1) O documento discute os desafios de gestão para sediar a Copa do Mundo de 2014 em Porto Alegre, incluindo planejamento de estádios, partidas, FanFests e legados para a cidade.
2) Três modelos de gestão são descritos: centralizado, descentralizado técnico e descentralizado estratégico.
3) Detalhes sobre os números esperados de turistas, gastos e impactos econômicos da Copa em 2014 são fornecidos.
Este manual fornece orientações sobre os procedimentos a adotar no âmbito do Programa de Contratos Locais de Desenvolvimento Social+, abordando temas como o âmbito e objetivos dos projetos, as entidades envolvidas, as ações elegíveis, os limites de financiamento e as regras de execução e monitorização. O documento tem como base o Regulamento do Programa e fornece informações técnicas e normativas para a correta implementação dos CLDS+.
A reforma do Estádio do Maracanã visava sediar grandes eventos esportivos internacionais. Isso levou a altos gastos públicos e privatização do estádio, gerando controvérsias sobre o impacto social e distribuição de recursos. As Olimpíadas de 2016 trouxeram novas incertezas sobre o legado do estádio.
O documento descreve as etapas de organização de um evento, incluindo a formatação, prospecção, custos, captação de recursos, operacionalização, avaliação, plano de mídia e documentação. As etapas principais são definir o formato, público e objetivo do evento, avaliar fornecedores e custos, captar patrocinadores, coordenar a operação no dia, avaliar o resultado e documentar tudo para futuros eventos.
O documento descreve a organização de um evento esportivo chamado "A Prova", que é uma corrida de 10km na Baixada Santista. Ele detalha as três fases do evento - pré-evento (planejamento), trans-evento (execução) e pós-evento (encerramento) - e fornece estatísticas sobre "A Prova", como o número de participantes, cidades representadas e logística necessária. O documento também inclui uma galeria de fotos do evento.
O documento fornece regras e etapas para a elaboração de projetos de eventos. As regras incluem ter uma boa ideia criativa, escolher as pessoas certas, verificar padrões de investimento, e privilegiar os interesses dos patrocinadores. As etapas são justificar a escolha do evento, definir objetivos, organizar detalhes do evento e orçamento, e estimar o retorno esperado. O roteiro de projeto lista seções essenciais como título, localização, objetivos, público-alvo, cronograma e anexos
Este documento descreve um curso sobre planejamento e organização de eventos oferecido pelo Studio Sapienza. O curso visa desenvolver competências para profissionais e estudantes interessados em eventos, abordando tópicos como concepção, dimensionamento, projetos, comunicação, produção e pós-evento. O curso será ministrado pelo professor Geraldo Campos e tem duração inicial de 16 horas.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de eventos. Inclui definições de evento e classificações por objetivo organizacional, localização, frequência, dimensão e adesão. Também fornece detalhes sobre vários tipos de eventos como exposições, feiras, congressos, seminários, oficinas, desfiles e cerimônias. Por fim, descreve as qualificações necessárias para profissionais de eventos.
Este documento fornece sugestões práticas para a organização de eventos, abordando questões como planejamento, convites, comunicação social, equipa, receção, sala, segurança, higiene, ensaios, composição da mesa, curso da sessão, cenários de contingência e recursos necessários.
Este manual fornece orientações sobre os procedimentos a adotar no âmbito do Programa de Contratos Locais de Desenvolvimento Social+, abordando temas como o âmbito e objetivos dos projetos, as entidades envolvidas, as ações elegíveis, os limites de financiamento e as regras de execução e monitorização. O documento tem como base o Regulamento do Programa e fornece informações técnicas e normativas para a correta implementação dos CLDS+.
A reforma do Estádio do Maracanã visava sediar grandes eventos esportivos internacionais. Isso levou a altos gastos públicos e privatização do estádio, gerando controvérsias sobre o impacto social e distribuição de recursos. As Olimpíadas de 2016 trouxeram novas incertezas sobre o legado do estádio.
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O documento analisa os impactos socioeconômicos da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. A Copa trará benefícios econômicos significativos como R$ 142 bilhões adicionais à economia brasileira e um aumento no turismo. No entanto, também existem riscos como a ineficiência econômica e fatores externos imprevisíveis que podem comprometer os benefícios. Gestão eficiente dos projetos e aproveitamento do legado da Copa são essenciais para maximizar os ganhos a longo prazo para a soc
A Copa do Mundo de 2014 no Brasil deve gerar um impacto socioeconômico significativo no país, estimado em R$ 142 bilhões adicionais na economia entre 2010-2014 através de efeitos diretos, indiretos e induzidos dos investimentos. Isso deve criar 3,63 milhões de empregos, R$ 63,48 bilhões em renda para a população e R$ 18,13 bilhões em arrecadação tributária.
O documento estima que a Copa do Mundo de 2014 irá gerar R$ 142 bilhões adicionais para a economia brasileira entre 2010-2014 através de investimentos diretos e efeitos indiretos, criando milhões de empregos e renda. Além disso, trará uma arrecadação tributária extra de R$ 18 bilhões e aumentará o PIB brasileiro em R$ 64,5 bilhões no período, o equivalente a 2,17% do PIB estimado para 2010.
O documento descreve os impactos socioeconômicos esperados da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. A economia brasileira produzirá R$ 142 bilhões adicionais no período de 2010 a 2014, gerando 3,63 milhões de empregos-ano e R$ 63,48 bilhões em renda para a população. Os setores mais beneficiados serão a construção civil, alimentos e bebidas, serviços prestados às empresas e serviços de utilidade pública.
Este documento fornece um mapeamento de oportunidades para micro e pequenas empresas (MPEs) nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 no Brasil nos setores de construção civil, tecnologia da informação, turismo e produção associada ao turismo. Ele descreve as três fases do evento (pré-evento, evento e pós-evento), conceitos de oportunidade, metodologia do estudo e requisitos de contratação para as MPEs aproveitarem as oportunidades.
Copa do mundo FIFA 2014, Mapa de oportunidades sebrae resumo_executivo_mapeam...Luiz Carlos Dias
Este documento mapeia as oportunidades de negócios e desenvolvimento para micro e pequenas empresas (MPEs) nos setores de construção civil, tecnologia da informação, turismo e produção associada ao turismo durante a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. O estudo analisa as fases pré-evento, evento e pós-evento e identifica oportunidades de curto e longo prazo para as MPEs se aproveitarem dos investimentos e aumento do fluxo econômico durante a Copa.
Olga Firkowski - Transparência na Copa 2014 em Curitibainstitutoethos
Apresentação de Olga Firkowski, do Observatório de Metropoles, durante o seminário Transparência na Copa em Curitiba: como está esse jogo?. O evento foi realizado no dia 5 de outubro
A Copa do Mundo é um evento que
mobiliza todo o mercado, pois tratase
de um megaevento que gera
muitas oportunidades e demandas de
investimento, seja no setor público, seja
no setor privado.
http://migre.me/eogDO
https://www.buzzero.com/cursos-online-de-administracao-e-negocios/cursos-de-marketing-e-publicidade/curso-online-marketing-esportivo---introducao-e-nocoes-basicas_10519#.UYRCyOqcXts.email
T39 tcc impacto dos investimentos da copa 2014, no setor aeroportuário_renato...DanianaSantos
O documento discute o impacto dos investimentos da Copa do Mundo de 2014 no setor aeroportuário brasileiro. Ele apresenta estudos sobre os benefícios de sediar grandes eventos esportivos, o planejamento do Brasil para a Copa, e os principais investimentos previstos nos aeroportos, incluindo cerca de R$7,4 bilhões entre 2011-2014. As considerações finais destacam os possíveis legados econômicos e sociais, mas também questionam a sustentabilidade dos benefícios a longo prazo.
Paper sobre o papel da sustentabilidade no setor esportivo não somente dos grandes eventos, mas também na gestão de clubes e projetos sociais esportivos.
O documento discute os impactos econômicos e sociais da realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Apresenta detalhes sobre a história e organização do torneio, requisitos para sediá-lo, estádios em construção, benefícios e riscos esperados para a economia e infraestrutura brasileira.
Salvador, Cidade Sede da Copa FIFA Brasil 2014Flavio Marinho
Slides apresentados por Rodrigo Cintra, representante do Comitê da Copa em Salvador, no evento de abertura do ciclo Rodadas de Inovação, da Incubadora de Negócios UNIFACS.
O documento discute os planos para a Copa do Mundo de 2014 na cidade de Salvador, Brasil. Estes incluem (1) projetos de infraestrutura, saúde e outros para melhorar a cidade e a experiência dos torcedores, (2) a formação de grupos de trabalho para planejar e implementar esses projetos, e (3) os desafios de estruturar a cidade, envolver a sociedade e promover o desenvolvimento econômico e social de Salvador.
O documento discute a importância da infraestrutura de TI e gestão de projetos no setor portuário. Apresenta a infraestrutura de TI como essencial para o gerenciamento da informação nos terminais portuários. Também discute a importância da gestão de projetos para entregar a infraestrutura de TI dentro do orçamento e prazo, utilizando a metodologia apropriada.
O documento descreve os planos e projetos necessários para a Copa do Mundo FIFA 2014 em Salvador, incluindo grupos de trabalho para infraestrutura, segurança, saúde e outros. Ele também discute ações propostas para melhorar o relacionamento com os cidadãos durante o evento por meio de canais de atendimento como telefone, site e equipes volantes.
O documento discute a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Aborda os investimentos em infraestrutura necessários, os impactos econômicos esperados e os desafios para as cidades-sede e o país. Também analisa experiências anteriores de países que sediaram a Copa e os possíveis legados do evento para o Brasil.
O documento descreve o projeto "Jogos Limpos" que tem como objetivo promover maior transparência e integridade sobre os investimentos da Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016 através da criação de mecanismos de ações coletivas, monitoramento e controle social. O projeto prevê estratégias como acordos setoriais, indicadores de transparência, pacto pela transparência e ferramentas de controle social para aumentar a transparência, integridade e controle social dos gastos públicos.
O documento fornece informações sobre o evento EXPO TRANSAMÉRICA CONSTRUBR que será realizado em São Paulo entre 23 e 24 de abril de 2014. O evento irá explorar estratégias para o desenvolvimento da indústria da construção civil brasileira com foco em sustentabilidade. O evento contará com feira, congresso, rodadas de negócios e prêmio para projetos alinhados com os eixos temáticos de inteligência, tecnologia e gestão.
O relatório discute o legado em telecomunicações da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Detalha as especificações técnicas exigidas pela FIFA e as ações do governo brasileiro para implementar a infraestrutura necessária, incluindo o desenvolvimento da rede 4G. Recomenda que a telefonia móvel seja incluída no Plano Nacional de Banda Larga para ajudar a alcançar as metas de acesso universal.
[1] O documento discute estratégias e movimentos de inovação e transformação de negócios, incluindo processos para desenvolvimento de novas ideias, incubação e aceleração de startups corporativas, laboratórios de negócios e parcerias de impacto social.
[2] São apresentados exemplos de iniciativas como cowork spaces, incubadoras de startups e exemplos de empresas que implementaram esses movimentos.
[3] Discutem-se também desafios e vantagens desses diferentes tipos de movimentos para inovação.
O documento discute elementos importantes da estratégia e sua gestão. Define estratégia como um conjunto integrado de escolhas que posicionam a empresa para atingir retorno no longo prazo. Apresenta um modelo de gestão da estratégia em seis etapas, desde o desenvolvimento da estratégia até sua execução, monitoramento e adaptação. Discute também desafios na implementação da estratégia nas organizações.
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[1] O documento discute estratégias e movimentos de inovação e transformação de negócios, incluindo processos para desenvolvimento de novas ideias, incubação e aceleração de startups corporativas, laboratórios de negócios e parcerias de impacto social.
[2] São apresentados exemplos de iniciativas como cowork spaces, incubadoras de startups e exemplos de empresas que implementaram esses movimentos.
[3] Discutem-se também desafios e vantagens desses diferentes tipos de movimentos para inovação.
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O RH-RIO 2017 aborda o que está acontecendo no Brasil e no mundo e os desafios que este cenário gera para as organizações, principalmente para a área de Gestão de Pessoas.
Apresentação realizada por Fanny Schwarz, sócia diretora da Symnetics no evento RH RIO - 43º Congresso Estadual de Gestão de Pessoas do Rio de Janeiro, realizado nos dias 06 e 07 de Junho.
1) O documento discute estratégias de "hackear negócios" como Jeff Bezos da Amazon, desafiando paradigmas convencionais para inovar.
2) A obliquidade e a exaptação são estratégias para resolver problemas de forma indireta, evitando resistência.
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Movimento da transdisciplinaridade científica e tecnológica, tendo como principais protagonistas a neurociência, nanotecnologia, biotecnologia e inteligência artificial.
Geração de soluções de impacto para os problemas da humanidade e de reinvenção dos negócios.
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1) A VillaresMetals lançou um programa de inovação para diferenciar-se da concorrência e fornecer soluções avançadas mais rapidamente aos clientes.
2) O programa treinou 25 colaboradores em design thinking para gerar ideias de inovação interna e externa.
3) O Programa de Inovação Competitiva foi criado para avaliar sugestões de colaboradores e transformá-las em inovações, reduzindo significativamente os tempos de inovação.
O documento descreve o Business Insights Group (BIG), um fórum promovido pela Symnetics desde abril para debater tendências de inovação e diversificação de negócios. O BIG realizou três eventos até agora discutindo produção descentralizada, economia compartilhada e reconfiguração das cidades. As reuniões do BIG continuarão em 2016 abordando novos temas.
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Uns acreditam que as mudanças são motivadas por fatores externos. Para estas pessoas, o futuro é algo provável — é evidente que algo vai acontecer; ou possível — talvez aconteça e é marcado pela incerteza. Mas existe um terceiro futuro, o desejável, um espaço inexplorado, e com criatividade, engenhosidade e empreendedorismo podemos moldá-lo com ideias, conceitos e realidades.
1. Gestão para a organização da Copa 2014 em Porto Alegre/RS
Fonte: Camila Domingues/Palácio Piratini
Sinopse
A organização de um evento do porte da Copa do Mundo é, seguramente, um dos maiores desafios de
gestão que se possa imaginar. Além dos complexos requisitos da FIFA, que incluem instalações esportivas
de classe mundial, infraestrutura para mídia, autoridades, parceiros FIFA e turistas, é necessário preparar
as cidades, qualificar seus serviços e, principalmente, assegurar que este mega evento deixe legados, ou
seja, um conjunto de benefícios duradouros que ficarão para a cidade.
O desafio de planejar uma Copa do Mundo
Os desafios acima relatados ficam mais evidentes à medida que saímos do nível do planejamento e
avançamos para onde efetivamente está a execução dos projetos. O que nos leva a entender a
importância de modelos de gestão para endereçar esses desafios.
Contudo, antes de refletirmos acerca dos diferentes modelos de Gestão utilizados, é importante
entendermos um pouco mais sobre este evento. A Copa do Mundo gira em torno de, basicamente, duas
categorias de eventos: as partidas e as FanFests.
As partidas são atividades que movimentam diretamente, em média, 60 mil pessoas, e evidentemente,
devem ser realizados em instalações modernas, com avançados requisitos de segurança, conforto para o
público, iluminação, estrutura adequada para o trabalho da imprensa, estacionamentos, contingências de
1
2. energia elétrica, instalações para autoridades, convidados e patrocinadores. De acordo com a Matriz de
Responsabilidades do Governo Federal, o investimento previsto em estádios e arenas é de R$6,5 bilhões.
Além da organização do cenário das partidas, é fundamental, que em seu perímetro preferencial seja
instalada uma estrutura adequada para que os parceiros comerciais da FIFA.
Já as FanFests (que movimentam diretamente, em média 150 mil pessoas) são eventos oficiais da FIFA
organizados ao ar livre onde os jogos do Mundial são transmitidos ao vivo através de telões e espaços
para exposição dos parceiros FIFA, além de shows ao vivo. Desta forma, o desafio é garantir que os
eventos transcorram com as condições de segurança, acesso, atendimento a emergências adequadas e
que os impactos da cidade em relação ao trânsito e comércio sejam minimizados.
Atividades centrais, viabilizadoras e geradoras de legado para o evento
Qualquer que seja o modelo de gestão, o mesmo deve considerar uma ampla gama de atividades (onde a
infraestrutura esportiva e as FanFests são atividades centrais). Porém há outros pontos a serem
endereçados. A eles segue um segundo grupo de atividades que devem viabilizar e assegurar que os
eventos transcorram de maneira organizada e que o conforto, deslocamento e a segurança de visitantes e
profissionais envolvidos no evento estejam garantidos. Assim, infraestrutura de serviços, mobilidade
urbana, infraestrutura aeroportuária e hotelaria têm a missão de fazer da Copa um sucesso dentro e fora
de campo.
Há ainda um terceiro grupo de temas com menor impacto nos eventos em si, mas com grande impacto na
geração de legados, os chamados potencializadores. Neste grupo estão qualificação de profissionais para
melhor atender os visitantes durante o evento, disponibilização de uma gama de atrativos para os
turistas, ações de promoção da economia local e marketing para capitalizar oportunidades geradas pelo
evento, promoção de eventos que promovam a cultura local além de práticas ambientais que
demonstrem o compromisso da cidade-sede com a sustentabilidade e a transparência no
acompanhamento do uso dos recursos públicos para a Copa. Estima-se em 500 mil o número de turistas
estrangeiros que visitarão o Brasil, com um gato médio de U$350 por dia e tempo médio de permanência
de 10 dias. Além disso, espera-se a circulação de mais 3 milhões de turistas nacionais, injetando na
economia R$5,5 bilhões. De acordo com o SEBRAE 684 atividades econômicas nas áreas de Construção
Civil, TI e Turismo serão impactas diretamente pelo evento.
Figura 1: Ondas de organização para o evento Copa
2
3. Modelos de Gestão de cidades-sede para a Copa
Para endereçar os complexos desafios advindos da Copa os governos trabalham com estruturas que visam
por um lado centralizar as informações recebidas do Comitê Organizador Local (COL-FIFA) e do Governo
Federal, responsáveis pelas diretrizes para a realização do evento. Por outro lado, coordenar ações e
interesses dos diversos stakeholders nos níveis federal, estadual e municipal, órgãos de fiscalização (a
chamada rede de controle) além sociedade civil organizada.
Cada cidade-sede estrutura-se de sua própria maneira. Uma análise das estruturas, ferramentas e
processos de gestão utilizados nas cidades-sede permite identificar três modelos.
Modelo Centralizado
O Modelo Centralizado caracteriza-se por concentrar dentro da estrutura da Secretaria Extraordinária da
Copa (SECOPA) todo o controle de ações institucionais e de execução de projetos relativos à Copa. A
SECOPA conta com orçamento próprio e possui um Escritório de Projetos em sua estrutura. Ela centraliza
também todas as informações relativas à Copa e reporta à rede de controle.
A cidade-sede que aplica o Modelo Centralizado é bastante pragmática no que tange a legados e retornos
de longo prazo, além de limitar a interação com a sociedade civil, pois foca o desafio interno da
organização do evento Copa e suas variáveis. A participação da sociedade neste modelo é bastante
restrita.
Figura 2: Estrutura do Modelo Centralizado
Modelo Descentralizado Técnico
O Modelo Descentralizado Técnico caracteriza-se por propalar o acompanhamento e execução das ações
da Copa nas estruturas governamentais, onde a SECOPA desempenha o papel institucional, de prestação
de contas do uso dos recursos públicos na Copa para a chamada rede de controle e envolvimento da
sociedade civil organizada através das Câmaras Temáticas. Neste modelo, o orçamento dos projetos
encontra-se nas secretarias executoras, e não é centralizado em um único órgão como no Modelo
Centralizado. Existe também um Escritório de Projetos que opera fora da estrutura da SECOPA.
3
4. Figura 3: Estrutura do Modelo Descentralizado Técnico
Modelo Descentralizado Estratégico
O Modelo Descentralizado Estratégico caracteriza-se por propalar o controle e execução das ações da
Copa em diversas estruturas governamentais. Nele, a SECOPA desempenha um papel institucional e de
coordenação das Câmaras Temáticas, cuja função é a de envolver a sociedade civil organizada no evento.
As secretarias executoras de projetos são responsáveis pelo reporte dos gastos dos recursos públicos da
Copa para a rede de controle. Não há orçamento em sua estrutura para a execução de projetos.
O Escritório de Projetos também encontra-se fora da estrutura da SECOPA. Foi realizado um
planejamento estratégico. Seus pontos negativos são a pulverização de atribuições dentro da estrutura e
o grande esforço de articulação que isto gera. Além disso, é preciso haver um equilíbrio muito grande
para balancear as demandas FIFA e os projetos potencializadores de legados.
Figura 4: Estrutura do Modelo Descentralizado Estratégico
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5. Conclusões
O sucesso na organização de uma Copa do Mundo depende de um misto de conhecimentos técnicos,
ferramentas adequadas, grande capacidade de articulação política, sem perder de vista a gestão de
recursos públicos, o engajamento da sociedade civil e os legados para as cidades-sede.
O conjunto de práticas utilizadas na gestão do evento em cada cidade-sede é bastante diverso. No
entanto, existem elementos comuns nas estruturas analisadas: Governança; Boas práticas em gestão de
projetos através do Escritório de Projetos e; Transparência e envolvimento da sociedade.
Cada cidade-sede possui sua própria abordagem, e esta depende de variáveis técnicas, políticas e
culturais, mas a regularidade em algumas práticas e ferramentas de gestão é seguramente o melhor
caminho para a organização de uma ótima Copa do Mundo, que traga consigo benefícios de longo prazo
para a Sociedade.
Os grandes números da Copa
R$6,5 bilhões Orçamento previsto para em Estádios e Arenas da Copa.
684 Atividades econômicas nas áreas de Construção Civil, TI e Turismo serão
impactadas diretamente pelo evento.
500 mil É o numero de turistas estrangeiros que deverão visitar o Brasil durante a Copa.
10 dias É a média de dias de permanência no país estimada para os turistas
estrangeiros.
U$350 É o gasto médio diario per capta estimado para os turistas estrangeiros no Brasil
durante a Copa
R$5,5 bilhões Devem ser injetados na economia por turistas brasileiros durante o evento.
Fontes: Matriz de Responsabilidades Copa 2014, SEBRAE; MTUR, AB
Autores
Alexandre Bueno
Antonio Sorbara Jr.
Leonardo LeaI
Rogério Caiuby
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