O documento fornece informações e recomendações para escolas sobre a gripe A (H1N1). As escolas desempenham um papel importante na prevenção da propagação da doença. Devem adotar medidas de higiene pessoal e ambiental para prevenir a transmissão, como lavar as mãos e limpar superfícies. Em caso de suspeita da doença, medidas de isolamento devem ser tomadas em consulta com autoridades de saúde.
Nesta unidade, você irá encontrar abordagens sobre o diagnóstico e tratamento de doenças respiratórias infantis como resfriado comum, rinossinusite aguda, otite média aguda, faringoamigdalite aguda, pneumonia, influenza e asma. A febre, por ser um sinal de alerta para várias doenças, terá uma abordagem em relação a condutas de Enfermagem para
diversas situações. Além disso, apresentam-se as principais indicações de manejo clínico para situações de infecção do trato urinário e convulsões em crianças.
Nesta unidade, você irá encontrar abordagens sobre o diagnóstico e tratamento de doenças respiratórias infantis como resfriado comum, rinossinusite aguda, otite média aguda, faringoamigdalite aguda, pneumonia, influenza e asma. A febre, por ser um sinal de alerta para várias doenças, terá uma abordagem em relação a condutas de Enfermagem para
diversas situações. Além disso, apresentam-se as principais indicações de manejo clínico para situações de infecção do trato urinário e convulsões em crianças.
... O atendimento no consultório está mantido, porém deve ser elaborado um novo fluxo de atendimento para oferecer a melhor assistência possível para todas as famílias.
Esse fluxo deve ser constantemente reavaliado conforme a evolução do cenário da epidemia e, se necessário, novas modificações podem ser implementadas.
...
Agradecemos e parabenizamos o Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria por essa oportuna e esclarecedora publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Esta publicação, produzida em parceria com várias organizações internacionais e intergovernamentais, defende a educação física de qualidade (EFQ) e a formação de professores de educação física. Ela destaca os benefícios de se investir em EFQ, em comparação ao custo da falta de investimento. As diretrizes procuram abordar sete áreas de interesse especial: lacunas persistentes entre políticas e implementação de EFQ; deficiências contínuas na alocação de tempo no currículo; relevância e qualidade do currículo da EFQ; qualidade dos programas de formação inicial de professores; inadequações na qualidade e na manutenção das instalações; barreiras contínuas para se igualar as provisões e o acesso a todos; coordenação inadequada entre escola e comunidade.
As recomendações aos gestores de políticas e aos educadores são acompanhadas por estudos de caso sobre programas, frequentemente conduzidos por organizações não governamentais. Histórias de sucesso na África, nas Américas do Norte e Latina, na Ásia e na Europa ilustram o que pode ser realizado por meio da EFQ: jovens aprendem como planejar e monitorar o progresso no alcance de um objetivo estabelecido por eles mesmos, com um impacto direto em sua autoestima, em suas habilidades sociais e em sua capacidade de desempenho na sala de aula.
Tese laurentina santos tutoria centrada no processo de autoregulaçãoLúcio Aguiar
Esta dissertação teve como racional teórico a teoria sociocognitiva de Bandura (1986,
1997). O 1.º objectivo foi orientado para a implementação de um projecto de Tutoria em 2
turmas de 7.º ano do 3º Ciclo do ensino Básico. O 2.º objectivo visava a comprovação da
viabilidade do modelo de Tutoria auto-regulatória, como meio de incrementar estratégias de
auto-regulação da aprendizagem, auto-eficácia percebida para a auto-regulação da
aprendizagem e instrumentalidade da auto-regulação da aprendizagem. Foram também
analisadas algumas variáveis exógenas (número de reprovações, ano de escolaridade e tempo de
estudo) impactantes nas crenças da auto-eficácia dos alunos e na sua instrumentalidade
percebida para auto-regular a aprendizagem. Na monitorização e avaliação da investigação
realizada foi aplicado o questionário IPAAr (Inventário de Processos de Auto-regulação da
Aprendizagem, revisto) de Rosário (2004a), e, ainda, o QAEARA (Questionário da Auto-
Eficácia da Auto-Regulação da Aprendizagem), e o QIARA (Questionário de Instrumentalidade
da Auto-Regulação da Aprendizagem), questionários adaptados de estudos anteriores
(Lourenço, 2007). Um guião de entrevista, usado como suporte da micro-análise realizada, foi
construído de raiz. A investigação integrou um desenho de medidas repetidas com grupo de
controlo. O trabalho de análise estatística foi realizado com recurso aos programas SPSS (versão
16) e AMOS 7. O grupo em tutoria e o grupo de controlo eram ambos compostos por 47 alunos
do 7.º ano de escolaridade. O grupo de controlo subdividiu-se em subgrupos de 4 alunos, com
um tutor por grupo. Em primeiro lugar, os resultados indicam que a participação no grupo de
tutoria produziu melhorias significativas em todas as variáveis dependentes analisadas, após um
período de 9 meses de intervenção, embora algumas das variáveis apresentassem já efeitos
significativos aos 6 meses de intervenção. Em segundo lugar, o tamanho do efeito da
intervenção encontrado foi semelhante, por vezes até maior, que o mencionado em estudos
anteriores. Em suma, sublinha-se a importância dos programas académicos de tutoria
focalizados na exercitação das estratégias de auto-regulação da aprendizagem e a relevância da
investigação utilizando desenhos de medidas repetidas. São discutidas implicações educativas
do trabalho.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. GRIPE A (H1N1)
INFORMAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLAS E OUTROS
ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO
As escolas e outros estabelecimentos de ensino assumem um papel muito
importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de
contágio e rápida propagação da doença entre os seus alunos e profissionais.
As escolas deverão, assim, estar preparadas para a adopção de medidas
adequadas de prevenção e contenção desta doença, em estreita articulação
com os pais ou encarregados de educação e as Autoridades de Saúde locais.
Conhecer as manifestações da doença, bem como as suas formas de
transmissão, constitui a melhor forma de, sem alarmismos, adoptar as medidas
de prevenção mais adequadas.
Essas medidas, se não existirem casos de doença na escola, suspeitos ou
confirmados, consistem num conjunto de regras gerais de higiene pessoal e do
ambiente escolar, que mais adiante se relembram. Não há indicação para o
encerramento da escola.
Em face de uma suspeita ou de um caso confirmado de doença, num aluno ou
num profissional, devem adoptar-se medidas de isolamento a decidir caso a
caso, tendo por base a identificação do risco, em estreita articulação com a
Autoridade de Saúde local.
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2. O que é a Gripe A(H1N1)?
A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta
e a árvore respiratória, provocada por um novo vírus da Gripe, o
designado vírus da gripe A(H1N1).
Os primeiros casos confirmados desta doença surgiram, inicialmente, em
Abril de 2009, primeiramente no México, surgindo depois casos nos
Estados Unidos da América e noutros países, em vários continentes.
O que é o vírus da Gripe A(H1N1)?
O vírus da Gripe A(H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres
humanos. Este novo subtipo, contém genes das variantes humana, aviária
e suína do vírus da Gripe, numa combinação genética nunca antes
observada em todo o Mundo. Há evidência de que este novo subtipo é
transmissível entre os seres humanos.
Como se transmite?
A Gripe A transmite-se de pessoa a pessoa, através do contacto com
indivíduos doentes, desde os primeiros sintomas até cerca de 7 dias após
o seu início, ou do contacto com objectos ou superfícies contaminados
pelo vírus.
O vírus encontra-se presente nas gotículas de saliva ou secreções nasais
das pessoas doentes, podendo ser transmitido através do ar, em
particular em espaços fechados e pouco ventilados, quando as pessoas
doentes tossem ou espirram no interior desses espaços.
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3. O vírus pode, também, ser transmitido através do contacto das mãos com
superfícies, roupas ou objectos contaminados por gotículas de saliva ou
secreções nasais de uma pessoa doente, se posteriormente as mãos
contaminadas entrarem em contacto com a boca, o nariz ou os olhos.
O vírus pode permanecer activo, durante várias horas, em superfícies ou
objectos contaminados.
A lavagem frequente das mãos com água e sabão ou com soluções de
base alcoólica e a limpeza de superfícies e objectos com líquidos de
limpeza doméstica, permitem a destruição do vírus.
Quais os principais sintomas da Gripe A?
A Gripe A apresenta, na maioria dos casos, uma evolução de baixa
gravidade. No entanto, têm sido registadas algumas situações de maior
gravidade que conduziram à morte.
Na gripe sazonal, regra geral, as crianças, as mulheres grávidas, os
doentes crónicos e debilitados e as pessoas idosas apresentam uma
maior vulnerabilidade à doença. Contudo, a Gripe A, na Europa, tem
atingido predominantemente os adultos jovens, de ambos os sexos.
Os principais sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal:
− Febre
− Tosse
− Dores de garganta
− Dores musculares
− Dores de cabeça
− Arrepios de frio
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4. − Cansaço
− Diarreia ou vómitos; embora não sendo típicos da Gripe sazonal, têm
sido verificados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo
vírus da Gripe A(H1N1).
MEDIDAS GERAIS DE PREVENÇÃO A ADOPTAR PELAS ESCOLAS E
OUTROS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO
Ainda não existe uma vacina contra o Vírus A (H1N1), embora possa vir a existir
no futuro.
As medidas gerais de higiene, pessoais e do ambiente escolar, constituem as
medidas mais importantes para evitar a propagação da doença.
Os professores devem ensinar os alunos quanto a essas regras gerais de
higiene, válidas para a prevenção não só da Gripe A, mas também de muitas
outras doenças transmissíveis.
Medidas gerais de higiene pessoal:
1 – Cobrir a boca e o nariz quando se tosse ou espirra
Cobrir a boca e o nariz com lenço de papel, nunca com a mão. Colocar o
lenço de papel no caixote do lixo. No caso de não se poder usar lenço de
papel, tapar a boca com o antebraço. A seguir, lavar as mãos. A escola
deve facilitar o acesso a lenços de papel.
2 - Lavar frequentemente as mãos
Lavar frequentemente as mãos, com água e sabão, ou com uma solução
de base alcoólica, em especial, após ter tossido, espirrado ou assoado o
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5. nariz, ou após se terem utilizado transportes públicos ou frequentado
locais com grande afluência de público.
Como regra geral de higiene, devem lavar-se as mãos, igualmente, antes
de comer, antes e depois de preparar refeições, sempre que se utilize a
casa de banho, mexa em lixo, terra, detritos ou dejectos de animais.
Sempre que se tenha de servir comida, mudar fraldas ou mexer em
brinquedos de utilização partilhada. Fazer o mesmo, sempre que se cuide
de pessoas doentes.
As crianças devem ser ensinadas a lavar as mãos, usando, de preferência
sabonete líquido, durante pelo menos 20 segundos. Na escola devem ser
usadas toalhas de papel ou secadores de ar quente para secar as mãos.
As crianças devem, também, ser ensinadas a não tocar com as mãos
sujas na boca, olhos ou nariz.
3 – Evitar o contacto com outras pessoas quando se têm sintomas de
Gripe
Sempre que profissionais ou alunos apresentem febre e sintomas de
Gripe, não devem frequentar a escola, até a situação ser esclarecida por
um profissional de saúde, através da Linha Saúde 24 – 808 24 24 24.
Quando se têm sintomas de Gripe, deve guardar-se uma distância mínima
de 1 metro, quando se fala com outras pessoas. O cumprimento com
beijos ou abraços deve ser evitado.
Para obter informação sobre as medidas a adoptar, aconselha-se o
contacto com a Linha Saúde 24 – 808 24 24 24 ou a consulta do microsite
da Gripe em www.dgs.pt
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6. 4 – Evitar o contacto com pessoas que apresentem sintomas de
Gripe
Deve evitar-se, sempre que possível, o contacto próximo com pessoas
que apresentem sintomas de Gripe.
Medidas gerais de higiene nos estabelecimentos escolares
1 – Manter as superfícies, os objectos de trabalho e os brinquedos
limpos
Limpar frequentemente as superfícies das mesas de trabalho, brinquedos
e outros objectos com um desinfectante ou detergente doméstico comum,
passando a seguir por água limpa todos os objectos ou brinquedos que
possam ser levados à boca, para evitar a ingestão do produto de limpeza.
Este aspecto é particularmente importante em creches e infantários onde
as crianças partilham os mesmos brinquedos. Proceder da mesma forma
para as superfícies e objectos que entrem em contacto com as mãos (ex:
puxadores das portas).
2 - Promover o arejamento dos espaços
Deve promover-se o arejamento dos espaços fechados da escola – salas
de aula, gabinetes e casas de banho, mantendo as janelas abertas,
sempre que seja possível.
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7. MEDIDAS A ADOPTAR, NO CASO DE EXISTIR UMA SUSPEITA DE
INFECÇÃO PELO VÍRUS DA GRIPE A (H1N1) NUM PROFISSIONAL OU
NUM ALUNO
Sempre que um aluno apresente febre durante a permanência na escola,
deve promover-se o seu afastamento das restantes crianças e
contactados os pais, no sentido de se promover a observação da criança
por um profissional de saúde.
Em caso de dúvida, é aconselhável ligar para a Linha Saúde 24 – 808 24
24 24.
Sempre que o Conselho Directivo ou os responsáveis da Escola
identifiquem uma situação suspeita de doença, de acordo com os
sintomas atrás descritos, entre funcionários ou alunos, designadamente a
existência de sintomas de gripe após viagens ou contactos próximos com
pessoas que viajaram para zonas afectadas, devem telefonar para a Linha
Saúde 24 (808 24 24 24) e seguir as instruções que lhes forem
transmitidas.
Deverá ser promovido o isolamento em casa de profissionais da escola ou
alunos, que manifestem febre superior a 38.º C e outros sintomas de
gripe, até que a situação seja devidamente esclarecida pelos serviços de
saúde.
A pessoa afectada (profissional da escola ou aluno) que manifeste febre
superior a 38.º C, ou sintomas de gripe não deve frequentar a escola, até
que a situação fique completamente esclarecida, devendo, para o efeito,
telefonar para a Linha Saúde 24 (808 24 24 24) e seguir as indicações
que lhe forem transmitidas.
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8. MEDIDAS A ADOPTAR, NO CASO DE SE CONFIRMAR A DOENÇA POR
VÍRUS DA GRIPE A (H1N1) NUM FUNCIONÁRIO OU NUM ALUNO
No caso de se confirmar a doença num profissional da escola ou num
aluno, estes não devem frequentar a escola por um período mínimo de
sete dias, ou até que lhes seja dada alta clínica.
Devem permanecer em casa, sempre que possível, a fim de evitar
contagiar outras pessoas. Sempre que tiverem de se deslocar fora da
residência, ou contactar com outras pessoas, devem utilizar uma máscara
protectora da boca e nariz e lavar frequentemente as mãos.
As pessoas que tratem do doente, em casa, devem seguir as regras de
higiene acima enumeradas. Devem lavar frequentemente as mãos após
contacto com o doente, ou com objectos ou roupas potencialmente
contaminados por saliva ou secreções nasais.
O encerramento da escola poderá estar indicado, se existir o risco de
propagação da doença, devido à existência de diagnósticos confirmados
entre funcionários ou alunos.
Esta decisão, no entanto, só deverá ser tomada após uma adequada
avaliação epidemiológica, por parte dos serviços de saúde locais, do risco
de transmissão da doença à comunidade educativa.
Em caso de dúvida ligue para Linha Saúde 24: 808 24 24 24
Para mais informação, consulte o microsite da Gripe em www.dgs.pt
11 de Maio de 2009,
Direcção de Serviços de Promoção e Protecção da Saúde / Direcção-Geral da Saúde
8
9. Gripe
Como se pode proteger a si e aos outros
Sempre que tossir Deite no caixote
ou espirrar tape o do lixo os
nariz e a boca lenços de papel
com lenço de usados
papel
Lave as mãos Se tiver sintomas
frequentemente de gripe, ligue
com água e para a linha
sabão Saúde 24:
808 24 24 24
Se tiver sintomas Se tiver sintomas
de gripe guarde de gripe fique em
1 metro uma distância de, casa, não vá
pelo menos, um trabalhar, nem à
metro, quando falar escola e evite
com outras locais com muitas
pessoas pessoas
Se tiver sintomas Se não tiver as
de gripe, evite mãos lavadas,
cumprimentar com evite mexer nos
abraços, beijos ou olhos, no nariz e
apertos de mão
na boca
Mais informação em:
Direcção-Geral da Saúde http://www.dgs.pt/
Adaptado para a Direcção-Geral da Saúde, pela Direcção de Serviços de Promoção e Protecção da Saúde. Divisão de Saúde no Ciclo de Vida e em Ambientes Específicos
10. Como lavar as mãos?
Lave as mãos quando estiverem visivelmente sujas.
Noutras situações use solução anti-séptica de base alcoólica
A lavagem correcta das mãos deve durar mais de 20 segundos
Molhe as mãos com água Aplique sabão para cobrir todas as Esfregue as palmas das mãos,
superfícies das mãos uma na outra
Palma da mão direita no dorso Palma com palma com os dedos Parte de trás dos dedos nas
da esquerda, com os dedos entrelaçados palmas opostas com os dedos
entrelaçados e vice-versa entrelaçados
Esfregue o polegar esquerdo em Esfregue rotativamente para trás e Enxagúe as mãos com água
sentido rotativo, entrelaçado na para a frente os dedos da mão direita
palma direita e e vice-versa na palma da mão esquerda e vice-versa
Seque as mãos com toalhete Utilize o toalhete para fechar a Agora as suas mãos estão
descartável torneira, se esta for de comando limpas e seguras
manual
Desenhos da WHO. Patient Safety. A world Alliance for Safer Health Care. Safe Lives. Clean Your Hands, Maio de 2009
Traduzido e adaptado pelo Departamento da Qualidade na Saúde. Divisão de Segurança Clínica. Campanha Nacional de Higiene das Mãos «Medidas Simples. Salvam Vidas»
Direcção-Geral da Saúde, Direcção de Serviços de Promoção e Protecção da Saúde. Divisão de Saude no Ciclo de Vida e em Ambientes Específicos