A febre amarela é uma doença viral transmitida por mosquitos que causa febre alta e outros sintomas. Ao longo da história, teve surtos devastadores no Brasil nos séculos XVI-XIX, sendo estudada por cientistas como Oswaldo Cruz e Hideyo Noguchi. Foi descoberto que é causada por um vírus e desenvolvida uma vacina eficaz no século XX, controlando a doença no país.
1) A Primeira Guerra Mundial eclodiu devido ao nacionalismo e à aliança entre países após o assassinato do herdeiro do trono austro-húngaro.
2) As trincheiras se tornaram uma tática importante de sobrevivência com mais de 700 km cavados através da Europa.
3) A vida nas trincheiras era terrível, com higiene precária e constantes bombardeios, além da gripe espanhola em 1918.
O documento descreve as riquettsias, bactérias causadoras de doenças como o tifo. Apresenta os principais agentes do tifo como Rickettsia prowazekii, Rickettsia typhi e Rickettsia rickettsii. Também discute a história do tifo e seu impacto em epidemias ao longo dos séculos, com destaque para surtos durante guerras e em campos de prisioneiros. Aborda ainda a febre maculosa brasileira causada por Rickettsia rickettsii e transmitida por carrapatos
As Cruzadas, a Peste Negra e as revoltas camponesas marcaram o declínio do feudalismo na Europa entre os séculos XI-XIV. Estes eventos reduziram a população e a mão de obra, enfraquecendo o poder dos senhores feudais e levando ao surgimento das cidades.
1) No início do século XIX, o Brasil era uma colônia atrasada de Portugal, com contradições culturais e aspirações de independência entre as classes dominantes.
2) A transferência da família real portuguesa para o Brasil em 1808 trouxe modernização, com a abertura da imprensa e de cursos superiores no Rio de Janeiro.
3) Intelectuais brasileiros passaram a defender a participação política dos cidadãos e reformas para a independência e o progresso do país.
1. O documento discute a pandemia da Peste Negra no século XIV e faz comparações com a pandemia de coronavírus no século XXI.
2. A Peste Negra foi a pandemia mais devastadora da história, matando cerca de 200 milhões de pessoas na Europa no século XIV. Sua transmissão foi mais lenta do que a do coronavírus.
3. O documento fornece um resumo sobre como a Peste Negra e o coronavírus podem ser abordados no ENEM de história e discute a
As condições de vida nas trincheiras eram extremamente difíceis durante a Primeira Guerra Mundial. Os soldados viviam em trincheiras profundas e lamacentas, com pouca comida e água de má qualidade, e enfrentavam doenças, piolhos, ratos e o cheiro de cadáveres. Doenças como a febre das trincheiras e a gripe espanhola se espalharam rapidamente nas condições insalubres e mataram muitos soldados.
A língua oficial da Espanha é o espanhol, originado do latim vulgar falado na Península Ibérica. O português e o espanhol são línguas semelhantes devido a características compartilhadas como o uso dos verbos ser e estar. A colonização espanhola na América Latina teve como objetivo a extração de metais preciosos e a conversão dos povos locais ao cristianismo.
A febre amarela é uma doença viral transmitida por mosquitos que causa febre alta e outros sintomas. Ao longo da história, teve surtos devastadores no Brasil nos séculos XVI-XIX, sendo estudada por cientistas como Oswaldo Cruz e Hideyo Noguchi. Foi descoberto que é causada por um vírus e desenvolvida uma vacina eficaz no século XX, controlando a doença no país.
1) A Primeira Guerra Mundial eclodiu devido ao nacionalismo e à aliança entre países após o assassinato do herdeiro do trono austro-húngaro.
2) As trincheiras se tornaram uma tática importante de sobrevivência com mais de 700 km cavados através da Europa.
3) A vida nas trincheiras era terrível, com higiene precária e constantes bombardeios, além da gripe espanhola em 1918.
O documento descreve as riquettsias, bactérias causadoras de doenças como o tifo. Apresenta os principais agentes do tifo como Rickettsia prowazekii, Rickettsia typhi e Rickettsia rickettsii. Também discute a história do tifo e seu impacto em epidemias ao longo dos séculos, com destaque para surtos durante guerras e em campos de prisioneiros. Aborda ainda a febre maculosa brasileira causada por Rickettsia rickettsii e transmitida por carrapatos
As Cruzadas, a Peste Negra e as revoltas camponesas marcaram o declínio do feudalismo na Europa entre os séculos XI-XIV. Estes eventos reduziram a população e a mão de obra, enfraquecendo o poder dos senhores feudais e levando ao surgimento das cidades.
1) No início do século XIX, o Brasil era uma colônia atrasada de Portugal, com contradições culturais e aspirações de independência entre as classes dominantes.
2) A transferência da família real portuguesa para o Brasil em 1808 trouxe modernização, com a abertura da imprensa e de cursos superiores no Rio de Janeiro.
3) Intelectuais brasileiros passaram a defender a participação política dos cidadãos e reformas para a independência e o progresso do país.
1. O documento discute a pandemia da Peste Negra no século XIV e faz comparações com a pandemia de coronavírus no século XXI.
2. A Peste Negra foi a pandemia mais devastadora da história, matando cerca de 200 milhões de pessoas na Europa no século XIV. Sua transmissão foi mais lenta do que a do coronavírus.
3. O documento fornece um resumo sobre como a Peste Negra e o coronavírus podem ser abordados no ENEM de história e discute a
As condições de vida nas trincheiras eram extremamente difíceis durante a Primeira Guerra Mundial. Os soldados viviam em trincheiras profundas e lamacentas, com pouca comida e água de má qualidade, e enfrentavam doenças, piolhos, ratos e o cheiro de cadáveres. Doenças como a febre das trincheiras e a gripe espanhola se espalharam rapidamente nas condições insalubres e mataram muitos soldados.
A língua oficial da Espanha é o espanhol, originado do latim vulgar falado na Península Ibérica. O português e o espanhol são línguas semelhantes devido a características compartilhadas como o uso dos verbos ser e estar. A colonização espanhola na América Latina teve como objetivo a extração de metais preciosos e a conversão dos povos locais ao cristianismo.
O período de 1300 a 1450 na Europa foi marcado por uma crise generalizada causada por mudanças climáticas, fome, peste e guerras. A peste negra matou cerca de um terço da população européia e abalou a estrutura social, política e econômica do continente. A crise levou a revoltas camponesas e urbanas e abriu caminho para a renovação da sociedade com o desenvolvimento do comércio e das cidades.
Theodore de Bry (1528-1598) foi um gravador e editor que publicou ilustrações de explorações européias nas Américas. Suas obras, conhecidas como "Grandes Viagens", descreviam narrativas de exploradores e incluíam detalhadas gravuras para ensinar sobre as novas culturas encontradas. Sua coleção se tornou muito popular e ajudou a impulsionar a colonização europeia nas Américas.
O documento descreve a Primeira Guerra Mundial, incluindo suas causas, principais batalhas, a participação de Portugal e suas consequências. Aborda as tensões entre as potências europeias antes da guerra, o assassinato que desencadeou o conflito, as diferentes fases da guerra e a participação dos EUA que acelerou o fim da guerra. Detalha também o Tratado de Versalhes e seus impactos, bem como as enormes perdas humanas e consequências demográficas, econômicas e políticas da guerra.
Revista Outro Lado da História - Edição 1Douglas Nunes
Uma produção que explica temas e personagens ignorados pela "história oficial". Nesta edição o tema é sobre pandemia, mostrando doenças terríveis do passado, como a Gripe Espanhola e a Varíola, além da atuação dos governantes e os resultados da vacinação.
As três piores pandemias da história foram:
1) A Peste Negra que matou um terço da população européia no século 14;
2) As doenças trazidas pelos europeus às Américas que mataram mais de 80% da população indígena entre os séculos 16 e 19;
3) A Gripe Espanhola de 1918 que matou entre 20 a 40 milhões de pessoas em dois anos.
Primeira parte do projeto Relendo Macahé da Coordenação de História da Secretaria Municipal de Educação de Macaé.
Análise da obra de Jean de Léry, que no século XVI descreveu sua passagem pelo litoral macaense.
A crise do século XIV na Europa Ocidental foi causada por vários fatores como falta de terras para cultivo, mudanças climáticas, fome, guerras como a Guerra dos Cem Anos e a pandemia da Peste Negra. Isso resultou em queda demográfica, revoltas populares e o fim do feudalismo.
O documento descreve o contexto histórico do século XVI na Europa e no Brasil, quando Jean de Léry escreveu sua obra "Viagem à Terra do Brasil". Detalha os eventos da Reforma Protestante e Contrarreforma, a fundação da França Antártica no Rio de Janeiro pelos huguenotes franceses, e os confrontos subsequentes com os portugueses que levaram à expulsão dos franceses e fundação do Rio de Janeiro por Estácio de Sá. Também fornece informações sobre o Renascimento.
O documento discute o conceito de Idade Média e como ele evoluiu ao longo dos séculos. Inicialmente, no século XVI, a Idade Média era vista como um período de barbárie entre a Antiguidade Clássica e a era moderna. Nos séculos seguintes, essa visão pessimista persistiu. No século XIX, o Romantismo passou a idealizar a Idade Média. Apenas no século XX passou-se a analisá-la com base em seus próprios termos, em vez de julgamentos de outras époc
O documento descreve as condições de vida e altas taxas de mortalidade na Europa medieval, devido a fomes, pestes e guerras no século XIV. Especificamente, destaca que: 1) as fomes, pestes e guerras que assolaram a Europa no século XIV foram as principais razões para o aumento da mortalidade e queda populacional; 2) a Peste Negra, que chegou à Europa em 1347 através da Itália, matou cerca de 1/3 da população européia entre 1348-1350, espalhando-se
A Peste Negra foi uma pandemia causada pela bactéria Yersinia pestis que matou um terço da população européia no século XIV, espalhando-se de roedores para humanos através de pulgas e propagando-se por mar e terra. Em Portugal, a peste apareceu em 1348 e matou entre um terço e metade da população, causando uma grave crise econômica e quase perda da independência.
A gripe suína é causada por um vírus H1N1 que foi isolado pela primeira vez em porcos em 1930. O surto atual começou no México em 2009 e se espalhou para outros países, preocupando autoridades de saúde devido aos sintomas semelhantes à gripe espanhola de 1918 que matou milhões. Os sintomas comuns incluem febre, tosse e falta de apetite. Crianças podem apresentar irritabilidade e dificuldade para respirar.
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi desencadeada pelo assassinato do arquiduque da Áustria e levou à participação de diversos países europeus em um longo e devastador conflito marcado pelo uso de novas tecnologias bélicas e que resultou em milhões de mortes.
A Primeira Guerra Mundial começou em 1914 devido a tensões crescentes entre as potências europeias e alianças militares. A guerra foi travada principalmente em trincheiras e utilizou novas tecnologias como tanques e armas químicas. Após a entrada dos Estados Unidos na guerra em 1917, a Alemanha perdeu força e assinou um armistício em 1918, pondo fim ao conflito.
Para a História da Saúde no Algarve. As epidemias do cólera-mórbus no século XIXJosé Mesquita
1. O documento discute as epidemias ao longo da história, incluindo a Peste Negra que matou metade da população européia no século XIV.
2. Ele define os termos infecção, epidemia e peste, explicando como as doenças se espalham.
3. O foco é nas epidemias de cólera no século XIX no Algarve, Portugal.
Conquista e Colonização da América (Espanhola e Portuguesa)Juliana
1. O documento descreve os principais acontecimentos do período moderno na Europa entre os séculos XVI e XVIII, incluindo a formação dos estados modernos, as monarquias absolutistas, a Reforma Protestante e a expansão marítima e colonial européia.
2. Grandes mudanças ocorreram nesse período como resultado da Reforma Protestante, do Renascimento cultural e científico e da economia mercantilista.
3. A expansão marítima portuguesa e espanhola levou à colonização da América e da África
«Chronica do Algarve» terá sido o primeiro jornal algarvio?José Mesquita
O documento discute o primeiro jornal publicado no Algarve, chamado "Chronica do Algarve", e data a sua publicação em 15 de Julho de 1833. No entanto, o autor argumenta que este não deve ser considerado o primeiro jornal da região, exibindo como prova o único exemplar conhecido, que na verdade é apenas um prospecto. O autor aponta "O Popular Jornal do Algarve", publicado em 1847, como o primeiro jornal verdadeiro da região.
20-04-2015 a 26-04-2015 Destaques EnciclopédiaUmberto Neves
Biversas biografias do período estão reunidas nesse documento:
1845 - José Maria da Silva Paranhos Júnior, Barão do Rio Branco (m. 1912).
1884 - Augusto dos Anjos, poeta brasileiro (m. 1914).
1889 - Adolf Hitler, führer alemão (nascido na Áustria) (m. 1945).
1912 - Bram Stoker, escritor irlandês (n. 1847).
1851 - Sílvio Romero, literato brasileiro, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras (m. 1914).
1864 - Max Weber, sociólogo e economista alemão (m. 1920).
1109 - Santo Anselmo, Arcebispo de Canterbury e filósofo medieval (n. 1033/1034)
1142 - Pedro Abelardo, filósofo e escritor francês (n. 1079).
1699 - Jean Racine, dramaturgo francês (n. 1639).
1731 - Daniel Defoe, escritor e jornalista britânico (n. 1660).
1766 - Madame de Stäel, escritora francesa (m. 1817).
1899 - Vladimir Nabokov, escritor russo (m. 1977).
1941 - José Guilherme Merquior, sociólogo, escritor e diplomata brasileiro (m. 1991).
1564 - William Shakespeare, dramaturgo, poeta e ator inglês (m. 1616).
1791 - James Buchanan, 15º Presidente dos Estados Unidos (m. 1868).
1898 - Valentín Paz-Andrade, escritor, poeta e jornalista galego (m. 1987).
1616 - Miguel de Cervantes, escritor espanhol (n. 1547)
1934 - Gregório da Fonseca, militar e escritor brasileiro, imortal da Academia (n. 1875).
1990 - Ruy Guilherme Paranatinga Barata, poeta e compositor brasileiro (n. 1920)
1996 - P. L. Travers, atriz, escritora e jornalista australiana, famosa por Mary Poppins (n. 1899)
1928 - Martin Seymour-Smith, escritor e crítico literário britânico (m. 1998).
1982 - Sérgio Buarque de Holanda, historiador, jornalista, escritor e professor brasileiro (n. 1902)
1214 — Luís IX de França (m 1270).
1852 — Manuel Antônio Álvares de Azevedo, escritor brasileiro. (n. 1831)
1961 — Borges de Medeiros, político brasileiro (n. 1863).
121 — Marco Aurélio, Imperador Romano (m. 180).
1710 — Thomas Reid, filósofo escocês (m. 1796).
1889 — Anita Loos, escritora norte-americana (m. 1981).
1889 — Ludwig Wittgenstein, filósofo austríaco (m. 1951).
1863 — João Francisco Lisboa, político, escritor e jornalista brasileiro, patrono da Academia (n. 1812).
1916 — Mário de Sá-Carneiro, escritor português (n. 1890).
1938 — Edmund Husserl, filósofo austríaco (n. 1859).
2005 — Augusto Roa Bastos, escritor paraguaio (n. 1917).
O documento descreve a carreira da diretora de arte Cláudia V.F. Magalhães e algumas de suas exposições, incluindo projetos de reurbanização de favelas em São Paulo e outras cidades e uma exposição sobre personalidades portuguesas que ajudaram a construir o Brasil.
Dr. Sérgio Pitaki Curriculum vitae- Bahia.docxSérgio Pitaki
Sérgio Augusto de Munhoz Pitaki nasceu em 1956 em Curitiba e atualmente vive em Itacaré, Bahia. Formou-se em medicina em 1980 e realizou residência médica e fellowship em radiologia. Atualmente é médico contratado pela prefeitura de Itacaré e membro de várias academias e sociedades médicas, tendo publicado quatro livros e coordenado concursos literários médicos.
DR. PITAKI, CURRICULUM VITAE RESUMIDO 2022Sérgio Pitaki
Curriculum vitae Dr. Pitaki, CV Dr. Pitaki, Dr. Sérgio Pitaki, Sérgio Augusto de Munhoz Pitaki, Dr. Sérgio Pitaki, Pitaki Bahia
Especialista em Acupuntura, Especialista em Clínica Médica, Especialista em Radiologia e Diagnóstico por Imagem
O período de 1300 a 1450 na Europa foi marcado por uma crise generalizada causada por mudanças climáticas, fome, peste e guerras. A peste negra matou cerca de um terço da população européia e abalou a estrutura social, política e econômica do continente. A crise levou a revoltas camponesas e urbanas e abriu caminho para a renovação da sociedade com o desenvolvimento do comércio e das cidades.
Theodore de Bry (1528-1598) foi um gravador e editor que publicou ilustrações de explorações européias nas Américas. Suas obras, conhecidas como "Grandes Viagens", descreviam narrativas de exploradores e incluíam detalhadas gravuras para ensinar sobre as novas culturas encontradas. Sua coleção se tornou muito popular e ajudou a impulsionar a colonização europeia nas Américas.
O documento descreve a Primeira Guerra Mundial, incluindo suas causas, principais batalhas, a participação de Portugal e suas consequências. Aborda as tensões entre as potências europeias antes da guerra, o assassinato que desencadeou o conflito, as diferentes fases da guerra e a participação dos EUA que acelerou o fim da guerra. Detalha também o Tratado de Versalhes e seus impactos, bem como as enormes perdas humanas e consequências demográficas, econômicas e políticas da guerra.
Revista Outro Lado da História - Edição 1Douglas Nunes
Uma produção que explica temas e personagens ignorados pela "história oficial". Nesta edição o tema é sobre pandemia, mostrando doenças terríveis do passado, como a Gripe Espanhola e a Varíola, além da atuação dos governantes e os resultados da vacinação.
As três piores pandemias da história foram:
1) A Peste Negra que matou um terço da população européia no século 14;
2) As doenças trazidas pelos europeus às Américas que mataram mais de 80% da população indígena entre os séculos 16 e 19;
3) A Gripe Espanhola de 1918 que matou entre 20 a 40 milhões de pessoas em dois anos.
Primeira parte do projeto Relendo Macahé da Coordenação de História da Secretaria Municipal de Educação de Macaé.
Análise da obra de Jean de Léry, que no século XVI descreveu sua passagem pelo litoral macaense.
A crise do século XIV na Europa Ocidental foi causada por vários fatores como falta de terras para cultivo, mudanças climáticas, fome, guerras como a Guerra dos Cem Anos e a pandemia da Peste Negra. Isso resultou em queda demográfica, revoltas populares e o fim do feudalismo.
O documento descreve o contexto histórico do século XVI na Europa e no Brasil, quando Jean de Léry escreveu sua obra "Viagem à Terra do Brasil". Detalha os eventos da Reforma Protestante e Contrarreforma, a fundação da França Antártica no Rio de Janeiro pelos huguenotes franceses, e os confrontos subsequentes com os portugueses que levaram à expulsão dos franceses e fundação do Rio de Janeiro por Estácio de Sá. Também fornece informações sobre o Renascimento.
O documento discute o conceito de Idade Média e como ele evoluiu ao longo dos séculos. Inicialmente, no século XVI, a Idade Média era vista como um período de barbárie entre a Antiguidade Clássica e a era moderna. Nos séculos seguintes, essa visão pessimista persistiu. No século XIX, o Romantismo passou a idealizar a Idade Média. Apenas no século XX passou-se a analisá-la com base em seus próprios termos, em vez de julgamentos de outras époc
O documento descreve as condições de vida e altas taxas de mortalidade na Europa medieval, devido a fomes, pestes e guerras no século XIV. Especificamente, destaca que: 1) as fomes, pestes e guerras que assolaram a Europa no século XIV foram as principais razões para o aumento da mortalidade e queda populacional; 2) a Peste Negra, que chegou à Europa em 1347 através da Itália, matou cerca de 1/3 da população européia entre 1348-1350, espalhando-se
A Peste Negra foi uma pandemia causada pela bactéria Yersinia pestis que matou um terço da população européia no século XIV, espalhando-se de roedores para humanos através de pulgas e propagando-se por mar e terra. Em Portugal, a peste apareceu em 1348 e matou entre um terço e metade da população, causando uma grave crise econômica e quase perda da independência.
A gripe suína é causada por um vírus H1N1 que foi isolado pela primeira vez em porcos em 1930. O surto atual começou no México em 2009 e se espalhou para outros países, preocupando autoridades de saúde devido aos sintomas semelhantes à gripe espanhola de 1918 que matou milhões. Os sintomas comuns incluem febre, tosse e falta de apetite. Crianças podem apresentar irritabilidade e dificuldade para respirar.
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi desencadeada pelo assassinato do arquiduque da Áustria e levou à participação de diversos países europeus em um longo e devastador conflito marcado pelo uso de novas tecnologias bélicas e que resultou em milhões de mortes.
A Primeira Guerra Mundial começou em 1914 devido a tensões crescentes entre as potências europeias e alianças militares. A guerra foi travada principalmente em trincheiras e utilizou novas tecnologias como tanques e armas químicas. Após a entrada dos Estados Unidos na guerra em 1917, a Alemanha perdeu força e assinou um armistício em 1918, pondo fim ao conflito.
Para a História da Saúde no Algarve. As epidemias do cólera-mórbus no século XIXJosé Mesquita
1. O documento discute as epidemias ao longo da história, incluindo a Peste Negra que matou metade da população européia no século XIV.
2. Ele define os termos infecção, epidemia e peste, explicando como as doenças se espalham.
3. O foco é nas epidemias de cólera no século XIX no Algarve, Portugal.
Conquista e Colonização da América (Espanhola e Portuguesa)Juliana
1. O documento descreve os principais acontecimentos do período moderno na Europa entre os séculos XVI e XVIII, incluindo a formação dos estados modernos, as monarquias absolutistas, a Reforma Protestante e a expansão marítima e colonial européia.
2. Grandes mudanças ocorreram nesse período como resultado da Reforma Protestante, do Renascimento cultural e científico e da economia mercantilista.
3. A expansão marítima portuguesa e espanhola levou à colonização da América e da África
«Chronica do Algarve» terá sido o primeiro jornal algarvio?José Mesquita
O documento discute o primeiro jornal publicado no Algarve, chamado "Chronica do Algarve", e data a sua publicação em 15 de Julho de 1833. No entanto, o autor argumenta que este não deve ser considerado o primeiro jornal da região, exibindo como prova o único exemplar conhecido, que na verdade é apenas um prospecto. O autor aponta "O Popular Jornal do Algarve", publicado em 1847, como o primeiro jornal verdadeiro da região.
20-04-2015 a 26-04-2015 Destaques EnciclopédiaUmberto Neves
Biversas biografias do período estão reunidas nesse documento:
1845 - José Maria da Silva Paranhos Júnior, Barão do Rio Branco (m. 1912).
1884 - Augusto dos Anjos, poeta brasileiro (m. 1914).
1889 - Adolf Hitler, führer alemão (nascido na Áustria) (m. 1945).
1912 - Bram Stoker, escritor irlandês (n. 1847).
1851 - Sílvio Romero, literato brasileiro, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras (m. 1914).
1864 - Max Weber, sociólogo e economista alemão (m. 1920).
1109 - Santo Anselmo, Arcebispo de Canterbury e filósofo medieval (n. 1033/1034)
1142 - Pedro Abelardo, filósofo e escritor francês (n. 1079).
1699 - Jean Racine, dramaturgo francês (n. 1639).
1731 - Daniel Defoe, escritor e jornalista britânico (n. 1660).
1766 - Madame de Stäel, escritora francesa (m. 1817).
1899 - Vladimir Nabokov, escritor russo (m. 1977).
1941 - José Guilherme Merquior, sociólogo, escritor e diplomata brasileiro (m. 1991).
1564 - William Shakespeare, dramaturgo, poeta e ator inglês (m. 1616).
1791 - James Buchanan, 15º Presidente dos Estados Unidos (m. 1868).
1898 - Valentín Paz-Andrade, escritor, poeta e jornalista galego (m. 1987).
1616 - Miguel de Cervantes, escritor espanhol (n. 1547)
1934 - Gregório da Fonseca, militar e escritor brasileiro, imortal da Academia (n. 1875).
1990 - Ruy Guilherme Paranatinga Barata, poeta e compositor brasileiro (n. 1920)
1996 - P. L. Travers, atriz, escritora e jornalista australiana, famosa por Mary Poppins (n. 1899)
1928 - Martin Seymour-Smith, escritor e crítico literário britânico (m. 1998).
1982 - Sérgio Buarque de Holanda, historiador, jornalista, escritor e professor brasileiro (n. 1902)
1214 — Luís IX de França (m 1270).
1852 — Manuel Antônio Álvares de Azevedo, escritor brasileiro. (n. 1831)
1961 — Borges de Medeiros, político brasileiro (n. 1863).
121 — Marco Aurélio, Imperador Romano (m. 180).
1710 — Thomas Reid, filósofo escocês (m. 1796).
1889 — Anita Loos, escritora norte-americana (m. 1981).
1889 — Ludwig Wittgenstein, filósofo austríaco (m. 1951).
1863 — João Francisco Lisboa, político, escritor e jornalista brasileiro, patrono da Academia (n. 1812).
1916 — Mário de Sá-Carneiro, escritor português (n. 1890).
1938 — Edmund Husserl, filósofo austríaco (n. 1859).
2005 — Augusto Roa Bastos, escritor paraguaio (n. 1917).
O documento descreve a carreira da diretora de arte Cláudia V.F. Magalhães e algumas de suas exposições, incluindo projetos de reurbanização de favelas em São Paulo e outras cidades e uma exposição sobre personalidades portuguesas que ajudaram a construir o Brasil.
Semelhante a GRALHA AZUL No. 73 - JANEIRO 2018 (20)
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Sérgio Augusto de Munhoz Pitaki nasceu em 1956 em Curitiba e atualmente vive em Itacaré, Bahia. Formou-se em medicina em 1980 e realizou residência médica e fellowship em radiologia. Atualmente é médico contratado pela prefeitura de Itacaré e membro de várias academias e sociedades médicas, tendo publicado quatro livros e coordenado concursos literários médicos.
DR. PITAKI, CURRICULUM VITAE RESUMIDO 2022Sérgio Pitaki
Curriculum vitae Dr. Pitaki, CV Dr. Pitaki, Dr. Sérgio Pitaki, Sérgio Augusto de Munhoz Pitaki, Dr. Sérgio Pitaki, Pitaki Bahia
Especialista em Acupuntura, Especialista em Clínica Médica, Especialista em Radiologia e Diagnóstico por Imagem
BOLETIM GRALHA AZUL NO. 82 - FEVEREIRO 2019Sérgio Pitaki
O documento descreve as atividades do Centro de Letras do Paraná, que lançou uma coleção com dez livros sobre escritores paranaenses. A coleção objetiva divulgar a literatura regional. Alguns escritores homenageados incluem Apollo Taborda França e membros da família Friedrich. Duas coletâneas revelam o potencial literário do Centro de Letras.
GABRIELA MISTRAL - AULA NA BIBLIOTECA PÚBLICA DO PARANÁSérgio Pitaki
Gabriela Mistral foi a primeira latino-americana e primeira mulher hispânica a receber o Prêmio Nobel de Literatura, em 1945. Sua poesia abordava temas como paixão amorosa, obsessão com a morte, eternidade, Deus, natureza e vida rural de forma feminista e anti-espanhola. Ela teve uma carreira como diplomata e educadora representando o Chile no exterior antes de ser reconhecida mundialmente por sua contribuição para a literatura.
ACUPUNTURA REN MAI 4 - SEGUNDO CHAKRA - TAN TIENSérgio Pitaki
Resumo das características do Acuponto Ren Mai 4 da Medicina Tradicional Chinesa, associado ao Segundo Chakra na tradição hindú e ao Tan Tien na prática de artes marciais orientais.
1) A revista apresenta a nova edição e celebra a posse de novos membros na Academia Paranaense da Poesia em 21 de maio de 2019, incluindo poetas, músicos e artistas plásticos.
2) A edição traz poemas de alguns dos novos membros, como forma de homenageá-los e dar-lhes boas-vindas.
3) A diretora Lilia Souza saúda a todos e deseja uma boa leitura.
This document summarizes the October 2018 issue of Gralha Azul, the newsletter of the Brazilian Society of Physician Writers in Paraná. It discusses the results of the 2018 Literary Contest for Physicians of Paraná, praising a poem titled "Spring" by Reginaldo Werneck Lopes. It also lists the winners and finalists of the contest.
O documento apresenta um conto do Dr. Wilson da Costa Cidral intitulado "Imortalidade" que discute a popularidade do teste de Snellen para acuidade visual e propõe novas formas de testar outros problemas visuais como hipermetropia e astigmatismo em crianças. O conto também sugere um censo visual escolar para triar e cadastrar crianças com problemas de visão.
O documento resume o ano de leitura de 2018 do editor, onde ele escolheu ler obras clássicas como Grande Sertão: Veredas de Guimarães Rosa, Guerra e Paz de Tolstói e Os Versos Satânicos de Salman Rushdie. Também inclui um comentário sobre Os Versos Satânicos no blog de Andréia Santana, descrevendo a história e os personagens principais da obra.
O documento discute a Coleção Literária de Autores Paranaenses lançada pelo Centro de Letras do Paraná em 2018. A coleção contém 10 livros que divulgam e valorizam a literatura regional, incluindo biografias e obras de escritores paranaenses como Apollo Taborda França, Adélica Maria Woellner e João Manuel Simões. A coleção também apresenta coletâneas sobre Curitiba e cronistas do Centro de Letras, revelando o potencial literário da instituição.
Este documento fornece um resumo das atividades da Academia Paranaense da Poesia no segundo semestre de 2018. Apresenta os acadêmicos titulares da instituição e seus poemas, além de informar sobre o lançamento da revista virtual "Versos na Rede" e lamentar o falecimento de três acadêmicos no período.
O documento descreve a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial na Itália. Tropas brasileiras inexperientes e mal equipadas enfrentaram condições difíceis e batalhas sangrentas contra soldados alemães experientes. Apesar das dificuldades, as tropas brasileiras conseguiram tomar o Monte Castelo após seis ataques, com grande perda de vidas. O documento elogia a bravura e resiliência dos soldados brasileiros diante de circunstâncias adversas.
O documento descreve um boletim ("Gralha Azul") da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores que inclui:
1) Doações de livros sobre saúde e poesia de Rumi durante reuniões do grupo;
2) Biografia do poeta persa Rumi, conhecido por seus escritos sufistas e fundador da ordem mística dos dervixes girantes;
3) Traduções e popularidade crescente dos poemas de Rumi no ocidente graças ao trabalho do tradutor Coleman Barks.
O documento discute as realizações de mulheres em posições de liderança na Sociedade Brasileira de Médicos Escritores (SOBRAMES), incluindo a primeira presidente nacional da organização. Também homenageia duas mulheres que recentemente faleceram por seu trabalho dedicado. Finalmente, deseja boa sorte à presidente da regional do Maranhão na organização do próximo congresso nacional da SOBRAMES.
O documento discute a importância da viagem e da motocicleta para a reflexão pessoal e o autoconhecimento. Também descreve a jornada de quase 8 mil quilômetros do autor em 14 dias, passando por diversas paisagens como os Andes e o deserto de Atacama. Por fim, comenta brevemente a capacidade de transporte de uma motocicleta e os riscos inerentes a longas viagens solo.
Jornada Paranaense da Regional da SOBRAMES a ser realizada na Associação Médica do Paraná, dia 16 de Dezembro de 2017, contará com a presença da Presidente Nacional da SOBRAMES JOSYANNE RITA DE ARRUDA FRANCO e da Presidente da Academia Paranaense da Poesia LILIA SOUZA. Será um dia de prosa e poesia. Participam os membros da SOBRAMES, Médicos Escritores e acadêmicos de medicina.
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GRALHA AZUL No. 73 - JANEIRO 2018
1. GRALHA AZUL - No. 73 - JANEIRO - 2018 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE MÉDICOS ESCRITORES - SOBRAMES - PR
GRALHA AZUL
GRALHA AZUL
EDITOR
RESPONSÁVEL:
sergiopitaki@gmail.com
1918
Estamos
constantemente
envolvidos
em
bate-‐papos
interessantes,
assim
desenvolvemos
nossa
curiosidade
e
ape5te
cultural
no
dia-‐a-‐dia
do
mundo
sobramista.
Conviver
com
meus
colegas
médicos
escritores
e
ouvi-‐los
através
de
seus
escritos,
palestras
e
de
seus
bole5ns
tem
sido
muito
mais
que
salutar,
tem
sido
um
enorme
prazer.
Numa
dessas
conversas
fui
surpreendido
com
a
pergunta:
como
se
inicia
seu
processo
cria5vo?
Entendi
a
pergunta
como
“de
onde
vem
a
inspiração”?
Rapidamente
foram
várias
as
sinapses
para
tentar
resolver
essa
questão.
Seria
a
arte
e
eu
o
ar5sta?
Seria
mesmo
original
ou
estaria
repe5ndo
versos,
histórias
e
imagens?
De
onde
vieram
esses
“insigths"
a
que
tento
exprimir
poesia,
seja
em
forma
de
poemas,
prosas,
desenhos
ou
pinturas?
Mesmo
em
palestras,
se
eu
conseguiria
exprimir
uma
ideia
que
tenha
valor
histórico
ou
que
possa
modificar
o
pensamento
de
quem
me
ouviu
ou
mudar
o
mundo
em
um
milionésimo
de
um
elétron?
Fiz
um
desafio
a
mim
mesmo:
Buscar
uma
possível
resposta
há
100
anos
atrás.
Creio
ser
fundamental
conhecer
o
passado.
Desvendá-‐lo
ainda
que
não
tão
distante,
mas
intrigante
e
que
foi
preenchido
por
uma
história
densa,
talvez
a
mais
densa
da
história
da
humanidade.
A
primeira
catástrofe
que
encontrei
foi
a
adesão
do
Brasil
à
Primeira
Grande
Guerra.
Depois
do
afundamento
do
vapor
“Paraná"
pelos
submarinos
inimigos,
em
1917,
e
outros
mais,
fez
que
entrássemos
com
os
Aliados
na
guerra
em
1918.
Revi
com
outros
olhos
esses
acontecimentos.
A
par5cipação
brasileira
na
Primeira
Guerra
ao
lado
das
forças
aliadas
consis5u
no
envio
de
uma
Divisão
Naval
em
Operações
de
Guerra
(DNOG)
composta
dos
“scouts”
Rio
Grande
do
Sul
e
Bahia,
dos
“destroyers"
"Paraíba",
"Rio
Grande
do
Norte",
"Piauí"
e
"Santa
Catarina",
e
do
transporte
de
guerra
"Belmonte".
A
divisão
par5u
com
des5no
à
Europa
em
16
de
maio
de
1918.
Houve
também
o
envio
de
oficiais
aviadores
da
Marinha
e
do
Exército
para
auxiliar
nos
combates
aéreos,
e
de
uma
missão
chefiada
pelo
deputado
e
médico
Nabuco
de
Gouveia
à
França,
composta
de
médicos-‐cirurgiões,
um
corpo
de
estudantes
e
de
soldados
do
Exército,
que
cons5tuíram
o
Hospital
do
Brasil
para
o
tratamento
de
feridos
de
guerra.
A
ins5tuição
con5nuou
prestando
assistência
aos
feridos
mesmo
depois
de
encerrado
o
conflito.
Após
muitas
dificuldades
técnicas,
a
Divisão
Naval
brasileira
chegou
a
Dacar,
onde
a
guarnição
brasileira
foi
ví5ma
de
uma
epidemia
de
gripe
espanhola.
Apenas
parte
da
esquadra
conseguiu
seguir
viagem
e
chegar
a
seu
des5no,
o
porto
de
Gibraltar,
um
dia
antes
do
armisdcio
(11
de
novembro
de
1918)
que
encerrou
a
Primeira
Guerra
Mundial.
2. GRALHA AZUL - No. 73 - JANEIRO - 2018 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE MÉDICOS ESCRITORES - SOBRAMES - PR 2
A
segunda
catástrofe
daquele
ano
de
1918
foi
a
"Gripe
Espanhola",
também
chamada
"La
dansarina",
"gripe
pneumônica",
"peste
pneumônica"
ou
simplesmente
"pneumônica",
foi
uma
violenta
pandemia
que
a5ngiu
o
mundo
em
1918-‐1919,
provocando
milhões
de
mortes,
especialmente
entre
os
setores
jovens
da
população.
Considerada
a
mais
severa
pandemia
da
história
da
humanidade,
foi
causada
pela
virulência
incomum
de
uma
es5rpe
do
vírus
Influenza
A,
do
sub5po
H1N1.
A
denominação
“gripe
espanhola”
foi
cunhada
devido
ao
fato
de
muitas
das
informações
a
respeito
da
doença
terem
sido
transmi5das
pela
imprensa
da
Espanha.
Os
jornais
desse
país,
que
se
manteve
neutro
durante
a
Primeira
Guerra
Mundial
(1914-‐1918),
não
sofriam
censura
quanto
às
nodcias
sobre
a
epidemia,
o
que
não
era
o
caso
da
imprensa
dos
países
beligerantes.
Por
isso,
assim
que
a
gripe
chegava
a
algum
país,
era
logo
chamada
de
“espanhola”.
Desconhece-‐se
sua
origem
geográfica,
mas
sabe-‐se
que
o
primeiro
caso
observado
verificou-‐se
nos
Estados
Unidos
em
março
de
1918,
no
Texas,
e
uma
semana
depois,
em
Nova
Iorque.
Chegou
ao
con5nente
europeu
em
abril,
a5ngindo
os
exércitos
aliados
franceses,
britânicos
e
norte-‐americanos.
Em
maio
foi
a
vez
da
Grécia,
Espanha
e
Portugal,
em
junho,
da
Dinamarca
e
da
Noruega,
e
em
agosto
da
Holanda
e
da
Suécia.
Nesse
úl5mo
mês,
encerrou-‐se
a
primeira
onda
da
gripe,
que,
embora
extremamente
contagiosa,
foi
considerada
mais
benigna
do
que
as
seguintes
por
ter
causado
rela5vamente
poucas
mortes.
Ainda
em
agosto
teve
início
a
segunda
onda
da
gripe,
que
a5ngiu
seu
auge
nos
meses
de
setembro
a
novembro
(o
outono
do
hemisfério
norte).
Bem
mais
virulenta
do
que
a
primeira,
essa
fase
envolveu,
além
da
Europa
e
dos
Estados
Unidos,
Índia,
Sudeste
Asiá5co,
Japão,
China,
África,
Américas
Central
e
do
Sul.
Em
vários
países
do
mundo
provocou
elevadíssimo
número
de
mortos.
A
terceira
e
úl5ma
onda
da
gripe
espanhola
começou
em
fevereiro
de
1919
e
terminou
em
maio
seguinte.
Calcula-‐se
que
a
pandemia
afetou,
direta
ou
indiretamente
cerca
de
50%
da
população
mundial,
tendo
matado
de
20
a
40
milhões
de
pessoas
–
mais
do
que
a
própria
Primeira
Guerra
(cerca
de
15
milhões
de
ví5mas)
–,
razão
pela
qual
foi
qualificada
como
o
mais
grave
conflito
epidêmico
de
todos
os
tempos.
Contrariando
essas
previsões
o5mistas,
a
gripe
penetrou
no
Brasil
a
par5r
de
setembro
de
1918,
quando
a
divisão
naval
enviada
pelo
Brasil
a
Dacar,
para
par5cipar
do
patrulhamento
do
Atlân5co
Sul
como
parte
do
esforço
de
guerra
do
país
ao
lado
dos
Aliados,
retornou.
Nesse
momento
inicial,
morreram
mais
de
uma
centena
de
marinheiros
–
o
que
correspondia
ao
número
de
brasileiros
mortos
em
decorrência
da
par5cipação
na
Primeira
Guerra
Mundial.
Em
território
brasileiro
propriamente
dito,
a
disseminação
da
gripe
pode
ser
atribuída
a
alguns
navios
que
aportaram
em
portos
do
Nordeste,
como
o
inglês
Demerara,
que
esteve
em
Recife
e
Salvador
naquele
mês
de
setembro.
Em
pouco
tempo
a
espanhola
a5ngiu
várias
cidades
nordes5nas
e
no
final
de
outubro
já
a5ngia
quase
todas
as
grandes
cidades
do
país,
inclusive
Rio
de
Janeiro
e
São
Paulo.
Em
novembro
chegava
à
Amazônia.
Sua
expansão
provocou
um
esvaziamento
dos
centros
urbanos,
causado
pelo
medo
de
contágio
da
doença.
Desconhecendo
medidas
terapêu5cas
para
evitar
o
contágio,
as
autoridades
pediam
à
população
que
evitasse
as
aglomerações.
Ao
longo
do
período
pandêmico,
registraram-‐se
mais
de
35
mil
mortes
em
todo
o
Brasil.
GRIPE
ESPANHOLA
3. GRALHA AZUL - No. 73 - JANEIRO - 2018 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE MÉDICOS ESCRITORES - SOBRAMES - PR 3
ANTÔNIO
CÂNDIDO
Um
terceiro
fato,
no
não
tão
distante
1918,
e
que
merece
a
alusão
deste
bole5m
é
o
nascimento
no
Rio
de
Janeiro,
em
24
de
julho
de
1918,
de
um
grande
intelectual
que
ajudou
a
mudar
a
maneira
de
pensar
a
"Literatura
Brasileira":
Antônio
Cândido
de
Mello
e
Souza.
Foi
sociólogo,
literato
e
professor
universitário.
Estudioso
da
literatura
brasileira
e
estrangeira,
é
autor
de
uma
extensa
obra
de
cunho
sociológico
e
de
crí5ca
literária.
À
a5vidade
de
crí5co
literário
somou-‐se
a
a5vidade
acadêmica,
como
professor
da
Faculdade
de
Filosofia,
Letras
e
Ciências
Humanas
da
Universidade
de
São
Paulo.
Foi
professor-‐emérito
da
USP
e
da
UNESP,
e
doutor
honoris
causa
da
Unicamp
e
da
Universidade
da
República
do
Uruguai.
Entre
outros
prêmios
por
seu
trabalho,
recebeu
o
Prêmio
Jabu5
em
1965
e
novamente
em
1993,
o
Prêmio
Machado
de
Assis,
da
Academia
Brasileira
de
Letras,
em
1993,
o
Prêmio
Anísio
Teixeira
em
1996
e
o
Prémio
Camões
em
1998.
Antônio
Candido
foi
o
primeiro
brasileiro
a
receber
o
Prêmio
Internacional
Alfonso
Reyes,
um
dos
mais
importantes
da
América
La5na,
em
2005.
A
sua
presença
notável
nas
letras
brasileiras
é
unânime,
pela
sua
importância
no
estudo
e
crí5ca
literária
com
conteúdo
abrangente
e
profundidade
notórios
em
todos
os
aspectos.
Foi
amigo
ín5mo
de
Mário
de
Andrade,
Florestan
Fernandes,
Décio
de
Almeida
Prado,
Sérgio
Buarque
de
Holanda
e
de
muitos
outros
eruditos
brasileiros
do
Século
XX
(e
teve
uma
desafeição
de
Paulo
Leminski).
Prefiro
esquecer
(no
momento)
seu
viés
polí5co
e
concentrar-‐me
na
literatura.
Antonio
Candido
estabelece
uma
dis5nção
entre
manifestações
literárias
e
sistemas
literários,
com
base
em
seu
conceito
de
literatura
como
um
sistema
formado
pela
ar5culação
entre
autor,
obra
e
público,
todos
cientes
de
seu
papel,
e
que
possui
con5nuidade
histórica,
ou
seja,
forma
uma
tradição.
As
manifestações
literárias,
portanto,
são
obras
que,
apesar
de
possuírem
seu
valor,
não
fazem
parte
da
tradição
literária
nacional,
isto
é,
não
influenciam
os
produtores
posteriores
a
elas.
Essa
discussão
fez
parte
de
um
embate
entre
ele
e
outro
gigante
Haroldo
de
Campos.
A
pendenga
era
sobre
Gregório
de
Matos
se
ele
fez
parte
ou
não
de
um
sistema
-‐
apesar
de
sua
importância
como
autor
Barroco.
Ainda
há
simpa5zantes
e
opositores
dessa
questão.
Um
exemplo
do
cuidado
esté5co
da
prosa
de
Antonio
Candido
que
nos
fala
sobre
algo
singelo
como
a
importância
do
milho
na
alimentação
caipira
("Os
Parceiros
do
Rio
Bonito"),
assim
se
expressa:
"Verde,
come-‐se
na
espiga,
assado
ou
cozido;
em
pamonhas;
em
mingaus;
em
bolos,
puros
(curau)
ou
confeccionados
com
outros
ingredientes.
Seco,
come-‐se
como
pipoca,
quirera
e
canjica;
moído,
fornece
dois
5pos
de
fubá,
grosso
e
mimoso,
base
de
quase
toda
a
culinária
de
forno
entre
os
caipiras,
inclusive
vários
biscoitos,
o
botão,
bolinhos,
broas,
numa
ubiqüidade
só
inferior
à
do
trigo;
pilado,
fornece
a
farinha
e
o
beiju,
não
esquecendo
o
seu
papel
na
alimentação
dos
animais.”
Ainda
sobre
poesia
ele
nos
diz:
"a
eminência
do
conceito
de
poesia,
que
é
tomada
como
a
forma
suprema
de
a5vidade
criadora
da
palavra,
devida
a
intuições
profundas
e
dando
acesso
a
um
mundo
de
excepcional
eficácia
expressiva.
Por
isso
a
a5vidade
poé5ca
é
reves5da
de
um
caráter
superior
dentro
da
literatura,
e
a
poesia
é
como
a
pedra
de
toque
para
avaliarmos
a
importância
e
a
capacidade
criadora
desta.
Sobretudo
levando
em
conta
que
a
poesia
foi
até
os
tempos
modernos
a
a5vidade
criadora
por
excelência,
pois
todos
os
gêneros
nobres
eram
cul5vados
em
verso.
Hoje,
o
desenvolvimento
do
romance
e
do
teatro
em
prosa
mudou
este
estado
de
coisas,
mas
mostra
por
isto
mesmo
como
toda
a
literatura
saiu
da
nebulosa
criadora
da
poesia.”
Antônio
Cândido
comenta
que,
em
1978,
que
os
melhores
romances
da
década
5nham
sido
escritos
por
um
médico
(Pedro
Nava),
um
crí5co
de
cinema
(Paulo
Emilio
Salles
Gomes)
e
um
antropólogo
(darcy
Ribeiro).
Antônio
Cândido
faleceu
recentemente
em
12
de
maio
de
2017,
com
98
anos.
FONTES:
PEIRANO,
M.G.S.
O Pluralismo de Antonio Candido.
http://jornal.usp.br/cultura/a-vida-a-obra-e-o-legado-de-antonio-candido/
http://grad.letras.ufmg.br/arquivos/monitoria
4. 4GRALHA AZUL - No. 73 - JANEIRO - 2018 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE MÉDICOS ESCRITORES - SOBRAMES - PR
SÔNIA
MARIA
BARBOSA
BRAGA
Sobramista
de
coração
desde
1984.
Foi
uma
guerreira
pelo
que
acreditava.
Mostrou-‐se
inarredável
de
seus
princípios,
mesmo
que
isso
lhe
custasse
alguns
estresses
e
alguns
desencontros
pelo
Brasil
afora.
Foi
escritora
e
poeta.
Teve
vários
de
seus
livros
publicados.
Conviveu
com
várias
gerações
de
médicos
escritores.
Foi
presidente
da
regional
da
SOBRAMES
PR
por
muitos
anos,
de
1998
a
2010.
Atuante
no
mundo
literário
do
Estado,
manteve
a
tradição
dos
grandes
paranaenses
Eurico
Branco
Ribeiro
e
Gláucio
Bandeira.
Conviveu
com
sobramistas
de
escol
como
Ruy
Noronha
de
Miranda,
Ary
de
Christan,
Iseu
de
Santo
Elias
Affonso
da
Costa,
Moysés
Paciornik,
Lauro
Grein,
Ari
Leon
Jurkievicz,
Paulo
de
Tarso
Mont
Serrat
entre
outros.
Natural
de
Campo
Largo,
no
Paraná,
nasceu
em
2
de
agosto
de
1955,
formou-‐se
em
Medicina
pela
Faculdade
Evangélica
do
Paraná
em
1979
e
especializou-‐se
em
psiquiatria.
Fazia
parte
da
Associação
Paranaense
de
Psiquiatria.
Teve
engajamento
polí5co
e
foi
filiada
ao
PMDB.
Em
2012
ela
concorreu
à
vereança
de
Curi5ba
e,
no
pleito
de
2014,
disputou
uma
vaga
para
deputada
federal,
usando
o
nome
Sonia
Brasileira.
Obteve
na
ocasião
2.154
votos,
metade
deles
em
Campo
Largo,
cidade
onde
atuou.
Sonia
Braga
destacou-‐se
no
município
pelo
seu
trabalho
por
mais
de
30
anos
atuando
na
psiquiatria
e
também
como
escritora
e
poeta.
Ela
era
filha
de
João
Líbero
Braga
e
Odlia
Barbosa
Braga,
neta
de
Adlio
Barbosa
–
nome
dado
à
praça
no
Centro
de
Campo
Largo.
Seu
filho
único,
o
engenheiro
Cristóvão
Barbosa
Braga
Dalla
Costa,
faleceu
em
27
de
maio
de
2016,
num
acidente
de
trânsito
na
BR-‐376,
a
caminho
de
Santa
Catarina,
próximo
a
Tijucas
do
Sul.
A
par5r
de
então,
a
médica
criou
nas
redes
sociais
a
página
“Filosofia
sobre
a
Vida
e
a
Morte”,
um
espaço
para
debater
as
razões
da
existência
humana.
Faleceu
em
Curi5ba,
em
28
de
janeiro
de
2018,
aos
62
anos.
FONTES:
Bole5m
Gralha
Azul
-‐
No.
1,
Julho
de
2010
h~p://www.crmpr.org.br/Nota-‐de-‐pesar-‐Dra-‐Sonia-‐Maria-‐Barbosa-‐Braga-‐11-‐48648.shtml
Sônia
Maria
Barbosa
Braga.
José
Warmuth
Teixeira,
João
Gualberto
de
Sá
Scheffer,
José
Maria
Chaves,
Sônia
Braga,
Sérgio
Pitaki,
Des.
Renato
Pedroso,
Fahed
Daher
(Cerimônia
de
Posse
da
Diretoria
da
SOBRAMES
PR
no
Centro
de
Letras
do
Paraná
em
2010).