O documento discute frameworks, definindo-os como conjuntos de classes que colaboram para realizar tarefas em domínios específicos de uma aplicação. Explora as vantagens dos frameworks, como redução de custos e tempo de desenvolvimento, e características como reusabilidade, extensibilidade e inversão de controle. Também examina tecnologias comumente embutidas em frameworks, como MVC, ORM e AJAX.
Slides do curso técnico de informática do IFPE - Campus Garanhuns. Disciplina de linguagens de programação para a web. Apresenta uma introdução sobre o desenvolvimento para esta área e introduz o HTML.
Desenvolver o raciocínio lógico;
Familiarizar o aluno com o modelo sequencial de computação;
Apresentar técnicas e linguagens para representação e construção de algoritmos simples;
Apresentar conceitos básicos de linguagens de programação;
Slides do curso técnico de informática do IFPE - Campus Garanhuns. Disciplina de linguagens de programação para a web. Apresenta uma introdução sobre o desenvolvimento para esta área e introduz o HTML.
Desenvolver o raciocínio lógico;
Familiarizar o aluno com o modelo sequencial de computação;
Apresentar técnicas e linguagens para representação e construção de algoritmos simples;
Apresentar conceitos básicos de linguagens de programação;
Conhecimentos para tomar atitude e migrar sua aplicação para asp.net coreRodrigo Kono
Quando surge uma nova tecnologia é difícil resistir a vontade de querer migrar tudo que se tem. Fato. Porém antes disso, sempre há muitos pontos a levar em consideração.
O ASP.NET Core tem uma estrutura incrível e aponta-se entre os 10 melhores frameworks do mundo. Esta sessão irá te ajudar a obter estas informações para realizar a migração da sua aplicação de maneira efetiva.
Dentre nosso plano, vamos saber quando você deve migrar, como determinar possíveis pontos críticos, entender novas abordagens que foram modificadas configurações específicas, entre outros pontos que você irá conferir durante a sessão.
Introdução a arquitetura de sistemas com .NETMário Meyrelles
Esta apresentação é a parte teórica do meu curso de introdução ao desenvolvimento de sistemas com a plataforma .NET. Esta parte do curso busca explicar como são feitos sistemas antigos e como se deve pensar em sistemas novos usando as tecnologias atuais.
Revisa conceitos de Orientação a Objetos. Revisa conceitos de Padrões de Projeto.
Apresenta um breve histórico da evolução da arquitetura de software. Mostra a importância que a escolha do padrão arquitetural exerce na construção de software. Demonstra de maneira prática e em forma de experimento, um projeto de software Java que tenha sido aplicado os padrões arquiteturais adotados no mercado de trabalho, habilitando os alunos a definirem e utilizarem os padrões arquiteturais.
Palestra apresentada na semana de Imersão da Fábrica de Software do UNIPÊ. Apresentação da profissão de Desenvolvedor, com foco em back-end, a programação em sua versão "bruta" .
Apresentação das novidades do Entity Framework 5.0, incluindo: novo modelo de mapeamento Code First, DbContext API, melhorias de performance e como contribuir
para o projeto.
Criando Aplicações .NET com o TheWebMindJaydson Gomes
O TheWebMind é uma plataforma livre desenvolvida em PHP que possui a capacidade de interpretar o conhecimento humano. Baseada no conceito NLP(Natural Language Processing) o TheWebMind possui sua própria linguagem (WML) que é similar a linguagem natural humana. Atualmente o projeto conta conta com 2 módulos nativos que geram código para aplicaçoes PHP e um módulo JAVA em fase de desenvolvimento. O objetivo da palestra é apresentar o conceito do TheWebMind e seu novo módulo baseado na plataforma .NET. O módulo .NET visa automatizar o desenvolvimento de aplicaçoes Web, criando uma estrutura MVC com poucas linhas de código WML.
Cakephp - framework de desenvolvimento de aplicações Web em PHPArlindo Santos
Apresentação da framework de desenvolvimento de aplicações web - cakePHP.
Aprender a criar uma aplicação web em PHP usando o CakePHP.
- Instalação?
- Organização?
- Como criar um Blog?
- Autenticação?
- Multi-utilizador?
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
2. Seminário frameworks
2011/2012
O que é?
• “Framework é um conjunto de classes que
colaboram para realizar uma
responsabilidade para um domínio de um
subsistema da aplicação.”
• Frameworks
• (Fayad e Schmidt)
Arlindo Santos 09-05-2012 2
3. Seminário frameworks
2011/2012
O que é?
• Um framework, em desenvolvimento de
software, é uma abstração que une
códigos comuns entre vários projetos de
software fornecendo uma funcionalidade
genérica.
Arlindo Santos 09-05-2012 3
4. Seminário frameworks
2011/2012
O que é?
• Ao contrário das bibliotecas, é o
framework quem dita o fluxo de controle
da aplicação, chamado de Inversão de
Controle.
Arlindo Santos 09-05-2012 4
5. Seminário frameworks
2011/2012
Frameworks
• Framework de software compreende de
um conjunto de classes implementadas
em uma linguagem de programação
específica, usadas para auxiliar o
desenvolvimento de software.
Arlindo Santos 09-05-2012 5
6. Seminário frameworks
2011/2012
O que é?
Framework é uma
arquitectura, um conjunto
de ficheiros organizados,
com uma série de
funções, rotinas e
variáveis, que servem
para nos poupar o tempo
de “REIVENTAR A
RODA” diversas e
diversas vezes, para cada
novo projeto
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7. Seminário frameworks
2011/2012
Problema vs Solução
• Qual é o problema?
– Programar é difícil.
• Onde está a maior dificuldade?
– “O Design de Interface e a sua construção de
maneira funcional é a chave da propriedade
intelectual de um software e é bem mais difícil
de ser criada ou recriada do que o código
fonte.” - Peter Deutsch.
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8. Seminário frameworks
2011/2012
Problema vs Solução
• Ou seja:
– os requisitos funcionais de um software são
facilmente copiados por outro, uma boa
solução de interface não.
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9. Seminário frameworks
2011/2012
Problema vs Solução
• Solução:
– Temos que fornecer formas de re-uso que
vão além de código: re-uso de análise,
design, código.
– Framework orientado a objeto.
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10. Seminário frameworks
2011/2012
Problema vs Solução
• Onde o framework entra…
– Um framework captura a funcionalidade
comum a várias aplicações.
– As aplicações devem ter algo razoavelmente
grande em comum: pertencer a um mesmo
domínio de problema.
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11. Seminário frameworks
2011/2012
Problema vs Solução
• Um framework é uma
aplicação quase
completa, mas com
pedaços que faltam!
• Ao usar um
framework, o trabalho
consiste em criar os
pedaços que são
específicos para sua
aplicação.
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12. Seminário frameworks
2011/2012
Padrões vs frameworks
• Padrões de projeto de software não são
frameworks, pois padrões possuem um nível
maior de abstração.
• Um framework inclui código, diferentemente
de um padrão de projeto.
• Um framework pode ser modelado com
vários padrões de projeto, e sempre
possuem um domínio de uma aplicação
particular, algo que não ocorre nos padrões e
projeto de software.
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13. Seminário frameworks
2011/2012
Vantagens
• Redução de custos
• Redução de time-to-market
• Deteção de erros – cada funcionalidade
está separada por blocos
• Segurança
• Extensibilidade
• Ajuda fácil - comunidade
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14. Seminário frameworks
2011/2012
Vantagens
• A longo prazo - Despois do período de
familiarização, as vantagens aparecem
• Produtividade - Como toda a equipa usa um
determinado framework, então usam as
mesmas convenções, classes e bibliotecas, a
manutenção de um programa fica muito mais
ágil (produtividade);
• Eliminação das tarefas repetitivas
• Facilidade na geração de testes
• Geração de documentação
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15. Seminário frameworks
2011/2012
Vantagens
• Maximização de re-uso (análise, design, código,
testes).
• Programadores concentram-se em adicionar valor
ao invés de reinventar a roda.
• Menos manutenção.
• A herança permite alterar ou adicionar
funcionalidades.
• Estabilização melhor do código (menos defeitos)
devido ao seu uso em várias aplicações.
• Uso de tecnologias embutidas
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16. Seminário frameworks
2011/2012
Vantagens
• Melhor consistência e compatibilidade entre
aplicações.
• Framework oferece uma forma de empacotar
o conhecimento de especialistas sobre
domínios de problemas.
• Não se perde o conhecimento com a saída
de especialistas e o conhecimento pode ser
usado/estudado sem a presença do
especialista.
• Resultado: criação de patrimônio estratégico
da empresa (Strategic Asset Building).
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17. Seminário frameworks
2011/2012
Desvantagens
• Dificuldade de aprendizagem
• Construir um framework é complexo
- Necessita de planeamento
• Quem pode pensar em longo prazo quando
se está competindo "On Internet time"?
- Necessário modificar o processo de
desenvolvimento e criar novos incentivos
- Benefícios são realizados em longo prazo
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18. Seminário frameworks
2011/2012
Características Básicas
•Um framework deve ser reusável:
– É o propósito final!
•Para ser reusável, deve primeiro ser usável:
– Bem documentado
– Fácil de usar
• Deve ser extensível:
– O framework contém funcionalidade abstrata (sem
implementação) que deve ser completada
• Deve ser eficiente:
– Devido a seu uso em muitas situações, algumas das quais
poderão necessitar de eficiência
• Deve ser completo:
– Para endereçar o domínio do problema pretendido
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19. Seminário frameworks
2011/2012
Tecnologias embutidas
• MVC
• ActiveRecord
• AJAX (Asynchronous Javascript and XML)
• Internacionalização: É o processo de
possibilitar que seja facilmente alterada a
linguagem da interface e de mensagens de
uma determinada aplicação.
• ORM
• …
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21. Seminário frameworks
2011/2012
Tecnologias embutidas
• MVC
– View
• É a interface do utilizador, é a transformação dos
dados do Model para que o utilizador possa interagir
com o sistema.
– Model
• Model é a camada de lógica do MVC que é usada pela
camada de apresentação e de acesso ao espaço de
armazenamento (ex: base de dados).
– Controler
• O controller processa e responde a eventos dos
utilizadores (GET, POST e entre outros), podendo
alterar o estado do Model.
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22. Seminário frameworks
2011/2012
Tecnologias embutidas
• MVC
– Vantagens
• Como o modelo MVC gere múltiplas formas de
visualização usando o mesmo modelo, e é fácil manter,
testar e atualizar sistemas múltiplos;
• É muito simples incluir novos clientes. Inclui-se apenas
novos views e controles;
• Torna a aplicação escalável;
• É possível ter um desenvolvimento em paralelo para o
modelo, visualizador e controle pois são
independentes;
• É mais fácil gerir a complexidade da aplicação
dividindo-a em modelo, visualizador e controlador
(MVC).
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2011/2012
Tecnologias embutidas
• MVC
– Desvantagens
• Requer uma quantidade maior de tempo para
analisar e modelar o sistema;
• Requer pessoal com conhecimento especializado;
• Não é aconselhável para pequenas aplicações.
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24. Seminário frameworks
2011/2012
Tecnologias embutidas
• ORM (Object-relational mapping)
– O ORM é uma técnica de desenvolvimento utilizada para reduzir
a impedância da programação orientada a objetos utilizando
base de dados relacionais. As tabelas do base de dados são
representadas através de classes e os registos de cada tabela
são representados como instâncias das classes
correspondentes.
– Com esta técnica, o programador não precisa de se preocupar
com os comandos em linguagem SQL; irá usar uma interface de
programação simples que faz todo o trabalho de persistência.
– Não é necessária uma correspondência direta entre as tabelas
de dados e as classes do programa. A relação entre as tabelas
onde originam os dados e o objeto que os disponibiliza é
configurada pelo programador, isolando o código do programa
das alterações à organização dos dados nas tabelas do banco
de dados.
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25. Seminário frameworks
2011/2012
Tecnologias embutidas
• Validation
– Indica se o framework tem alguma estrutura de validação embutida em
sua estrutura.
• Auth module
– Indica se a estrutura tem um módulo embutido para assegurar a
autenticação do utilizador.
• Modules
– Indica se a estrutura do framework é modularizada por exemplo, possui
um parser da alimentação de RSS, o módulo de separação de pdf´s ou
etc;
• Tableless
– O nome Tableless é um nome mais “publicitário” para se referir a sites
que seguem os Padrões. Os sites Tableless não são construídos
usando as tables. Elas usam XHTML para apresentar a informação e
as Folhas de Estilo (CSS) para formatar essa informação.
Pelo motivo de as tables não serem usadas para a
estruturação, essa metodologia se chama Tableless.
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26. Seminário frameworks
2011/2012
Tecnologias embutidas
• ActiveRecord
– Abstrai o programador de conhecer a fundo uma
linguagem de manipulação de dados, como a SQL,
além de manter toda a aplicação desenvolvida no
paradigma orientado a objetos.
• Db objects
– Indica se a estrutura inclui outros objetos da base de
dados, como classes de linguagem de programação
orientada a objetos
• Templates
– Os templates, ou modelos, têm por finalidade
separar o design, a parte HTML, da programação,
no nosso caso, o PHP.
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27. Seminário frameworks
2011/2012
Tecnologias embutidas
• AJAX (Asynchronous Javascript and XML)
– Toda página AJAX está em um objeto chamado XMLHTTPRequest, o qual permite
que sejam feitas requisições assíncronas ao servidor web, não precisando de
atualizações na página ou espera por parte do utilizador.
• Caching
– Caching é o melhor recurso para a redução de processamento do servidor
envolvendo a renderização e lógica da camada de acesso a dados.
– Podemos dividir o caching em três tipos básicos:
• Cache de Respostas (OutputCache)
– O cache de respostas é a forma mais simples de se tirar proveito do sistema de cache, sem
necessidade de redesenho ou alterações de código - o conteúdo a ser enviado ao cliente (resposta) é
armazenado em memória e disponibilizado para as próximas requisições. De fato, todo o conteúdo
dinâmico pode ser armazenado em mecanismos que suportem o HTTP 1.1 (servidor web, navegadores
e proxies) de forma que requisições subsequentes sejam servidas diretamente a partir do cache sem
execução de código.
• Cache de Fragmento
– Existem situações onde o cache de toda uma página de resposta não é adequado. Um caso
óbvio, seria àquele no qual o desenho da aplicação requerer que algumas partes/seções de uma
página específica tenham versões específicas para um determinado grupo de utilizadores (e.g. menu
baseado no perfil do utilizador) e que outras partes sejam comuns à todos (e.g. conteúdo
genérico c/ notícias gerais). Este é o cenário ideal para o uso do fragment caching.
• Cache de Objetos
– O objeto de Cache é recriado a cada reinício da aplicação, o que nos lembra uma certa similaridade
com o objeto Application. A principal diferença entre os dois reside no fato de que o objeto de Cache
proporciona funcionalidade específicas, tais como dependências e políticas de expiração.
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28. Seminário frameworks
2011/2012
Tecnologias embutidas
• Integração PEAR
– Pear é um sistema de repositório e de distribuição para
componentes reutilizáveis de PHP.
– Pear é composto por:
• Repositório organizado e padronizado de código aberto para programadores de
PHP Sistema para a distribuição e manutenção de pacotes.
• PFC (PHP Foundation Classes).
• Estilo padronizado de código.
• Sites e listas de discussão para a comunidade de colaboradores.
– O código PEAR é dividido em “pacotes”. Cada pacote é um projeto
separado com sua própria equipe de desenvolvimento, número de
versão, ciclo da publicação, documentação e uma relação definida
a outros pacotes.
• Internacionalização
– É o processo de possibilitar que seja facilmente alterada a linguagem
da interface e de mensagens de uma determinada aplicação.
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29. Seminário frameworks
2011/2012
Documentação detalhada
• Uma boa documentação não é somente uma
descrição do que é a ferramenta e para que
ela serve.
– é toda a descrição histórica,
– todo um apoio para os programadores como
exemplos práticos de sua aplicação,
– detalhes da sua criação e implementação,
– descrição do comportamento e funcionamento da
mesma,
– fóruns de discussão,
– e demais conceitos abordados acima
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32. Seminário frameworks
2011/2012
Bibliografia
• Fayad, M. E. and Schmidt, D. C. (1997).
Object-oriented application frameworks.
Commun. ACM, 40(10):32–38.
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Notas do Editor
Model-view-controller (MVC) é um padrão de arquitetura de software. Com o aumento da complexidade das aplicações desenvolvidas torna-se fundamental a separação entre os dados (Model) e o layout (View). Desta forma, alterações feitas no layout não afetam a manipulação de dados, e estes poderão ser reorganizados sem alterar o layout.