SlideShare uma empresa Scribd logo
Tarefas
1. Criar uma estrutura ao texto, utilizando e aplicando estilos disponíveis no Word.
2. Inserir citações, através da ferramenta apropriada no Word.
3. Elaborar referências bibliográfica de forma automática.
4. Criar um índice do texto
5. Inserir citação original, a partir do RCAPP e acrescentar a fonte na bibliografia. (pesquisar por palavras-
chave,avaliações portáteis, escolas).
Índice
1. Introdução..............................................................................................................................1
2. Métodos .................................................................................................................................2
3. Modelos .................................................................................................................................2
4. Etapas.....................................................................................................................................3
5. Referências bibliográficas .....................................................................................................3
1. Introdução
Este estudo tem como objectivo avaliar a iniciativa Escola, Computadores Portáteis"
"Promover a melhoria das condições de trabalho no 2º e 3º ciclo do ensino básico e no
secundário e, especificamente, apoiar o uso individual e profissional das TIC por parte dos
professores, no quadro do projecto educativo da escola e tendo como finalidade o
desenvolvimento das seguintes actividades: apoio ao desenvolvimento curricular e à inovação;
apoio à elaboração de materiais pedagógicos; apoio à utilização lectiva das TIC em situação
de sala de aula; apoio a projectos educativos apoio ao trabalho de equipa entre professores e
entre grupos disciplinares; apoio à componente de gestão escolar na actividade dos
professores"(Edital do Concurso- ME-DGIDC, 2007)
2. Métodos
A metodologia do estudo de avaliação procurou atender aos objectivos definidos,
nomeadamente avaliar os impactos da Iniciativa nos planos da escola, dos professores e dos
alunos, bem como identificar práticas inovadoras no uso educativo dos computadores portáteis.
A proposta de avaliação da Iniciativa encontrou nos referenciais teóricos da avaliação de
programas os pressupostos para a elaboração do estudo. Neste sentido, foi adoptado como
conceito operatório de avaliação a proposta de Beeby(Wolf, 1990) que define a avaliação “
como um processo de recolha e interpretação sistemática de evidências que conduzam, como
parte de um processo, a um juízo de valor com vista a uma acção”.
De acordo com este conceito a avaliação vai para além de um mera descrição do que se passa
ou passou no programa, mas abrange igualmente o valor do programa para os participantes e a
forma como estão a conseguir (ou não) alcançar os objectivos, quer tenham sido ou não
explicitamente definidos.
A adopção deste conceito exigia que fosse dada uma atenção especial a três aspectos
fundamentais: o conhecimento e compreensão das actividades que ocorreram nas escolas com a
utilização dos computadores portáteis; as particularidades e pluralidades sociais e culturais
despontadas pela multiplicidade de sítios e locais onde a iniciativa foi adoptada e a formulação
de um juízo de valor acerca do programa.
3. Modelos
A análise das perspectivas e modelos de avaliação tornou-se assim inevitável uma vez que
estes, de acordo com Alkin, (Patton, 2002)“ oferecem [aos avaliadores] estrutura e suporte. Os
modelos estruturam certas decisões metodológicas, oferecem orientação acerca das etapas
apropriadas a seguir no desenho da investigação e fornecem direcção na forma como lidar com
os protagonistas”
Os modelos de avaliação mais apropriados a estas exigências e que constituíram as opções de
referência para este estudo, parecem ser os modelos transaccionais (Patton, 2002) que
sustentam as perspectivas de avaliação sensitiva e iluminativa. Recorde-se que a avaliação
sensitiva, preconizada por Robert Stake, coloca particular ênfase na importância de personalizar
e humanizar os processos de avaliação, pelo que exige visita aos locais e contactos presenciais
com os participantes do programa e aprendizagem a partir das experiências vividas pelos
diversos intervenientes (Patton, 2002). A avaliação sensitiva implica um juízo de valor que
pode servir como base de conhecimento para apoio à decisão, seja para introduzir correcções
e/ou melhorias na iniciativa, seja para avaliar apenas os resultados do programa e decidir da sua
eventual continuação(Stake, 1994)
A abordagem adoptada implicou uma combinação de métodos quantitativos e qualitativos de
recolha de dados, incluindo a observação do programa em acção, a visita aos locais, a recolha
de produtos de modo “a não perder “ impactos educativos, sociais e culturais não previstos na
definição do programa (Stecher, 1990). Ou seja, como é que o programa está a satisfazer, na
prática, as necessidades sociais e educativas para as quais foi desenhado e implementado.
4. Etapas
Neste sentido e levando em consideração a justificação apresentada anteriormente, tomaremos
como base de trabalho as seguintes etapas gerais do processo de avaliação:
1.Identificação de questões e preocupações baseadas no contacto directo e
2.Observações directas e pessoais antes de iniciar o desenho da avaliação de forma a aumentar a
compreensão do que é relevante no programa (os temas) e o que pode ser observado durante a
sua execução;
3.Desenho ou planeamento da avaliação baseado nas questões essenciais que emergiram das
etapas anteriores, incluindo a continuação de observações directas no contextos ou locais;
4.Relatórios de informação directa do local, contactos pessoais sobre o desenvolvimento dos
temas e “retratos” que sejam facilmente compreensíveis e ricos em descrições;
5.Combinação de informação proveniente de relatórios e redacção de relatórios com formatos
diferenciados tendo em vista audiências diferenciadas. (Patton, 2002)
“A presente dissertação encontra-se dividida em três capítulos. Na investigação dos factores
que levaram à criação da sociedade distópica de Fahrenheit 451 optou-se por realizar no
capítulo I um percurso cronológico, procurando definir de maneira sumária os conceitos de
felicidade em várias épocas históricas, dado que as associações e posturas face a este tema têm
mudado, reflectindo os pensamentos, receios e aspirações das diversas sociedades e períodos
históricos”(Pereira, 2008).
Obras Citadas
Edital do Concurso- ME-DGIDC, 2. (2007). Edital do concurso. lisboa: ME.
Patton, M. (2002). Qualitative Research and Evaluation Methods.Londres: Sage Publitions .
Pereira, E. (2008). Felicidade e Fecnologia em fahrenheit 451. Lisboa: Universidade Aberta.
Stake, R. (1994). Case Studies, in Denzin, N.& Lincoln, Y., Handbook of qualitative research.
(Eds.). London: Sage Publications Inc.
Stecher, B. (1990). Goal-free Evaluation, in Walberg, H. & Haertel, G. (Ed.) The International
Encyclopedia of Educational Evaluation. NY: Pergamon Press.
Wolf, R. M. (1990). The nature of Educational Evaluation. In H. &. Walberg, The International
Encyclopedia of Educational Evaluation. (p. 15). NY: Pergamon Press.
Zucker, A. &. (2005). Laptop Programs for Students.Obtido em Oito de Outubro de 2013, de
Laptop Programs for Students: Disponível em
http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/323/5910/82.
5. Referências bibliográficas
1.Patton, M. (2002). Qualitative Research and Evaluation Methods. Londres: Sage Publications.
2.Stake, R. (1994). Case Studies, in Denzin, N.& Lincoln, Y., Handbook of qualitative
research. (Eds.). London: Sage Publications Inc.
3.Stecher, B. (1990). Goal-free Evaluation, in Walberg, H. & Haertel, G. (Ed.) The
International Encyclopedia of Educational Evaluation. Pergamon Press: NY.
Edital do Concurso- ME-DGIDC, 2. (2007). Edital do concurso. lisboa: ME.
Patton, M. (2002). Qualitative Research and Evaluation Methods.Londres: Sage Publitions .
Pereira, E. (2008). Feliciddae e Fecnologia em fahrenheit 451. Lisboa: Universidade Aberta.
Stake, R. (1994). Case Studies, in Denzin, N.& Lincoln, Y., Handbook of qualitative research.
(Eds.). London: Sage Publications Inc.
Stecher, B. (1990). Goal-free Evaluation, in Walberg, H. & Haertel, G. (Ed.) The International
Encyclopedia of Educational Evaluation. NY: Pergamon Press.
Wolf, R. M. (1990). The nature of Educational Evaluation. In H. &. Walberg, The International
Encyclopedia of Educational Evaluation. (p. 15). NY: Pergamon Press.
Zucker, A. &. (2005). Laptop Programs for Students. Retrieved Outubro Oito, 2013, from
Laptop Programs for Students: Disponível em
http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/323/5910/82.
Zucker, A. & Light, D. (2005). Laptop Programs for Students. Disponível em
http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/323/5910/82.
5. ME/DGIDC ( 2007) Edital do Concurso- ME-DGIDC, 2007.

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Estudos orientados 6º ano
Estudos orientados 6º anoEstudos orientados 6º ano
Estudos orientados 6º ano
Atividades Diversas Cláudia
 
Editor Trends: Estudo de tendências na Wikipedia em português
Editor Trends: Estudo de tendências na Wikipedia em portuguêsEditor Trends: Estudo de tendências na Wikipedia em português
Editor Trends: Estudo de tendências na Wikipedia em português
REA Brasil
 
Cronograma intervenção 9 ano ok
Cronograma intervenção 9 ano okCronograma intervenção 9 ano ok
Cronograma intervenção 9 ano ok
Atividades Diversas Cláudia
 
Tópico 1. espaço urbano
Tópico 1. espaço urbanoTópico 1. espaço urbano
Tópico 1. espaço urbano
Atividades Diversas Cláudia
 
Viaje a escocia
Viaje a escociaViaje a escocia
Viaje a escocia
Robin Hood
 
Saben ustedes de quien es esta casita
Saben ustedes de quien es esta casitaSaben ustedes de quien es esta casita
Saben ustedes de quien es esta casita
Robin Hood
 
Sociodiversidade
SociodiversidadeSociodiversidade
Fotos Diplomado
Fotos DiplomadoFotos Diplomado
Fotos Diplomado
Carlos Ramos Maldonado
 
Como producir barato_en_una_economia_global
Como producir barato_en_una_economia_globalComo producir barato_en_una_economia_global
Como producir barato_en_una_economia_global
Robin Hood
 
Abre los ojos
Abre los ojosAbre los ojos
Abre los ojos
Robin Hood
 
авто школа
авто школаавто школа
авто школа
Фёдор Житков
 
6º+ano+pb1+mat
6º+ano+pb1+mat6º+ano+pb1+mat
Apresentação 5°series planeta água e biografias
Apresentação 5°series planeta água e biografiasApresentação 5°series planeta água e biografias
Apresentação 5°series planeta água e biografias
plinio_queiroz5
 
El cuerpo humano bajo el microscopio
El cuerpo humano bajo el microscopioEl cuerpo humano bajo el microscopio
El cuerpo humano bajo el microscopio
Robin Hood
 
EXTINCION DE LAS OBLIGACIONES
EXTINCION DE LAS OBLIGACIONESEXTINCION DE LAS OBLIGACIONES
EXTINCION DE LAS OBLIGACIONES
Gabriela Briceño
 
A expectativa de direito
A expectativa de direitoA expectativa de direito
A expectativa de direito
felipe1914
 
Fotoshop , GRANDES IMAGENES
Fotoshop , GRANDES IMAGENESFotoshop , GRANDES IMAGENES
Fotoshop , GRANDES IMAGENES
Robin Hood
 
Avaliaçao diagnostica com matriz de referencia 6º ano (1)
Avaliaçao diagnostica com matriz de referencia   6º ano (1)Avaliaçao diagnostica com matriz de referencia   6º ano (1)
Avaliaçao diagnostica com matriz de referencia 6º ano (1)
Atividades Diversas Cláudia
 

Destaque (18)

Estudos orientados 6º ano
Estudos orientados 6º anoEstudos orientados 6º ano
Estudos orientados 6º ano
 
Editor Trends: Estudo de tendências na Wikipedia em português
Editor Trends: Estudo de tendências na Wikipedia em portuguêsEditor Trends: Estudo de tendências na Wikipedia em português
Editor Trends: Estudo de tendências na Wikipedia em português
 
Cronograma intervenção 9 ano ok
Cronograma intervenção 9 ano okCronograma intervenção 9 ano ok
Cronograma intervenção 9 ano ok
 
Tópico 1. espaço urbano
Tópico 1. espaço urbanoTópico 1. espaço urbano
Tópico 1. espaço urbano
 
Viaje a escocia
Viaje a escociaViaje a escocia
Viaje a escocia
 
Saben ustedes de quien es esta casita
Saben ustedes de quien es esta casitaSaben ustedes de quien es esta casita
Saben ustedes de quien es esta casita
 
Sociodiversidade
SociodiversidadeSociodiversidade
Sociodiversidade
 
Fotos Diplomado
Fotos DiplomadoFotos Diplomado
Fotos Diplomado
 
Como producir barato_en_una_economia_global
Como producir barato_en_una_economia_globalComo producir barato_en_una_economia_global
Como producir barato_en_una_economia_global
 
Abre los ojos
Abre los ojosAbre los ojos
Abre los ojos
 
авто школа
авто школаавто школа
авто школа
 
6º+ano+pb1+mat
6º+ano+pb1+mat6º+ano+pb1+mat
6º+ano+pb1+mat
 
Apresentação 5°series planeta água e biografias
Apresentação 5°series planeta água e biografiasApresentação 5°series planeta água e biografias
Apresentação 5°series planeta água e biografias
 
El cuerpo humano bajo el microscopio
El cuerpo humano bajo el microscopioEl cuerpo humano bajo el microscopio
El cuerpo humano bajo el microscopio
 
EXTINCION DE LAS OBLIGACIONES
EXTINCION DE LAS OBLIGACIONESEXTINCION DE LAS OBLIGACIONES
EXTINCION DE LAS OBLIGACIONES
 
A expectativa de direito
A expectativa de direitoA expectativa de direito
A expectativa de direito
 
Fotoshop , GRANDES IMAGENES
Fotoshop , GRANDES IMAGENESFotoshop , GRANDES IMAGENES
Fotoshop , GRANDES IMAGENES
 
Avaliaçao diagnostica com matriz de referencia 6º ano (1)
Avaliaçao diagnostica com matriz de referencia   6º ano (1)Avaliaçao diagnostica com matriz de referencia   6º ano (1)
Avaliaçao diagnostica com matriz de referencia 6º ano (1)
 

Semelhante a Ficha trabalho academico

Construção de um Projeto de Pesquisa
Construção de um Projeto de PesquisaConstrução de um Projeto de Pesquisa
Construção de um Projeto de Pesquisa
Arare Carvalho Júnior
 
PTCC - Metodologia
PTCC -  MetodologiaPTCC -  Metodologia
PTCC - Metodologia
alemartins10
 
Artigos Científicos: Análise e Elaboração
Artigos Científicos: Análise e ElaboraçãoArtigos Científicos: Análise e Elaboração
Artigos Científicos: Análise e Elaboração
Carlos Fernando Jung
 
Guia oper i-5_nov2010
Guia oper i-5_nov2010Guia oper i-5_nov2010
Guia oper i-5_nov2010
anabelavalentim
 
Sessão4 guia oper-i_5_nov2010
Sessão4 guia oper-i_5_nov2010Sessão4 guia oper-i_5_nov2010
Sessão4 guia oper-i_5_nov2010
gigilu
 
Guia de Elaboração de Monografia e Dissertação - final 08.06.16.pdf
Guia de Elaboração de Monografia e Dissertação - final 08.06.16.pdfGuia de Elaboração de Monografia e Dissertação - final 08.06.16.pdf
Guia de Elaboração de Monografia e Dissertação - final 08.06.16.pdf
ssuserc88486
 
Modelo projeto-pesquisa (1)
Modelo projeto-pesquisa (1)Modelo projeto-pesquisa (1)
Modelo projeto-pesquisa (1)
UNINTER Centro Universitário Internacional
 
Modelo projeto-pesquisa
Modelo projeto-pesquisaModelo projeto-pesquisa
Modelo projeto-pesquisa
Romilson Barreto
 
Trabalho de investigação de Física com título de turbina hidráulica
Trabalho de investigação de Física com título de turbina hidráulicaTrabalho de investigação de Física com título de turbina hidráulica
Trabalho de investigação de Física com título de turbina hidráulica
MrioRondinho
 
Sintese Da Sessao 5 Drelvt 2
Sintese Da Sessao 5  Drelvt 2Sintese Da Sessao 5  Drelvt 2
Sintese Da Sessao 5 Drelvt 2
FilipaNeves
 
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...
Leticia Strehl
 
0. Aulas MI I - UC e avaliação (9).pdf metodologias de investigação I
0. Aulas MI I - UC e avaliação (9).pdf metodologias de investigação I0. Aulas MI I - UC e avaliação (9).pdf metodologias de investigação I
0. Aulas MI I - UC e avaliação (9).pdf metodologias de investigação I
IvoneAreal2
 
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323014031-phpapp02
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323014031-phpapp02Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323014031-phpapp02
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323014031-phpapp02
Acácio Rafael Guedes
 
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323013200-phpapp01
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323013200-phpapp01Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323013200-phpapp01
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323013200-phpapp01
Eliete Oliveira
 
Guia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoGuia e texto da sessão
Guia e texto da sessão
Bibliotecajac
 
Sessao 20 Workshop 1
Sessao 20 Workshop 1Sessao 20 Workshop 1
Sessao 20 Workshop 1
Cláudia Almendra
 
O Papel das Pessoas dos Sensores no Desenvolvimento das Smart Cities: Uma Rev...
O Papel das Pessoas dos Sensores no Desenvolvimento das Smart Cities: Uma Rev...O Papel das Pessoas dos Sensores no Desenvolvimento das Smart Cities: Uma Rev...
O Papel das Pessoas dos Sensores no Desenvolvimento das Smart Cities: Uma Rev...
Italberto Dantas
 
Utilização das redes sociais no ensino
Utilização das redes sociais no ensinoUtilização das redes sociais no ensino
Utilização das redes sociais no ensino
Marco Freitas
 
Focus group descrição
Focus group descriçãoFocus group descrição
Focus group descrição
presenttense
 
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
Anabela Mesquita
 

Semelhante a Ficha trabalho academico (20)

Construção de um Projeto de Pesquisa
Construção de um Projeto de PesquisaConstrução de um Projeto de Pesquisa
Construção de um Projeto de Pesquisa
 
PTCC - Metodologia
PTCC -  MetodologiaPTCC -  Metodologia
PTCC - Metodologia
 
Artigos Científicos: Análise e Elaboração
Artigos Científicos: Análise e ElaboraçãoArtigos Científicos: Análise e Elaboração
Artigos Científicos: Análise e Elaboração
 
Guia oper i-5_nov2010
Guia oper i-5_nov2010Guia oper i-5_nov2010
Guia oper i-5_nov2010
 
Sessão4 guia oper-i_5_nov2010
Sessão4 guia oper-i_5_nov2010Sessão4 guia oper-i_5_nov2010
Sessão4 guia oper-i_5_nov2010
 
Guia de Elaboração de Monografia e Dissertação - final 08.06.16.pdf
Guia de Elaboração de Monografia e Dissertação - final 08.06.16.pdfGuia de Elaboração de Monografia e Dissertação - final 08.06.16.pdf
Guia de Elaboração de Monografia e Dissertação - final 08.06.16.pdf
 
Modelo projeto-pesquisa (1)
Modelo projeto-pesquisa (1)Modelo projeto-pesquisa (1)
Modelo projeto-pesquisa (1)
 
Modelo projeto-pesquisa
Modelo projeto-pesquisaModelo projeto-pesquisa
Modelo projeto-pesquisa
 
Trabalho de investigação de Física com título de turbina hidráulica
Trabalho de investigação de Física com título de turbina hidráulicaTrabalho de investigação de Física com título de turbina hidráulica
Trabalho de investigação de Física com título de turbina hidráulica
 
Sintese Da Sessao 5 Drelvt 2
Sintese Da Sessao 5  Drelvt 2Sintese Da Sessao 5  Drelvt 2
Sintese Da Sessao 5 Drelvt 2
 
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...
Proposta de inovação no ensino da seleção de material bibliográfico em biblio...
 
0. Aulas MI I - UC e avaliação (9).pdf metodologias de investigação I
0. Aulas MI I - UC e avaliação (9).pdf metodologias de investigação I0. Aulas MI I - UC e avaliação (9).pdf metodologias de investigação I
0. Aulas MI I - UC e avaliação (9).pdf metodologias de investigação I
 
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323014031-phpapp02
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323014031-phpapp02Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323014031-phpapp02
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323014031-phpapp02
 
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323013200-phpapp01
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323013200-phpapp01Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323013200-phpapp01
Comoelaborarumprojetodepesquisa 100323013200-phpapp01
 
Guia e texto da sessão
Guia e texto da sessãoGuia e texto da sessão
Guia e texto da sessão
 
Sessao 20 Workshop 1
Sessao 20 Workshop 1Sessao 20 Workshop 1
Sessao 20 Workshop 1
 
O Papel das Pessoas dos Sensores no Desenvolvimento das Smart Cities: Uma Rev...
O Papel das Pessoas dos Sensores no Desenvolvimento das Smart Cities: Uma Rev...O Papel das Pessoas dos Sensores no Desenvolvimento das Smart Cities: Uma Rev...
O Papel das Pessoas dos Sensores no Desenvolvimento das Smart Cities: Uma Rev...
 
Utilização das redes sociais no ensino
Utilização das redes sociais no ensinoUtilização das redes sociais no ensino
Utilização das redes sociais no ensino
 
Focus group descrição
Focus group descriçãoFocus group descrição
Focus group descrição
 
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
 

Último

CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
Suzy De Abreu Santana
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
JuliaMachado73
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
AntonioVieira539017
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 

Último (20)

CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 

Ficha trabalho academico

  • 1. Tarefas 1. Criar uma estrutura ao texto, utilizando e aplicando estilos disponíveis no Word. 2. Inserir citações, através da ferramenta apropriada no Word. 3. Elaborar referências bibliográfica de forma automática. 4. Criar um índice do texto 5. Inserir citação original, a partir do RCAPP e acrescentar a fonte na bibliografia. (pesquisar por palavras- chave,avaliações portáteis, escolas). Índice 1. Introdução..............................................................................................................................1 2. Métodos .................................................................................................................................2 3. Modelos .................................................................................................................................2 4. Etapas.....................................................................................................................................3 5. Referências bibliográficas .....................................................................................................3 1. Introdução Este estudo tem como objectivo avaliar a iniciativa Escola, Computadores Portáteis" "Promover a melhoria das condições de trabalho no 2º e 3º ciclo do ensino básico e no secundário e, especificamente, apoiar o uso individual e profissional das TIC por parte dos professores, no quadro do projecto educativo da escola e tendo como finalidade o desenvolvimento das seguintes actividades: apoio ao desenvolvimento curricular e à inovação; apoio à elaboração de materiais pedagógicos; apoio à utilização lectiva das TIC em situação de sala de aula; apoio a projectos educativos apoio ao trabalho de equipa entre professores e entre grupos disciplinares; apoio à componente de gestão escolar na actividade dos professores"(Edital do Concurso- ME-DGIDC, 2007)
  • 2. 2. Métodos A metodologia do estudo de avaliação procurou atender aos objectivos definidos, nomeadamente avaliar os impactos da Iniciativa nos planos da escola, dos professores e dos alunos, bem como identificar práticas inovadoras no uso educativo dos computadores portáteis. A proposta de avaliação da Iniciativa encontrou nos referenciais teóricos da avaliação de programas os pressupostos para a elaboração do estudo. Neste sentido, foi adoptado como conceito operatório de avaliação a proposta de Beeby(Wolf, 1990) que define a avaliação “ como um processo de recolha e interpretação sistemática de evidências que conduzam, como parte de um processo, a um juízo de valor com vista a uma acção”. De acordo com este conceito a avaliação vai para além de um mera descrição do que se passa ou passou no programa, mas abrange igualmente o valor do programa para os participantes e a forma como estão a conseguir (ou não) alcançar os objectivos, quer tenham sido ou não explicitamente definidos. A adopção deste conceito exigia que fosse dada uma atenção especial a três aspectos fundamentais: o conhecimento e compreensão das actividades que ocorreram nas escolas com a utilização dos computadores portáteis; as particularidades e pluralidades sociais e culturais despontadas pela multiplicidade de sítios e locais onde a iniciativa foi adoptada e a formulação de um juízo de valor acerca do programa. 3. Modelos A análise das perspectivas e modelos de avaliação tornou-se assim inevitável uma vez que estes, de acordo com Alkin, (Patton, 2002)“ oferecem [aos avaliadores] estrutura e suporte. Os modelos estruturam certas decisões metodológicas, oferecem orientação acerca das etapas apropriadas a seguir no desenho da investigação e fornecem direcção na forma como lidar com os protagonistas” Os modelos de avaliação mais apropriados a estas exigências e que constituíram as opções de referência para este estudo, parecem ser os modelos transaccionais (Patton, 2002) que sustentam as perspectivas de avaliação sensitiva e iluminativa. Recorde-se que a avaliação sensitiva, preconizada por Robert Stake, coloca particular ênfase na importância de personalizar e humanizar os processos de avaliação, pelo que exige visita aos locais e contactos presenciais com os participantes do programa e aprendizagem a partir das experiências vividas pelos diversos intervenientes (Patton, 2002). A avaliação sensitiva implica um juízo de valor que pode servir como base de conhecimento para apoio à decisão, seja para introduzir correcções e/ou melhorias na iniciativa, seja para avaliar apenas os resultados do programa e decidir da sua eventual continuação(Stake, 1994) A abordagem adoptada implicou uma combinação de métodos quantitativos e qualitativos de recolha de dados, incluindo a observação do programa em acção, a visita aos locais, a recolha de produtos de modo “a não perder “ impactos educativos, sociais e culturais não previstos na definição do programa (Stecher, 1990). Ou seja, como é que o programa está a satisfazer, na prática, as necessidades sociais e educativas para as quais foi desenhado e implementado.
  • 3. 4. Etapas Neste sentido e levando em consideração a justificação apresentada anteriormente, tomaremos como base de trabalho as seguintes etapas gerais do processo de avaliação: 1.Identificação de questões e preocupações baseadas no contacto directo e 2.Observações directas e pessoais antes de iniciar o desenho da avaliação de forma a aumentar a compreensão do que é relevante no programa (os temas) e o que pode ser observado durante a sua execução; 3.Desenho ou planeamento da avaliação baseado nas questões essenciais que emergiram das etapas anteriores, incluindo a continuação de observações directas no contextos ou locais; 4.Relatórios de informação directa do local, contactos pessoais sobre o desenvolvimento dos temas e “retratos” que sejam facilmente compreensíveis e ricos em descrições; 5.Combinação de informação proveniente de relatórios e redacção de relatórios com formatos diferenciados tendo em vista audiências diferenciadas. (Patton, 2002) “A presente dissertação encontra-se dividida em três capítulos. Na investigação dos factores que levaram à criação da sociedade distópica de Fahrenheit 451 optou-se por realizar no capítulo I um percurso cronológico, procurando definir de maneira sumária os conceitos de felicidade em várias épocas históricas, dado que as associações e posturas face a este tema têm mudado, reflectindo os pensamentos, receios e aspirações das diversas sociedades e períodos históricos”(Pereira, 2008). Obras Citadas Edital do Concurso- ME-DGIDC, 2. (2007). Edital do concurso. lisboa: ME. Patton, M. (2002). Qualitative Research and Evaluation Methods.Londres: Sage Publitions . Pereira, E. (2008). Felicidade e Fecnologia em fahrenheit 451. Lisboa: Universidade Aberta. Stake, R. (1994). Case Studies, in Denzin, N.& Lincoln, Y., Handbook of qualitative research. (Eds.). London: Sage Publications Inc. Stecher, B. (1990). Goal-free Evaluation, in Walberg, H. & Haertel, G. (Ed.) The International Encyclopedia of Educational Evaluation. NY: Pergamon Press. Wolf, R. M. (1990). The nature of Educational Evaluation. In H. &. Walberg, The International Encyclopedia of Educational Evaluation. (p. 15). NY: Pergamon Press. Zucker, A. &. (2005). Laptop Programs for Students.Obtido em Oito de Outubro de 2013, de Laptop Programs for Students: Disponível em http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/323/5910/82. 5. Referências bibliográficas
  • 4. 1.Patton, M. (2002). Qualitative Research and Evaluation Methods. Londres: Sage Publications. 2.Stake, R. (1994). Case Studies, in Denzin, N.& Lincoln, Y., Handbook of qualitative research. (Eds.). London: Sage Publications Inc. 3.Stecher, B. (1990). Goal-free Evaluation, in Walberg, H. & Haertel, G. (Ed.) The International Encyclopedia of Educational Evaluation. Pergamon Press: NY. Edital do Concurso- ME-DGIDC, 2. (2007). Edital do concurso. lisboa: ME. Patton, M. (2002). Qualitative Research and Evaluation Methods.Londres: Sage Publitions . Pereira, E. (2008). Feliciddae e Fecnologia em fahrenheit 451. Lisboa: Universidade Aberta. Stake, R. (1994). Case Studies, in Denzin, N.& Lincoln, Y., Handbook of qualitative research. (Eds.). London: Sage Publications Inc. Stecher, B. (1990). Goal-free Evaluation, in Walberg, H. & Haertel, G. (Ed.) The International Encyclopedia of Educational Evaluation. NY: Pergamon Press. Wolf, R. M. (1990). The nature of Educational Evaluation. In H. &. Walberg, The International Encyclopedia of Educational Evaluation. (p. 15). NY: Pergamon Press. Zucker, A. &. (2005). Laptop Programs for Students. Retrieved Outubro Oito, 2013, from Laptop Programs for Students: Disponível em http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/323/5910/82. Zucker, A. & Light, D. (2005). Laptop Programs for Students. Disponível em http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/323/5910/82. 5. ME/DGIDC ( 2007) Edital do Concurso- ME-DGIDC, 2007.