O documento descreve uma pesquisa sobre a formação docente para o ensino de História da África e Cultura Afro-Brasileira no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Goiás - Câmpus Luziânia. A pesquisa analisou questionários respondidos por 25 egressos do curso e entrevistou o professor responsável pela disciplina de Introdução à História da África. Os principais achados foram que os egressos sentem-se preparados para ensinar a temática, mas que é necessário melhorar o acess
Olá, tudo bem? Para os colegas professores que estão estudando para concursos e precisam resolver muitas questões de conhecimentos pedagógicos, questões deconcurso pedagogia, questões concurso professor, aqui no blog você encontrará muitos simulados como avaliação da aprendizagem, simulados currículo, simulados planejamento escolar, simulados tendências pedagógicas, simulados de LDB 2017 esimulado LDB 2018, simulado ensino e aprendizagem e tantos outros assuntos. Não sua vaga passar diante de seus olhos.
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Materiais para concurso por área:
Educação Física: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/educacaofisica/
Ciências: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/ciencias/
Artes: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/artes/
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História: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/historia/
Inglês: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/ingles/
Matemática: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/matematica/
Português: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/portugues/
Química: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/quimica/
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Não adianta só estudar por apostilas, é necessário resolver muitas questões para
verificar sua aprendizagem nos conteúdos. Este simulado é para os professores que
irão fazer concurso. São questões em simulados de conhecimentos pedagógicos para
baixar e estudar. Este simulado em pdf é sobre Resumo PCNs. Aqui no nosso blog
estaremos postando materiais de estudos para os docentes. Poderá encontrar nas
postagens anteriores resumos, apostilas gratuitas, provas de pedagogia e de concursos para professores.
O CURRÍCULO ESCOLAR COMO ESPAÇO DE RECONHECIMENTO DE NOSSAS IDENTIDADES CULTU...christianceapcursos
Este artigo aborda a importância do Currículo Escolar, visando um compromisso com a formação dos cidadãos, como instrumento de transformação da realidade na instituição de ensino, uma vez que necessita de mudanças no sentido de definir uma direção diante das ações educativas e características indispensáveis para a escola. Assim, busca elaborar um currículo para educação básica que aponte indagações, propondo trabalhar concepções educacionais e a responder às questões postas pelos coletivos das escolas que reflita seus significados na perspectiva da reorientação do Currículo e das práticas pedagógicas. Refere-se às noções e conceitos essenciais sobre fenômenos, processos, sistemas e operações que contribuem para a construção de saberes, conhecimentos, valores e práticas sociais indispensáveis ao exercício de uma vida de cidadania plena. Por meio deste estudo, foi possível comprovar que os Currículos Escolares não são conteúdos prontos a serem passados aos alunos.
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR NA LICENCIATURA D...ProfessorPrincipiante
Este trabalho discute a constituição da prática pedagógica dos formadores do professor discute a constituição da prática pedagógica dos formadores do professor alfabetizador.
AVALIAÇÃO DO CURSO SUPERIOR INDÍGENA DA UFAC- CAMPUS FLORESTA: A VOZ DOS (FUT...ProfessorPrincipiante
A elaboração e o desenvolvimento de currículos na educação superior configura-se em autonomia para as universidades ao mesmo tempo em que desencadeiam desafios à sua implementação, tanto no que se refere às questões de gestão bem como para àqueles que se submetem aos caminhos formativos que serão percorridos. Refletir e discutir sobre a formação de professores para além da tradição acadêmica é suscitar discussões sobre novas formas de relações dos saberes curriculares e sua aplicabilidade no campo profissional. Nesse sentido, esse trabalho origina-se de pesquisa de PIBIC desenvolvida na Universidade Federal do Acre (UFAC)-Campus Floresta entre os anos de 2012 e 2013 ao mesmo tempo em que tece interlocuções com a experiência de ter participado como membro da comissão de elaboração da proposta do Curso Superior de Formação Docente para Indígenas, na referida Universidade. Descrevem-se os aspectos sócio-político- pedagógicos da formação dos alunos do Curso de Formação Docente para Indígenas oferecido pela Universidade. Objetiva-se investigar na perspectiva do olhar discente, a contribuição deste Curso para a prática profissional dos professores atuantes nas turmas do primeiro ciclo do Ensino Fundamental da educação escolar indígena identificando os subsídios teóricos e práticos que são construídos durante a formação para uma efetiva prática profissional. Teóricos como Hall (2003), Caleff (2003), Nascimento (2006) e Cunha (2009) entre outros, subsidiam teoricamente as discussões desse trabalho. Utilizam-se como instrumentos de pesquisa: análise documental, observação participante e entrevista semiestruturada, numa abordagem qualitativa. A partir dos dados coletados foi possível, analisar a percepção dos futuros professores indígenas sobre as práticas diferenciadas e específicas que compõem sua formação acadêmica, bem como subsidiar a proposição de políticas públicas educativas mais eficientes que coadunem com as aspirações dos sujeitos sociais envolvidos neste estudo, os próprios discentes.
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Este artigo aborda a importância do Currículo Escolar, visando um compromisso com a formação dos cidadãos, como instrumento de transformação da realidade na instituição de ensino, uma vez que necessita de mudanças no sentido de definir uma direção diante das ações educativas e características indispensáveis para a escola. Assim, busca elaborar um currículo para educação básica que aponte indagações, propondo trabalhar concepções educacionais e a responder às questões postas pelos coletivos das escolas que reflita seus significados na perspectiva da reorientação do Currículo e das práticas pedagógicas. Refere-se às noções e conceitos essenciais sobre fenômenos, processos, sistemas e operações que contribuem para a construção de saberes, conhecimentos, valores e práticas sociais indispensáveis ao exercício de uma vida de cidadania plena. Por meio deste estudo, foi possível comprovar que os Currículos Escolares não são conteúdos prontos a serem passados aos alunos.
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR NA LICENCIATURA D...ProfessorPrincipiante
Este trabalho discute a constituição da prática pedagógica dos formadores do professor discute a constituição da prática pedagógica dos formadores do professor alfabetizador.
AVALIAÇÃO DO CURSO SUPERIOR INDÍGENA DA UFAC- CAMPUS FLORESTA: A VOZ DOS (FUT...ProfessorPrincipiante
A elaboração e o desenvolvimento de currículos na educação superior configura-se em autonomia para as universidades ao mesmo tempo em que desencadeiam desafios à sua implementação, tanto no que se refere às questões de gestão bem como para àqueles que se submetem aos caminhos formativos que serão percorridos. Refletir e discutir sobre a formação de professores para além da tradição acadêmica é suscitar discussões sobre novas formas de relações dos saberes curriculares e sua aplicabilidade no campo profissional. Nesse sentido, esse trabalho origina-se de pesquisa de PIBIC desenvolvida na Universidade Federal do Acre (UFAC)-Campus Floresta entre os anos de 2012 e 2013 ao mesmo tempo em que tece interlocuções com a experiência de ter participado como membro da comissão de elaboração da proposta do Curso Superior de Formação Docente para Indígenas, na referida Universidade. Descrevem-se os aspectos sócio-político- pedagógicos da formação dos alunos do Curso de Formação Docente para Indígenas oferecido pela Universidade. Objetiva-se investigar na perspectiva do olhar discente, a contribuição deste Curso para a prática profissional dos professores atuantes nas turmas do primeiro ciclo do Ensino Fundamental da educação escolar indígena identificando os subsídios teóricos e práticos que são construídos durante a formação para uma efetiva prática profissional. Teóricos como Hall (2003), Caleff (2003), Nascimento (2006) e Cunha (2009) entre outros, subsidiam teoricamente as discussões desse trabalho. Utilizam-se como instrumentos de pesquisa: análise documental, observação participante e entrevista semiestruturada, numa abordagem qualitativa. A partir dos dados coletados foi possível, analisar a percepção dos futuros professores indígenas sobre as práticas diferenciadas e específicas que compõem sua formação acadêmica, bem como subsidiar a proposição de políticas públicas educativas mais eficientes que coadunem com as aspirações dos sujeitos sociais envolvidos neste estudo, os próprios discentes.
PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS, LINGUÍSTICOS E DISC...ProfessorPrincipiante
O simpósio Práticas de alfabetização no Brasil: aspectos históricos, linguísticos e
discursivos reúne trabalhos de quatro pesquisadores brasileiros de universidades
públicas de diferentes estados da federação, apresentando resultados de investigações.
No Brasil, continuamos a enfrentar índices altos de analfabetismo absoluto (cerca de
10%) e índices também altos de alfabetismo funcional (cerca de 20%). A interdição social
de uma parcela grande da população brasileira ao mundo da cultura escrita, que
historicamente se perpetua, permanece ativa. O compromisso de professores em
trabalhar por mudanças estruturais na sociedade, levando em conta esta discussão no
seu projeto pedagógico, organizado em currículos e planejamentos, e, sobretudo, nas
ações cotidianas, continua sendo um desafio político neste país com tantas
desigualdades.
Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014Hiarle Oliveira
Trata-se de um relato de experiência a cerca da Diversidade Cultural, possível em decorrência do Projeto Interdisciplinar: A escola e a diversidade cultural, submetido a experiência em uma escola da rede pública estadual na cidade de Boa Vista - RR.
FORMAÇÃO DOCENTE PARA O ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG
CÂMPUS DE LUZIÂNIA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA
FORMAÇÃO DOCENTE PARA O ENSINO DE HISTÓRIA DA
ÁFRICA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA:
Uma abordagem sob a perspectiva dos egressos do curso de
Pedagogia da Universidade Estadual de Goiás – Câmpus
Luziânia
Bárbara Dourado da Silva
Orientadora: Professora M. Maria Luiza Nogueira Rangel
Luziânia - 2016
2. INTRODUÇÃO
• A Lei nº 10. 639 de 2003 (LDB): Art. 26-A que diz que “nos
estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e
particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura
Afro-brasileira”.
• DCNs: Art. 5º o profissional graduado no curso de Pedagogia estará
habilitado a identificar problemas com postura investigativa,
integrativa e propositiva visando contribuir para a superação de
exclusões étnico-raciais, como também ter capacidade de demonstrar
respeito de natureza étnico-racial.
3. PROBLEMA
Como ocorre a formação docente no curso de Pedagogia na
Universidade Estadual de Goiás - UEG - Câmpus Luziânia para o
processo de ensino e aprendizagem de História da África e Cultura
Afro-brasileira?
OBJETIVO GERAL
Compreender o processo de formação docente para o ensino de
História da África e Cultura Afro-brasileira no curso de Pedagogia
da UEG - Câmpus Luziânia, à luz da Lei nº 10.639 de 2003.
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
i.Compreender o percurso histórico que culminou na Lei nº 10.639
de 2003, como também os aspectos legais para o ensino de História da
África e Cultura Afro-brasileira;
ii.Pesquisar os conceitos gerais da Pedagogia e os saberes
necessários para a formação docente para o ensino de História da
África e Cultura Afro-brasileira e;
iii.Analisar a formação docente, por meio dos egressos e do
professor da disciplina de AEA: Introdução à História da África, do
curso de Pedagogia da UEG - Câmpus Luziânia.
5. CAPÍTULO I - ASPECTOS LEGAIS
PARA O ENSINO DE HISTÓRIA DA
ÁFRICA E CULTURA AFRO -
BRASILEIRA
• Contextualização da Lei nº 10.639 de 2003, por meio de uma
retrospectiva dos movimentos que a antecederam.
• Análise à luz de estudos e observações sobre as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais
e para o ensino de História da África e Cultura Afro-brasileira.
• Trajetória de concepção, aprovação, justificativa e contexto político
da Lei nº 10.639 de 2003.
6. CAPÍTULO II – FORMAÇÃO DOCENTE
PARA O ENSINO DE HISTÓRIA DA
ÁFRICA E CULTURA AFRO
-BRASILEIRA
•Apresentação dos conceitos e dos fundamentos importantes à
formação de professores de maneira a compreender a formação para a
docência na temática a ser pesquisada.
•Percurso pelos aspectos históricos e teóricos da formação docente em
geral, e mais, especificamente, pela formação de professores para o
Ensino de História da África e Cultura Afro-brasileira.
7. CAPÍTULO III – A PESQUISA NA UEG
CÂMPUS LUZIÂNIA - GO
Breve ambientação do objeto de pesquisa, por meio de um
percurso pela história do estado de Goiás e do município de Luziânia.
PERSPECTIVA DE ANÁLISE E
INTERPRETAÇÃO DOS DADOS DO
QUESTIONÁRIO
O questionário alcançou um número de 25 egressos do curso de
Pedagogia da UEG – Câmpus Luziânia, formandos de 2013 a 2016.
Foi divido em seções.
8. METODOLOGIA
• Abordagem qualitativa dos dados coletados que, segundo
Bogdan e Biklen (1994, p. 47-51), seguem as seguintes
qualidades: (i) o contato pessoal com o fato a ser investigado; (ii)
a descrição detalhada dos acontecimentos e pessoas; (iii) o
entendimento que o processo é mais importante que o produto e
(iv) a percepção que pontos de vistas distintos dos participantes
são significativos.
• Estudo de caso como estratégia para a realização da pesquisa
que, conforme Yin (2005, p. 19), se constitui de maneira que o
pesquisador possa fazer uso de diferentes fontes de informação.
9. IDENTIFICAÇÃO DOS EGRESSOS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS EGRESSOS DE PEDAGOGIA DA UEG –
CÂMPUS LUZIÂNIA
52% dos egressos lecionam para turmas da educação infantil e do ensino fundamental I.
44% dos egressos que responderam ao questionário se formaram no ano de 2015.
A maioria é negra, o total dos que se declararam como pardos ou pretos é de 80%.
68% tem idade entre 20 e 30 anos.
92% dos egressos que responderam ao questionário são do sexo feminino.
44% dos alunos que se formaram no curso de Pedagogia da UEG – Câmpus Luziânia não
atuam como docentes.
10. SOBRE AS DISCIPLINAS DE AEA: PATRIMÔNIO CULTURAL E
AFRICANIDADE, A PRÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL E
INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DA ÁFRICA NO CURSO DE PEDAGOGIA DA
UEG - CÂMPUS LUZIÂNIA
72% dos egressos responderam que fizeram as duas disciplinas.
64% consideram as disciplinas importantes.
100% consideram importante a inserção do ensino de História da África e Cultura Afro-
brasileira nas escolas.
FORMAÇÃO DOCENTE
11. FORMAS DE MELHORAR A FORMAÇÃO DOCENTE PARA O
ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA E CULTURA AFRO
-BRASILEIRA NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UEG -
CÂMPUS LUZIÂNIA
NÚMERO DE
VEZES EM QUE
A RESPOSTA FOI
DADA
Por meio de docentes qualificados 8
Por meio da relação entre as disciplinas e prática docente 6
Por meio de mais disciplinas ou maior carga horária 5
Por meio de formação continuada (cursos, palestras, oficinas e
pesquisa)
4
Por meio da disponibilização de materiais didáticos (maior quantidade e
mais atualizados)
2
12. “Através de professores qualificados para lecionar tais disciplinas. Pois,
parece haver uma carência bastante grande de profissionais docente
realmente preparados para oferecer conhecimentos pertinentes à História e
Cultura Africana.”
•INEP (2002, apud Orientações e Ações para Educação das
Relações Étnico-Raciais, 2006, p. 129):
no período entre 1990 e 1998, dos 834 trabalhos de dissertação e teses
defendidas, 60 (7,1%) tratavam de formação de professores/as. Dentre estas,
apenas uma dissertação, de 1993, relaciona-se à formação inicial e questões
étnico-raciais.
•Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-
Raciais (ibidem, p. 127): componente curricular
eurocêntrico.
•Munanga (1996, p. 216) e o mito da “democracia racial”.
13. PRÁTICA DOCENTE
PERFIL PROFISSIONAL
24% trabalham sempre que possível a temática de História da África e Cultura Afro-brasileira
em sala de aula.
48% se sentem preparados para ministrar aulas com temática africana e Afro-brasileira, pois
aprenderam muito sobre o assunto no curso de Pedagogia da UEG – Câmpus Luziânia e
continuam aprendendo por conta própria.
40% afirmaram não sentir dificuldade, pois sabem sobre a temática, mas reconhecem que
faltam recursos para o trabalho.
14. FORMAS DE MELHORAR O ENSINO DE HISTÓRIA
DA ÁFRICA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS
ESCOLAS
NÚMERO DE VEZES EM
QUE A RESPOSTA FOI
DADA
Por meio de professores capacitados 9
Por meio de palestras ou oficinas 5
Por meio da disponibilização de recursos, como material
didático e de literatura
5
Por meio da mudança de conceitos e abordagens sobre a
temática
4
Por meio da ligação entre a teoria e a prática 3
15. “Com professores realmente capacitados” e “Colocando
profissionais capacitados para lecionar”.
As DCNs para a Educação das Relações Étnico-
Raciais (2004, p. 17) afirmam que há uma
necessidade em oferecer meios para que os
professores:
recebam formação que os capacite não só a compreender a
importância das questões relacionadas à diversidade étnico-raciais,
mas a lidar positivamente com elas e, sobretudo criar estratégias
pedagógicas que possam auxiliar a reeducá-las.
16. PERSPECTIVA DE ANÁLISE E
INTERPRETAÇÃO DOS DADOS DA
ENTREVISTA
O PROFESSOR DA DISCIPLINA DE AEA: INTRODUÇÃO
A HISTÓRIA DA ÁFRICA
Possui formação voltada para a disciplina que lecionava, pois estudou disciplinas
específicas de História africana no curso de graduação em História na UnB.
Considera que o acesso ao material didático para a disciplina precisa melhorar, pois “não
temos muitos livros na biblioteca”.
Considera “que a disciplina devia dialogar mais” com a prática docente.
17. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Aspectos positivos sobre a formação docente para o ensino de
História da África e Cultura Afro-brasileira do curso de
Pedagogia da UEG – Câmpus Luziânia:
•os egressos conhecem a Lei nº 10.639 de 2003 e sua finalidade;
•os egressos tem conhecimento sobre a História da África e
Cultura Afro-brasileira por meio das disciplinas ofertadas e;
•os egressos se sentem preparados para ministrar aulas com
temática africana e afro-brasileira de acordo com o que aprenderam no
curso aliado ao que aprendem por conta própria.
18. É preciso aperfeiçoar os seguintes aspectos para o ensino de
História da África e Cultura Afro-brasileira:
i.oferecer formação continuada;
ii.fornecer mais livros e recursos pedagógicos;
iii.aliar teoria e prática e;
iv.aumentar a carga horário ou o número de disciplinas ofertadas
sobre a temática.
Existem dois eixos que proporcionariam essas melhorias:
•parceria entre o governo e a UEG – Câmpus Luziânia e;
•atividades envolvendo os egressos, funcionários e ex-funcionários
do curso de Pedagogia da UEG – Câmpus Luziânia.
19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOGDAN, Robert, BIKLEN, Sari (1994) Investigação qualitativa
em educação – uma introdução à teoria e aos métodos. Porto:
Porto Editora.
BRASIL. Lei n° 10.639, de 9 de janeiro de 2003.
Ministério da Educação. Secretaria da Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a
Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006.
MUNANGA, Kabengele. Origem e Histórico do Quilombo na
África. Revista USP. São Paulo, Nº. 28, 1996.
YIN, Robert K. Estudo de caso – planejamento e métodos.
(3Ed.). Porto Alegre: Bookman. 2005.
20. AGRADECIMENTOS
Agradeço aos membros da banca examinadora, pela
disponibilidade e pelas contribuições sobre a monografia.
Agradeço a todas as pessoas presentes e aos que fizeram e fazem
parte deste momento.
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda
por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar,
elas podem ser ensinadas a amar.”
(Nelson Mandela)