variavam, geralmente, entre 40 e 60 MB na época), e teve a adição de uma shell chamada DOSSHELL. Outras shells, como a Norton Commander e a PCShell, existiram na época. Em Novembro de 1988, a Microsoft corrigiu muitos bugs em um update, MS-DOS 4.01. MS-DOS 5.0, lançado em Abril de 1991, incluiu o interpretador (compilador) de BASIC em tela cheia, o QBasic, também trazendo um editor de texto em tela cheia, (anteriormente, havia apenas um editor linha-a-linha, edlin). Um utilitário de cache de disco (SmartDrive), capacidade de undelete, e outras melhorias foram incluídas nessa versão. Como houve problemas graves com alguns utilitários de disco, mais tarde, no mesmo ano, foi lançado o MS-DOS 5.01, com as devidas correções. Em Março de 1992, a Microsoft lançou o Windows 3.1, que se tornou a primeira versão popular do sistema Microsoft Windows, que somou mais de um milhão de cópias vendidas. Em Março de 1993, o MS-DOS 6.0 foi lançado. Seguido pela concorrente Digital Research, a Microsoft adicionou um utilitário de compressão de disco chamado DoubleSpace. Nessa época, os discos rígidos mais comuns tinham em torno de 200 a 400 MB, e muitos usuários necessitavam seriamente de mais espaço em disco. O MS-DOS 6.0 também trouxe o desfragmentador de disco DEFRAG, o MSBACKUP para criação de backups, optimização de memória com o MEMMAKER, e um princípio de protector anti-vírus, MSAV. Como suas duas antecessoras, a versão 6.0 mostrou ter várias falhas. Devido a reclamações sobre perda de dados, a Microsoft lançou uma versão actualizada, MS-DOS 6.2, com um utilitário DoubleSpace melhorado, um novo utilitário de checagem de disco, SCANDISK (similar ao fsck do Unix), além de outras melhorias. A versão seguinte, MS-DOS 6.21 (lançada em Março de 1994), surgiu devido a problemas legais. A empresa Stac Electronics accionou judicialmente a Microsoft, que foi forçada a remover o DoubleSpace de seu sistema operacional. Em Maio de 1994, a Microsoft lançou o MS-DOS 6.22, com outro pacote de compressão de disco, DriveSpace, licenciado da VertiSoft Systems. O MS-DOS 6.22 foi a última versão stand-alone do sistema disponível ao público. Ele foi retirado do mercado pela Microsoft em 30 de Novembro de 2001. Veja o (em inglês) Microsoft Licensing Roadmap. A Microsoft também lançou as versões de 6.23 a 6.25 para bancos e organizações militares Estado-unidenses. Estas incluíam já suporte a partições FAT32. A partir de então, o MS-DOS passou a existir apenas como uma parte dos sistemas Windows 9x (95, 98 e Me). A versão original do Microsoft Windows 95 incorporou o MS-DOS versão 7.0. A IBM lançou a última versão comercial de um DOS - IBM PC-DOS 7.0 - no início de 1995, que incorporava muitos novos utilitários, como anti-vírus, programas de backup, suporte a PCMCIA, e extensões DOS Pen. Também foram incluídas novas ferramentas que melhoravam a utilização de memória e espaço em disco. Emuladores de DOS DOSBox rodando sobre Linux Sob um sistema Linux é possível rodar cópias de DOS e muitos de seus clones sob o DOSEMU, uma máquina virtual nativa de Linux, para rodar aplicativos em modo real. Há vários outros emuladores para rodar DOS sob várias versões de UNIX, mesmo em plataformas não-x86. Emuladores de DOS foram adoptados, mesmo por usuários de Windows XP, devido à incompatibilidade do sistema com o DOS puro. Muitos usuários encontram dificuldades para jogar jogos abandonware feitos para DOS, por isso, um dos mais famosos emuladores, criado especificamente para esse uso, é o DOSBox, um emulador em modo janela (opcionalmente em tela cheia) para sistemas operacionais modernos. Outro emulador, criado principalmente para o sector de negócios é o ExDOS, que permite, entre outras coisas, exibição em tela cheia, compatibilidade total com hardware e ferramentas de impressão. Conclusão Esperamos ter feito um bom trabalho para a compreensão do que é e como nasceu o Sistema Operativo Ms-Dos. Trabalho Realizado por: Rui Avelino Nº19 Diogo Ferreira Nº8
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Grupo 8 MS-DOS

  • 1. Trabalho Realizado por: Rui Avelino Nº19 Diogo Ferreira Nº8 Introdução No âmbito da disciplina de Sistemas Operativos pretendemos com este trabalho mostrar o que é e como nasceu o Sistema Operativo Ms-Dos. Sistema Operativo Ms-Dos O DOS (sigla para Disk Operating System ou sistema operacional em disco) foi originalmente desenvolvido por Tim Paterson da Seattle Computer Products sob o nome de QDOS (Quick and Dirty Operating System), sendo uma variação do CP/M-80 da Digital Research. O QDOS era apenas um produto interno criado para testar uma nova placa com UCP 8086. Também não rodava nas CPUs 8080 (ou compatíveis) exigidas pelo CP/M-80. A Microsoft licenciou-o da SCP, fez algumas modificações e licenciou-o posteriormente à IBM (vendido como PC-DOS) para seu novo 'PC' usando a CPU 8088 (que internamente era idêntica à 8086), e a vários outros fabricantes de hardware, vendido então como MS-DOS. MS-DOS (e o IBM PC-DOS que foi licenciado desde então), e seu antecessor, QDOS, foram baseados no CP/M (Control Program / (for) Microcomputers — Programa de Controle para Microcomputadores) — que era o sistema operacional de disco dominante entre os microcomputadores baseados nos processadores de 8 bits Intel 8080 e Zilog Z80. A empresa Digital Research produziu um sistema compatível, conhecido como . DR-DOS , que foi tomado pela Novell (depois de ter comprado a Digital Research). Este se tornou o OpenDOS durante certo tempo, após a venda de uma divisão importante da Novell feita a Caldera Internacional, atual SCO. Mais tarde, a divisão da Caldera se separou, tornando-se a Líneo (posteriormente rebaptizada como Embedix), que por sua vez vendou o DR-DOS a recém-criada Device Logics, actualmente DRDOS, Inc. O DOS possui nativamente uma interface de linha de comandos através do seu interpretador de comandos, command.com, porém não existe apenas uma versão do DOS. A mais conhecida e popular é o MS-DOS, da Microsoft (por isso, as iniciais MS). Outros sistemas são os PC-DOS, DR-DOS e, mais recentemente, FreeDOS. Com o aparecimento das GUIs desenvolvidas primariamente por Douglas C. Engelbart, ou seja interface gráficas, como por exemplo o Microsoft Windows 1.0 e o Common Desktop Environment (CDE), o MS-DOS ficou em segundo plano, mas não foi esquecido. Hoje em dia temos inclusive diversos emuladores como o DOSBox que nos permitem rodar os antigos programas feitos para o DOS identicamente em qualquer máquina como antigamente. Também existe uma alternativa livre chamada FreeDOS . O negócio do século A IBM precisava de um sistema operacional para usar como padrão em sua nova linha de produtos, os PCs (Personal Computers, computadores pessoais) de 16 bits e tencionava comprar o sistema CP/M desenvolvido por Gary Kildall. Inicialmente, o pessoal da IBM contactou Bill Gates (que na época desenvolvia interpretadores da linguagem BASIC), acreditando que ele detinha os direitos sobre o CP/M; Gates desfez o equívoco e encaminhou-os para a Digital Research, cujo dono era Kildall. Não houve acordo entre as partes, particularmente no tocante aos valores, e a IBM voltou a procurar Bill Gates, que ainda não tinha nenhum sistema operacional pronto para oferecer. Gates, contudo, lembrou-se de Tim Paterson, programador da SCP, que havia desenvolvido o QDOS (posteriormente, 86-DOS). Ele entrou em contacto com a SCP e comprou os direitos sobre o 86-DOS por (supostamente) US$ 50.000. Pouco depois, Bill Gates contratou Tim Paterson, o desenvolvedor do QDOS, para trabalhar na Microsoft (onde ele ficou entre Maio de 1981 até Abril de 1982). Com algumas modificações no 86-DOS, surgiu o MS-DOS (Microsoft Disk Operating System) o qual rapidamente dominou o mercado dos IBM-PC compatíveis. O ponto-chave aqui foi a decisão de Gates, na época, em vender o MS-DOS para fabricantes de computadores com o objectivo de que estes pudessem incorporá-lo ao seu hardware, ao contrário da tentativa de Kildall de vender o CP/M individualmente (por preço mais alto) para usuários finais. A evolução do DOS Mesmo tendo sido favorecido no início, o DOS não foi o único sistema operacional apresentado pela IBM para a plataforma PC. Dois outros sistemas foram também aprovados pela IBM oficialmente, o CP/M-86 (cujo antecessor, o CP/M-80, fora o sistema operacional dominante da geração 8 bits de microcomputadores) e o UCSD p-System. O projecto do DOS foi baseado intimamente nas facilidades oferecidas pelo CP/M e as ideias por trás dele, e a razão principal era para fazer com que os usuários de computador acostumados com o CP/M pudessem aprender o DOS rapidamente, além de tornar mais fácil adaptá-lo aos programas já existentes para o CP/M em 8 bits. A influência do CP/M no DOS aparece desde a sua interface de comando quando o usamos pela primeira vez, o pronto (prompt) de comando C:, ou como surge no no CP/M A>. O DOS também demonstra a influência do CP/M nas maneiras que lida com o usuário e como trabalha com seus programas. O DOS foi feito tendo o pressuposto de que apenas uma pessoa estaria usando o computador e que um único usuário estaria pedindo que o computador só executasse uma tarefa de cada vez (não se poderia por exemplo, imprimir um documento e executar um outro comando ao mesmo tempo).O DOS foi feito para ser usado em um ambiente monousuário e mono processamento, seguindo os mais simples conceitos do uso da computação e era natural que fosse feito desta forma, pois suas raízes vieram de um sistema operacional e de máquinas de 8 bits. A família PC 16 bits foi projectada de outra forma, e a herança CP/M limitava desta forma o DOS, por outra lado o Unix era um sistema operacional muito admirado pelas suas características, e a Microsoft tinha experiência no universo Unix, criando inclusive uma distribuição própria o Xenix. Assim quando chegou o momento de uma revisão das funcionalidades do DOS, muito da ideologia Unix foi implementado na nova versão do sistema. O resultado foi a versão 2.0 do DOS, e esta influência está presente em todas as versões depois desta e era visível a todos os usuários do DOS nos subdirectórios que eram usados para gerenciar os arquivos no disco. Esta influência se mostra ainda mais forte na estrutura interna e nos serviços oferecidos pelo sistema. O DOS originalmente dava a cada programa o controle total do computador e de sua memória, e foi bastante complicado fazer com que as versões mais avançadas do DOS impusessem as limitações que são necessárias para que seja possível obter 2 programas rodando ao mesmo tempo no computador, o multiprocessamento. O DOS foi primeiro na plataforma de 16 bits a ter uso bastante disseminado (e permaneceu assim por mais 10 anos). A variante MS-DOS, citada às vezes (coloquialmente) como Messy DOS, foi desenvolvida a partir do QDOS, que significava literalmente Quick and Dirty Operating System (em uma tradução livre, Sistema Operacional Rápido e Sujo). Os IBM-PC foram distribuídos apenas com o PC-DOS, enquanto os computadores PC compatíveis de quase todos os outros fabricantes foram distribuídos com o MS-DOS. Nos primeiros anos dessa família de sistemas operacionais, o PC-DOS era ainda idêntico ao MS-DOS. Mais recentemente, versões livres do DOS, como o FreeDOS e o OpenDOS, surgiram. O DOS é considerado o produto que decidiu o destino da iniciante Microsoft. O MS-DOS foi sucedido por duas linhas de produtos: o OS/2 e o Windows 95. Versões mais antigas do Microsoft Windows, antes do Windows 95, eram pouco mais que uma shell gráfica para DOS, e as posteriores eram bastante integradas com o MS-DOS. É possível também rodar programas de DOS sob outros sistemas operacionais como o OS/2 e o Linux usando emuladores (máquinas virtuais). Por causa de sua longa existência e de sua presença massiva no universo da plataforma PC-compatível, o DOS foi considerado frequentemente como o seu sistema operacional nativo. Características técnicas Prompt de comando C: é o prompt de comando oficial do MS-DOS, e se não alterado, seu aspecto indica a letra da unidade de disco e o caminho corrente (directório actual), em que se está posicionado. Em versões anteriores, o prompt de comando era representado apenas por A>, onde apenas a unidade de disco era exibida. Principais Comandos Os principais comandos do DOS são: dir Exibe a lista de arquivos (com informações como tamanho, data, hora). md Cria uma nova pasta. cd Entra em determinada pasta. rd Exclui determinada pasta. date Edita ou exibe a data do computador. time Edita ou exibe a hora do computador. mkdir Cria um directório (pasta) novo. Ex. md pasta chdir Muda de directório (pasta). Ex. cd pasta Cls Limpa o conteúdo da tela. Echo Exibe um conteúdo texto na tela. EX. echo conteúdo Help Exibe a relação completa dos comandos. Principais Extensões de arquivos .com Arquivos executáveis (pequenos e rápidos). .exe Arquivos executáveis (padrão, podendo conter códigos tanto para 16, 32 ou 64Bits). .Bat Arquivos de lote (normalmente possuem uma sequencia de comandos que são executados em Lote, um pós o outro e seu uso é bem amplo e funcional). .Txt Arquivos de texto (normalmente texto puro, legível pelo editor oficial do DOS, EDIT). Comunicação paralela As comunicações paralelas podem ser testadas no dos usando-se comandos com desvio directo para a porta paralela: DIR> LPT1 Após o comando acima se você possui uma impressora na porta LPT1 a mesma deverá imprimir o conteúdo do directório actual. Mensagens de erro Abortar, Repetir, Falhar é uma mensagem de erro do MS-DOS que surge quando o computador não consegue aceder a uma drive de armazenamento de dados, normalmente, o disco rígido, disquete ou CD, implicitamente pede ao usuário accionar as teclas: A para abortar a operação, R para tentar ler novamente os dados, ou F para tentar prosseguir sem ler os dados. Linha do tempo Microsoft compra os direitos não-exclusivos de comercialização do QDOS em Dezembro de 1980. Em Julho de 1981, ela compra os direitos exclusivos do 86-DOS, versão seguinte do QDOS. A primeira versão, PC-DOS 1.0, foi lançada em Agosto de 1981. Ela suportava até 256 kB de RAM e duas disquetes de 160 kB 5.25 de face única. Suas principais características eram ser um sistema monousuário e monotarefa (monoprocessado). Em Maio de 1982, o PC-DOS 1.1 trouxe suporte às disquetes de 320 kB dupla-face. PC-DOS 2.0 e MS-DOS 2.0, lançados em Março de 1983, foram as primeiras versões a suportar o PC/XT e drives de discos fixos (comummente chamados de drives de disco rígido). A capacidade das disquetes foi elevada a 180 kB (face única) e 360 kB (dupla face) com o uso de nove sectores por trilha em vez de oito. A versão 2.0 também permitiam a um programa carregar e rodar subprogramas e overlays de programa (isso lhes dá um grau de independência do programa que os iniciou). Ao mesmo tempo, a Microsoft anunciou sua intenção de criar uma GUI (Graphical User Interface - Interface Gráfica de usuário) para o DOS. Sua primeira versão, Windows 1.0, foi anunciada em Novembro de 1983, mas estava incompleta e não interessou a IBM. Em Novembro de 1985, a primeira versão completa, Windows 1.01, foi então lançada. MS-DOS 3.0, lançado em Setembro de 1984, suportava inicialmente disquetes de 1.2MB e discos rígidos de 32MB. Incluiu também códigos de erro mais estendidos, de forma que permitia que os programas obtivessem uma explicação mais detalhada do que aconteceu de errado, quando um erro surge. MS-DOS 3.1, lançado em Novembro do mesmo ano, introduziu o suporte à redes, com serviços que permitiam o travamento e destravamento do acesso a todas as partes de um arquivo, o que tornava seguro e prático para vários computadores compartilharem o mesmo arquivo sem interferência um do outro. MS-DOS 3.2, lançado em Abril de 1986, foi o primeiro lançamento comercial do MS-DOS. Ele adicionou suporte aos disquetes de 720 kB/3.5 . As versões anteriores foram vendidas apenas aos fabricantes de computadores que embutiam-no em seus produtos, porque os sistemas operacionais, até então, eram considerados parte de um computador, não um produto independente. Ele também incluiu o suporte para que o sistema a usasse linguagens diferentes do inglês americano. MS-DOS 3.3, lançado em Abril de 1987, introduziu os discos lógicos. Um disco físico maior que 32MB poderia ser dividido em várias partições, consideradas como discos independentes pelo sistema operacional. Também foi adicionado suporte aos disquetes de 1.44 MB/3.5 e o suporte para até quatro portas seriais reconhecidas pelo sistema. MS-DOS 4.0, lançado em Julho de 1988, suportava discos de até 2 GB, sem a necessidade de se criar partições, (discos cujos tamanhos variavam, geralmente, entre 40 e 60 MB na época), e teve a adição de uma shell chamada DOSSHELL. Outras shells, como a Norton Commander e a PCShell, existiram na época. Em Novembro de 1988, a Microsoft corrigiu muitos bugs em um update, MS-DOS 4.01. MS-DOS 5.0, lançado em Abril de 1991, incluiu o interpretador (compilador) de BASIC em tela cheia, o QBasic, também trazendo um editor de texto em tela cheia, (anteriormente, havia apenas um editor linha-a-linha, edlin). Um utilitário de cache de disco (SmartDrive), capacidade de undelete, e outras melhorias foram incluídas nessa versão. Como houve problemas graves com alguns utilitários de disco, mais tarde, no mesmo ano, foi lançado o MS-DOS 5.01, com as devidas correções. Em Março de 1992, a Microsoft lançou o Windows 3.1, que se tornou a primeira versão popular do sistema Microsoft Windows, que somou mais de um milhão de cópias vendidas. Em Março de 1993, o MS-DOS 6.0 foi lançado. Seguido pela concorrente Digital Research, a Microsoft adicionou um utilitário de compressão de disco chamado DoubleSpace. Nessa época, os discos rígidos mais comuns tinham em torno de 200 a 400 MB, e muitos usuários necessitavam seriamente de mais espaço em disco. O MS-DOS 6.0 também trouxe o desfragmentador de disco DEFRAG, o MSBACKUP para criação de backups, optimização de memória com o MEMMAKER, e um princípio de protector anti-vírus, MSAV. Como suas duas antecessoras, a versão 6.0 mostrou ter várias falhas. Devido a reclamações sobre perda de dados, a Microsoft lançou uma versão actualizada, MS-DOS 6.2, com um utilitário DoubleSpace melhorado, um novo utilitário de checagem de disco, SCANDISK (similar ao fsck do Unix), além de outras melhorias. A versão seguinte, MS-DOS 6.21 (lançada em Março de 1994), surgiu devido a problemas legais. A empresa Stac Electronics accionou judicialmente a Microsoft, que foi forçada a remover o DoubleSpace de seu sistema operacional. Em Maio de 1994, a Microsoft lançou o MS-DOS 6.22, com outro pacote de compressão de disco, DriveSpace, licenciado da VertiSoft Systems. O MS-DOS 6.22 foi a última versão stand-alone do sistema disponível ao público. Ele foi retirado do mercado pela Microsoft em 30 de Novembro de 2001. Veja o (em inglês) Microsoft Licensing Roadmap. A Microsoft também lançou as versões de 6.23 a 6.25 para bancos e organizações militares Estado-unidenses. Estas incluíam já suporte a partições FAT32. A partir de então, o MS-DOS passou a existir apenas como uma parte dos sistemas Windows 9x (95, 98 e Me). A versão original do Microsoft Windows 95 incorporou o MS-DOS versão 7.0. A IBM lançou a última versão comercial de um DOS - IBM PC-DOS 7.0 - no início de 1995, que incorporava muitos novos utilitários, como anti-vírus, programas de backup, suporte a PCMCIA, e extensões DOS Pen. Também foram incluídas novas ferramentas que melhoravam a utilização de memória e espaço em disco. Emuladores de DOS DOSBox rodando sobre Linux Sob um sistema Linux é possível rodar cópias de DOS e muitos de seus clones sob o DOSEMU, uma máquina virtual nativa de Linux, para rodar aplicativos em modo real. Há vários outros emuladores para rodar DOS sob várias versões de UNIX, mesmo em plataformas não-x86. Emuladores de DOS foram adoptados, mesmo por usuários de Windows XP, devido à incompatibilidade do sistema com o DOS puro. Muitos usuários encontram dificuldades para jogar jogos abandonware feitos para DOS, por isso, um dos mais famosos emuladores, criado especificamente para esse uso, é o DOSBox, um emulador em modo janela (opcionalmente em tela cheia) para sistemas operacionais modernos. Outro emulador, criado principalmente para o sector de negócios é o ExDOS, que permite, entre outras coisas, exibição em tela cheia, compatibilidade total com hardware e ferramentas de impressão. Conclusão Esperamos ter feito um bom trabalho para a compreensão do que é e como nasceu o Sistema Operativo Ms-Dos. Trabalho Realizado por: Rui Avelino Nº19 Diogo Ferreira Nº8