O documento discute a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Aborda os investimentos em infraestrutura necessários, os impactos econômicos esperados e os desafios para as cidades-sede e o país. Também analisa experiências anteriores de países que sediaram a Copa e os possíveis legados do evento para o Brasil.
O documento discute os benefícios da Copa do Mundo no Brasil. Primeiro, destaca os investimentos em infraestrutura como estádios, transporte, aeroportos e portos. Segundo, descreve os impactos econômicos positivos como aumento do PIB, geração de empregos e impulsos no turismo. Terceiro, ressalta os ganhos sociais como inclusão digital, capacitação profissional e promoção cultural.
A Copa do Mundo trouxe legados positivos e negativos para o Brasil. Entre os positivos, destacou-se a promoção da imagem do país no exterior e o aumento do turismo. Porém, as obras de infraestrutura prometidas não foram totalmente entregues e a Copa revelou problemas de planejamento nas esferas públicas. Seus efeitos duradouros dependerão de como os brasileiros aproveitarem as oportunidades e corrigirem as falhas apontadas.
O documento discute o legado da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Ele resume que a Copa promoveu positivamente a imagem do Brasil no exterior, mas que as obras de infraestrutura e urbanismo prometidas tiveram entregas atrasadas ou incompletas, revelando problemas de planejamento. Além disso, muitas obras tiveram problemas estruturais e alguns estádios enfrentam investigações por irregularidades.
O documento discute os impactos econômicos da Copa do Mundo de 2006 na Alemanha. Em três frases: A Copa gerou um aumento de 29% nas vendas do setor de hotelaria e alimentação na Alemanha e criou aproximadamente 40 mil empregos temporários. Os investimentos públicos alemães para a Copa somaram €11,48 bilhões, incluindo €3,9 bilhões em rodovias e €2 bilhões em estádios. A Copa consolidou a imagem positiva da Alemanha no mundo e projetou a "Marca
O documento discute os impactos econômicos esperados da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, incluindo investimentos, geração de empregos e renda, e crescimento do PIB. Segundo o estudo, os investimentos relacionados à Copa terão um "efeito cascata" na economia brasileira, quintuplicando o valor investido diretamente no evento e afetando diversos setores em R$ 142 bilhões entre 2010-2014.
Os desafios para organizar a Copa do Mundo da FIFA 2014 no Estado de São PauloinovaDay .
Este documento discute os desafios e oportunidades da organização da Copa do Mundo de 2014 em São Paulo. Apresenta os principais agentes envolvidos, como o Comitê Organizador Local e o Governo Estadual. Também aborda os desafios de compatibilizar as obrigações do evento com a rotina da cidade, como transporte, segurança e saúde, e como a Copa pode ser uma oportunidade para o turismo, investimentos e promoção do estado.
O documento discute o legado da Copa do Mundo no Brasil. Positivamente, promoveu a imagem do Brasil no exterior, mas negativamente muitas obras de infraestrutura prometidas não foram entregues a tempo. Isso revelou problemas de planejamento. Algumas cidades como Curitiba e São Paulo ainda têm obras incompletas.
O que o povo brasileiro herdará da copaDavi Teixeira
A Copa do Mundo de 2014 será realizada no Brasil após 60 anos, mobilizando investimentos de R$142 bilhões e influenciando positivamente a economia e o turismo em todo o país. Doze cidades sediarão os jogos, com investimentos de R$25 bilhões em infraestrutura.
O documento discute os benefícios da Copa do Mundo no Brasil. Primeiro, destaca os investimentos em infraestrutura como estádios, transporte, aeroportos e portos. Segundo, descreve os impactos econômicos positivos como aumento do PIB, geração de empregos e impulsos no turismo. Terceiro, ressalta os ganhos sociais como inclusão digital, capacitação profissional e promoção cultural.
A Copa do Mundo trouxe legados positivos e negativos para o Brasil. Entre os positivos, destacou-se a promoção da imagem do país no exterior e o aumento do turismo. Porém, as obras de infraestrutura prometidas não foram totalmente entregues e a Copa revelou problemas de planejamento nas esferas públicas. Seus efeitos duradouros dependerão de como os brasileiros aproveitarem as oportunidades e corrigirem as falhas apontadas.
O documento discute o legado da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Ele resume que a Copa promoveu positivamente a imagem do Brasil no exterior, mas que as obras de infraestrutura e urbanismo prometidas tiveram entregas atrasadas ou incompletas, revelando problemas de planejamento. Além disso, muitas obras tiveram problemas estruturais e alguns estádios enfrentam investigações por irregularidades.
O documento discute os impactos econômicos da Copa do Mundo de 2006 na Alemanha. Em três frases: A Copa gerou um aumento de 29% nas vendas do setor de hotelaria e alimentação na Alemanha e criou aproximadamente 40 mil empregos temporários. Os investimentos públicos alemães para a Copa somaram €11,48 bilhões, incluindo €3,9 bilhões em rodovias e €2 bilhões em estádios. A Copa consolidou a imagem positiva da Alemanha no mundo e projetou a "Marca
O documento discute os impactos econômicos esperados da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, incluindo investimentos, geração de empregos e renda, e crescimento do PIB. Segundo o estudo, os investimentos relacionados à Copa terão um "efeito cascata" na economia brasileira, quintuplicando o valor investido diretamente no evento e afetando diversos setores em R$ 142 bilhões entre 2010-2014.
Os desafios para organizar a Copa do Mundo da FIFA 2014 no Estado de São PauloinovaDay .
Este documento discute os desafios e oportunidades da organização da Copa do Mundo de 2014 em São Paulo. Apresenta os principais agentes envolvidos, como o Comitê Organizador Local e o Governo Estadual. Também aborda os desafios de compatibilizar as obrigações do evento com a rotina da cidade, como transporte, segurança e saúde, e como a Copa pode ser uma oportunidade para o turismo, investimentos e promoção do estado.
O documento discute o legado da Copa do Mundo no Brasil. Positivamente, promoveu a imagem do Brasil no exterior, mas negativamente muitas obras de infraestrutura prometidas não foram entregues a tempo. Isso revelou problemas de planejamento. Algumas cidades como Curitiba e São Paulo ainda têm obras incompletas.
O que o povo brasileiro herdará da copaDavi Teixeira
A Copa do Mundo de 2014 será realizada no Brasil após 60 anos, mobilizando investimentos de R$142 bilhões e influenciando positivamente a economia e o turismo em todo o país. Doze cidades sediarão os jogos, com investimentos de R$25 bilhões em infraestrutura.
Valeu a pena o Brasil ter sido sede da copa 2014?UNOPAR, UNEB
Este documento apresenta os principais pontos a favor e contra da realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Entre os pontos a favor, destaca-se a geração de empregos e aumento no turismo. Por outro lado, aponta-se o risco de superfaturamento nas obras e a possibilidade de os recursos serem melhor alocados em áreas como saúde e educação. Por fim, discute-se a legado dos estádios versus os altos custos do evento.
A Copa do Mundo de 2014 será realizada no Brasil, marcando a segunda vez que o país sedia o evento. Obras colossais serão necessárias para adaptar os estádios brasileiros aos padrões da FIFA. Há expectativa de que a Copa gere empregos e turismo, porém há preocupações com os altos custos e se o retorno será proporcional aos investimentos.
1) O documento critica os altos gastos públicos com a Copa do Mundo no Brasil que poderiam ter sido destinados à saúde, educação e habitação. 2) Milhares de famílias foram removidas de suas casas para a realização de obras e os empregos gerados são precários. 3) A FIFA obteve isenções fiscais e controle sobre áreas próximas aos estádios, enquanto o apoio popular à Copa vem diminuindo.
O documento discute os Jogos Olímpicos do Rio de 2016. Ele fornece estimativas de custos de R$22 bilhões, áreas de investimento como transporte público e infraestrutura, e o uso de parcerias público-privadas. Também discute as metas do governo de melhorar o transporte público e tornar o Rio um dos melhores lugares para se viver, e o desempenho do Brasil nas Olimpíadas de Londres 2012.
Ii seminário são paulo de braços abertos para a copa de 2014 – 08 11-2010 – a...FecomercioSP
O documento discute o crescimento projetado da indústria de viagens e turismo no Brasil entre 2010 e 2020, os desafios enfrentados pelo setor em São Paulo para sediar grandes eventos como a Copa do Mundo de 2014, e as ações necessárias para preparar a cidade e o país para melhor atender à demanda turística.
Doze cidades brasileiras sediarão a Copa do Mundo de 2014, recebendo investimentos de mais de R$25 bilhões em infraestrutura. O documento fornece informações sobre Belo Horizonte, Fortaleza, Natal e Salvador, descrevendo suas atrações turísticas, dados demográficos e de saúde.
O Brasil sediará a Copa do Mundo de 2014 e precisa melhorar sua infraestrutura, como transporte e estádios, para receber o evento. Doze cidades brasileiras terão novos ou reformados estádios e melhorias na mobilidade e serviços para receber times, torcedores e transmissões.
OLIMPÍADAS RIO 2016: que legados urbanos e para quem?Leonardo Name
O documento apresenta uma análise do discurso sobre os legados urbanos das Olimpíadas no Rio de Janeiro em 2016. O resumo destaca que: (1) o discurso do legado urbano das Olimpíadas evoluiu ao longo do tempo, passando a enfatizar ganhos não esportivos; (2) o dossiê de candidatura do Rio destacou as zonas onde ficariam as instalações e usou abundantemente imagens da zona sul da cidade para promover sua imagem; (3) a análise das imagens mostra foco
Apresentação feita pelo ministro Aldo Rebelo e pelo secretário-executivo Luis Fernandes, do Ministério do Esporte, no Centro Aberto de Mídia, no Rio de Janeiro, em 24/06/13.
O Legado da Copa 2014 para Corinthians ItaqueraChico Macena
O documento descreve as responsabilidades e atividades da Secretaria Especial de Articulação para a Copa do Mundo de 2014 em São Paulo, incluindo parcerias com outras cidades-sede e órgãos governamentais para integrar ações relacionadas ao evento. Também fornece detalhes sobre as melhorias de infraestrutura planejadas para a cidade e o legado esperado após o evento.
T39 tcc impacto dos investimentos da copa 2014, no setor aeroportuário_renato...DanianaSantos
O documento discute o impacto dos investimentos da Copa do Mundo de 2014 no setor aeroportuário brasileiro. Ele apresenta estudos sobre os benefícios de sediar grandes eventos esportivos, o planejamento do Brasil para a Copa, e os principais investimentos previstos nos aeroportos, incluindo cerca de R$7,4 bilhões entre 2011-2014. As considerações finais destacam os possíveis legados econômicos e sociais, mas também questionam a sustentabilidade dos benefícios a longo prazo.
O documento discute os impactos econômicos e sociais da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Aponta que a Copa trará investimentos de R$ 142 bilhões na economia brasileira e gerará 3,63 milhões de empregos entre 2010-2014. Também destaca os planos do governo para a realização da Copa, incluindo obras de infraestrutura em estádios, mobilidade urbana e aeroportos.
O documento discute os impactos econômicos e sociais da realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Apresenta detalhes sobre a história e organização do torneio, requisitos para sediá-lo, estádios em construção, benefícios e riscos esperados para a economia e infraestrutura brasileira.
O documento discute os gastos públicos com a Copa do Mundo no Brasil e os pontos positivos e negativos do evento. A organização da Copa trará benefícios como aumento do turismo e melhorias na infraestrutura, porém há riscos de alguns estádios se tornarem "elefantes brancos" e do dinheiro público ser desviado através de corrupção.
O documento discute os gastos públicos e privados na Copa do Mundo de 2014 no Brasil. O Tribunal de Contas da União consolidou os gastos em R$25,5 bilhões, sendo a maior parte (85%) de recursos públicos e 15% de recursos privados. Muitas obras não foram finalizadas e causaram atrasos e aumento de custos.
Legado sócio-econômico dos megaeventos esportivos no Rio de JaneiroAlerj
Seminário sobre o papel da Alerj no legado da Copa e Olimpíada no Rio de Janeiro.
Palestra de Nilo Sergio Felix,
subsecretário de Eventos e Esportes da Secretaria de Esporte e Lazer do Estado do Rio de Janeiro
Este documento fornece um mapeamento de oportunidades para micro e pequenas empresas (MPEs) nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 no Brasil nos setores de construção civil, tecnologia da informação, turismo e produção associada ao turismo. Ele descreve as três fases do evento (pré-evento, evento e pós-evento), conceitos de oportunidade, metodologia do estudo e requisitos de contratação para as MPEs aproveitarem as oportunidades.
Copa do mundo FIFA 2014, Mapa de oportunidades sebrae resumo_executivo_mapeam...Luiz Carlos Dias
Este documento mapeia as oportunidades de negócios e desenvolvimento para micro e pequenas empresas (MPEs) nos setores de construção civil, tecnologia da informação, turismo e produção associada ao turismo durante a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. O estudo analisa as fases pré-evento, evento e pós-evento e identifica oportunidades de curto e longo prazo para as MPEs se aproveitarem dos investimentos e aumento do fluxo econômico durante a Copa.
Copa '14: Nossa BH na Inovatec_Apresentação do Governo de Minas_Projeto Copa ...Movimento Nossa BH
Este documento resume os planos de Minas Gerais e Belo Horizonte para se prepararem para a Copa do Mundo de 2014. Ele descreve a governança dos projetos, as áreas de foco como mobilidade, meio ambiente e capacitação, e os resultados esperados como melhoria na qualidade de vida e atração de novos investimentos.
“Copa do Mundo de 2014: planejamento, desafios e legado” inovaDay .
O documento discute o planejamento, desafios e legado da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Apresenta os exemplos bem-sucedidos de Barcelona e Londres e destaca os atrasos nas obras de mobilidade para a Copa no Brasil devido à falta de planejamento adequado. Apesar dos problemas, a Copa trará legados importantes como melhorias na mobilidade urbana e nos aeroportos, além de impulsionar o turismo no país.
Valeu a pena o Brasil ter sido sede da copa 2014?UNOPAR, UNEB
Este documento apresenta os principais pontos a favor e contra da realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Entre os pontos a favor, destaca-se a geração de empregos e aumento no turismo. Por outro lado, aponta-se o risco de superfaturamento nas obras e a possibilidade de os recursos serem melhor alocados em áreas como saúde e educação. Por fim, discute-se a legado dos estádios versus os altos custos do evento.
A Copa do Mundo de 2014 será realizada no Brasil, marcando a segunda vez que o país sedia o evento. Obras colossais serão necessárias para adaptar os estádios brasileiros aos padrões da FIFA. Há expectativa de que a Copa gere empregos e turismo, porém há preocupações com os altos custos e se o retorno será proporcional aos investimentos.
1) O documento critica os altos gastos públicos com a Copa do Mundo no Brasil que poderiam ter sido destinados à saúde, educação e habitação. 2) Milhares de famílias foram removidas de suas casas para a realização de obras e os empregos gerados são precários. 3) A FIFA obteve isenções fiscais e controle sobre áreas próximas aos estádios, enquanto o apoio popular à Copa vem diminuindo.
O documento discute os Jogos Olímpicos do Rio de 2016. Ele fornece estimativas de custos de R$22 bilhões, áreas de investimento como transporte público e infraestrutura, e o uso de parcerias público-privadas. Também discute as metas do governo de melhorar o transporte público e tornar o Rio um dos melhores lugares para se viver, e o desempenho do Brasil nas Olimpíadas de Londres 2012.
Ii seminário são paulo de braços abertos para a copa de 2014 – 08 11-2010 – a...FecomercioSP
O documento discute o crescimento projetado da indústria de viagens e turismo no Brasil entre 2010 e 2020, os desafios enfrentados pelo setor em São Paulo para sediar grandes eventos como a Copa do Mundo de 2014, e as ações necessárias para preparar a cidade e o país para melhor atender à demanda turística.
Doze cidades brasileiras sediarão a Copa do Mundo de 2014, recebendo investimentos de mais de R$25 bilhões em infraestrutura. O documento fornece informações sobre Belo Horizonte, Fortaleza, Natal e Salvador, descrevendo suas atrações turísticas, dados demográficos e de saúde.
O Brasil sediará a Copa do Mundo de 2014 e precisa melhorar sua infraestrutura, como transporte e estádios, para receber o evento. Doze cidades brasileiras terão novos ou reformados estádios e melhorias na mobilidade e serviços para receber times, torcedores e transmissões.
OLIMPÍADAS RIO 2016: que legados urbanos e para quem?Leonardo Name
O documento apresenta uma análise do discurso sobre os legados urbanos das Olimpíadas no Rio de Janeiro em 2016. O resumo destaca que: (1) o discurso do legado urbano das Olimpíadas evoluiu ao longo do tempo, passando a enfatizar ganhos não esportivos; (2) o dossiê de candidatura do Rio destacou as zonas onde ficariam as instalações e usou abundantemente imagens da zona sul da cidade para promover sua imagem; (3) a análise das imagens mostra foco
Apresentação feita pelo ministro Aldo Rebelo e pelo secretário-executivo Luis Fernandes, do Ministério do Esporte, no Centro Aberto de Mídia, no Rio de Janeiro, em 24/06/13.
O Legado da Copa 2014 para Corinthians ItaqueraChico Macena
O documento descreve as responsabilidades e atividades da Secretaria Especial de Articulação para a Copa do Mundo de 2014 em São Paulo, incluindo parcerias com outras cidades-sede e órgãos governamentais para integrar ações relacionadas ao evento. Também fornece detalhes sobre as melhorias de infraestrutura planejadas para a cidade e o legado esperado após o evento.
T39 tcc impacto dos investimentos da copa 2014, no setor aeroportuário_renato...DanianaSantos
O documento discute o impacto dos investimentos da Copa do Mundo de 2014 no setor aeroportuário brasileiro. Ele apresenta estudos sobre os benefícios de sediar grandes eventos esportivos, o planejamento do Brasil para a Copa, e os principais investimentos previstos nos aeroportos, incluindo cerca de R$7,4 bilhões entre 2011-2014. As considerações finais destacam os possíveis legados econômicos e sociais, mas também questionam a sustentabilidade dos benefícios a longo prazo.
O documento discute os impactos econômicos e sociais da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Aponta que a Copa trará investimentos de R$ 142 bilhões na economia brasileira e gerará 3,63 milhões de empregos entre 2010-2014. Também destaca os planos do governo para a realização da Copa, incluindo obras de infraestrutura em estádios, mobilidade urbana e aeroportos.
O documento discute os impactos econômicos e sociais da realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Apresenta detalhes sobre a história e organização do torneio, requisitos para sediá-lo, estádios em construção, benefícios e riscos esperados para a economia e infraestrutura brasileira.
O documento discute os gastos públicos com a Copa do Mundo no Brasil e os pontos positivos e negativos do evento. A organização da Copa trará benefícios como aumento do turismo e melhorias na infraestrutura, porém há riscos de alguns estádios se tornarem "elefantes brancos" e do dinheiro público ser desviado através de corrupção.
O documento discute os gastos públicos e privados na Copa do Mundo de 2014 no Brasil. O Tribunal de Contas da União consolidou os gastos em R$25,5 bilhões, sendo a maior parte (85%) de recursos públicos e 15% de recursos privados. Muitas obras não foram finalizadas e causaram atrasos e aumento de custos.
Legado sócio-econômico dos megaeventos esportivos no Rio de JaneiroAlerj
Seminário sobre o papel da Alerj no legado da Copa e Olimpíada no Rio de Janeiro.
Palestra de Nilo Sergio Felix,
subsecretário de Eventos e Esportes da Secretaria de Esporte e Lazer do Estado do Rio de Janeiro
Este documento fornece um mapeamento de oportunidades para micro e pequenas empresas (MPEs) nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 no Brasil nos setores de construção civil, tecnologia da informação, turismo e produção associada ao turismo. Ele descreve as três fases do evento (pré-evento, evento e pós-evento), conceitos de oportunidade, metodologia do estudo e requisitos de contratação para as MPEs aproveitarem as oportunidades.
Copa do mundo FIFA 2014, Mapa de oportunidades sebrae resumo_executivo_mapeam...Luiz Carlos Dias
Este documento mapeia as oportunidades de negócios e desenvolvimento para micro e pequenas empresas (MPEs) nos setores de construção civil, tecnologia da informação, turismo e produção associada ao turismo durante a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. O estudo analisa as fases pré-evento, evento e pós-evento e identifica oportunidades de curto e longo prazo para as MPEs se aproveitarem dos investimentos e aumento do fluxo econômico durante a Copa.
Copa '14: Nossa BH na Inovatec_Apresentação do Governo de Minas_Projeto Copa ...Movimento Nossa BH
Este documento resume os planos de Minas Gerais e Belo Horizonte para se prepararem para a Copa do Mundo de 2014. Ele descreve a governança dos projetos, as áreas de foco como mobilidade, meio ambiente e capacitação, e os resultados esperados como melhoria na qualidade de vida e atração de novos investimentos.
“Copa do Mundo de 2014: planejamento, desafios e legado” inovaDay .
O documento discute o planejamento, desafios e legado da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Apresenta os exemplos bem-sucedidos de Barcelona e Londres e destaca os atrasos nas obras de mobilidade para a Copa no Brasil devido à falta de planejamento adequado. Apesar dos problemas, a Copa trará legados importantes como melhorias na mobilidade urbana e nos aeroportos, além de impulsionar o turismo no país.
O documento discute os prós e contras da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Apresenta os benefícios como turismo, mídia e investimentos, mas também os custos de infraestrutura e possibilidade de corrupção. Sugere que o lucro seja investido em educação, saúde e planejamento de futuros eventos.
Apresentação final secovi maio 2014 pdfLinkiesta
O documento discute os desafios e oportunidades da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Apresenta informações sobre o planejamento e execução das obras desde 2007, os riscos de atrasos e estouro de orçamento, e a importância de usar o evento para melhorar a infraestrutura e consolidar marcas brasileiras no cenário global.
O documento discute os prós e contras da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Entre os prós estão o turismo, investimentos e melhorias na infraestrutura, enquanto os contras incluem gastos excessivos, foco em atender os padrões da FIFA em vez de necessidades públicas e aumento da corrupção. O texto também fornece sugestões para o Brasil após a Copa.
A Copa do Mundo de 2014 no Brasil representa uma grande oportunidade, mas também grandes desafios de planejamento. O documento discute a necessidade de se iniciar imediatamente os projetos básicos e executivos para as obras de infraestrutura esportiva e urbana requeridas, a fim de evitar atrasos e garantir legados para além do evento. A experiência bem-sucedida da Espanha para as Olimpíadas de 1992 é citada como exemplo a ser seguido.
Copa Do Mundo FIFA 2014 - Crescimento Sem Precedentes E Oportunidades De Inve...IBBI Imobiliaria Ltda
1) A Copa do Mundo de 2014 no Brasil trará um aumento sem precedentes no turismo e investimentos no país, especialmente em infraestrutura e imóveis.
2) Salvador, na Bahia, sediará seis jogos da Copa e receberá grandes investimentos para a preparação do evento.
3) Estimativas apontam que a Copa gerará um crescimento adicional de 6% no PIB brasileiro e a criação de 3 milhões de empregos.
O documento apresenta um projeto sobre a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, com detalhes sobre a justificativa do evento, o slogan, um roteiro de programa de rádio sobre a preparação do país, um outdoor promocional e uma notícia sobre o torneio.
1) O documento discute os desafios de gestão para sediar a Copa do Mundo de 2014 em Porto Alegre, incluindo planejamento de estádios, partidas, FanFests e legados para a cidade.
2) Três modelos de gestão são descritos: centralizado, descentralizado técnico e descentralizado estratégico.
3) Detalhes sobre os números esperados de turistas, gastos e impactos econômicos da Copa em 2014 são fornecidos.
A reforma do Estádio do Maracanã visava sediar grandes eventos esportivos internacionais. Isso levou a altos gastos públicos e privatização do estádio, gerando controvérsias sobre o impacto social e distribuição de recursos. As Olimpíadas de 2016 trouxeram novas incertezas sobre o legado do estádio.
O documento analisa os impactos socioeconômicos da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. A Copa trará benefícios econômicos significativos como R$ 142 bilhões adicionais à economia brasileira e um aumento no turismo. No entanto, também existem riscos como a ineficiência econômica e fatores externos imprevisíveis que podem comprometer os benefícios. Gestão eficiente dos projetos e aproveitamento do legado da Copa são essenciais para maximizar os ganhos a longo prazo para a soc
Semelhante a DIEESE - Nota Técnica Copa do Mundo (20)
Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
ENFRENTAMENTO DA MUDANÇA CLIMÁTICA
E DA EMERGÊNCIA AMBIENTAL
PERSPECTIVA DO TRABALHO, DO EMPREGO,
DA RENDA E DOS DIREITOS:
TRANSFORMAÇÕES ESTRUTURAIS A PARTIR
DA TRAGÉDIA DO RIO GRANDE DO SUL
PROPOSTA DAS CENTRAIS SINDICAIS
O IBGE divulgou no dia 17 de maio de 2024
1
os dados da Pesquisa por Amostra de
Domicílios Contínua (PnadC) trimestral, para um conjunto de indicadores relacionados à
força de trabalho, referentes ao 1º trimestre de 2024, composto pelos meses de janeiro a
março. O presente boletim traz a análise de vários desses indicadores do mercado de
trabalho, para a Bahia, no 1º trimestre de 2024, com o objetivo de acompanhar,
periodicamente, a movimentação no mercado de trabalho baiano.
texto de autoria de Edson Carneiro Índio, dirigente da Intersindical Central da Classe Trabalhadora sobre o PLC 12/2024 que regulamente a categoria de motoristas por plataforma
O documento traz a síntese dos debates realizados e propõe caminhos para fortalecer a integração dos povos da região. A Jornada iniciou-se nesta quinta-feira (22) e encerra-se neste sábado (24). Ao todo, 4 mil pessoas de mais de 20 países da região participam do evento.
Transcrito do site Brasil de Fato
A Confederação Geral do Trabalho da República Argentina (CGTRA) colabora com a OIT para equipar o pessoal das instituições de formação profissional para ajudar migrantes e refugiados através da regularização de documentos, validação de qualificações educacionais e reconhecimento de competências. A Organização Central dos Sindicatos (COTU-K), no Quénia, gere o Centro de Recursos para Migrantes, fornecendo informações, defendendo o recrutamento justo e garantindo os direitos dos trabalhadores migrantes. A Confederação Coreana de Sindicatos (KCTU) ganhou novos e aprimorados padrões governamentais para acomodação de trabalhadores migrantes. O Congresso do Trabalho da Nigéria (NLC) apoia os migrantes que regressam com guias informativos e envolvimento da comunidade para ajudar na sua reintegração. A Konfederasi Serikat Buruh Seluruh Indonesia (KSBSI) colabora com organizações da sociedade civil para ajudar os governos locais a implementar leis de protecção dos trabalhadores migrantes e fornecer serviços de aconselhamento eficazes e sensíveis ao género para trabalhadores migrantes que partem do estrangeiro ou regressam. A campanha Injury2All da Federação Americana do Congresso do Trabalho das Organizações Industriais (AFL-CIO) ganhou uma decisão do governo dos EUA para agilizar um processo que protege os trabalhadores migrantes da deportação se denunciarem abusos das leis laborais dos EUA. No Reino Unido, o Congresso Sindical (TUC) e os seus afiliados expuseram elevados níveis de exploração dos trabalhadores migrantes no sector dos cuidados. Estão agora a trabalhar com o governo num plano nacional para combater esta exploração. O sindicato da função pública UNISON trabalha em parceria com uma instituição de caridade para ajudar a fornecer apoio especializado e aconselhamento aos seus trabalhadores migrantes. A Confederação dos Sindicatos Progressistas da Turquia (DISK) e o Congresso Sindical da Tanzânia (TUCTA) apoiaram os trabalhadores migrantes de Türkiye para recuperarem os seus salários não pagos na Tanzânia. O Congresso Australiano de Sindicatos (ACTU) está a fazer campanha e a defender reformas legislativas que dariam aos trabalhadores migrantes confiança para se apresentarem e denunciarem a exploração no local de trabalho.
Thomas Piketty argumenta que as questões de classe social e desigualdade devem estar no centro da resposta à crise climática. Ele defende regulamentações para proibir serviços com altas emissões, como jatos privados, e impostos progressivos sobre o carbono que considerem a renda das pessoas. Sem abordar a desigualdade de carbono entre ricos e pobres, as políticas climáticas atuais correm o risco de gerar reações negativas.
Índice desenvolvido por pesquisadores mensura o grande impacto da questão
racial na profunda desigualdade social brasileira. Dados da pesquisa apontam como negros
estão sub-representados no topo da distribuição de renda, nos cursos superiores e até
mesmo na população idosa, o que mostra a urgência de propor políticas públicas
específicas de redução de iniquidades raciais.
Publicado pela Folha de São Paulo em 19 de novembro de 2021
O documento descreve os principais desafios sociais e econômicos do Brasil, incluindo altos níveis de fome, desemprego, desigualdade e déficit de proteção social. Apresenta dados demográficos que mostram uma grande população jovem sem acesso à educação e emprego. Também discute os impactos das transições climática, tecnológica e do trabalho mediado por plataformas digitais.
O documento fornece dados sobre a inserção das mulheres no mercado de trabalho no Brasil. Releva que 47,9 milhões de mulheres com 14 anos ou mais faziam parte da força de trabalho no 3o trimestre de 2022, porém as mulheres ganham menos que os homens e enfrentam maiores taxas de informalidade e subocupação.
O documento resume o Plano Safra 2023/2024 da Agricultura Familiar, que disponibiliza R$ 71,6 bilhões em crédito para agricultores familiares. O plano também inclui outros programas que totalizam R$ 77,7 bilhões, e traz novas medidas para apoiar a produção sustentável e as mulheres agricultoras.
O documento defende uma reforma tributária no Brasil que promova mais justiça fiscal e desenvolvimento econômico através de um sistema tributário progressivo e que tribute mais os ricos. O atual sistema é regressivo e perpetua a desigualdade. A reforma proposta deve simplificar o sistema, financiar políticas sociais e estimular a produção em vez da especulação.
1) Os turkers são microtrabalhadores que realizam tarefas repetitivas e pagas em centavos de dólar para treinar inteligências artificiais.
2) Eles trabalham longas jornadas e horários irregulares para não perder oportunidades de ganhar mais, o que afeta suas vidas pessoais e saúde mental.
3) Embora essenciais para o desenvolvimento de IA no momento, os turkers correm o risco de terem seus empregos substituídos por máquinas conforme as tecnologias se tornam mais avan
O documento analisa as principais mudanças e permanências no trabalho doméstico na primeira década após a aprovação da "PEC das Domésticas" em 2013. Apesar de ganhos iniciais, como melhora nos direitos trabalhistas, a ocupação enfrentou declínios devido à crise econômica de 2014-2015 e à pandemia, com redução no número de trabalhadores e maior precarização. Permanece a predominância feminina e negra na atividade, com tendência de envelhecimento das trabalhadoras.
O documento apresenta dados da Pnad Contínua do IBGE sobre o trabalho doméstico no Brasil. Releva que em 2022 havia 5,8 milhões de pessoas ocupadas nessa atividade, equivalente a 5,9% da força de trabalho, sendo 91,4% mulheres. A maioria era negra (67,3%) e atuava como mensalista, com rendimento médio de R$1.129 por mês.
O documento discute os desafios da reconstrução econômica e social do Brasil após o governo Bolsonaro. Aponta que o governo Bolsonaro aprofundou problemas em diversas áreas e que a reconstrução será difícil em um cenário global desafiador. Também destaca a importância da participação popular e dos sindicatos no processo de reconstrução do país.
O governo tenta sair da pauta da crise militar, mas enfrenta dificuldades na composição da equipe do 2º e 3º escalão pelas necessidades de negociações até a eleição dos presidentes da Camara e Senado. O peder civil vem sendo reforçado sobre os militares e várias iniciativas de ações de governo estão sendo preparadas. A crise dos Yanomami precisa de uma atuação conjunta e a crise das Americanas não pode ficar restrita a um conflito entre grandes bancos e grandes bilionarios. É uma crise que serve para questionar compartamentos do sistema financeiro.
A crise militar continua dominando a conjuntura apesar da demissão do Comandante do exercito que rerafirm,ou o papel do poder civil. Os desdobramentos da crise podem dificultar a ação do governo nas outras áreas. O pacote fiscal e a ação dos ministérios precisam dominar a conjuntura.
1. Número 110
Maio de 2012
Copa do Mundo 2014: algumas
considerações sobre a realização
do evento no Brasil
2. Introdução
O Brasil foi escolhido para sediar os dois maiores eventos esportivos do planeta: a Copa
do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, esta última a ser realizada no Rio de Janeiro. Além
do esforço de articulação e negociação do governo brasileiro nesse processo, certamente o
momento econômico vivido pelo Brasil e a inserção do país no cenário externo pesaram
consideravelmente nessa escolha. Também é bom lembrar que a realização da Copa do Mundo
tem se deslocado dos países que estão no epicentro da crise para países em desenvolvimento:
África do Sul (2010), Brasil (2014), Rússia (2018) e Catar (2022).
Os grandes eventos esportivos são reconhecidamente uma oportunidade para catalisar
planos de investimentos que tenham por objetivo melhorar a infraestrutura e podem trazer
benefícios para as condições de vida da sociedade.
A Copa do Mundo, um megaevento esportivo que exige grande organização, é uma
contribuição importante para estimular o crescimento econômico em razão dos investimentos
que mobiliza e dos efeitos nas diversas cadeias produtivas. Doze cidades - Rio de Janeiro, São
Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Salvador, Fortaleza, Manaus,
Natal e Recife – foram escolhidas como sede da Copa do Mundo de 2014 no Brasil.
As cidades-sede precisam realizar uma série de obras, para garantir a realização do
evento. Entre as obras já definidas estão: 13 estádios, 50 projetos em mobilidade urbana, 25
deles ligados a 13 aeroportos e sete portos. Em fase de finalização estão os projetos de
segurança, infraestrutura turística, telecomunicações e tecnologia da informação, energia,
sustentabilidade ambiental e promoção e comunicação do país.
A realização de megaeventos esportivos que combinem o desenvolvimento sustentável
das cidades-sedes, com a garantia de inclusão social dos trabalhadores, geração de empregos e
ampliação de direitos, tem sido uma equação de difícil solução para a maioria dos países onde
ocorreram. Esses eventos indicam os principais desafios a serem vencidos. A experiência da
África do Sul, em particular, aponta alguns dos problemas a serem enfrentados: número de
turistas aquém do esperado; subutilização dos estádios pós-copa e poucos investimentos em
infraestrutura em um país com graves problemas sociais.
Importância
A realização de megaeventos esportivos requer investimentos em infraestrutura nas
cidades que os sediam. No caso da Copa, as obras de infraestrutura, construídas em todo o país,
têm impactos nacionais de dimensões econômicas, fundiárias, urbanísticas, ambientais e sociais.
Segundo estimativas do Dossiê da Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (2011),
para sediar a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, serão removidas entre 150
Copa do Mundo 2014 2
3. e 170 mil famílias, em sua maioria de baixa renda, de imóveis localizados em áreas urbanas das
cidades sede da Copa. O documento traz o relato de 21 casos nas cidades de Belo Horizonte,
Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.
A experiência dos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro, implicou maiores
investimentos no setor de serviços, com destaque para entretenimento e telecomunicações; e no
setor da construção, especificamente no ramo das obras públicas. A maioria das instalações
esportivas foi transferida para o domínio da administração privada. Do ponto de vista social,
houve a concentração de intervenções urbanas em regiões habitadas pela população de mais
baixa renda, o que acarretou diminuição dos espaços de moradia popular, elevação dos preços
imobiliários, maior concentração privada em áreas urbanas e aprofundamento da desigualdade
social e da concentração de renda.
Experiência internacional
Diversos países têm utilizado a promoção de grandes eventos esportivos, como a Copa
do Mundo como estratégia para atração de investimentos e visibilidade internacional. Apesar
dos grandes esforços e gastos públicos gerados, os benefícios econômicos parecem se sobressair
e são utilizados como argumento para justificar os custos de sediar tais eventos.
Entre os vários estudos sobre os impactos na economia de países que sediaram a Copa
do Mundo, há diferenças entre os resultados para países desenvolvidos e em desenvolvimento.
Em países desenvolvidos, há os exemplos recentes das Copas nos Estados Unidos
(1994), França (1998), Japão, Coréia do Sul (2002) e Alemanha (2006). São destacadas a seguir
algumas considerações a respeito de cada uma delas.
A Copa do Mundo dos Estados Unidos, em 1994, gerou lucro de cerca de U$ 60
milhões, de acordo com Alan Rothenberg, presidente do evento. Não houve necessidade de
grandes investimentos em infraestrutura, uma vez que o país já possuía a estrutura necessária
para um evento de tal porte. Mas, de acordo com estudos da Universidade de Nova Iorque, o
principal objetivo dos Estados Unidos em sediar a Copa do Mundo foi o de promover o futebol
no país.
Já a Copa do Mundo de 2002, realizada no Japão e na Coréia do Sul, deixou grandes
prejuízos para o primeiro país. Segundo o membro da comissão da Copa no Japão, Ichiro
Hirose, o país não teve um planejamento estratégico para a utilização dos estádios após o evento
e os custos de manutenção desses espaços são muito altos, o que tem ocasionado prejuízo de
cerca de U$ 5 milhões por ano ao governo japonês.
A Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, foi analisada pelos autores Brenke e Wagner,
(2006) que constataram que as expectativas dos organizadores e do governo em relação à
criação de empregos estavam superestimadas: os postos criados se caracterizaram como
Copa do Mundo 2014 3
4. temporários e os custos de infraestrutura e promoção da Copa foram muito elevados.
Concluíram que o desemprego após a realização do evento tende a crescer.
Gert Wagner, do Instituto Alemão de Pesquisa Econômica, analisou o impacto da Copa
de 2006 como minúsculo diante da magnitude da economia alemã. Assim como nos Estados
Unidos, o investimento em infraestrutura foi mínimo, estando o país já equipado para sediar a
Copa. Ainda assim, houve incremento no turismo, principalmente nas cidades menos
desenvolvidas no leste do país, onde o número de visitantes cresceu de 7% a 10%.
Outros autores, a exemplo de Swinnen e Vandemoortele (2008), apontaram as
diferenças dos impactos econômicos entre os países Alemanha e África do Sul.
A primeira diferença refere-se aos custos de investimentos em infraestrutura. Na África
do Sul, os investimentos em infraestrutura urbana foram muito elevados em comparação com a
Alemanha, que já tinha a maior parte dos estádios e arenas, limitando-se a adequações em
conformidade com as normas da Fifa e da German Football Association (DFB).
A segunda diferença recai sobre o custo do capital e o custo do trabalho. O custo do
capital é maior em países em desenvolvimento, a exemplo da África do Sul. Por outro lado, os
salários são baixos, o que representa redução dos custos operacionais e de infraestrutura. Além
disso, o dinheiro gasto/investido no evento esportivo representa o dinheiro não gasto/investido
em outras áreas, tais como a saúde e a educação do país.
A Copa da África do Sul teve a previsão inicial de gastos de R$ 2,1 bilhões. Na
construção e reforma de nove estádios, o país africano gastou cerca de R$ 4,1 bilhões.
Atualmente, apenas um dos cinco estádios construídos para o torneio - estádio Soccer City, em
Johannesburgo, administrado pela iniciativa privada. - não é subutilizado.
As greves e atrasos nas obras também marcaram os preparativos da África do Sul para
sediar a Copa do Mundo de 2010, como a mobilização ocorrida um ano antes do início das
competições, paralisando inúmeras obras em andamento pelo país. Ainda assim, os estádios
foram concluídos a tempo do evento.
Do legado da Copa do Mundo em 2010, destaca-se, além da construção e reforma dos
nove estádios, a construção do Gautrain, linha de trem de luxo, rápido, que liga o Aeroporto de
Johannesburgo a Pretória. Porém, a obra só foi concluída (com 11 estações e 80 km de linha)
após a realização da Copa no país. As linhas de Bus Rapid Transit (BRT) também se
expandiram após o evento, assim como aeroportos e estradas. Mas a situação atual é que o
transporte público continua a ser uma grave carência no país.
Importância para o Brasil
Sediar a Copa do Mundo representa a opção de arcar com grande montante de
investimentos, fazendo uso de recursos públicos e privados que poderiam ser aplicados em
Copa do Mundo 2014 4
5. outras áreas, como educação, saúde, habitação etc.. Também há risco de certa deterioração dos
serviços prestados ao público local por causa do atendimento aos visitantes.
Cidades-sede
No que diz respeito às cidades-sede, há muita expectativa em torno da preparação dos
municípios para a Copa. O principal questionamento é se estarão totalmente de acordo com as
exigências da Fifa no que se refere à infraestrutura de estádios, mobilidade urbana, hotelaria e
segurança. Isso porque, delas dependerá o sucesso da Copa do Mundo de 2014 e seu legado, não
só do ponto de vista do evento, mas também das condições turísticas regionais.
A Copa do mundo contará com 12 cidades-sede, distribuídas entre as cinco regiões do
país, com diferenças significativas em termos geográficos, de infraestrutura, de capacidade e
adequação de estádios. Já estão previstos mais de R$ 17 bilhões em investimentos, dos quais R$
14,4 bilhões serão destinados para a área de mobilidade urbana e R$ 5,7 bilhões para os
estádios1. A estrutura necessária para a realização da Copa do Mundo é extensa, compreendendo
não apenas os estádios, que devem se adequar às especificações da Fifa, como também a base de
tecnologia da informação em cada cidade-sede e os centros de mídia. Além disso, há diversos
aspectos de infraestrutura local que devem atender a certos padrões para que o evento seja
viável, como complexos hoteleiros e acessos a diversos meios de transporte que comportem o
intenso movimento associado à Copa.
Impactos Econômicos
Estudo encomendado pelo Ministério do Esporte em 2010 revela que os impactos
econômicos potenciais resultantes da realização da Copa de 2014 podem chegar a R$ 183,2
bilhões, dos quais R$ 47,5 bilhões (26%) se referem aos impactos diretos, enquanto R$ 135,7
bilhões são resultados dos impactos indiretos.
Os benefícios econômicos diretos da Copa do Mundo estão concentrados em cinco
áreas: em infraestrutura, os investimentos foram estimados em R$ 33 bilhões; o setor de turismo
deverá gerar R$ 9,4 bilhões - R$ 3,9 bilhões oriundos de turistas estrangeiros, estimados em 600
mil e R$ 5,5 bilhões, de turistas nacionais (3.100 mil); a geração de empregos foi estimada em
710 mil - 330 mil postos permanentes e 380 mil temporários; o aumento do consumo das
famílias foi calculado em R$ 5 bilhões e a arrecadação de tributos, em R$ 16,8 bilhões.
Entre as atividades beneficiadas pelo evento, o setor da Construção Civil gerará R$ 8,14
2
bilhões a mais no período 2010-2014. Estimou-se, em 2010, um gasto de R$ 144,6 bilhões no
setor.
Desafios e oportunidades
1
Os valores apresentados foram retirados do Portal da Transparência, baseados na Matriz de Responsabilidades.
2
Impactos Socioeconômicos da Copa do Mundo 2014 – Ernst e Young - 2010.
Copa do Mundo 2014 5
6. Um evento do porte da Copa do Mundo está relacionado a impactos socioeconômicos
diretos e indiretos. É possível determinar os efeitos sobre o país e as cidades-sede e dimensionar
e avaliar os riscos e gargalos que podem comprometer o sucesso da iniciativa. Paralelamente, a
Copa traz, com os investimentos em infraestrutura, a atenção da mídia, a movimentação da
economia, a mobilização social e os debates sobre as intervenções urbanas e inúmeras
oportunidades para o governo, a iniciativa privada e a sociedade em geral.
É um marco na história das cidades que a acolhem, o que faz com que a importância do
evento extrapole muito a organização e o momento dos jogos. É uma chance real para essas
localidades mudarem para melhor a qualidade de vida de suas populações, além de configurar
excelente oportunidade de geração de receita para diferentes setores da economia.
Os ganhos para o turismo são outro benefício de longo prazo evidente. No Brasil o setor
encontra margem para crescimento, já que, há cinco anos, o número de turistas estrangeiros que
o país recebe se mantém praticamente estável em cinco milhões. Um evento como a Copa do
Mundo é uma grande oportunidade de divulgação do país tanto interna quanto externamente,
proporcionando aumento do fluxo turístico.
Contudo, é preciso ter cautela com a visão difundida de que a Copa só trará benefícios.
Uma olhada sobre a Lei Geral da Copa (projeto de lei nº 2.330 – C11, aprovado pela Câmara
dos Deputados em 28 de março) e outros instrumentos jurídicos voltados para a (des)
regulamentação das atividades que envolvem a realização desse evento mostra que não é bem
assim. Exemplos disso são as diversas formas de isenção fiscal que têm sido disciplinadas; a
intenção da Fifa em suspender parte do Estatuto do Torcedor, do Estatuto do Idoso e do Código
de Defesa do Consumidor; ou a proposta de responsabilizar a União amplamente por “todo e
qualquer dano resultante ou que tenha surgido em função de qualquer incidente ou acidente de
segurança relacionado aos eventos”. O projeto aprovado dá amplos poderes a Fifa, inclusive
para determinar o preço e as regras de compra e venda dos ingressos.
Impacto no mundo do trabalho
Nas grandes obras de infraestrutura do país, especificamente nas de construção e
reforma de estádios e de rodovias, a maioria dos trabalhadores tem relação de trabalho com
empresas da construção e consórcios contratantes. Em 2007, quando o Brasil foi oficialmente
escolhido para sediar a Copa do Mundo de 2014, o prazo estipulado pela Fifa para a conclusão
das obras dos estádios era até 31 de dezembro de 2012. Neste período de elaboração dos
projetos e de realização das obras, a pressão para que as obras atendessem aos cronogramas
determinados pela Fifa foi grande, impactando diretamente os trabalhadores destes
empreendimentos.
No período entre 2011, até abril de 2012, tem-se o registro de 20 mobilizações,
paralisações e greves nas obras dos 12 estádios das cidades-sedes da Copa, com pauta de
reivindicações que incluía pelo menos um dos seguintes aspectos: aumento salarial, melhoria
Copa do Mundo 2014 6
7. nas condições de trabalho (em especial no que se refere às condições de segurança, salubridade
e alimentação), aumento do pagamento para horas extras, fim do acúmulo de tarefas e de
jornadas de trabalho desumanamente prolongadas, assim como concessão de benefícios – plano
de saúde, auxílio alimentação, garantia de transporte, entre outros. (DIEESE/ SAG, ICM- 2012,
Dossiê Comitês Populares da Copa 2011).
As mobilizações expandiram-se para outras grandes obras da construção pesada do país,
com destaque para quatro grandes greves em 2011: Refinaria Abreu e Lima (RNEST) em
Pernambuco; Usina Hidrelétrica de Jirau, em Roraima; Termoelétrica de Pecém, no Ceará; e
Usina Hidrelétrica Teles Pires, no Mato Grosso. Entre as paralisações e mobilizações em 2011,
destacam-se as obras do Estaleiro de São Roque do Paraguaçu e da Construção Pesada, na
Bahia. Entre as reivindicações estão: melhoria das condições de trabalho nas grandes obras,
representatividade sindical por organização por local de trabalho (OLT), segurança do trabalho,
regime de contratação dos trabalhadores, folgas familiares e condições de higiene dos
alojamentos. Todo esse movimento obrigou o governo brasileiro a convocar a instalação da
Mesa Nacional da Construção, organismo tripartite com representação do governo, empresas e
trabalhadores, que após nove meses de trabalho, resultou na assinatura, em 1º de março de 2012,
do Compromisso Nacional para o Aperfeiçoamento das Condições de Trabalho na Construção,
importante avanço institucional na regulação as relações de trabalho nas grandes obras do país.
Como observado em outros países, os empregos gerados com as Copas são
predominantemente temporários. Segundo o Ministério dos Esportes, é esperada a geração de
cerca de 710 mil empregos: 330 mil postos permanentes e 380 mil temporários no período do
evento.
No caso brasileiro, os empregos gerados serão, na maioria, em micro e pequenas
empresas. Os setores que deverão ser mais impactados no contexto geral da Copa são:
construção civil, alimentação e bebidas, serviços prestados a empresas, eletricidade, água,
esgoto, gás, limpeza urbana, serviços de informação, turismo e hotelaria. Além disso, parte
significativa das despesas de consumo dos turistas atraídos pelo evento deve ser distribuída no
setor de comércio e serviços, nos quais se destacam: hotéis, alimentação, compras, transportes,
cultura e lazer, comunicações e, em menor intensidade, serviços médicos e jurídicos.
Quanto ao comportamento do mercado de trabalho metropolitano brasileiro, é possível
tecer algumas ponderações. Com os investimentos e eventos da Copa, haverá aumento dos
empregos temporários e incremento nos postos de trabalho permanentes, que pode gerar um
aumento da procura por ocupação, significando expansão da população economicamente ativa.
Num segundo momento (pós-Copa), haverá o fim dos empregos temporários gerados pela
construção das obras e pelos eventos e a manutenção dos postos permanentes criados com a
construção e manutenção dos estádios, arenas, hotéis, pousadas e outras instalações. Assim,
haverá a acomodação dos mercados de trabalho metropolitanos, o que reduzirá o volume de
ocupados, mas manterá a ocupação em patamares superiores ao período pré-Copa. Pelo lado do
Copa do Mundo 2014 7
8. desemprego, é esperado que parcela significativa dos demitidos com o fim dos empregos
temporários continue a pressionar o mercado de trabalho, aumentando o volume e a taxa de
desemprego, porém ainda em patamares inferiores ao período anterior.
Considerações finais
Não há dúvida de que a realização de um evento da magnitude de uma Copa do Mundo
gera oportunidades. Entretanto, é necessário avaliar quem se beneficia delas e em que
proporção. A experiência internacional mostra que há grandes diferenças em termos de
investimento, mobilidade urbana, imagem externa do país e o legado deixado pela realização da
Copa do Mundo entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento.
No caso do Brasil, o volume de recursos públicos investido nas obras da Copa é muito
grande, conforme indicam as projeções. Assim, era de se esperar que os benefícios sociais
fossem proporcionais a esse investimento. Todavia, há, aparentemente, uma superestimação dos
benefícios que a Copa pode trazer ao país e, particularmente, para as populações das cidades-
sede no que tange à melhora da infraestrutura urbana.
Não se trata de questionar se a Copa deveria ou não ser realizada no Brasil, mas o que
interessa à população é saber se esses investimentos vão efetivamente propiciar melhorias à vida
dela. E isso depende, em certa medida, de controle social sobre esses investimentos no sentido
de monitorar a aplicação dos recursos, pois disso dependerá o tipo de legado que ficará. E, a
julgar pelas exigências da Fifa e o que estabelece o projeto de Lei no 2.330/2011, a chamada Lei
Geral da Copa e outros instrumentos jurídicos3, pode-se prever uma situação não muito
alentadora.
Se para a população é fundamental que a Copa signifique não apenas um megaevento
esportivo, mas uma oportunidade efetiva para melhorar a vida, no que diz respeito à mobilidade
urbana, para os trabalhadores das várias categorias que farão esforço cotidiano para que as
coisas realmente aconteçam, é crucial ter boas condições de trabalho e remuneração. E para que
isso possa ocorrer, é necessário que se garanta a organização nos locais de trabalho e a
negociação coletiva.
Não motivados apenas pelas obras da Copa, mas pelas grandes obras do PAC
(Programa de Aceleração do Crescimento), principalmente na construção das usinas
hidrelétricas do Norte do país, os trabalhadores, em razão das péssimas condições de trabalho,
alojamento e remuneração deflagraram, em março de 2011, várias greves que, posteriormente,
se espalharam por outras obras de várias regiões do Brasil. Isso obrigou o governo federal a
convocar a Mesa Nacional Tripartite Permanente da Construção, que resultou, depois de quase
um ano de trabalho, no: Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na
Indústria da Construção4, firmado entre o governo federal, empregadores e trabalhadores. O
3 Ver LE MONDE DIPLOMATIQUE BRASIL. São Paulo: Instituto Paulo Freire, ano 5, n. 52, 2004.
4
O documento foi lançado dia 1 de março, pela presidente Dilma Rousseff, em Brasília.
Copa do Mundo 2014 8
9. documento estabelece, entre outras diretrizes, recrutamento, pré-seleção e seleção com vistas à
contratação de trabalhadores para as obras da construção; formação e qualificação de
trabalhadores da indústria da construção; representação sindical no local de trabalho; saúde e
segurança.
A expectativa agora é que essas ações sejam implementadas na prática e contribuam
efetivamente para a melhoria das relações de trabalho no setor.
Bibliografia
12 X Brasil: a conta não fecha. Folha de São Paulo - Caderno Esporte, São Paulo, 30
mar. 2012.
AVANÇO Planejado: ações coordenadas criam oportunidades de negócios: regiões
metropolitanas . Valor Econômico, São Paulo, maio 2012. Disponível em:
http://www.valoronline.com.br. Acesso em: fev. 2012.
BETARELLI JR, Ademir Antônio; MAGALHÃES, Aline Souza; DOMINGUES,
Edson P. O nordeste e a Copa do Mundo 2014: impactos econômicos de megaeventos
Esportivos. Belo Horizonte: CEDEPLAR, 2012. 23 p.
BRASIL. Governo Federal. 1º balanço das ações do governo brasileiro para a
realização da Copa do Mundo FIFA 2014. Brasília, jan. 2011. 163 p.
COPA da África do Sul: recordes em estouro de custos e os “elefantes brancos”.
Revista O Empreiteiro, São Paulo, ano 49, n. 499, jul. 2011 p. 499- 482. Disponível
em: <http://www.revistaoempreiteiro.com.br>.
COSATU- CONGRESS OF SOUTH AFRICAN TRADE UNIONS. Strike season in
South Africa. Disponivel em: http://www.cosatu.org.za/index.php. Acesso: maio 2012.
DIEESE - Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos. SAG:
Banco de Dados de Greves. Disponivel em: http://www.dieese.org.br. Acesso em: maio
2012.
DOSSIÊ da articulação nacional dos comitês populares da Copa: megaeventos e
violações dos Direitos Humanos no Brasil, 2011. 112 p. Disponível em:
http://apublica.org/wp-content/uploads/2012/01/DossieViolacoesCopa.pdf. Acesso em: maio 2012.
DOSSIÊ do Comitê Popular da Copa e Olimpíadas do Rio de Janeiro: megaeventos e
violações dos Direitos Humanos no Rio de Janeiro, 2011, 92 p. Disponível em:
http://comitepopulario.files.wordpress.com/2012/04/dossic3aa-megaeventos-e-violac3a7c3b5es-dos-
direitos-humanos-no-rio-de-janeiro.pdf. Acesso em: maio 2012.
ERNEST & YOUNG. Impactos socioeconômicos da Copa do Mundo 2014. São
Paulo, 2010.
LE MONDE DIPLOMATIQUE BRASIL. São Paulo: Instituto Paulo Freire, ano 5, n.
52, 2004.
Copa do Mundo 2014 9
10. MATRIZ de responsabilidades. Disponível em: http://www.portaltransparencia.gov.br. Acesso
em: fev. 2012.
O TCU e a Copa do Mundo de 2014: relatório de situação. Disponível em:
www.tcu.gov.br. Acesso em: fev. 2012.
VALUE PARTNERS BRASIL LTDA. Impactos econômicos da realização da copa
2014 no Brasil. Disponível em: www.esporte.gov.br.
Copa do Mundo 2014 10
11. Rua Aurora, 957 – 1º andar
CEP 05001-900 São Paulo, SP
Telefone (11) 3874-5366 / fax (11) 3874-5394
E-mail: en@dieese.org.br
www.dieese.org.br
Presidente: Zenaide Honório
Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo - SP
Vice-presidente: Josinaldo José de Barros
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Materiais
Elétricos de Guarulhos Arujá Mairiporã e Santa Isabel - SP
Secretário: Pedro Celso Rosa
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas de Máquinas Mecânicas
de Material Elétrico de Veículos e Peças Automotivas da Grande Curitiba - PR
Diretor Executivo: Alberto Soares da Silva
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Elétrica de Campinas - SP
Diretora Executiva: Ana Tércia Sanches
Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de São Paulo
Osasco e Região - SP
Diretor Executivo: Antônio de Sousa
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de
Material Elétrico de Osasco e Região - SP
Diretor Executivo: José Carlos Souza
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Elétrica de São Paulo - SP
Diretor Executivo: João Vicente Silva Cayres
Sindicato dos Metalúrgicos do ABC - SP
Diretora Executiva: Mara Luzia Feltes
Sindicato dos Empregados em Empresas de Assessoramentos Perícias Informações
Pesquisas e de Fundações Estaduais do Rio Grande do Sul - RS
Diretora Executiva: Maria das Graças de Oliveira
Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Estado de Pernambuco - PE
Diretor Executivo: Paulo de Tarso Guedes de Brito Costa
Sindicato dos Eletricitários da Bahia - BA
Diretor Executivo: Roberto Alves da Silva
Federação dos Trabalhadores em Serviços de Asseio e Conservação Ambiental
Urbana e Áreas Verdes do Estado de São Paulo - SP
Diretor Executivo: Luis Carlos de Oliveira
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material
Elétrico de São Paulo Mogi das Cruzes e Região - SP
Direção técnica
Clemente Ganz Lúcio – diretor técnico
Ademir Figueiredo – coordenador de estudos e desenvolvimento
José Silvestre Prado de Oliveira – coordenador de relações sindicais
Nelson Karam – coordenador de educação
Rosana de Freitas – coordenadora administrativa e financeira
Rede Construção Civil
Equipe responsável
Alessandra Cadamuro
Carlos Roberto Maia
Cristiane Garrido
Karla Braz
José Silvestre Prado de Oliveira
Reginaldo Aguiar
Copa do Mundo 2014 11