O documento apresenta uma introdução à gramática e teoria musical, definindo conceitos como pentagrama, claves, cifras, forma musical, tonalidade, modo, dinâmica e outros. Explica termos como repetição, variação e contraste como ferramentas para o desenvolvimento musical, além de abordar mudança de modo e modulação.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de teoria musical, incluindo propriedades do som, notação musical, figuras de nota, claves, escalas, compasso e acidentes. Também apresenta exemplos de partituras musicais como exercícios para identificar esses conceitos.
O documento fornece informações básicas sobre música, incluindo suas partes principais (melodia, harmonia e ritmo), pentagrama, claves, figuras e pausas, acidentes, compasso, intervalos, escalas cromática e diatônica, e modos maior e menor.
Evangelização - Apostila de Música - Teoria Musical InfantilAntonino Silva
O documento apresenta os conceitos básicos da teoria musical, incluindo elementos como melodia, harmonia, ritmo, escalas, notas musicais, instrumentos e leitura de partituras. Discute tópicos como sons, altura, duração, intensidade, timbre, pentagrama, claves e notação musical.
1. O documento discute os ictus iniciais de uma música, que podem ser tético, quando a melodia começa no primeiro tempo, acéfalo, quando começa após o primeiro tempo, ou anacruse, quando começa após metade do compasso.
2. O documento também apresenta exercícios de fixação sobre compasso simples, séries de Pozzoli e análise musical.
3. É discutido elementos musicais como altura, intensidade, duração, timbre, silêncio, claves, pentagrama e exercíci
Este documento apresenta um resumo de um curso de teoria musical desenvolvido por Eduardo Feldberg, contendo 29 aulas sobre conceitos básicos como notas musicais, intervalos, acidentes como sustenido e bemol, escalas e acordes. O curso tem o objetivo de ensinar os fundamentos da teoria de forma simples e acessível, focando em sua aplicação prática na música popular.
A música se divide em três partes principais: harmonia, melodia e ritmo. O documento explica o sistema de notação musical utilizando a pauta, composta por cinco linhas, e descreve os principais elementos da notação como claves, notas, símbolos, valores musicais e compasso.
O documento apresenta os conceitos básicos da teoria musical, incluindo as propriedades do som, a pauta, nomes das notas, valores das notas, compassos e alterações. Explica termos como duração, altura, timbre, clave, pausa e armadura, fundamentais para ler e interpretar a notação musical.
O documento apresenta os conceitos básicos da teoria musical, incluindo propriedades do som, notação musical, valores indicadores de altura e duração, compasso, escalas e acidentes. Explica termos como pentagrama, claves, pausas, alterações, escalas diatônica e cromática entre outros elementos fundamentais para a leitura e escrita musical.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de teoria musical, incluindo propriedades do som, notação musical, figuras de nota, claves, escalas, compasso e acidentes. Também apresenta exemplos de partituras musicais como exercícios para identificar esses conceitos.
O documento fornece informações básicas sobre música, incluindo suas partes principais (melodia, harmonia e ritmo), pentagrama, claves, figuras e pausas, acidentes, compasso, intervalos, escalas cromática e diatônica, e modos maior e menor.
Evangelização - Apostila de Música - Teoria Musical InfantilAntonino Silva
O documento apresenta os conceitos básicos da teoria musical, incluindo elementos como melodia, harmonia, ritmo, escalas, notas musicais, instrumentos e leitura de partituras. Discute tópicos como sons, altura, duração, intensidade, timbre, pentagrama, claves e notação musical.
1. O documento discute os ictus iniciais de uma música, que podem ser tético, quando a melodia começa no primeiro tempo, acéfalo, quando começa após o primeiro tempo, ou anacruse, quando começa após metade do compasso.
2. O documento também apresenta exercícios de fixação sobre compasso simples, séries de Pozzoli e análise musical.
3. É discutido elementos musicais como altura, intensidade, duração, timbre, silêncio, claves, pentagrama e exercíci
Este documento apresenta um resumo de um curso de teoria musical desenvolvido por Eduardo Feldberg, contendo 29 aulas sobre conceitos básicos como notas musicais, intervalos, acidentes como sustenido e bemol, escalas e acordes. O curso tem o objetivo de ensinar os fundamentos da teoria de forma simples e acessível, focando em sua aplicação prática na música popular.
A música se divide em três partes principais: harmonia, melodia e ritmo. O documento explica o sistema de notação musical utilizando a pauta, composta por cinco linhas, e descreve os principais elementos da notação como claves, notas, símbolos, valores musicais e compasso.
O documento apresenta os conceitos básicos da teoria musical, incluindo as propriedades do som, a pauta, nomes das notas, valores das notas, compassos e alterações. Explica termos como duração, altura, timbre, clave, pausa e armadura, fundamentais para ler e interpretar a notação musical.
O documento apresenta os conceitos básicos da teoria musical, incluindo propriedades do som, notação musical, valores indicadores de altura e duração, compasso, escalas e acidentes. Explica termos como pentagrama, claves, pausas, alterações, escalas diatônica e cromática entre outros elementos fundamentais para a leitura e escrita musical.
O documento apresenta uma introdução à leitura musical, abordando conceitos básicos como pauta, claves, notas, figuras musicais, compasso, escalas e acordes.
Este documento contém 50 perguntas sobre teoria musical, incluindo definições de conceitos como propriedades do som, figuras de notas e pausas, acidentes, escalas, tonalidade e ornamentos.
O documento discute os sistemas de escalas musicais, incluindo as escalas maior e menor naturais, com explicações sobre os intervalos de tom e semitom entre as notas. Também aborda os acidentes musicais como sustenidos e bemóis e como eles alteram as escalas.
Apostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton FrançaPartitura de Banda
1. O documento apresenta os conceitos básicos de teoria musical, incluindo características do som, notação musical, claves, valores, escalas e outros elementos. 2. É dividido em 20 tópicos que vão de características da música e do som a abreviaturas, dinâmica e termos musicais. 3. Tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos de teoria musical para iniciantes.
O documento fornece instruções sobre como ler partituras musicais, incluindo: 1) identificação de notas musicais, claves e acidentes; 2) compreensão de compasso e armaduras de clave; e 3) padrões rítmicos comuns como canção, reggae, balada em 6/8, guarânia e bossa nova. Exemplos musicais são fornecidos para ilustrar cada conceito.
Este documento apresenta um curso básico de violão dividido em três partes principais: 1) introdução à música, notas musicais e estrutura básica, 2) anatomia e partes do violão, 3) uso correto das mãos para tocar violão. O objetivo é ensinar os conceitos fundamentais de música e violão para iniciantes de forma prática e acessível.
O documento fornece uma introdução sobre a história da guitarra, suas partes e técnicas básicas de execução. Explica que a guitarra evoluiu a partir de instrumentos antigos como o "ud" e a "cozba" e que as guitarras elétricas surgiram na década de 1930. Também descreve os principais componentes da guitarra, como o braço, e conceitos musicais como notas, intervalos e tablaturas, além de apresentar as notações para técnicas como hammer-ons, pull-offs e bends.
O documento fornece instruções sobre como ler partituras musicais, incluindo: 1) identificação de notas musicais, claves e acidentes; 2) compasso e armaduras de clave; e 3) padrões rítmicos comuns como canção, reggae, balada em 6/8, guarânia e bossa nova. Exemplos musicais são fornecidos para ilustrar cada conceito.
O documento fornece informações básicas sobre violão, incluindo o nome das seis cordas do violão, como as notas musicais são representadas através de letras (cifras), e como os acordes são representados graficamente no braço do violão.
1. O documento apresenta diagramas de acordes para violão e guitarra, explicando a teoria e formação dos acordes.
2. Inclui informações sobre acordes naturais, maiores, menores e com alterações, explicando a origem das notas.
3. Fornece mais de 200 diagramas de acordes em diferentes formatos.
Metodo de teoria musical elementar e solfejo e bona ccbPedro Piê
Este documento apresenta um método de ensino de teoria e solfeio musical dividido em 6 módulos. O objetivo é facilitar a aprendizagem de música na Congregação Cristã no Brasil. Cada módulo contém noções teóricas e exercícios práticos para avaliação do aprendizado. Ao completar todos os módulos, o aluno estará apto a participar de orquestras e corais da Congregação.
O documento fornece uma introdução sobre música, definindo seus principais elementos como som, melodia, harmonia e ritmo. Também apresenta figuras musicais e pausas, explicando sua função na representação gráfica da duração de sons e silêncios. Por fim, aborda a divisão proporcional de valores rítmicos como semibreve, mínima e colcheia.
Este documento é um método elementar para ensino de instrumentos de banda, principalmente saxofone alto. Ele contém instruções básicas sobre o instrumento, exercícios e canções graduais para praticar diferentes ritmos e habilidades. As páginas incluem explicações de termos musicais, dedilhados, compassos e exercícios para aprender a ler partituras.
O documento apresenta uma apostila sobre teoria musical infantil. Ele ensina sobre o pentagrama musical, notas musicais, claves e nomes das notas na clave de sol. Exercícios são fornecidos para que o aluno pratique escrever notas no pentagrama, usar linhas suplementares e identificar os nomes das notas.
O documento fornece uma introdução histórica sobre o teclado e sintetizador, desde os primeiros modelos complexos e caros desenvolvidos na década de 1950 até os modelos mais acessíveis e populares da década de 1970. Apresenta também os principais responsáveis pelo desenvolvimento e popularização do instrumento, como Robert Moog, Wendy Carlos e Keith Emerson.
Este documento fornece um guia para ensinar noções básicas de teoria musical, solfejo e divisão musical em 5 módulos. O objetivo é facilitar a aprendizagem da música na Congregação Cristã no Brasil. Inclui exercícios retirados do método de P. Bona para aplicar os conceitos ensinados.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para promover a inovação, aumentar a produtividade e reduzir a desigualdade. Políticas públicas efetivas são necessárias para garantir o acesso à educação de qualidade para todos.
O documento discute a história do teclado e sintetizador, desde os primeiros modelos complexos e caros até o desenvolvimento do Minimoog e popularização do instrumento. Robert Moog é creditado como o inventor do sintetizador moderno, enquanto Wendy Carlos e Keith Emerson ajudaram a popularizar o instrumento através de suas obras e performances.
El documento proporciona una introducción al lenguaje musical, incluyendo las notas musicales, el pentagrama, las figuras, las claves, los silencios, el compás, las alteraciones, los intervalos, las escalas mayores y menores, y los acordes. Explica conceptos básicos como las notas, el pentagrama, las figuras musicales y su duración, las claves, y cómo se representan las notas en la música escrita.
Este documento fornece uma introdução aos fundamentos básicos da leitura de partituras musicais, incluindo identificação de notas, claves, compasso, ritmo e alterações. Explica os conceitos-chave de claves, figuras rítmicas, compasso e como ler diferentes notas através das alterações.
Este documento fornece uma introdução aos fundamentos básicos da leitura de partituras musicais, incluindo identificação de notas, claves, compasso e ritmo. Explica os elementos essenciais de uma partitura como claves, notas, figuras rítmicas e compasso, fornecendo exemplos visuais para ilustrar cada conceito.
O documento apresenta uma introdução à leitura musical, abordando conceitos básicos como pauta, claves, notas, figuras musicais, compasso, escalas e acordes.
Este documento contém 50 perguntas sobre teoria musical, incluindo definições de conceitos como propriedades do som, figuras de notas e pausas, acidentes, escalas, tonalidade e ornamentos.
O documento discute os sistemas de escalas musicais, incluindo as escalas maior e menor naturais, com explicações sobre os intervalos de tom e semitom entre as notas. Também aborda os acidentes musicais como sustenidos e bemóis e como eles alteram as escalas.
Apostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton FrançaPartitura de Banda
1. O documento apresenta os conceitos básicos de teoria musical, incluindo características do som, notação musical, claves, valores, escalas e outros elementos. 2. É dividido em 20 tópicos que vão de características da música e do som a abreviaturas, dinâmica e termos musicais. 3. Tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos de teoria musical para iniciantes.
O documento fornece instruções sobre como ler partituras musicais, incluindo: 1) identificação de notas musicais, claves e acidentes; 2) compreensão de compasso e armaduras de clave; e 3) padrões rítmicos comuns como canção, reggae, balada em 6/8, guarânia e bossa nova. Exemplos musicais são fornecidos para ilustrar cada conceito.
Este documento apresenta um curso básico de violão dividido em três partes principais: 1) introdução à música, notas musicais e estrutura básica, 2) anatomia e partes do violão, 3) uso correto das mãos para tocar violão. O objetivo é ensinar os conceitos fundamentais de música e violão para iniciantes de forma prática e acessível.
O documento fornece uma introdução sobre a história da guitarra, suas partes e técnicas básicas de execução. Explica que a guitarra evoluiu a partir de instrumentos antigos como o "ud" e a "cozba" e que as guitarras elétricas surgiram na década de 1930. Também descreve os principais componentes da guitarra, como o braço, e conceitos musicais como notas, intervalos e tablaturas, além de apresentar as notações para técnicas como hammer-ons, pull-offs e bends.
O documento fornece instruções sobre como ler partituras musicais, incluindo: 1) identificação de notas musicais, claves e acidentes; 2) compasso e armaduras de clave; e 3) padrões rítmicos comuns como canção, reggae, balada em 6/8, guarânia e bossa nova. Exemplos musicais são fornecidos para ilustrar cada conceito.
O documento fornece informações básicas sobre violão, incluindo o nome das seis cordas do violão, como as notas musicais são representadas através de letras (cifras), e como os acordes são representados graficamente no braço do violão.
1. O documento apresenta diagramas de acordes para violão e guitarra, explicando a teoria e formação dos acordes.
2. Inclui informações sobre acordes naturais, maiores, menores e com alterações, explicando a origem das notas.
3. Fornece mais de 200 diagramas de acordes em diferentes formatos.
Metodo de teoria musical elementar e solfejo e bona ccbPedro Piê
Este documento apresenta um método de ensino de teoria e solfeio musical dividido em 6 módulos. O objetivo é facilitar a aprendizagem de música na Congregação Cristã no Brasil. Cada módulo contém noções teóricas e exercícios práticos para avaliação do aprendizado. Ao completar todos os módulos, o aluno estará apto a participar de orquestras e corais da Congregação.
O documento fornece uma introdução sobre música, definindo seus principais elementos como som, melodia, harmonia e ritmo. Também apresenta figuras musicais e pausas, explicando sua função na representação gráfica da duração de sons e silêncios. Por fim, aborda a divisão proporcional de valores rítmicos como semibreve, mínima e colcheia.
Este documento é um método elementar para ensino de instrumentos de banda, principalmente saxofone alto. Ele contém instruções básicas sobre o instrumento, exercícios e canções graduais para praticar diferentes ritmos e habilidades. As páginas incluem explicações de termos musicais, dedilhados, compassos e exercícios para aprender a ler partituras.
O documento apresenta uma apostila sobre teoria musical infantil. Ele ensina sobre o pentagrama musical, notas musicais, claves e nomes das notas na clave de sol. Exercícios são fornecidos para que o aluno pratique escrever notas no pentagrama, usar linhas suplementares e identificar os nomes das notas.
O documento fornece uma introdução histórica sobre o teclado e sintetizador, desde os primeiros modelos complexos e caros desenvolvidos na década de 1950 até os modelos mais acessíveis e populares da década de 1970. Apresenta também os principais responsáveis pelo desenvolvimento e popularização do instrumento, como Robert Moog, Wendy Carlos e Keith Emerson.
Este documento fornece um guia para ensinar noções básicas de teoria musical, solfejo e divisão musical em 5 módulos. O objetivo é facilitar a aprendizagem da música na Congregação Cristã no Brasil. Inclui exercícios retirados do método de P. Bona para aplicar os conceitos ensinados.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para promover a inovação, aumentar a produtividade e reduzir a desigualdade. Políticas públicas efetivas são necessárias para garantir o acesso à educação de qualidade para todos.
O documento discute a história do teclado e sintetizador, desde os primeiros modelos complexos e caros até o desenvolvimento do Minimoog e popularização do instrumento. Robert Moog é creditado como o inventor do sintetizador moderno, enquanto Wendy Carlos e Keith Emerson ajudaram a popularizar o instrumento através de suas obras e performances.
El documento proporciona una introducción al lenguaje musical, incluyendo las notas musicales, el pentagrama, las figuras, las claves, los silencios, el compás, las alteraciones, los intervalos, las escalas mayores y menores, y los acordes. Explica conceptos básicos como las notas, el pentagrama, las figuras musicales y su duración, las claves, y cómo se representan las notas en la música escrita.
Este documento fornece uma introdução aos fundamentos básicos da leitura de partituras musicais, incluindo identificação de notas, claves, compasso, ritmo e alterações. Explica os conceitos-chave de claves, figuras rítmicas, compasso e como ler diferentes notas através das alterações.
Este documento fornece uma introdução aos fundamentos básicos da leitura de partituras musicais, incluindo identificação de notas, claves, compasso e ritmo. Explica os elementos essenciais de uma partitura como claves, notas, figuras rítmicas e compasso, fornecendo exemplos visuais para ilustrar cada conceito.
O documento discute conceitos básicos de notação musical, incluindo a história da partitura, os tipos de claves e suas funções, os nomes das notas musicais e suas origens, e as figuras de notas musicais e seus valores de duração.
O documento discute conceitos básicos de partitura musical, incluindo a história da notação, os tipos de claves e como elas definem as alturas das notas. Explica que a partitura representa a música através de símbolos e que diferentes instrumentos usam claves específicas como Sol, Dó ou Fá.
A notação musical é o sistema de escrita que representa graficamente uma peça musical, permitindo ao intérprete executá-la da maneira desejada pelo compositor. Os principais elementos de qualquer sistema de notação são a nota, que representa um som, e sua duração e altura. O sistema ocidental atual utiliza uma pauta de cinco linhas e símbolos como notas, pausas e acidentes.
Aula de Fabiane Viana Dantas - Educação Musicalfabianedantas
O documento explica os conceitos básicos da notação musical, incluindo a história da notação, as notas musicais, figuras de ritmo, compasso e outros símbolos usados para representar graficamente uma obra musical. O texto descreve como a notação musical evoluiu ao longo dos séculos para o sistema moderno de cinco linhas e como ela permite que músicos interpretem composições conforme prescrito.
Este documento fornece uma introdução sobre como ler partituras musicais, explicando: 1) As linhas e espaços que compõem uma pauta e como as claves indicam as notas; 2) Os elementos rítmicos como figuras de nota e compasso; 3) Outros símbolos como pausas e ligaduras. O objetivo é dar uma visão geral dos principais conceitos para leitura básica de partituras.
O documento discute a leitura e escrita de partituras musicais. Ele fornece uma breve história da partitura, desde sua forma primitiva na Idade Média até o sistema moderno de pentagrama. Também explica elementos básicos como claves, linhas e espaços, notas naturais e acidentais. Por fim, apresenta exercícios para treinar a identificação e escrita dessas estruturas musicais.
1. O documento discute propriedades do som, notas musicais, pentagrama, claves, semitom e tom, alterações, escalas, duração do som e compasso.
2. É explicado o que são propriedades do som, notas musicais, pentagrama, claves de sol, fá e dó, semitom, tom, intervalo e alterações musicais.
3. Também são definidos conceitos como escala maior, escala menor, escala cromática e são dados exemplos destas escalas.
Este documento fornece uma introdução sobre como ler e escrever partituras musicais, abordando tópicos como:
- Uma breve história da evolução da partitura desde a Idade Média até os dias atuais;
- Conceitos básicos como a pauta, claves, acidentes e como identificar as notas;
- Exercícios práticos para treinar a leitura e escrita de escalas musicais em diferentes tonalidades.
Este documento fornece uma introdução sobre como ler e escrever partituras musicais, abordando tópicos como:
- Uma breve história da evolução da partitura desde a Idade Média até os dias atuais;
- Noções básicas como a escala cromática, cordas soltas e a pauta musical com cinco linhas;
- A clave de sol e outros elementos como acidentes e linhas suplementares.
O texto apresenta exemplos práticos e exercícios para treinar a leitura e escrita musical na
1. O documento apresenta um resumo dos principais tópicos da teoria musical, incluindo notas musicais, pentagrama, claves, ritmo, compasso, intervalos, acidentes, escalas maior e menor, tríades e tétrades.
2. É um livro digital sobre teoria musical escrito por Paulo Zuben para a Editora Aprenda Música.
3. Apresenta conceitos básicos da notação musical como forma de representar e classificar os sons da música.
Este documento fornece um resumo da "Apostila de Teoria Musical Básica" de Miguel Urtado. O documento apresenta conceitos básicos de teoria musical como:
1) As propriedades do som, as notas musicais representadas no pentagrama e por letras, e os tipos de claves;
2) Os valores das figuras musicais que representam a duração do som e conceitos como ligadura de valor e ponto de aumento;
3) O compasso musical, os tipos de compasso simples e composto, e a divisão do tempo
Este documento fornece um resumo da "Apostila de Teoria Musical Básica" de Miguel Urtado. O documento introduz conceitos básicos de teoria musical como:
1) As propriedades do som, as notas musicais representadas no pentagrama e por letras, e os tipos de claves.
2) A duração das notas musicais representadas por figuras musicais e seus valores relativos.
3) O compasso como divisão musical em partes iguais ou diferentes, os tipos de compasso mais comuns, e conceitos relacionados
Este documento fornece um resumo da "Apostila de Teoria Musical Básica" de Miguel Urtado. O documento apresenta conceitos básicos de teoria musical como:
1) As propriedades do som, as notas musicais representadas no pentagrama e por letras, e os tipos de claves;
2) Os valores das figuras musicais que representam a duração do som e conceitos como ligadura de valor, ponto de aumento e fermata;
3) O compasso, os tipos de compasso simples e composto, e conceitos rel
O documento resume os principais conceitos de teoria musical, incluindo os elementos essenciais da música, a pauta e as notas musicais, figuras musicais e valores, compasso e outros conceitos fundamentais.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos da notação musical, incluindo a pauta, claves (sol e fá), notas musicais (dó, ré, mi, fá, sol, lá, si), compasso e ligaduras. Explica como as notas aparecem nas diferentes claves e como as armaduras de clave são usadas para reduzir acidentes.
O documento discute a notação musical, incluindo as sete notas musicais, a pauta de cinco linhas, e as claves utilizadas para determinar a altura e o nome das notas. Também aborda as propriedades físicas do som como altura, intensidade e timbre, além de figuras musicais e a digitação de flauta doce.
Este documento fornece um resumo da "Apostila de Teoria Musical Básica" criada por Miguel Urtado e distribuída pelo Cânone Musical. O documento apresenta conceitos básicos de teoria musical como notas musicais, pentagrama, claves, figuras musicais, compasso, dinâmica e outros. Ele é destinado a fornecer noções iniciais sobre leitura e escrita musical.
Este documento fornece um resumo da "Apostila de Teoria Musical Básica" criada por Miguel Urtado e distribuída pelo Cânone Musical. O documento apresenta conceitos básicos de teoria musical como notas musicais, pentagrama, claves, figuras musicais, compasso, dinâmica e outros. Ele é destinado a fornecer noções iniciais sobre leitura e escrita musical.
O documento discute 6 verdades espirituais que cientistas estão começando a compreender: 1) Somos seres espirituais tendo uma experiência humana, não o contrário; 2) Nossas almas não morrem, apenas mudam de foco como a energia; 3) Tudo está conectado através de uma consciência universal.
O documento discute as leis naturais que regem o universo. Existem 12 leis universais e 21 subleis que descrevem como causa e efeito estão relacionados no universo. Essas leis podem servir como orientações para melhorar nosso crescimento físico, mental, emocional e espiritual.
1572544318 e book--_aprenda_a_pensar_e_agir_como_um_grande_lder_-_dale_carnegieHOME
1) O documento discute características de liderança de sucesso, com base nos ensinamentos de Dale Carnegie. 2) Ele lista atitudes importantes como dar feedback sincero, ter equilíbrio emocional, articular os interesses da equipe e promover um ambiente criativo. 3) Também destaca características como estar atualizado tecnicamente, não dar ordens mas sim sugestões, fazer autocrítica e ter postura resolutiva.
1533512913 e book--_os_segredos_dos_lideres_de_sucesso_-_dale_carnegie (1)HOME
1) O documento discute os princípios de Dale Carnegie para se tornar um líder eficaz, incluindo começar com elogios sinceros, fazer críticas de forma indireta e admitir os próprios erros, fazer perguntas em vez de dar ordens, e permitir que os outros salvem seu próprio prestígio.
1572544318 e book--_aprenda_a_pensar_e_agir_como_um_grande_lder_-_dale_carnegieHOME
Este documento discute as características de um bom líder, com base nos ensinamentos de Dale Carnegie. Ele descreve que um líder deve (1) envolver e desenvolver as pessoas, (2) dar exemplo através de suas ações, e (3) promover um ambiente positivo e criativo que estimule a inteligência coletiva. O documento também lista atitudes importantes como dar feedback sincero, ter equilíbrio emocional e estar sempre tecnicamente atualizado.
O documento descreve um modelo de gerenciamento de mudanças em 6 passos para líderes implementarem mudanças organizacionais de forma estruturada e flexível: 1) Estabelecer a motivação para mudança, 2) Analisar a situação, 3) Planejar a direção, 4) Implementar a mudança, 5) Revisar a direção, e 6) Adotar ou ajustar a mudança.
O documento discute a importância de métricas de atendimento para medir o sucesso de uma empresa, como monitorar a qualidade do atendimento ao cliente e principais métricas a serem observadas, como tempo de resposta, taxa de resolução no primeiro contato e satisfação do cliente."
1548337848 e book--_como_fortalecer_os_relacionamentos_interpessoais_-_dale_c...HOME
O documento discute como fortalecer relacionamentos interpessoais segundo os princípios de Dale Carnegie. Apresenta nove princípios para melhorar as relações, como evitar críticas, condenações e queixas, saber ouvir com empatia e tratar as pessoas com gentileza. O objetivo é desenvolver habilidades que permitam criar conexões mais fortes e gratificantes.
1533512913 e book--_os_segredos_dos_lideres_de_sucesso_-_dale_carnegieHOME
1) O documento discute os princípios de Dale Carnegie para se tornar um líder eficaz, incluindo começar com elogios sinceros, fazer críticas de forma indireta e admitir os próprios erros, fazer perguntas em vez de dar ordens, e permitir que os outros salvem seu próprio prestígio.
1559710342 e book--_10_habilidades_essenciais_de_um_empreendedor_de_sucesso_-...HOME
O documento discute 10 habilidades essenciais para empreendedores de sucesso, começando com comunicação, empatia e liderança. A comunicação é fundamental para gerenciar projetos, aumentar produtividade e melhorar o clima organizacional. Desenvolver empatia permite criar laços de confiança ao entender os clientes e colaboradores.
1548337848 e book--_como_fortalecer_os_relacionamentos_interpessoais_-_dale_c...HOME
O documento discute como fortalecer relacionamentos interpessoais segundo os princípios de Dale Carnegie. Apresenta nove princípios para melhorar as relações, como evitar críticas, condenações e queixas, saber ouvir com empatia e tratar as pessoas com gentileza. O objetivo é desenvolver habilidades interpessoais que permitam interações mais positivas e construção de confiança nos relacionamentos.
1559707744 e book--_guia_para_liderar_uma_equipe_de_vendas_bem-sucedida_-_dal...HOME
Este guia fornece estratégias para líderes de equipes de vendas melhorarem seu desempenho, incluindo desenvolver sua liderança, delegar tarefas com eficácia, manter a equipe motivada e criar uma cultura colaborativa e de reconhecimento.
1548337848 e book--_como_fortalecer_os_relacionamentos_interpessoais_-_dale_c...HOME
O documento discute como fortalecer os relacionamentos interpessoais através dos nove princípios de Dale Carnegie. Estes incluem: não criticar, apreciar honestamente os outros, despertar o desejo nas outras pessoas em vez de impor obrigações, tornar-se verdadeiramente interessado nas outras pessoas e sorrir.
Cosme Massi dedica seu trabalho a explicar as obras e o pensamento de Allan Kardec usando lógica, ciência e filosofia. Ele criou o Instituto de Pesquisas Espíritas Allan Kardec e o Clube Kardec para estudar a fundo as publicações de Kardec. Massi defende que o espiritismo como formulado por Kardec é uma genuína ciência da alma e não corre perigo desde que suas bases continuem sendo estudadas e divulgadas.
O documento discute a importância de métricas de atendimento para medir o sucesso de uma empresa, como monitorar a qualidade do atendimento ao cliente e principais métricas a serem observadas, como tempo de resposta, taxa de resolução no primeiro contato e satisfação do cliente."
O documento descreve um fluxograma para automatizar processos de atendimento ao cliente, incluindo coletar dados do cliente, identificar a demanda, usar uma base de conhecimento para resolver questões, encerrar o atendimento e enviar um resumo ao cliente.
1572544318 e book--_aprenda_a_pensar_e_agir_como_um_grande_lder_-_dale_carnegieHOME
1) O documento discute características de liderança de sucesso, com base nos ensinamentos de Dale Carnegie. 2) Ele lista atitudes importantes como dar feedback sincero, ter equilíbrio emocional, articular os interesses da equipe e promover um ambiente criativo. 3) Também destaca características como estar atualizado tecnicamente, fazer perguntas em vez de dar ordens, assumir erros e ter uma postura resolutiva.
O documento introduz o tema da agricultura de precisão e computação em nuvem, discutindo como a computação em nuvem fornece flexibilidade de acesso, escalabilidade, redução de custos e segurança para a agroindústria. O documento também recomenda que as empresas busquem consultoria de TI para avaliar como a computação em nuvem pode melhorar sua infraestrutura e reduzir custos.
1572544318 e book--_aprenda_a_pensar_e_agir_como_um_grande_lder_-_dale_carnegieHOME
1) O documento discute características e atitudes essenciais para líderes de sucesso, de acordo com os ensinamentos de Dale Carnegie.
2) É destacada a importância de envolver e desenvolver as pessoas, dar feedback constante, ter equilíbrio emocional e empatia.
3) Entre as características fundamentais estão estar tecnicamente atualizado, sugerir em vez de ordenar, realizar autocrítica e ter postura resolutiva.
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This document discusses factors contributing to a crisis in the value of college degrees, including rising tuition costs and student debt in the US. It notes that tuition has increased 19 times faster than family income in the US over 30 years. While a degree is still often required for jobs, the value of degrees is being questioned due to high costs and low confidence in higher education. Other factors fueling the crisis are high college dropout rates, a skills gap between graduates and employer needs, and changes brought by the Fourth Industrial Revolution.
1. Gram´tica e Teoria Musical
a
Hugo L. Ribeiro
hugolribeiro@yahoo.com.br
15 de janeiro de 2007
1 Gram´tica Musical
a
1.1 Pentagrama
´
E o conjunto de cinco linhas e quatro espa¸os sobre os quais se escrevem
c
as notas e s´
ımbolos da grafia musical ocidental. As linhas e os espa¸osc
s˜o contados de baixo para cima. Al´m das linhas e espa¸os do penta-
a e c
grama, ´ poss´ acrescentar linhas e espa¸os suplementares (superiores
e ıvel c
ou inferiores), para grafar notas mais agudas ou mais graves.
1.2 Claves
S˜o os sinais escritos sobre o pentagrama, no in´ de uma partitura musical. As claves
a ıcio
tˆm a fun¸˜o de indicar qual ´ a altura de nota escrita no pentagrama. Atualmente s˜o
e ca e a
usadas somente cinco tipos de claves:
Clave de sol na segunda linha indica que a nota escrita sobre a
segunda linha do pentagrama ´ um sol, uma quinta acima do d´ central
e o
(d´3). Entre os instrumentos que utilizam esta clave est˜o a flauta, o
o a
obo´, o clarinete, o trompete, a trompa, o violino, a marimba, a celesta,
e
viol˜o, etc...
a
Clave de f´ na quarta linha indica que a nota escrita sobre a quarta
a
linha do pentagrama ´ um f´, uma quinta abaixo do d´ central (d´3).
e a o o
Entre os instrumentos que utilizam esta clave est˜o o fagote, o trombone,
a
a tuba, os t´
ımpanos, o violoncelo, o contrabaixo, etc...
Clave de d´ na terceira linha indica que a nota escrita sobre a
o
terceira linha do pentagrama ´ o d´ central (d´3). Atualmente, o unico
e o o ´
instrumento que utiliza essa clave ´ a viola.
e
1
2. Clave de d´ na quarta linha indica que a nota escrita sobre a quarta
o
linha do pentagrama ´ o d´ central (d´3). Atualmente, essa clave s´
e o o o
´ utilizada quando instrumentos graves, que s˜o escritos preferencial-
e a
mente na clave de f´ na quarta linha, tocam notas muito agudas. Nesse
a
caso, para facilitar a leitura, substitui-se a escrita em clave de f´ com
a
muitas linhas suplementares superiores, pela clave de d´ na quarta linha.
o
Clave de regi˜o ou Clave de percuss˜o ´ utilizada para instru-
a a e
mentos sem altura definida. Apesar de ser comumente associada com
instrumentos de percuss˜o, ´ poss´ us´-la em instrumentos de altura
a e ıvel a
definida, quando est˜o tocando trechos com altura indefinida.
a
Exemplo de uma escala na clave de Sol:
Exemplo de uma melodia na clave de Sol:
1.3 Cifras
Cifra ´ um sistema de nota¸˜o musical, na qual cada nota ´ simbolizada por uma letra
e ca e
espec´ıfica: C (d´) – D (r´) – E (mi) – F (f´) – G (sol) – A (l´) – B (si). No Brasil, assim
o e a a
como outros pa´ de l´
ıses ıngua latina, n´s conhecemos as nota pelo seu nome original em
o
Latim: D´, R´, Mi, F´, Sol, L´, Si. Em pa´ de l´
o e a a ıses ıngua inglesa, o nome da nota ´ a letra
e
que simboliza a cifra. Por exemplo, no Brasil n´s falamos: “Por favor, toque as notas d´,
o o
mi e sol”. Traduzida para o inglˆs essa frase seria: “Por favor, toque as notas C, E e G”.
e
Quando escritas sobre uma pauta musical, as cifras tamb´m servem para indicar os
e
acordes e sua qualidade. Por exemplo, a cifra C significa um acorde de d´ maior, enquanto
o
que a cifra Dm significa um acorde de r´ menor.
e
Segue um exemplo de uma melodia cifrada.
F Gm C7 F
Segue um exemplo de uma progress˜o harmˆnica em cifras.
a o
1. 2.
7
C A B G E E
1.4 Forma Musical
A forma de uma m´ sica ´ o esquema na qual ela pode ser dividida, e organizada. E a
u e ´
estrutura total da m´ sica, sob a qual agrupamos id´ias semelhantes, e dividimos se¸˜es
u e co
2
3. diferentes. Toda composi¸˜o musical parte de pequenas id´ias que podem ser repetidas,
ca e
desenvolvidas, ou abandonadas em fun¸˜o de outra id´ia. Ou seja, podemos classificar
ca e
os gestos musicais como uma repeti¸˜o de um gesto anterior, uma varia¸˜o de algum
ca ca
gesto anterior, ou um constraste em rela¸˜o ao gesto anterior. Repeti¸˜o, varia¸˜o e
ca ca ca
constraste s˜o as ferramentas b´sicas para o desenvolvimento de uma m´ sica.
a a u
A repeti¸˜o de uma id´ia ´ util para que uma m´ sica tenha certa unidade, para
ca e e ´ u
que possamos melhor compreender e digerir aquela informa¸˜o, ou para enfatizar sua
ca
importˆncia. No entanto, repeti¸˜es literais podem soar enfadonhas. Por isso, ´ muito
a co e
comum que compositores, e int´rpretes, lancem m˜o de repeti¸˜es variadas, ou varia¸˜es
e a co co
sobre uma id´ia inicial. Por fim, o constraste tamb´m ´ importante para manter a aten¸˜o
e e e ca
do ouvinte, ap´s repeti¸˜es ou varia¸˜es.
o co co
Contrastes podem ser atingidos de diversas formas: mudando de tonalidade, mudando
de modo, r´ ıtmo, andamento, dinˆmica, textura, timbre e tessitura.
a
Uma m´ sica pode ser dividida em macro-estruturas (conjunto de id´ias), e micro-
u e
estruturas (cada id´ia individual). O ato de dividir, organizar e agrupar id´ias de uma
e e
obra musical n´s chamamos de An´lise Estrutural (formal). Em geral, as an´lises formais
o a a
abrangem diversos n´ ıveis de se¸˜es. Grandes se¸˜es s˜o indicadas com letras mai´ sculas
co co a u
(A). Se¸˜es menores s˜o indicadas com letra min´ sculas (a). A repeti¸˜o de uma se¸˜o ´
co a u ca ca e
indicada com a repeti¸˜o da letra. A varia¸˜o de uma se¸˜o ´ indicada com uma linha de
ca ca ca e
ap´strofe (a’).
o
Um exemplo de uma an´lise estrutural poderia ser:
a
A B A’
a b a b b’ a a’
1.5 Defini¸˜es uteis
co ´
Tonalidade ´ a forma na qual as alturas de nota de uma m´ sica s˜o estruturadas e
e u a
organizadas, obedecendo uma hierarquia de rela¸˜es. De forma simples, a tonalidade
co
de uma m´ sica indica qual a escala utilizada para compor aquela m´ sica. Por
u u
exemplo, uma m´ sica em L´ Maior significa que ela foi composta usando as notas
u a
da escala de L´ Maior.
a
Modo pode significar tanto os modos eclesi´sticos, como a diferen¸˜o entre uma escala
a ca
tonal maior (modo maior), e uma escala tonal menor (modo menor). Nesse caso,
uma mesma escala, ou tonalidade, poderiam estar no modo maior, ou no modo
menor (ver mudan¸a de modo).
c
Andamento ´ a indica¸˜o de velocidade que se imprime ` m´ sica, ou a um trecho
e ca a u
musical. Usualmente ´ indicado no in´ da partitura. Existe uma grande variedade
e ıcio
de andamentos, desde os mais lentos (Grave, Largo, Lento, Ad´gio), aos andamentos
a
m´dios (Andante, Moderato, Animado), aos mais r´pidos (Allegro, Vivace, Vivo,
e a
Presto).
Dinˆmica ´ a gradua¸˜o da intensidade sonora. Uma nota pode ser articulada, ou
a e ca
emitida com diverentes graus de intensidade. A dinˆmica varia do pianiss´
a ıssimo
(ppp), ao fortississimo (fff ), passando pelo pian´
ıssimo (pp), piano (p), mezzo piano
(mp), mezzo forte (mp), forte (f ), e fort´
ıssimo (ff ).
3
4. Textura ´ a forma com que se tecem as diversas possibilidades de organiza¸˜o r´
e ca ıtmica
e mel´dica numa m´ sica. H´ trˆs maneiras b´sicas de se organizar uma textura
o u a e a
musical. Monofˆnica ´ quando uma unica melodia ´ ouvida, sem qualque esp´cie
o e ´ e e
de acompanhamento harmˆnico. Homofˆnica ocorre quando ouvimos mais de uma
o o
melodia, no entanto elas ocorrem de forma paralela, ou seja, executadas com um
mesmo ritmo. Polifˆnica ´ quando duas ou mais melodias com ritmos diferentes
o e
s˜o executadas simultˆneamente.
a a
Tessitura ´ a distˆncia entre a nota mais grave e a nota mais aguda que um instrumento
e a
pode executar. Podemos tamb´m falar que o violino est´ tocando numa tessitura
e a
grave, ou seja, o violino est´ tocando numa regi˜o de notas graves.
a a
Timbre ´ a qualidade sonora pr´pria de cada instrumento. O timbre de uma flauta ´
e o e
o que faz com que a diferenciemos de um obo´, por exemplo. O timbre ´ formado
e e
pela infinita possibilitade de organiza¸˜o da s´rie harmˆnica.
ca e o
1.6 Mudan¸a de modo
c
A mudan¸a de modo ocorre quando uma pe¸a, ou um trecho musical, passa do modo
c c
maior para o modo menor. Por exemplo, se uma pe¸a come¸a em L´ maior, e muda para
c c a
L´ menor. Nesse caso n˜o dizemos que houve modula¸˜o, e sim mudan¸a de modo, pois a
a a ca c
tˆnica permanece a mesma. E
o ´ a partir desse caso que surgem os “acordes de empr´stimo
e
modal”. Esses s˜o acordes de um modo quando s˜o utilizados no modo homˆnimo. Por
a a o
exemplo, quando num contexto de L´ maior, usamos acordes pertencentes ` tonalidade
a a
de l´ menor, tais como o d´ maior, ou o r´ menor.
a o e
1.7 Modula¸˜o
ca
A modula¸˜o ocorre quando uma pe¸a, ou um trecho musical, muda de tonalidade, mesmo
ca c
que seja para sua relativa. Por exemplo, se uma uma pe¸a come¸a em Mi menor e depois
c c
muda para Sol maior. Nesse caso houve uma modula¸˜o pois, apesar de serem tonalidades
ca
relativas, houve uma mudan¸a na tˆnica da tonalidade vigente. Outro exemplo, quando
c o
um trecho musical passa da tonalidade de D´ Maior para a tonalidade de L´ Menor,
o a
dizemos que houve uma modula¸˜o. Assim como, quando muda de Mi Menor, para Sol
ca
Menor, tambem houve uma modula¸˜o. Uma modula¸˜o n˜o leva em considera¸˜o a
ca ca a ca
mudan¸a de modo, mas sim a mudan¸a da tˆnica.
c c o
1.8 S´rie Harmˆnica
e o
´
E o conjunto de harmˆnicos que soam junto com uma nota fundamental que ´ executada
o e
por um determinado instrumento. A s´rie harmˆnica ´ parte essencial da qualidade f´
e o e ısica
do som, isto ´, toda vibra¸˜o ac´ stica natural ´ composta por uma nota fundamental e di-
e ca u e
versas parciais harmˆnicas. A combina¸˜o entre difrentes intensidades de cada harmˆnico
o ca o
que vibram juntamente com a fundamental ´ que v˜o definir o timbre de um instrumento.
e a
Abaixo segue o exemplo da s´rie harmˆnica resultante quando se toca um d´1.
e o o
4
5. Harmonicos
Fundamental
Intervalos da s´rie harmˆnica:
e o
8J – 5J – 4J – 3M – 3m – 3m – 2M – 2M – 2M – 2m – 2m – 2m – 2m
1.9 F´rmulas de compasso (simples, composto, irregular e misto)
o
As f´rmulas de compasso servem para indicar como ocorrer´ os agrupamentos r´
o a ıtmicos
e acentos m´tricos dentro de um compasso. Nos compassos simples, a figura que vale 1
e
tempo ´ subdividida em duas de mesmo valor, ou seja, no compasso simples a divis˜o do
e a
tempo ´ bin´ria. Nos compassos compostos, a figura que vale 1 tempo ´ subdividida em
e a e
trˆs figuras de mesmo valor, ou seja, no compasso simples a divis˜o do tempo ´ tern´ria.
e a e a
Os compassos irregulares e mistos ocorrem quando nenhuma das op¸˜es anteriores (simples
co
ou composto) s˜o suficientes para expressar, graficamente, a organiza¸˜o r´
a ca ıtmica e acentos
m´tricos. Vide os exemplos abaixo.
e
Compasso simples:
2
4
Compasso composto:
6
8
Compasso irregular:
7
8
Compasso misto:
1.10 Sinais de altera¸˜o e armaduras de clave
ca
Os sinais de altera¸˜o (ou acidentes), s˜o sinais utilizados logo antes da nota, com inten¸˜o
ca a ca
de alterar sua altura. Existem basicamente trˆs tipos de sinais de altera¸˜o: o sustenido,
e ca
que eleva em meio tom a nota grafada; o bemol, que diminui em meio tom a nota grafada;
e o bequadro, que anula qualquer acidente antes grafado. Importante lembrar que, se
o sinal de altera¸˜o ocorre dentro de um compasso, ele s´ valer´ para aquela oitava
ca o a
espec´
ıfica, e naquele compasso espec´ ıfico. Se mudar de compasso ou, mesmo dentro do
mesmo compasso, mudar de oitava, o sinal de altera¸˜o n˜o vale mais. Se quiser que o
ca a
mesmo valha para todos os compassos, e todas as oitavas daquela nota em espec´ ıifico,
deve-se escrevˆ-lo pr´ximo ` clave.
e o a
Os sinais de altera¸˜o escritos juntos ` clave s˜o chamados de ‘armadura de clave’,
ca a a
e conhecidos como sinais de altera¸˜o (ou acidentes) fixos. Uma armadura de clave ir´
ca a
impor aquelas altera¸˜es grafadas ` todas suas notas referentes, em qualquer compasso
co a
5
6. da m´ sica. Uma armadura de clave tamb´m serve para identificar a tonalidade de uma
u e
m´ sica.
u
No exemplo abaixo, a tonalidade sugerida pela armadura de clave ´ R´ Maior. Isso
e e
significa que, todas as notas d´ e f´ grafadas durante o trecho musical ser˜o automatica-
o a a
mente interpretadas como d´ sustenido e f´ sustenido. Perceba que, no segundo compasso
o a
(numero 1), aparece uma altera¸˜o no sol. Como a armadura s´ altera as notas d´ e f´, o
ca o o a
sol tocado no primeiro compasso ´ interpretado como sol natural, obviamente. No entanto,
e
com a altera¸˜o no in´ do segundo compasso, todo o sol escrito sobre a segunda linha
ca ıcio
do pentagrama ser´ interpretado como sol sustenido. Isso vale tanto para o primeiro sol
a
quanto para o segundo (numero 2). No entanto, nesse mesmo segundo compasso, ocorre
uma outra nota sol, uma oitava acima (numero 3). Como essa nota est´ nua oitava dife-
a
rente daquela na qual foi grafado o sustenido, ela n˜o deve ser executada com a altera¸˜o,
a ca
e sim como um sol natural.
No pr´ximo compasso, a nota f´ (numero 4) tem um bequadro, cancelando o sustenido
o a
imposto ` todos os f´s. Por´m, o bequadro funciona da mesma forma que os sustenidos
a a e
e bemois, ou seja, quando grafado dentro de um compasso, s´ vale naquele compasso,
o
naquela oitava espec´ ıfica. A ultima nota do compasso ´ o mesmo f´ do in´ do compasso
´ e a ıcio
(numero 6), s´ que desta vez com um sustenido. Se n˜o houvesse esse sinal de sustenido,
o a
esse f´ seria interpretado como um f´ natural, pois iria permanecer valendo o bequadro
a a
escrito no in´ do compasso.
ıcio
No ultimo compasso, a segunda nota ´ novamente um f´. Mas como ´ um outro
´ e a e
compasso, fica valendo a altera¸˜o imposta pela armadura de clave, ou seja, essa nota
ca
ser´ um f´ sustenido (n´ mero 7). Mas, logo em seguida ocorre um novo bequadro sobre
a a u
a u ´
esse mesmo f´ (n´ mero 8). E importante entender que esse bequadro s´ vale para esse
o
segundo f´ (n´ mero 8), n˜o tendo validade nenhuma para o primeiro f´ (n´ mero 7).
a u a a u
1 2 3 4 5 6 7 8
3
4
1.11 Intervalos
Intervalo ´ a distˆncia entre duas notas quaisquer. Podem ser classificados como:
e a
• Simples ou composto
Simples S˜o os intervalos situados dentro de uma oitava
a
Composto S˜o os intervalos maiores que uma oitava
a
• Harmˆnico ou Mel´dico
o o
Harmˆnico S˜o os intervalos executados simultˆneamente
o a a
Mel´dico S˜o os intervalos executados sucessivamente
o a
• Ascendente ou descendente
Ascendente A primeira nota ´ mais grave que a segunda
e
Descendente A primeira nota ´ mais aguda que a segunda
e
• Maior, menor, justo, aumentado ou diminuto
6
7. Maior Todos os intervalos entre a tˆnica de uma escala maior natural e qualquer
o
um de seus graus s˜o maiores (2, 3, 6 e 7) ou justos (1, 4, 5, 8).
a
– Segunda maior = 1 tom
– Ter¸a maior = 2 tons
c
– Sexta maior = 4 1/2 tons
– S´tima maior = 5 1/2 tons
e
Segunda Maior Sexta Maior
Terca Maior Setima Maior
´ o
Menor E s´ diminuir em meio tom um intervalo maior
– Segunda menor = 1/2 tom
– Ter¸a menor = 1 1/2 tom
c
– Sexta menor = 4 tons
– S´tima menor = 5 tons
e
Segunda Menor Sexta Menor
Terca Menor Setima Menor
´
Justo E chamado justo porque sua invers˜o d´ outro intervalo justo
a a
– Quarta justa = 2 1/2 tons
– Quinta justa = 3 1/2 tons
Quarta Justa
Quinta Justa
´ o
Aumentado E s´ aumentar em meio tom qualquer intervalo maior ou justo
– Segunda aumentada = 1 1/2 tom
– Ter¸a aumentada = 2 1/2 tons
c
– Quarta aumentada = 3 tons
– Quinta aumentada = 4 tons
– Sexta aumentada = 5 tons
Terca Aumentada Quinta Aumentada
Segunda Aumentada Quarta Aumentada Sexta Aumentada
´ o
Diminuto E s´ diminuir em meio tom qualquer intervalo menor ou justo
7
8. – Ter¸a diminuta = 1 tom
c
– Quarta diminuta = 2 tons
– Quinta diminuta = 3 tons
– Sexta diminuta = 3 1/2 tons
– S´tima diminuta = 4 1/2 tons
e
Quinta Diminuta Setima Diminuta
Terca Diminuta
Quarta Diminuta Sexta Diminuta
Enarmonia ´ o nome dado quando ocorre duas notas de mesma altura, mas nomes
e
diferentes. Por exemplo, uma quarta aumentada ´ enarmˆnica de uma quinta diminuta.
e o
Todo intervalo pode ser invertido. A soma dos n´ meros referentes ` classifica¸˜o de
u a ca
um intervalo e sua invers˜o sempre d´ nove. Por exemplo: uma segunda invertida d´ uma
a a a
s´tima (2+7=9); uma ter¸a invertida d´ uma sexta(3+6=9); uma quarta invertida d´
e c a a
uma quinta (4+5=9); uma quinta invertida d´ uma quarta (5+4=9); uma sexta invertida
a
d´ uma ter¸a (6+3=9); e finalmente, uma s´tima invertida d´ uma segunda (7+2=9).
a c e a
Todo intervalo maior, quando invertido, vira um menor. Todo intervalo justo, quando
invertido, continua justo. Todo intervalo diminuto, quando invertido, vira um aumentado.
E vice-versa para qualque uma dessas situa¸˜es. Exemplo: uma ter¸a menor (C# – E),
co c
quando invertida, vira uma sexta maior (E –C#).
Quarta Diminuta
Setima Menor
2
1
Segunda Maior Quinta aumentada
1.12 Sinais de articula¸˜o, dinˆmica e ag´gica
ca a o
Sinais de articula¸˜o s˜o os sinais grafados sobre as notas musicais, que alteram a
ca a
forma de executar aquela nota ou o modo de interpretar uma frase musical. Exem-
plo: estacato, fermata, ligaduras de express˜o, acento, trinado, etc...
a
Sinais de dinˆmica s˜o os sinais geralmente grafados abaixo do pentagrama, que ser-
a a
vem para indicar a intensidade com que se ir´ executar uma nota ou uma passagem
a
musical. Exemplo: forte, fort´
ıssimo, piano, pian´
ıssimo, cresc., decres., etc...
Sinais de ag´gica s˜o os sinais ou express˜es vinculadas ` um determinado trecho mu-
o a o a
sical, que ir˜o afetar o andamento da m´ sica. Exemplo: presto, andante, largo,
a u
vivo, etc...
No exemplo abaixo est˜o grafados os seguintes sinais: Articula¸˜o (estacato e acento),
a ca
Dinˆmica (forte, pian´
a ıssimo, crescendo, forte, decrescendo, mezzo piano), Ag´gica (An-
o
dante, rallentando, e a tempo).
8
9. = 80 Andante rall a tempo
pp f mp
f
1.13 Qui´lteras
a
S˜o grupos irregulares (n˜o bin´rios) de notas que ocupam o valor de um tempo, ou um
a a a
grupo de notas regulares (bin´rios). Ou seja, na atual grafia da m´ sica ocidental, toda
a u
figura r´ıtmica ´ subdividida por duas outras de igual valor. Dessa forma, as subdivis˜es
e o
regulares de um tempo ´ sempre resultante de uma progress˜o geom´trica de raz˜o dois
e a e a
(2, 4, 8, 16, 32, 64). Para se executar um grupo de notas diferentes dos previstos pela
progress˜o acima exemplificada (e.g., 3, 5, 7, 9 notas), recorre-se ao uso de qui´lteras.
a a
3 3 6
2
4
1.14 Ponto de aumento e ligaduras de valor
O ponto de aumento ´ um ponto grafado ` direita da cabe¸a da nota, e tem como fun¸˜o,
e a c ca
acrescer em meio tom o valor original daquela figura r´ ıtmica. Por exemplo, enquanto uma
sem´ınima equivale ` duas colcheias, uma sem´
a ınima pontuda equivale ` trˆs colcheias.
a e
A ligadura de valor ´ o sinal (arco) que liga duas notas de mesma altura. Nesse caso, s´
e o
se deve executar a primeira nota, prolongando o sua dura¸˜o ` soma das figuras r´
ca a ıtmicas
ligadas. Simplificando, toca-se a primeira nota, e prolonga-se o som at´ o tempo corres-
e
pondente ` segunda nota, sem execut´-la novamente. A diferen¸a entre uma ligadura de
a a c
valor e uma ligadura de express˜o ´ que a primeira liga notas de mesma altura, enquanto
a e
que a segunda liga notas de alturas diferentes. A inten¸˜o da ligadura de express˜o n˜o ´
ca a a e
a de alterar o valor r´
ıtmico da prmeira nota, e sim de alterar o modo de executar aquela
passagem musical ` qual ela est´ associada.
a a
1.15 S´
ıncope e contratempo
A s´ıncope ocorre quando uma nota executada no tempo fraco for prolongada at´ o tempo
e
forte, ou parte forte do tempo sequinte. O contratempo ocorre quando se executada uma
nota no tempo fraco, sendo que o tempo forte anterior ` nota executada for preenchido
a
por pausa.
9
10. 2 Teoria Musical
2.1 Tonalidades relativas
Toda tonalidade maior, assim como as escalas maiores, tˆm seus relativos menores. A
e
rela¸˜o ´ sempre de uma ter¸a menor. As tonalidades relativas compartilham as mesmas
ca e c
altera¸˜es, assi como a mesma armadura de clave. Exemplo: L´ menor – D´ maior; Si
co a o
menor – R´ maior; F´# menor – L´ maior; D´# menor – Mi maior.
e a a o
As escalas podem ser formadas de duas maneiras distintas: atrav´s dos intervalos fixos
e
entre os graus da escala, ou atrav´s dos tetracordes.
e
2.2 Graus da escala e fun¸˜es Harmˆnicas
co o
Os graus das escalas s˜o grafados em numerais romanos e tˆm as seguintes nomenclaturas
a e
e fun¸˜es:
co
• I – Tˆnica
o
• II – Sobretˆnica (Subdominante relativa)
o
• III – Mediante (Dominante relativa)
• IV – Subdominante
• V – Dominante
• VI – Submediante (Tˆnica relativa)
o
• VII – Subtˆnica ou sens´ (Dominante com s´tima sem tˆnica)
o ıvel e o
2.3 Forma¸˜o de acordes tonais
ca
2.3.1 Tr´
ıades
A harmonia na m´ sica tonal ocidental ´ baseada em tr´
u e ıades. Tr´
ıade ´ o conjunto de trˆs
e e
notas, em ter¸as sobrepostas. Dessa forma, cada tr´
c ıade ´ formada por uma tˆnica, uma
e o
ter¸a, e uma quinta. A partir da combina¸˜o de ter¸as maiores (3M) ou menores (3m) ´
c ca c e
poss´ construir quatro tipos diferentes de tr´
ıvel ıades: maior, menor, aumentado, diminuto.
Maior Tˆnica – 3M – Ter¸a maior – 3m – Quinta justa
o c
Menor Tˆnica – 3m – Ter¸a menor – 3M – Quinta justa
o c
Diminuta Tˆnica – 3m – Ter¸a menor – 3m – Quinta diminuta
o c
Aumentada Tˆnica – 3M – Ter¸a maior – 3M – Quinta aumentada
o c
2.3.2 T´trades
e
T´trade ´ o conjunto de quatro notas que, assim como as tr´
e e ıades, s˜o formadas por ter¸as
a c
sobrepostas. Uma t´trade pode ser entedida como uma tr´
e ıade acrescida da s´tima.
e
10
11. 2.4 Invers˜o de acordes
a
A partir de Rameau, te´rico do s´culo XVII, passou a se reconhecer uma tr´
o e ıade como um
acorde com a mesma fun¸˜o, independente de sua disposi¸ao na partitura. Ou seja, tanto
ca c˜
faz se a nota mais grave ´ a tˆnica, ou se as notas est˜o dispostas de forma sucessiva em
e o a
ter¸as. No exemplo abaixo, a tr´
c ıade de Mi maior est´ escrita de diferentes formas.
a
Nesse caso percebe-se que todos os acordes s˜o iguais, ou seja, Mi maior, independente
a
da disposi¸˜o das notas. S´ importa que estejam as trˆs notas que formam a tr´
ca o e ıade,
nesse caso, a tˆnica (E), a ter¸a maior (G#), e a quinta justa (B). Isso fez com que se
o c
desenvolve-se a teoria da invers˜o de acordes. A invers˜o do acorde diz respeito somente
a a
` nota do acorde que est´ mais grave. No caso da tr´
a a ıade, existem trˆs posi¸˜es poss´
e co ıveis,
vide exemplo abaixo:
Posi¸˜o Fundamental quando a tˆnica est´ no baixo.
ca o a
Primeira invers˜o quando a ter¸a est´ no baixo
a c a
Segunda invers˜o quando a quinta est´ no baixo
a a
6 6
4
2.5 An´lise musical
a
Toda pr´tica musical, assim como sua audi¸˜o, exige algum n´
a ca ıvel de an´lise musical.
a
De forma generalizada, uma an´lise musical ocorre quando determinados signos musi-
a
cais s˜o comparados com outros, objetivando a alguma forma de compreens˜o musical.
a a
Numa aplica¸˜o mais musicol´gica do termo, pode-se dizer que a an´lise musical ´ a
ca o a e
“interpreta¸˜o das estruturas musicais, juntamente com sua resolu¸˜o em seus elementos
ca ca
contitutivos mais simples, e a investiga¸˜o das fun¸˜es relevantes desses elementos1 ”.
ca co
2.5.1 An´lise Harmˆnica
a o
A an´lise harmˆnica consiste, basicamente, em identificar as estruturas verticais em de-
a o
terminado trecho musical, e desvelar sua fun¸˜o harmˆnica. De forma mais simplificada,
ca o
uma an´lise harmˆnica ocorre quando se identifica quais os acordes (tr´
a o ıades ou t´trades)
e
de um trecho musical. Numa an´lise musical pode-se informar simplesmente:
a
1. Nome e a qualidade do acorde (e.g., d´ maior ou d´ menor);
o o
1
Ian D. Bent e Anthony Pople, “Analysis”, The New Grove Dictionary of Music On Line, ed. L. Macy
(acessado em dezembro de 2004).
11
12. o
Dm Em F G Am B
C
2. O grau em rela¸˜o ` tonalidade e sua invers˜o (posi¸ao fundamental, primeira ou
ca a a c˜
segunda invers˜o);
a
I ii 6 I6 V I 6 iii iii 6
4
3. Sua fun¸˜o (Tˆnica, dominante, etc...).
ca o
T Sr T D Tr Dr S
3 Instrumenta¸˜o e orquestra¸˜o
ca ca
Tessitura ´ o conjunto de notas delimitadas pela nota mais grave e a nota mais aguda que
e
um instrumento pode executar. De acordo com o Houaiss: 1) disposi¸˜o das notas para se
ca
acomodarem a uma determinada voz ou a um dado instrumento; 2) s´rie das notas mais
e
freq¨ entes numa pe¸a musical, constituindo a extens˜o m´dia na qual ela est´ escrita; 3)
u c a e a
escala de sons de um instrumento; 4) m.q. ˆmbito (’intervalo’).
a
Textura, por sua vez, significa a trama do tecido sonoro musical, a quantidade e
qualidade das ocorrˆncias sonoras num mesmo trecho musical, ou melhor, a forma com
e
que as diversas vozes ou instrumentos musicais s˜o organizados e executados. Entre as
a
texturas mais comuns est˜o:
a
Monofˆnica Quando uma, ou mais vozes, executam uma mesma linha mel´dica, em
o o
un´ıssono ou oitavas. Exemplo: canto gregoriano.
heterofˆnica Quando duas, ou mais vozes, executam linhas mel´dicas com a mesma di-
o o
vis˜o r´
a ıtmica, sem que sejam obrigatoriamente paralelas, ou seja, podem haver mo-
vimentos paralelos, obl´
ıquos e contr´rios, mas sempre com a mesma divis˜o r´
a a ıtmica.
Exemplo: escrita coral.
Polifˆnica Quando duas, ou mais vozes, executam linhas mel´dicas com ritmos diferentes,
o o
adquirindo cada qual uma independˆncia sonora. Exemplo: Fuga.
e
3.1 Se¸˜es da orquestra e tessituras individuais
co
Os instrumentos musicais se classificam em quatro categorias amplas: sopros, cordas,
percuss˜o e eletrˆnicos. Cada qual com suas subdivis˜es e caracter´
a o o ısticas idiossincr´ticas.
a
Abaixo est´ a classifica¸˜o dos instrumentos, seus agrupamentos orquestrais e tessituras
a ca
individuais.
12
13. 1. Madeiras
(a) Flauta Piccolo Instrumento de sopro (embocadura livre), transpositor – soa
uma oitava acima do que est´ escrito.
a
8va
(b) Flauta Instrumento de sopro (embocadura livre).
8va
(c) Flauta Alto Instrumento de sopro (embocadura livre), transpositor – soa uma
quarta abaixo do que est´ escrito.
a
8va
(d) Obo´ Instrumento de sopro (palheta dupla).
e
(e) Corne Inglˆs Instrumento de sopro (palheta dupla), transpositor – soa uma
e
quinta abaixo do que est´ escrito.
a
8va
(f) Clarinete Instrumento de sopro (palheta simples), transpositor – soa uma se-
gunda abaixo do que est´ escrito.
a
8va
(g) Clarinete Baixo Instrumento de sopro (palheta simples), transpositor – soa
uma segunda abaixo do que est´ escrito.
a
8va
(h) Fagote Instrumento de sopro (palheta dupla).
13
14. (i) Contra Fagote Instrumento de sopro (palheta dupla), transpositor – soa uma
oitava abaixo do que est´ escrito.
a
8va
2. Metais
(a) Trompa Instrumento de sopro (bocal), transpositor – soa uma quinta abaixo
do que est´ escrito.
a
(b) Trompete Instrumento de sopro (bocal), transpositor – soa uma segunda abaixo
do que est´ escrito.
a
(c) Trombone Tenor Instrumento de sopro (bocal).
8va
(d) Tuba Instrumento de sopro (bocal).
8va bassa
3. Percuss˜o
a
S˜o divididos em quatro categorias: idiofones, membranofones, cordofones e aero-
a
fones, cada grupo sendo dividido em instrumentos de altura definida, instrumentos
de altura indefinida, e instrumentos que, mesmo sendo considerados de altura inde-
finida, podem ser afinados para alturas aproximadas.
(a) Idiofones
i. Instrumentos de altura definida
A. Xilofone (transpositor – soa uma oitava acima do que est´ escrito)
a
14
15. 8va
B. Marimba
8va
C. Vibrafone
D. Glockenspiel (transpositor – soa duas oitavas acima do que est´ escrito)
a
ii. Instrumentos de altura indefinida
Metais
A. Triˆngulo
a
B. Pratos
C. Anvil (bigorna)
D. Cowbell
E. Tam-tam
Madeira
A. Claves
B. Castanholas
C. Maracas
D. Reco-reco (guiro)
E. Templeblock
F. Woodblock
G. Matraca
H. Chicote
(b) Membranofones
i. Instrumentos de altura definida
A. T´ ımpanos
32-30'' 29-28'' 26-25'' 23'' 32-30''
15
16. B. Roto Tons
ii. Instrumentos de altura indefinida
A. Caixa clara
B. Bombo
(c) Cordofones
i. Cimbalon
ii. Piano
iii. Cravo
(d) Aerofones
i. Apitos
ii. Sirenes
iii. Buzinas
4. Vozes
(a) Soprano
(b) Meio-soprano
(c) Contralto
(d) Tenor
(e) Bar´
ıtono
(f) Baixo
5. Cordas
16
17. (a) Violino
8va
cordas soltas
(b) Viola
8va
cordas soltas
(c) Violoncelo
cordas soltas
(d) Contrabaixo (transpositor – soa uma oitava abaixo do que est´ escrito)
a
cordas soltas
4 Bibliografia B´sica
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17