1) O documento apresenta a formação complementar e áreas de atuação de um mestre em design.
2) Inclui títulos e premiações recebidos pelo mestre, assim como vínculos institucionais.
3) Apresenta brevemente conceitos como biomimética, biônica e biodiseño, e diferencia suas abordagens teóricas e práticas.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESIGN
CURSO DE MESTRADO COM ÁREA DE CONCENTRAÇÃO DESIGN & TECNOLOGIA
Idéia-Avaliação-Ação: Ideação
Aspectos gerais da avaliação da
função no design
Disciplina: Estágio Docência
Orientação: Profs. Dr. Régio Pierre da Silva e Pós-Dr. Fábio Teixeira
Aluno: Msc. Bento Gustavo Pimentel
2. Guga Pimentel
Formação Complementar:
2012 – 2012 Objetos da Floresta. (Carga horária: 24h). Fundação
Nacional de Artes. 2012 – 2012 Inovação na Agricultura. (Carga horária:
2h). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil. 2011 –
2012 e-Nova. (Carga horária: 96h). Universidade Federal de Santa
Catarina. 2011 – 2011 C. Livre de Intr. à Leit. de T. em Inglês On-Line.
(Carga horária: 90h). Universidade Federal do Pará, UFPA, Brasil. 2010 –
2010. O uso estratégico da Propriedade Intelectual. (Carga horária: 2h).
Universidade do Estado do Pará, UEPA, Brasil. 2009 – 2009 Extensão
universitária em Aperfeiçoamento e Vivência do PROcampo. (Carga
horária: 200h). Universidade Federal Rural da Amazônia. 2009 – 2009
Capacitação Possíveis Multiplicadores. (Carga horária: 36h). Universidade
Presbiteriana Mackenzie. 2008 – 2008 O aproveitamento de resíduos
agroindustriais. (Carga horária: 4h). Universidade do Estado do Pará,
UEPA, Brasil. 2008 – 2008 A embalagem de alimentos. (Carga horária: 4h).
Universidade do Estado do Pará, UEPA, Brasil. 2007 – 2007 Produto de
Moda. (Carga horária: 20h). Centro de Design da Amazônia. 2004 – 2004
O computador como instrumento musical. (Carga horária: 9h). Escola de
Música da Universidade Federal do Pará.
gportfolio.wix.com/whiteportfolio
Áreas de atuação:
1.Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Desenho Industrial. 2.
Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes. 3.Grande área:
Outros / Área: Ciências Ambientais.
Títulos e Premiações:
2011
Finalista no IF Concept Award 2011, IF Design Awards e
Design Excellence Brasil.
2010.
Entre os finalistas na categoria 'Mista e Temática',
Categoria Estudante no Concurso Prêmio Ethos Valor,
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social.
2009.
Menção Honrosa no Prêmio Alcoa de Inovação em
Alumínio – América Latina e Caribe, Alcoa. 2009
Partipação do Quinto Prêmio Construindo a Igualdade
de Gênero, CNPQ.
Vínculo institucional:
SECULT, PA, BRASIL. 2012 - 2012
Vínculo: Funcionário, Enquadramento Funcional:
Efetivo, Carga horária: 30
FUNDAÇÂO CURRO VELHO, FCV, Brasil. 2010 - 2012
Vínculo: Funcionário, Enquadramento Funcional:
Assistente Cultural, Carga horária: 30
Universidade Federal do Pará, UFPA, Brasil. 2004 - 2005
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional:
Vespertino, Carga horária: 20.
4. Avaliação em critério bioinspirado, sustentável e social
Cradle to cradle: remaking the way we make things >> McDonough e Braumgart (2002);
Design for the other 90% >> Smithsonian (2007);
Nature design: from inspiration to innovation >> Museum für, Gestaltung Zürich (2007);
O desenvolvimento de Produtos Sustentáveis >> Manzini e Vezzoli (2008);
Biodiseño. Biologia y diseño >> Villarreal (2012);
6. Teoria e Prática
Diferenças
Biônica (1960)
Bio-engenharia + Cibernética + Tecnologia de Ponta
(bio+eletrônica)
Biomimética, Biomimicry e sua abordagem a partir dos
anos 90
Conceito de desenvolvimento científico e tecnológico,
sendo visualizada como modelo, medida e avaliação.
Adquiriu força com os adventos da Eco 92. Biomimicry
Institute: Inspiring, educating and connecting
biommics throughout the world;
Esquema adaptado por Pimentel e Silva (2013) a partir de Dimas
(2009, p. 44).
Biodesign segundo Vilarreal (2012)
Conjunto de estudos capazes de analisar práticas como
Biônica e Biomimética, do ponto de vista da descrição
de conhecimento pelo design com inovação
tecnológica (eficiência ecológica), bio-inspirada
(mitigação da validade a partir do referencial) e focada
em avaliar tais desenvolvimentos (verificabilidade da
aplicação dos princípios);
7.
8.
9.
10. Cradle-to-cradle
Arquiteto William McDonough pratica arquitetura verde em escala
maciça. Em um projeto de 20 anos, ele está redesenhando na cidade de
porte River Rouge , uma fábrica de caminhões da Ford e transformando-o
em ‘criança eco-poster’ do Rust Belt, com a maior ‘telhado vivo’ do
mundo para o reaproveitamento pluvial. Ele criou edifícios ecoeficientes
e está construindo o design do futuro no lugar de uma futura exploração:
a Base de Sustentabilidade NASA. Também está projetando sete cidades
totalmente novas e inteiramente verdes na China.
www.mcdonough.com/biography/
Já foi considerado o melhor químico indsutrial do mundo. É acadêmico
na Cradle to Cradle Innovation & Quality na Rotterdam School of
Management (RSM); Fundador Diretor
Científico na EPEA
Internationale Umweltforschung GmbH, Co-fundador da MBDC
McDonough Braungart Design Chemistry, L.L.C., e Fundador e Diretor
Científico na Hamburger Umweltinstitut.
www.braungart.com/
MCDONOUGH, W. BRAUMGART, M. Cradle to cradle: remaking the way we make things. North
Point Press, New York. USA, 2002.
14. Como desenvolver estas questões nos meus
produtos?
Freelas?
Emprego?
Pesquisa?
Projetos de vida?
15.
16. Livros
Cradle to cradle: remaking the way we make things >> McDonough e Braumgart (2002);
Design for the other 90% >> Smithsonian (2007);
O desenvolvimento de Produtos Sustentáveis >> Manzini e Vezzoli (2008);
Design >> Bürdek (2006);
Implementação do QFD para o desenvolvimento de produtos >> Miguel (2008);
Projeto de Produto >> Mike Baxter (2009);
Emotional Design >> Norman (2006);
17. Design como ciência
A partir do alto à
esquerda:
Bucksminter Füller,
Herbert Simon,
Donald Schön,
Nigel Cross,
Kees Dorst.
18. Análise de protocolo (Design Thinking)
CROSS., N. IN: Décimo Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design. Creative
cognition in design. São Luís: Universidade Federal do Maranhão, 10 a 13 de Outubro de 2012.
DORST., C. H. Describing design – a comparison of paradigms. Thesis TUDelft, 1997.
19. CRITÉRIOS DE DECISÃO
Critérios de decisão X Tomada de decisão
PIMENTEL, B. G. S. O desenvolvimento de uma composteira doméstica segundo o desdobramento
da função da qualidade: um método sintético. Trabalho de Conclusão. Centro de Ciências Naturais
e Tecnologia. Universidade do Estado do Pará, 2011;
20. Descrição de
cenários e
intervenção
Venda ou P & D
Tendências mercadológicas
Viabilidade técnica
X
Decisões de Design
Projetos de Design – Pesquisa em Design
Necessidades
21.
22. Do projeto à implementação da ação
STEINBECK, Reinhold. Building Creative Competence in Globally Distributed Courses through Design
Thinking. Revista Comunicar, 2011, vol. XIX, n. 37, pp. 27-34;
PIMENTEL, B. G. S. SANTOS, N. S. S. R. P. SILVA. IN: Vigésimo CBECIMAT -Congresso Brasileiro de
Engenharia e Ciências dos Materiais. Utilizando o QFD para o planejamento de configuração em design:
projetos rápidos, racionais e mirados na sustentabilidade. 04 e 08 de Novembro de 2012, Joinville, SC,
Brasil;
27. Requisitos do Usuário------------------------Características da Qualidade (QFDr)
Primário
Design
acessível
Material
alternativo
Estética
agradável
Secundário
Uso com objetividade;
Design emocional voltado ao uso,
evitar visceralidade demasiado
emocional (NORMAN, 2004);
Pesquisar padrões de qualidade a
partir de uma correlação com a ISO.
Utilização das fontes de material e
produtivas da economia local;
Aproveitamento de resíduos de
madeira;
Fabricação sem segredos;
Verificar uma correlação entre a
tendência do uso de materiais
alternativos e a aquisição desta
gama de produtos mediante a
divulgação das tendências;
Terciário
Sem inversões na forma de utilizar
os dispositivos de uso;
Evitar uso de recursos simbólicos;
Verificar Bambu;
Processos de Fingering com resíduos da
indústria moveleira que utiliza madeira;
As peças da bicicleta podem ser
organizadas em conjuntos fixos como
módulos. Sendo assim, nem todas as
peças precisam ser ajustáveis ou
reguláveis, dando ao artefato um ar
mais funcional, de aspecto mais
conceitual;
O assento pode ser feito com materiais
alternativos, o que pode abrir
precedência para problemas de
ergonomia, direcionando o artefato a
um uso de breve duração, anulando a
possibilidade do mesmo ser utilizado em
viagens ou em trabalhos com uso de
força;
Há a possibilidade de se utilizar fios
de Nylon para encapar a estrutura
do assento, abrindo procedência
para uma situação de conforto e uso
com certa ergonomia;
É verificada a possibilidade de
realizar o acabamento da superfície
do assento a partir de um composto
baseado na adição de resina de
propileno e Curauá, ocasionando um
aspecto alternativo do material;
Quartenário
Uso linear;
Avaliação: 5-Forte; 3-Média; 1-Fraca;
Avaliação mediante possibilidade de
fabricação frente à norma;
Uso para passeio, não
aconselhável para trabalhos
de força;
Entre 5 e 3;
Destinado a mercados com
afinidade em comprar
artefatos fabricados com
materiais alternativos;
Entre 5 e 3, a verificar a possibilidade de
realizar testes em Pontos de Venda, e
viabilização de material de divulgação em
estudo fotográfico;
31. BAXTER, Mike. Projeto de Produto. São Paulo: Edgard Blücher, 2000;
BRITO, T. O. Sistema de Sutura a partir da técnica biônica. Departamento de Design e Expressão Gráfica. Universidade
Federal do Amazonas -UFAM, 2009;
BÜRDEK, Bernhard E. (2006). História. teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Editora Edgard Blücher;
DORST., C. H. Describing design – a comparison of paradigms. Thesis TUDelft, 1997;
FERNANDES, S. V. D. H. Artefato de auxílio ao transporte de crianças em diferentes meios. TCC de Graduação.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Arquitetura, Curso de Design de Produto. Porto Alegre, 2012.
GAMBONI, D. Art noveau: the shape of life. Nature design: From Inspiration to Innovation. p. 98-112. Zurique, Suíça:
Museum für, Gestaltung Zürich. Zürcher Hochschule der Künste ZHdK, Zürcher Fachhochsule and Lars Müller Publishers.
Lars Müller Publishers, 2007.
LÖBACH, Bernd. Design Industrial: Bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Editora Blücher, 2001;
MANZINI, E. VEZZOLI, C. O desenvolvimento de Produtos Sustentáveis. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
2008;
MIGUEL, P. A. C. Implementação do QFD para o Desenvolvimento de Novos Produtos. São Paulo: Editora Atlas S.A.,
2008;
MCDONOUGH, W. BRAUNGART, M. Cradle to cradle: remaking the way we make things, 2002;
NORMAN, D. A. Design emocional: por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia; tradução de Ana Deiró.
Rio de Janeiro: Rocco, 2004;
PIMENTEL, B. G. S. O desenvolvimento de uma composteira doméstica segundo o desdobramento da função da
qualidade: um método sintético. Trabalho de Conclusão. Centro de Ciências Naturais e Tecnologia. Universidade do
Estado do Pará, 2011;
PIMENTEL, B. G. S. SANTOS, N. S. S. R. P. SILVA. IN: Vigésimo CBECIMAT -Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciências
dos Materiais. Utilizando o QFD para o planejamento de configuração em design: projetos rápidos, racionais e mirados
na sustentabilidade. 04 e 08 de Novembro de 2012, Joinville, SC, Brasil;
POLAK, P. Design for the Other 90%, Design ofr the other 90%. Smithsonian Cooper-Hewitt, National Design Museum,
New York, pp 5-25, 2007.
SACHS, A. Paradise lost? Comteporary strategies of nature design. Nature design: From Inspiration to Innovation. p. 262274. Zurique, Suíça: Museum für, Gestaltung Zürich. Zürcher Hochschule der Künste ZHdK, Zürcher Fachhochsule and
Lars Müller Publishers. Lars Müller Publishers, 2007.
STEINBECK, Reinhold. Building Creative Competence in Globally Distributed Courses through Design Thinking. Revista
Comunicar, 2011, vol. XIX, n. 37, pp. 27-34;
YOUSEFIE, S. MOHAMMADI, M. MONFARED, J. H. Selection effective management tools on setting European Foundation
for Quality Management (EFQM) model by a quality function deployment (QFD) approach. Expert Systems with
Applications. Journal of Cleaner Production, Elsevier, 2011;