O documento apresenta uma explicação sobre vários gêneros textuais como comentário, conto curto, entrevista e fábula. Fornece definições, estruturas e aspectos da linguagem de cada gênero.
Um texto descritivo tem como objetivo oferecer ao leitor uma descrição detalhada de um objeto, pessoa, lugar ou cena para que possam visualizá-lo. Uma boa descrição destaca os traços mais característicos e distintivos do tema de forma progressiva. Pode adotar perspectivas físicas, mostrando detalhes visuais, ou psicológicas, revelando impressões pessoais.
Escrever bem não é um conhecimento como, por exemplo, saber resolver uma equação de segundo grau. Escrever é mais que um conhecimento propriamente, é uma habilidade, é uma prova de que você está em sintonia com o mundo em que vive e sabe se expressar diante dele. Não é isso que as empresas de Recursos Humanos exigem de seus candidatos hoje? Esse “saber se expressar” significa muito e é, muitas vezes, o que difere os grandes dos pequenos.
Apostila CBTU - Língua portuguesa - Part #2Thomas Willams
Segue a apostila comum aos cargos de Assistente Operacional - Part #2
conteúdo extra :
https://mega.co.nz/#!LE1EGRyJ!yxfNUZtcYEUfQ89G4l3xBTQdAPxmd-oZIcXRfLA8bCk
O documento discute a diferença entre tipologia textual e gênero textual. Apresenta exemplos de tipos textuais como narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também define e dá exemplos de gêneros textuais como notícia, reportagem, carta ao leitor, propaganda, bula de remédio e outros. Por fim, discute gêneros literários como épico, romance, novela, conto, fábula e crônica.
O documento descreve diferentes tipos de texto, incluindo textos descritivos, narrativos, poéticos e jornalísticos. Resume as principais características e estruturas desses tipos de texto, como o uso de adjetivos em textos descritivos, a presença de personagens e tempo em textos narrativos, e a estrutura de uma notícia com título, lide e corpo.
O documento explica a diferença entre tipos textuais e gêneros textuais, apresentando exemplos de cada um. Destaca que os gêneros textuais são definidos por propriedades sociocomunicativas e podem conter mais de um tipo textual, enquanto os tipos textuais são definidos por propriedades linguísticas. Lista e descreve os principais tipos textuais - narrativo, descritivo, dissertativo-argumentativo, expositivo e injuntivo - e seus respectivos gêneros.
1. O documento descreve seis tipos textuais principais: narrativa, descrição, dissertação, injunção/instrução, predição e dialogal/conversacional.
2. Também lista e descreve vários gêneros textuais como notícia, reportagem, editorial, charge, poema, entre outros.
3. Por fim, descreve três gêneros literários - narrativo, dramático e lírico - listando subgêneros de cada um como romance, tragédia e elegia.
O documento discute os conceitos de tipos textuais e gêneros textuais, explicando que tipos textuais são definidos por propriedades linguísticas enquanto gêneros textuais são definidos por contexto sociocomunicativo. Ele então lista e descreve os cinco tipos textuais principais - narrativo, descritivo, dissertativo-argumentativo, expositivo e injuntivo - fornecendo exemplos de gêneros para cada um.
Um texto descritivo tem como objetivo oferecer ao leitor uma descrição detalhada de um objeto, pessoa, lugar ou cena para que possam visualizá-lo. Uma boa descrição destaca os traços mais característicos e distintivos do tema de forma progressiva. Pode adotar perspectivas físicas, mostrando detalhes visuais, ou psicológicas, revelando impressões pessoais.
Escrever bem não é um conhecimento como, por exemplo, saber resolver uma equação de segundo grau. Escrever é mais que um conhecimento propriamente, é uma habilidade, é uma prova de que você está em sintonia com o mundo em que vive e sabe se expressar diante dele. Não é isso que as empresas de Recursos Humanos exigem de seus candidatos hoje? Esse “saber se expressar” significa muito e é, muitas vezes, o que difere os grandes dos pequenos.
Apostila CBTU - Língua portuguesa - Part #2Thomas Willams
Segue a apostila comum aos cargos de Assistente Operacional - Part #2
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O documento discute a diferença entre tipologia textual e gênero textual. Apresenta exemplos de tipos textuais como narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também define e dá exemplos de gêneros textuais como notícia, reportagem, carta ao leitor, propaganda, bula de remédio e outros. Por fim, discute gêneros literários como épico, romance, novela, conto, fábula e crônica.
O documento descreve diferentes tipos de texto, incluindo textos descritivos, narrativos, poéticos e jornalísticos. Resume as principais características e estruturas desses tipos de texto, como o uso de adjetivos em textos descritivos, a presença de personagens e tempo em textos narrativos, e a estrutura de uma notícia com título, lide e corpo.
O documento explica a diferença entre tipos textuais e gêneros textuais, apresentando exemplos de cada um. Destaca que os gêneros textuais são definidos por propriedades sociocomunicativas e podem conter mais de um tipo textual, enquanto os tipos textuais são definidos por propriedades linguísticas. Lista e descreve os principais tipos textuais - narrativo, descritivo, dissertativo-argumentativo, expositivo e injuntivo - e seus respectivos gêneros.
1. O documento descreve seis tipos textuais principais: narrativa, descrição, dissertação, injunção/instrução, predição e dialogal/conversacional.
2. Também lista e descreve vários gêneros textuais como notícia, reportagem, editorial, charge, poema, entre outros.
3. Por fim, descreve três gêneros literários - narrativo, dramático e lírico - listando subgêneros de cada um como romance, tragédia e elegia.
O documento discute os conceitos de tipos textuais e gêneros textuais, explicando que tipos textuais são definidos por propriedades linguísticas enquanto gêneros textuais são definidos por contexto sociocomunicativo. Ele então lista e descreve os cinco tipos textuais principais - narrativo, descritivo, dissertativo-argumentativo, expositivo e injuntivo - fornecendo exemplos de gêneros para cada um.
Este documento fornece um resumo sobre análise de textos. Explica os principais gêneros textuais como cartas, e-mails, poemas e charges, além de tipos textuais como narrativo, descritivo e dissertativo. Também discute como identificar esses tipos em diferentes textos e comete erros comuns na análise como extrapolar, reduzir ou contradizer informações presentes no texto.
O documento resume as principais características do gênero narrativo e do conto. Ele também analisa as estruturas narrativas do conto "O Jarro de Prata", de Truman Capote.
O documento descreve três tipos de textos: descritivo, narrativo e dissertativo. Resume suas principais características e fornece exemplos de cada um. O texto descritivo caracteriza objetos de forma estática, o narrativo relata acontecimentos de forma dinâmica, e o dissertativo expõe pontos de vista de forma abstrata e lógica.
A diferença entre descricao, narracao e dissertacaoDilmara Faria
1) O documento discute os tipos de redação: descrição, narração e dissertação.
2) A descrição aponta características de objetos ou pessoas. A narração conta fatos em ordem cronológica. A dissertação expõe ideias gerais e argumentos.
3) O documento fornece exemplos e estruturas típicas de cada tipo de redação.
O documento discute os conceitos de gênero textual, gênero literário e tipo textual. Explica que gêneros textuais se referem a formas de usar a língua em diferentes situações de comunicação, enquanto gêneros literários se referem especificamente a textos literários. Tipos textuais se referem à forma como o texto é apresentado, como narrativo, descritivo ou instrucional. Fornece exemplos de diferentes gêneros textuais e literários.
O texto descreve os elementos essenciais de um texto narrativo: (1) um narrador que conta a história, (2) personagens que vivem os acontecimentos, (3) ação que ocorre em determinado tempo e espaço.
O documento descreve diferentes tipos de texto, incluindo textos descritivos, narrativos, poéticos e jornalísticos. Define as características e estruturas de cada tipo de texto, como o uso de verbos, adjetivos e detalhes nos textos descritivos. Nos textos narrativos, destaca-se a presença de ação, personagens, tempo e espaço. Vários gêneros narrativos como contos e diários também são explicados.
O documento apresenta os principais gêneros jornalísticos, divididos em informativos e opinativos. Descreve cada gênero brevemente, incluindo suas características, estrutura e objetivo. Além disso, explica os diferentes tipos de reportagens, entrevistas e modelos utilizados no jornalismo.
Este documento discute vários gêneros literários autobiográficos como autobiografia, diário, memórias e retrato. Ele explica as características-chave de cada gênero, incluindo a perspectiva, o uso da primeira pessoa e a subjetividade. Além disso, discute como esses gêneros podem capturar experiências pessoais e o contexto histórico-cultural mais amplo.
O documento discute os tipos textuais e gêneros textuais. Apresenta os tipos narrativo, descritivo, dissertativo, argumentativo e injuntivo, e exemplos de cada um. Também lista vários gêneros textuais como crônica, artigo, carta, anúncio publicitário, entre outros.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
1) O documento descreve as técnicas de dramatização de textos, incluindo exercícios para integração do elenco, voz, concentração e expressão.
2) Detalha as características de um texto dramático e como transformar um texto narrativo em um texto dramático, incluindo a adição de didascálias.
3) Discutem técnicas como a improvisação para apoiar o processo criativo de dramatização.
Tipologia textual - Professor Jason Limajasonrplima
O documento discute os diferentes tipos de texto e suas características, incluindo: narrativo, descritivo, injuntivo, dialogal e dissertativo. Fornece exemplos de cada um para ilustrar suas estruturas e elementos.
A crônica jornalística é um gênero que aborda temas do cotidiano de forma espontânea e dialoga com o leitor. Ela é produzida por jornalistas e publicada em jornais e revistas, representando a voz moderna. A crônica discute diversos assuntos como cinema, saúde, educação e política de forma crítica.
O documento discute a interpretação de textos, abordando conceitos como denotação, conotação e polissemia. Explica que a interpretação envolve identificar informações, inferências e a perspectiva ideológica do autor. Também fornece instruções sobre como ler e entender textos em provas.
O documento define biografia como um relato escrito da vida de uma personalidade na terceira pessoa, com detalhes cronológicos. Autobiografia é uma biografia escrita na primeira pessoa pelo próprio sujeito. Bibliografia é uma lista ordenada de referências bibliográficas com detalhes para identificar os documentos.
Este documento fornece instruções sobre interpretação de textos para concursos públicos. Resume os principais pontos a serem considerados ao ler e interpretar textos, como identificar palavras-chave, resumir parágrafos e estar atento a armadilhas nas alternativas de resposta. Também diferencia os tipos de texto literário e não-literário e resume os elementos de descrição, narração e dissertação.
Este documento fornece um roteiro para análise de obras literárias em 3 frases ou menos:
1) Identifica os elementos básicos da obra como autor, título, editora e data de publicação.
2) Sugere pesquisar a biografia do autor e estruturar a análise da obra em termos de assunto, enredo, personagens, espaço, ambiente, tempo e narrador.
3) Pede para expressar uma opinião final sobre a obra literária analisada.
Este documento fornece um roteiro para análise de livros, abordando tópicos como a capa, estrutura narrativa, personagens, narrador, tempo, espaço, enredo e intertextualidade. O roteiro oferece perguntas guias para caracterizar os personagens e analisar outros elementos estruturais e literários da obra.
O documento discute o uso da crônica literária no ambiente escolar. A crônica relata fatos do cotidiano de forma artística para divertir e refletir. Ela pode apresentar elementos narrativos e o narrador pode ser observador ou personagem. O cronista expõe seu ponto de vista de forma a ensinar algo sobre o cotidiano.
1. O documento discute o texto narrativo, apresentando sua definição, elementos, tipos de discurso e estrutura básica.
2. Os principais elementos da narrativa são espaço, tempo, personagens, enredo e narrador. Existem três tipos de narrador: observador, personagem e onisciente.
3. Os tipos de discurso narrativo são direto, indireto e indireto livre.
O documento discute diferentes tipologias textuais e suas características. Apresenta os tipos narração, descrição e dissertação, definindo-os e dando exemplos. Também aborda elementos como tempo, espaço, ação e personagens em narrativas.
Este documento fornece um resumo sobre análise de textos. Explica os principais gêneros textuais como cartas, e-mails, poemas e charges, além de tipos textuais como narrativo, descritivo e dissertativo. Também discute como identificar esses tipos em diferentes textos e comete erros comuns na análise como extrapolar, reduzir ou contradizer informações presentes no texto.
O documento resume as principais características do gênero narrativo e do conto. Ele também analisa as estruturas narrativas do conto "O Jarro de Prata", de Truman Capote.
O documento descreve três tipos de textos: descritivo, narrativo e dissertativo. Resume suas principais características e fornece exemplos de cada um. O texto descritivo caracteriza objetos de forma estática, o narrativo relata acontecimentos de forma dinâmica, e o dissertativo expõe pontos de vista de forma abstrata e lógica.
A diferença entre descricao, narracao e dissertacaoDilmara Faria
1) O documento discute os tipos de redação: descrição, narração e dissertação.
2) A descrição aponta características de objetos ou pessoas. A narração conta fatos em ordem cronológica. A dissertação expõe ideias gerais e argumentos.
3) O documento fornece exemplos e estruturas típicas de cada tipo de redação.
O documento discute os conceitos de gênero textual, gênero literário e tipo textual. Explica que gêneros textuais se referem a formas de usar a língua em diferentes situações de comunicação, enquanto gêneros literários se referem especificamente a textos literários. Tipos textuais se referem à forma como o texto é apresentado, como narrativo, descritivo ou instrucional. Fornece exemplos de diferentes gêneros textuais e literários.
O texto descreve os elementos essenciais de um texto narrativo: (1) um narrador que conta a história, (2) personagens que vivem os acontecimentos, (3) ação que ocorre em determinado tempo e espaço.
O documento descreve diferentes tipos de texto, incluindo textos descritivos, narrativos, poéticos e jornalísticos. Define as características e estruturas de cada tipo de texto, como o uso de verbos, adjetivos e detalhes nos textos descritivos. Nos textos narrativos, destaca-se a presença de ação, personagens, tempo e espaço. Vários gêneros narrativos como contos e diários também são explicados.
O documento apresenta os principais gêneros jornalísticos, divididos em informativos e opinativos. Descreve cada gênero brevemente, incluindo suas características, estrutura e objetivo. Além disso, explica os diferentes tipos de reportagens, entrevistas e modelos utilizados no jornalismo.
Este documento discute vários gêneros literários autobiográficos como autobiografia, diário, memórias e retrato. Ele explica as características-chave de cada gênero, incluindo a perspectiva, o uso da primeira pessoa e a subjetividade. Além disso, discute como esses gêneros podem capturar experiências pessoais e o contexto histórico-cultural mais amplo.
O documento discute os tipos textuais e gêneros textuais. Apresenta os tipos narrativo, descritivo, dissertativo, argumentativo e injuntivo, e exemplos de cada um. Também lista vários gêneros textuais como crônica, artigo, carta, anúncio publicitário, entre outros.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
1) O documento descreve as técnicas de dramatização de textos, incluindo exercícios para integração do elenco, voz, concentração e expressão.
2) Detalha as características de um texto dramático e como transformar um texto narrativo em um texto dramático, incluindo a adição de didascálias.
3) Discutem técnicas como a improvisação para apoiar o processo criativo de dramatização.
Tipologia textual - Professor Jason Limajasonrplima
O documento discute os diferentes tipos de texto e suas características, incluindo: narrativo, descritivo, injuntivo, dialogal e dissertativo. Fornece exemplos de cada um para ilustrar suas estruturas e elementos.
A crônica jornalística é um gênero que aborda temas do cotidiano de forma espontânea e dialoga com o leitor. Ela é produzida por jornalistas e publicada em jornais e revistas, representando a voz moderna. A crônica discute diversos assuntos como cinema, saúde, educação e política de forma crítica.
O documento discute a interpretação de textos, abordando conceitos como denotação, conotação e polissemia. Explica que a interpretação envolve identificar informações, inferências e a perspectiva ideológica do autor. Também fornece instruções sobre como ler e entender textos em provas.
O documento define biografia como um relato escrito da vida de uma personalidade na terceira pessoa, com detalhes cronológicos. Autobiografia é uma biografia escrita na primeira pessoa pelo próprio sujeito. Bibliografia é uma lista ordenada de referências bibliográficas com detalhes para identificar os documentos.
Este documento fornece instruções sobre interpretação de textos para concursos públicos. Resume os principais pontos a serem considerados ao ler e interpretar textos, como identificar palavras-chave, resumir parágrafos e estar atento a armadilhas nas alternativas de resposta. Também diferencia os tipos de texto literário e não-literário e resume os elementos de descrição, narração e dissertação.
Este documento fornece um roteiro para análise de obras literárias em 3 frases ou menos:
1) Identifica os elementos básicos da obra como autor, título, editora e data de publicação.
2) Sugere pesquisar a biografia do autor e estruturar a análise da obra em termos de assunto, enredo, personagens, espaço, ambiente, tempo e narrador.
3) Pede para expressar uma opinião final sobre a obra literária analisada.
Este documento fornece um roteiro para análise de livros, abordando tópicos como a capa, estrutura narrativa, personagens, narrador, tempo, espaço, enredo e intertextualidade. O roteiro oferece perguntas guias para caracterizar os personagens e analisar outros elementos estruturais e literários da obra.
O documento discute o uso da crônica literária no ambiente escolar. A crônica relata fatos do cotidiano de forma artística para divertir e refletir. Ela pode apresentar elementos narrativos e o narrador pode ser observador ou personagem. O cronista expõe seu ponto de vista de forma a ensinar algo sobre o cotidiano.
1. O documento discute o texto narrativo, apresentando sua definição, elementos, tipos de discurso e estrutura básica.
2. Os principais elementos da narrativa são espaço, tempo, personagens, enredo e narrador. Existem três tipos de narrador: observador, personagem e onisciente.
3. Os tipos de discurso narrativo são direto, indireto e indireto livre.
O documento discute diferentes tipologias textuais e suas características. Apresenta os tipos narração, descrição e dissertação, definindo-os e dando exemplos. Também aborda elementos como tempo, espaço, ação e personagens em narrativas.
Este documento apresenta uma apostila sobre redação de textos dissertativos para a FCC - Fundação Carlos Chagas. O sumário inclui os principais tópicos abordados como gênero textual versus tipologia textual, tipos de textos (narrativo, descritivo, injuntivo e dissertativo), elementos do texto narrativo, tipos de descrição e características do texto dissertativo.
O documento discute os diferentes tipos de textos que podem aparecer na prova do Enem, vestibular e concursos. Explica que existem diferentes gêneros textuais com características específicas e que é importante identificar o gênero para compreender corretamente o texto. Também apresenta os principais tipos textuais - narrativo, descritivo, argumentativo e explicativo - e suas características gramaticais.
O documento discute tipos de textos e suas estruturas. Apresenta descrição, narração e dissertação como os principais tipos de texto e fornece detalhes sobre suas características e elementos estruturais, incluindo qualificação em descrição, elementos de narração e partes de uma dissertação.
01. O documento apresenta as características dos principais tipos de textos, com foco na narrativa e dissertação.
02. Na narrativa, destaca-se os elementos do narrador, personagens, espaço, tempo e enredo. Já na dissertação, enfatiza-se sua predominância em concursos públicos.
03. Também define gênero textual versus tipologia textual, e explica que um texto pode ter características de mais de um tipo, mas sempre há um predomínio.
1. O documento apresenta a aula 08 de um curso de Língua Portuguesa para a Polícia Federal ministrado pelo professor Fabiano Sales.
2. O professor aborda os tópicos de reconhecimento de gêneros e tipos textuais, compreensão e interpretação de textos, coesão textual e paráfrase.
3. São explicados conceitos como gênero textual versus tipologia textual, tipos narrativo, descritivo, injuntivo e dissertativo, elementos da narrativa e características desses tipos textuais.
Noções básicas de linguagem cinematográficadesignuna
Este documento apresenta os elementos fundamentais da narrativa e diferentes tipos de narrativa em prosa. Resume os cinco elementos da narrativa (enredo, personagens, tempo, espaço e narrador), discute gêneros narrativos e tipos como romance, novela e conto.
O documento discute os diferentes gêneros textuais encontrados no cotidiano e suas características. Apresenta os principais tipos textuais como narração, descrição, dissertação/argumentação, injunção e exposição, definindo suas estruturas e recursos. Conclui que a formação de um gênero é influenciada por fatores como função, público, mensagem e contexto, devendo estar associada às relações sociais envolvidas.
O documento discute os diferentes gêneros textuais encontrados no cotidiano e suas características. Apresenta os principais tipos textuais como narração, descrição, dissertação/argumentação, injunção e exposição, definindo suas estruturas e recursos. Conclui que a formação de um gênero é influenciada por fatores como função, público, mensagem e contexto, devendo estar associada às relações sociais envolvidas.
Este documento fornece uma explicação detalhada sobre os elementos essenciais da narrativa, incluindo personagens, enredo, ambiente, tempo, tipos de discurso e mais. Discorre sobre como esses elementos estruturam uma história e como são usados na ficção e no jornalismo.
1. O documento discute habilidades essenciais para a produção de textos, incluindo ler e compreender bem os gêneros que se quer escrever, ter bons autores como referência, e se envolver com diversas linguagens.
2. É explicado que os "tipos textuais" na verdade existem dentro de gêneros e que exemplos de gêneros incluem contos, artigos de opinião e crônicas.
3. Gêneros argumentativos como debates podem ser trabalhados a partir das opiniões espontâneas
1. O documento discute habilidades fundamentais para a produção de textos, incluindo ler e compreender bem os gêneros que se quer escrever, ter bons autores como referência, e se motivar em relação aos temas.
2. É explicado que os tipos textuais como descrição, narração e dissertação existem dentro de gêneros e não de forma isolada. Gêneros como contos, artigos e crônicas são mais comuns fora da escola.
3. É sugerido que trabalhar com gêneros argumentat
O documento discute três modos fundamentais de construção de texto: descrição, narração e dissertação. A descrição envolve a apresentação verbal de objetos ou sentimentos com detalhes. A narração é a forma de contar histórias em uma linha temporal com personagens e acontecimentos. Ambos os modos utilizam figuras de linguagem. A dissertação analisa e defende ideias de forma argumentativa.
o O documento discute diferentes gêneros textuais como crônica, fábula e teatro. Apresenta as principais características de cada um como: crônica possui narrativa curta sobre fatos cotidianos; fábula usa animais como personagens para transmitir uma lição moral; teatro apresenta diálogos entre personagens com introdução, complicação, clímax e desfecho.
O documento discute diferentes tipologias textuais como descrição, narrativa e dissertação. Ele explica as características de cada tipo textual, incluindo elementos como tempo, espaço e personagens para narrativas, e introdução, desenvolvimento e conclusão para dissertações. Além disso, aborda outros gêneros textuais como crônica, currículo e fábula.
O documento discute tipos textuais e gêneros textuais. Apresenta exemplos de tipos textuais como narrativo, descritivo, dissertativo e injuntivo. Também discute elementos de narrativa como enredo, personagens, espaço e tempo.
O documento discute tipologia textual e gêneros textuais. Explica que a tipologia textual se refere aos tipos de organização de um texto baseados em aspectos linguísticos, enquanto os gêneros textuais são textos materiais encontrados no cotidiano com características sócio-comunicativas definidas. Apresenta exemplos de tipos textuais como narrativo, descritivo, dissertativo e injuntivo, e de gêneros como carta, diário e e-mail.
1) O documento descreve três tipologias textuais - descrição, narração e dissertação - e seus elementos constituintes.
2) A narração é definida como a contagem de fatos que ocorreram em determinado tempo e lugar envolvendo personagens, tendo como elementos básicos enredo, narrador, personagens, tempo, espaço e conflito.
3) A coerência textual é abordada, sendo necessária a relação entre as partes do texto para criar uma unidade de sentido.
O documento discute a noção de diegese e sua importância na análise narratológica. Apresenta a diegese como o universo ficcional criado pelo autor, incluindo o espaço, tempo, personagens e eventos da narrativa. Também descreve diferentes tipos de diegese e suas funções na construção da história.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
Gêneros textuais: algumas estruturas.
1. PALAVRA: REDAÇÃO PRÉ-VESTIBULAR
Professora: Val Página 1
TEORIA: COMENTÁRIO
COMENTÁRIO: usado tanto na escrita quanto na oralidade, refere-se a um conjunto de notas ou observações,
esclarecedoras ou críticas, expositivas e/ou argumentativas, sobre quaisquer assuntos. São análises, notas ou
ponderações, por escrito ou orais, críticas ou de esclarecimento, acerca de um texto, um evento, um post (v.) de
blog (v.), um ato, etc.
Adaptado de Dicionário de Gêneros Textuais. Sérgio Roberto Costa. Editora Autêntica
ESTRUTURA DO COMENTÁRIO
Esse gênero textual não tem uma estrutura fixa, uma vez que, geralmente, é produzido em situações que
permitem uma dose muito grande de informalidade. É comum principalmente para expressar uma crítica e vem
marcado pelo juízo de valor. Nas formas como se apresenta, principalmente em jornais ou blogs, o comentário
tem no primeiro parágrafo uma apresentação do que exatamente se deseja comentar com o leitor, depois segue
uma sequência lógica de ideias, organizadas sem a preocupação de formar uma estrutura argumentativa, porque
o propósito é apenas marcar a opinião do autor com clareza.
ROCHA, Val Moreira. Curso Palavra. Inédito.
LINGUAGEM DO COMENTÁRIO
A linguagem empregada nesse gênero é informal, o que estabelece entre quem escreve e quem lê uma
aproximação. Dependendo do contexto de circulação do comentário, o meio em que ele será reproduzido ou
publicado, a informalidade pode ser maior ou menor. Por exemplo, se a publicação será feita em um blog
pessoal, o autor terá uma imensa liberdade linguística, respeitando-se, logicamente, os limites para não
empregar termos chulos ou vulgares. Caso o comentarista esteja produzindo o texto para jornais ou revistas de
grande circulação, deve ser mais cauteloso para não abusar da oralidade. E não se pode esquecer que o gênero
comentário é obrigatoriamente produzido a partir do uso da primeira pessoa do singular (eu).
ROCHA, Val Moreira. Curso Palavra. Inédito.
TEORIA: O CONTO CURTO
O conto curto implica praticamente um exercício quase literário, não se trata apenas de contar uma estória ou
desenvolver um relato, exige todo um trabalho com os elementos da narrativa: narrador, enredo, personagens,
cenário, tempo, foco narrativo, clímax e desfecho. E, a partir disso, é necessário construir uma trama que articule
todos esses elementos. Ao mesmo tempo, as personagens devem ganhar a condição de humanas, preenchidas
por uma alma própria, de forma que se assemelhem a um indivíduo real, dotado de vícios e virtudes, o que
permitirá uma exploração do universo psicológico dos constituintes da trama, enriquecendo-a consideravelmente.
Deve haver descrições das personagens e dos cenários que contribuam com o enredo, também o tempo deve
estar definido para que o leitor possa entender os rumos dessa narrativa. Uma outra preocupação é com a
escolha do foco narrativo, geralmente imposto pela banca elaboradora. Se a exigência é para que se narre em
primeira pessoa (o narrador é também personagem), os poderes de quem narra ficam limitados, principalmente
no que diz respeito à onisciência (o narrador conhece os pensamentos da personagem), esta não é comum
nesse foco, a não ser que seja justificada. Já na terceira pessoa (o narrador é um espectador) ser onisciente é
um recurso que enriquece a estória. Também é possível optar por uma narrativa fantástica, com viagens pelo
mundo da ficção, ou simplesmente abordar aspectos da realidade: os conflitos, as angústias, os amores, as
tristezas, as alegrias e as aventuras dos indivíduos. Sem ignorar que se deve buscar a verossimilhança
(semelhança com a verdade), que garante a coerência do seu texto.
ROCHA, Val Moreira. Curso Palavra. Inédito.
ESTRUTURA
Para construir um conto curto, é preciso conseguir uma excelente articulação dos elementos que compõem essa
modalidade:
2. PALAVRA: REDAÇÃO PRÉ-VESTIBULAR
Professora: Val Página 2
Enredo: A história que se conta, a trama, é o que chamamos enredo. É óbvio que ele constitui a própria
narrativa. E quem deseja tirar uma nota alta deve fugir das histórias de senso comum, dos clichês, deve elaborar
um texto em que o leitor seja seduzido pelos fatos, a sequência de acontecimentos não pode pautar-se em algo
previsível. O final (desfecho) deve ser uma revelação, e mesmo que esta não ocorra no último momento da
trama, é preciso trabalhar um clímax (o ápice da estória). Uma forma de ter êxito na trama é buscar inspiração
nos bons livros de contos.
Narrador: Quem conta a história é o narrador. Este pode adotar um ponto de vista em primeira pessoa (ele é
narrador e participa da estória) ou em terceira pessoa (quem narra é um mero observador ou vale-se da
onisciência).
Foco narrativo: O ponto de vista de quem narra constitui o foco narrativo. Este pode estar na primeira pessoa
(eu), quando o narrador é também personagem da estória; ou pode estar na terceira pessoa, quando o narrador
não é personagem.
Personagem: Imprescindíveis na narração, as personagens povoam a trama, é sobre elas que o narrador fala.
Assim, em um bom texto narrativo, faz-se uma construção das personagens. Elabora-se uma descrição física e
psicológica delas na medida em que vai construindo-se a trama. Ao descreverem-se os gestos delas, dá-se a
exata dimensão de como são fisicamente. O ideal é mergulhar no universo psicológico delas, traçar o caráter,
falar das angústias, atribuir-lhes vícios e virtudes, dar-lhes uma alma, fazer com que se assemelhem a pessoas
de verdade.
Cenário: O lugar em que se passa a trama é chamado de espaço ou cenário. As melhores narrativas valem-se
do cenário para ajudar a construir a história que se conta, cada descrição do espaço deve ser feita de maneira
sutil. O movimento das personagens, as ações delas devem ir oferecendo aos poucos os detalhes dos elementos
de cenário.
Tempo: Duas são as formas de trabalhar o tempo. Este pode ser psicológico ou cronológico. O primeiro é
aquele que se passa apenas na mente da personagem. O narrador não define o momento exato dos fatos, as
personagens não oferecem indícios de quando se passaram os acontecimentos. O tempo cronológico representa
aquele marcado pelo relógio (manhã, tarde, noite, às quatorze horas, por exemplo).
ROCHA, Val Moreira. Curso Palavra. Inédito.
LINGUAGEM
A linguagem de um conto curto implica uma significativa liberdade do narrador, mesmo assim, espera-se que seja
empregado o padrão culto. Este, porém, contará com uma sofisticação a mais, que é própria dos textos literários.
O emprego do vocabulário deve produzir efeitos no leitor, fazendo-o reconhecer nas palavras uma estratégia
para dar mais sentido à trama. Assim, é comum usar, de forma quase irrestrita, a função conotativa da
linguagem: figuras de linguagem em todas as suas variações. As metáforas acabam representando nesse gênero
um precioso recurso, de modo que são exploradas a riqueza e as várias possibilidades de empregar-se um termo
em um texto escrito. Alguns narradores valem-se de uma linguagem extremamente poética e, com essa tática,
tornam a estória muito mais emocionante.
ROCHA, Val Moreira. Curso Palavra. Inédito.
TEORIA : ENTREVISTA
A entrevista é um gênero que geralmente apresenta-se na forma oral e implica a interação entre duas pessoas:
o entrevistador (que faz perguntas específicas para alguém que domine um tema ou tenha algo interessante
para dizer sobre algum fato ou evento) e o entrevistado (a quem essas perguntas são dirigidas. As entrevistas
mais comuns são as jornalísticas, talvez porque despertem um interesse maior do público. Mesmo assim, no
contexto social, muitos são entrevistados quando candidatam-se a um emprego, fazem uma consulta médica ou
testemunham uma ocorrência de interesse coletivo. Esse gênero pode ser divulgado em jornais, revistas, rádio,
televisão, blogs, sites ou outros meios de comunicação.
ROCHA, Val Moreira. Curso Palavra. Inédito.
ESTRUTURA
A entrevista tem uma estrutura muito simples: em um primeiro momento, o entrevistador faz uma pequena
apresentação acerca do assunto que será abordado e sobre seu convidado, depois passa a fazer as perguntas e
3. PALAVRA: REDAÇÃO PRÉ-VESTIBULAR
Professora: Val Página 3
ouvir a resposta do entrevistado. No caso de ser transmitida ao vivo a entrevista, é comum um cumprimento
inicial e os agradecimentos dos interlocutores; ao final, são reforçados os agradecimentos; e o conteúdo do
diálogo será transmitido tal qual foi proferido. Nas entrevistas que serão publicadas, faz-se uma pequena
introdução com um resumo sobre o assunto da conversa e sobre a ocupação do entrevistado, elucidando-se a
razão de ele ter sido convidado para falar. Depois, na frente de cada fala, coloca-se o nome de quem pergunta
(jornal, revista ou do entrevistador) e nome de quem responde. Não se fazem agradecimentos ou cumprimentos,
seja no início ou no final da entrevista publicada.
ROCHA, Val Moreira. Curso Palavra. Inédito.
LINGUAGEM
Esse gênero vale-se quase que, exclusivamente, do discurso direto. E a linguagem empregada na entrevista é
basicamente oral, não sendo possível fazer adaptações ou edições das falas quando será transmitida ao vivo.
Quando se pressupõe que o texto será editado para a publicação, emprega-se geralmente a linguagem oral
formal (o modo de falar das pessoas instruídas, não se permitindo o emprego de gírias, palavrões ou expressões
que impliquem qualquer intimidade entre os interlocutores), sem reproduzir os possíveis deslizes da fala de quem
entrevistou ou foi entrevistado.
ROCHA, Val Moreira. Curso Palavra. Inédito.
FÁBULA: TEORIA
A fábula é um texto narrativo curto utilizado desde há muito tempo para se opor à opressão, para criticar usos e
costumes e mesmo pessoas. Para fugir da repressão que poderia haver por parte de quem fosse criticado, os
autores usavam, muitas vezes, animais como personagens de suas histórias. A fábula apresenta um fundo moral
e geralmente é utilizada com fins educativos. A moral das fábulas adquiriu vida própria transformando-se em
provérbios — frases prontas, vindas do conhecimento popular, transmitidas de boca em boca e que encerram um
certo ensinamento sobre algum aspecto da vida. Por se tratar de um gênero transmitido oralmente, as fábulas
costumam ter muitas versões. A mesma estória ganha roupagens diferentes, em épocas e regiões diferentes.
Essas estórias permitem que a humanidade construa explicações sobre o mundo: as manifestações da natureza,
as relações entre as pessoas (seus defeitos, paixões e virtudes), as relações entre a humanidade e a natureza...
As personagens numa fábula são chamadas de "personagens tipo", porque representam um modo de ser de um
conjunto de pessoas, isto é, elas não são individualizadas. Ao mesmo tempo, os animais têm comportamentos
que podem ser comparados aos vícios e virtudes humanas. Por exemplo, a formiga é sempre trabalhadora, a
cigarra é uma artista, a raposa é dotada de grande esperteza, a coruja é sábia etc.
ROCHA, Val Moreira. Curso Palavra. Inédito.
ESTUTURA
A estrutura formal das fábulas tradicionalmente era em verso (escrita em estrofes, com rimas), depois passaram
por muitas adaptações e hoje são encontradas em prosa na versão de vários escritores. Elas podem obedecer ao
padrão estrutural do relato (o enredo centra-se apenas no fato a ser contado) ou explorar de forma rápida o
cenário, a caracterização das personagens, o tempo e o clímax. Geralmente são escritas na terceira pessoa e
trazem sempre uma lição de moral ao final.
ROCHA, Val Moreira. Curso Palavra. Inédito.
LINGUAGEM
A linguagem de uma fábula segue exatamente o mesmo padrão da empregada no conto curto: implica uma
significativa liberdade do narrador, mesmo assim, espera-se que seja empregado o padrão culto. Este, porém,
contará com uma sofisticação a mais, que é própria dos textos literários. O emprego do vocabulário deve produzir
efeitos no leitor, fazendo-o reconhecer nas palavras uma estratégia para dar mais sentido à trama. Assim, é
4. PALAVRA: REDAÇÃO PRÉ-VESTIBULAR
Professora: Val Página 4
comum usar, de forma quase irrestrita, a função conotativa da linguagem: figuras de linguagem em todas as suas
variações. As metáforas acabam representando nesse gênero um precioso recurso, de modo que são exploradas
a riqueza e as várias possibilidades de empregar-se um termo em um texto escrito. Alguns narradores valem-se
de uma linguagem extremamente poética e, com essa tática, tornam a estória muito mais emocionante.
ROCHA, Val Moreira. Curso Palavra. Inédito.
Se você deseja saber mais sobre os gêneros textuais, compre o livro Produção de texto: interlocução e
gênero. Maria Luiza Abaurre, Maria Bernadete Marques Abaurre. Editora Moderna.
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material — seja para fins didáticos ou comerciais — sem a devida autorização da autora. LEI Nº 9.610, de 19 de
fevereiro, 1998.