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Barquinho
Objetivo

     Expor que num sistema onde inicialmente não
     existe movimento nenhum. Após uma força as
     duas partes se movimentam, porém existe um
     paradoxo, pois apesar de ocorrem na mesma
     direção, movimentam-se em sentidos opostos.
     Utilizando as unidades de espaço e tempo,
     podemos calcular a velocidade média através
     da fórmula Vm= S/t.


Contexto

     O Princípio da Conservação da Quantidade de
     Movimento Linear diz que "todo sistema sempre
     conserva      constante          a    sua    quantidade      de
     movimento        linear",            esta    podendo      ser
     inicialmente nula ou não.
     Neste experimento, o sistema considerado é
     todo     o   conjunto       da   base       que   sustenta    o
     "canhão",     para      o    qual       a    quantidade      de
     movimento linear inicial é nula.


Idéia do Experimento

     O      experimento      consiste        em    construir      um
     sistema muito similar a um canhão real. Uma
     borrachinha de dinheiro é disposta sobre a base
     de madeira como se fosse uma atiradeira que
está prestes a impulsionar o projétil (veja a
       figura abaixo). A linha de costura e o palito de
       fósforo servem para disparar o "tiro" com a
       menor interferência possível.
       Depois de armado o sistema, dispara-se o "tiro"
       simplesmente queimando a linha que mantém a
       borrachinha esticada. O que se observa é que
       enquanto o projétil é lançado num sentido, o
       resto do sistema se move noutro sentido, ou
       seja, recua.
       A idéia é a de explorar a compensação de
       quantidades de movimentos bastante visível que
       ocorre neste experimento. O projétil, mais leve,
       se desloca com velocidade maior; o resto do
       sistema,   mais   pesado,    se   desloca   noutro
       sentido com velocidade menor.




Tabela do Material

Item                  Observações
Uma tábua leve de
                     Para   ser a base (Barquinho)
15x10 cm
Três          pregos
                     Para   segurar a borrachinha
pequenos
Um     elástico   de
                     Para   disparar o projétil
dinheiro
Linha de costura     Para   amarrar o elástico
Fósforos             Para   disparar
Pode ser qualquer coisa passível
Projétil
                        de ser atirada pela borracha.
Cronômetro              Para cronometrar o tempo gasto



Montagem

   •   Prepare a madeira, de forma que ela fique a
       mais lisa possível, retirando todas as farpas e
       possíveis defeitos.
   •   Numa das bordas de menor largura fixe dois
       parafusos nos cantos da placa, e no centro da
       borda oposta, o outro parafuso.
   •   Passe cada uma das pontas da borrachinha
       pelos parafusos da extremidade que contém
       dois parafusos.
   •   Amarre no centro do elástico um pedaço de
       linha.
   •   Puxando a borrachinha pela linha, estique-a na
       direção do parafuso que está no centro da outra
       extremidade, e enrole a linha nele, para que
       fique    preso    e   esticado.   Não   encoste   a
       borrachinha no parafuso deixe uma folga de
       mais ou menos um centímetro.
   •   Coloque algo que sirva de projétil dentro do
       vértice em V formado pela borrachinha esticada.
   •   Coloque os lápis sobre a mesa, um paralelo ao
       outro formando uma espécie de caminho por
       onde o canhão deverá se deslocar após o tiro.
•   Coloque o conjunto já montado sobre a esteira
      de lápis, e com o fósforo queime a linha, sem
      que o palito ou você encoste no experimento.




Comentários

  •   O   peso    do     canhão       é   importante   para   se
      observar um bom recuo. Portanto, escolha bem
      a madeira que vai servir de base para o canhão.


Esquema Geral de Montagem:




Tabelas dos Resultados

Alunos       Espaços(      Tempo(         Velocidade      Média

             m)            s)             (m/s)
Ana Júlia         0,19          3,7               0,051
Brenda            0,19          4,6               0,041
Mágda             0,19          7,6               0,025
Otávio            0,19          4,6               0,041
Manoela           0,19          3,4               0,055
João              0,19          2,4               0,079
Matheus
Média         0,19     4,38           0,043

Conclusões

Percebemos que ao queimar a linha o projétil ia para
frente e o “barco” para trás até chegar do outro
lado da bacia com água e que ao calcularmos a
razão entre o espaço do “barco” ao fim da tábua e
o tempo que gasta para chegar ao outro lado,
achamos sua velocidade média.

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Experimento 3 barquinho

  • 1. Barquinho Objetivo Expor que num sistema onde inicialmente não existe movimento nenhum. Após uma força as duas partes se movimentam, porém existe um paradoxo, pois apesar de ocorrem na mesma direção, movimentam-se em sentidos opostos. Utilizando as unidades de espaço e tempo, podemos calcular a velocidade média através da fórmula Vm= S/t. Contexto O Princípio da Conservação da Quantidade de Movimento Linear diz que "todo sistema sempre conserva constante a sua quantidade de movimento linear", esta podendo ser inicialmente nula ou não. Neste experimento, o sistema considerado é todo o conjunto da base que sustenta o "canhão", para o qual a quantidade de movimento linear inicial é nula. Idéia do Experimento O experimento consiste em construir um sistema muito similar a um canhão real. Uma borrachinha de dinheiro é disposta sobre a base de madeira como se fosse uma atiradeira que
  • 2. está prestes a impulsionar o projétil (veja a figura abaixo). A linha de costura e o palito de fósforo servem para disparar o "tiro" com a menor interferência possível. Depois de armado o sistema, dispara-se o "tiro" simplesmente queimando a linha que mantém a borrachinha esticada. O que se observa é que enquanto o projétil é lançado num sentido, o resto do sistema se move noutro sentido, ou seja, recua. A idéia é a de explorar a compensação de quantidades de movimentos bastante visível que ocorre neste experimento. O projétil, mais leve, se desloca com velocidade maior; o resto do sistema, mais pesado, se desloca noutro sentido com velocidade menor. Tabela do Material Item Observações Uma tábua leve de Para ser a base (Barquinho) 15x10 cm Três pregos Para segurar a borrachinha pequenos Um elástico de Para disparar o projétil dinheiro Linha de costura Para amarrar o elástico Fósforos Para disparar
  • 3. Pode ser qualquer coisa passível Projétil de ser atirada pela borracha. Cronômetro Para cronometrar o tempo gasto Montagem • Prepare a madeira, de forma que ela fique a mais lisa possível, retirando todas as farpas e possíveis defeitos. • Numa das bordas de menor largura fixe dois parafusos nos cantos da placa, e no centro da borda oposta, o outro parafuso. • Passe cada uma das pontas da borrachinha pelos parafusos da extremidade que contém dois parafusos. • Amarre no centro do elástico um pedaço de linha. • Puxando a borrachinha pela linha, estique-a na direção do parafuso que está no centro da outra extremidade, e enrole a linha nele, para que fique preso e esticado. Não encoste a borrachinha no parafuso deixe uma folga de mais ou menos um centímetro. • Coloque algo que sirva de projétil dentro do vértice em V formado pela borrachinha esticada. • Coloque os lápis sobre a mesa, um paralelo ao outro formando uma espécie de caminho por onde o canhão deverá se deslocar após o tiro.
  • 4. Coloque o conjunto já montado sobre a esteira de lápis, e com o fósforo queime a linha, sem que o palito ou você encoste no experimento. Comentários • O peso do canhão é importante para se observar um bom recuo. Portanto, escolha bem a madeira que vai servir de base para o canhão. Esquema Geral de Montagem: Tabelas dos Resultados Alunos Espaços( Tempo( Velocidade Média m) s) (m/s) Ana Júlia 0,19 3,7 0,051 Brenda 0,19 4,6 0,041 Mágda 0,19 7,6 0,025 Otávio 0,19 4,6 0,041 Manoela 0,19 3,4 0,055 João 0,19 2,4 0,079 Matheus
  • 5. Média 0,19 4,38 0,043 Conclusões Percebemos que ao queimar a linha o projétil ia para frente e o “barco” para trás até chegar do outro lado da bacia com água e que ao calcularmos a razão entre o espaço do “barco” ao fim da tábua e o tempo que gasta para chegar ao outro lado, achamos sua velocidade média.