Este estudo avaliou 23 pacientes adultos com apnéia obstrutiva do sono tratados com dispositivos de avanço mandibular para determinar quais fatores estavam associados à eficácia do tratamento. Os pacientes fizeram polissonografias antes e depois do tratamento para medir a gravidade da apnéia. Os resultados mostraram que diâmetros transversais maxilares menores e ângulos mandibulares mais abertos estavam associados a melhores resultados do tratamento.

1. Determinar os fatores associados com a eficácia do tratamento.
Fatores associados a eficácia do
tratamento de dispositivo avanço
mandibular em pacientes adultos de OSA

2. Objetivo
características
antropométricas
demográficas oclusais
cefalométricas
Avaliar um grupo de adulto portadores de apnéia obstrutiva do sono (OSA)
tratados com dispositivos de avanço mandibular (Aparelho oral)
Estudo
baseado
Fatores associados a eficácia do
tratamento de dispositivo avanço
mandibular em pacientes adultos de OSA

3. Método Pacientes 23
Índice de apneia: >5 a >30 de leve a severa
Diagnostico:
polissonografia
Tratamento
Aparelho Oral
Um exame polissonográfico com o aparelho oral in situ foi realizado de 2 a
3 meses mais tarde (T1) para avaliar a eficácia dos aparelhos orais
Fatores associados a eficácia do
tratamento de dispositivo avanço
mandibular em pacientes adultos de OSA

4. Estudo: Avaliação AIH
T1
T0 Completamente
recuperada
Não completamente
recuperada
Diferenças AIH
Grupos
Fatores associados a eficácia do
tratamento de dispositivo avanço
mandibular em pacientes adultos de OSA

5. Resultados:
Mordida profunda
Osso hiode baixo
ClasseII
Desgastes dentários
Tipo facial dólico
Fatores associados a eficácia do
tratamento de dispositivo avanço
mandibular em pacientes adultos de OSA
Características
predominantes da
amostra

6. Fatores associados
a eficácia dos
aparelhos orais
Conclusões
Os diâmetros
transversais da maxila
tinham o maior impacto
no AHI do T0
(H-MP) inferior a 20 mm
SN ^ MP) menos de 29°
Fatores associados a eficácia do
tratamento de dispositivo avanço
mandibular em pacientes adultos de OSA