SlideShare uma empresa Scribd logo
EXERCÍCIO 4
FUNDAMENTOS DO ÁUDIO, CAPTAÇÃO E MISTURA
TRABALHO REALIZADO POR: ISAAC MARQUES / Nº 7 / 10º I
DISCIPLINA: TÉCNICAS DE ÁUDIO
SOM MONO E STEREO E QUAIS AS
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ?
• O SOM MONO TEM APENAS UM CANAL DE
GRAVAÇÃO E REPRODUÇÃO, ENQUANTO O
SOM ESTÉREO POSSUI DOIS.
• COMO O SOM ESTO CAPTA AS FONTES DE
SOM NA ESQUERDA E NA DIREITA EM FAIXAS
DISTINTAS, CRIA-SE UM RESULTADO DE
PROFUNDIDADE BASTANTE ATRATIVO PARA
QUEM OUVE, MAS NO SOM MONO ISTO NÃO
ACONTECE.
O QUE SÃO ESPECTROS DE FREQUÊNCIAS
ÁUDIO (HERTZ) ?
• A ALTURA DE UM SOM É A RESPOSTA
SUBJETIVA DO OUVIDO HUMANO A UMA
CERTA FREQUÊNCIA.
• OS SONS PODEM SER ORDENADOS DE
ACORDO COM UMA ESCALA DE FREQUÊNCIAS
QUE VAI DESDE O GRAVE (BAIXO) ATÉ AO
AGUDO (ALTO). ASSIM CONSEGUIMOS
PERCECIONAR UMA MELODIA DEVIDO À
NOSSA CAPACIDADE DE DIFERENCIAR A
ALTURA DOS SONS.
QUAL DIFERENÇA ENTRE ALTIFALANTES
ATIVOS E PASSIVOS ?
ALTO-FALANTES
• ALTO-FALANTES ATIVOS SÃO UM SISTEMA DE
ALTO-FALANTES EQUIPADO COM MÓDULOS DE
AUMENTO DE POTÊNCIA EMBUTIDOS. ISSO PERMITE
QUE VOCÊ OS USE SEM DISPOSITIVOS
CONECTADOS ADICIONALMENTE. O AMPLIFICADOR
USADO NOS ALTO-FALANTES PODE ATUAR COMO
UM SUBWOOFER.
HÁ QUANTOS TIPOS DE MICROFONES E
PARA QUE SERVEM ?
MICROFONE DINÂMICO:
• POUCO SENSÍVEL;
• RESPOSTA LENTA A TRANSIENTES;
• NÃO REQUER ALIMENTAÇÃO EXTERNA (PHANTOM
POWER, BATERIAS 9V, FONTE);
• MUITO RESISTENTE;
• AGUENTA ALTÍSSIMOS NÍVEIS DE PRESSÃO
SONORA;
SÃO UTILIZADOS EM CAIXAS DE BATERIA OU EM
AMPLIFICADORES DE GUITARRA SÃO EXEMPLOS DE
PERFEITOS USOS DE MICROFONES DINAMICOS OUTRO
USO MUITO COMUM É COM CANTORES EM SHOWS AO
VIVO.
HÁ QUANTOS TIPOS DE MICROFONES E
PARA QUE SERVEM ?
MICROFONE FITA (RIBBON):
• TEM UMA FITA SANFONADA ENTRE DOIS
ÍMÃS QUE DESESTABILIZA O CAMPO
MAGNÉTICO.
• A FITA É FEITA DE UM MATERIAL MUITO
MAIS LEVE
É UTILIZADO PRINCIPALMENTE EM
ESTÚDIO QUANDO SE PRETENDE UMA
SONORIDADE MUITO CARACTERÍSTICA,
ALGUNS DIRIAM ATÉ “VINTAGE”,
HÁ QUANTOS TIPOS DE MICROFONES E
PARA QUE SERVEM ?
MICROFONE CONDENSADOR:
• DIAFRAGMA, QUE FICA NA FRENTE, E UMA SEGUNDA
PLACA DE METAL, QUE FICA LOGO ATRÁS DA
PRIMEIRA.
• ELE EXIGE ALGUMA CONEXÃO COM ENERGIA ELÉTRICA,
NORMALMENTE PELA PHANTOM POWER (TAMBÉM
CHAMADO DE +48V)
ELE É USADO EM ESTÚDIOS E SITUAÇÕES EM QUE É
PRIMORDIAL QUE A QUALIDADE DO SOM SEJA DE ALTO
NÍVEL, COMO UMA RÁDIO OU GRAVAÇÃO DE PODCASTS.
QUAIS SÃO AS CONEXÕES DE ÁUDIO ?
XLR:
• POSSUEM 3, 4, 5, 6 OU 7 PINOS METÁLICOS E
PODEM SER DOTADOS DE TRAVA, SENDO QUE OS
CONECTORES COM 3 PINOS SÃO OS MAIS
UTILIZADOS EM ÁUDIO PROFISSIONAL.
• EXISTE O MACHO QUE TEM OS PINOS E A FÊMEA
QUE TEM O ENCAIXE DOS PINOS.
QUAIS SÃO AS CONEXÕES DE ÁUDIO ?
JACK (TS/TRS):
• OS TS SÃO USADOS PRINCIPALMENTE PARA
CONECTAR UMA GUITARRA A UM AMPLIFICADOR.
• OS CABOS TRS PODEM SER USADOS PARA
SINAIS BALANCEADOS E MONO, BEM COMO PARA
SINAIS ESTÉREO.
QUAIS SÃO AS CONEXÕES DE ÁUDIO ?
RCA:
• É UM CABO COM TRÊS PONTAS UMA AMARELA,
UMA BRANCA E UMA VERMELHA
QUAIS SÃO AS CONEXÕES DE ÁUDIO ?
SPDIF:
• É UM TIPO DE INTERCONEXÃO DE ÁUDIO
DIGITAL USADO EM EQUIPAMENTOS DE ÁUDIO DE
CONSUMIDOR PARA SAÍDA DE ÁUDIO EM
DISTÂNCIAS RELATIVAMENTE CURTAS.
QUAIS SÃO AS CONEXÕES DE ÁUDIO ?
ADAT:
• ADAT OPTICAL INTERFACE É UM PADRÃO PARA
TRANSFERÊNCIA DE ÁUDIO DIGITAL ENTRE
EQUIPAMENTOS.
QUAIS SÃO AS CONEXÕES DE ÁUDIO ?
MIDI:
• UM CABO MIDI PERMITE QUE VOCÊ CONECTE
DISPOSITIVOS COMPATÍVEIS COM MIDI ENTRE SI,
NORMALMENTE PARA TRANSMITIR INFORMAÇÕES
DE SINCRONIZAÇÃO OU NOTAS.
QUAIS SÃO AS CONEXÕES DE ÁUDIO ?
FIREWIRE:
• É UM DISPOSITIVO DE CONEXÃO USADO
PRINCIPALMENTE PARA ADICIONAR PERIFÉRICOS A
UM COMPUTADOR.
QUAIS SÃO AS CONEXÕES DE ÁUDIO ?
USB:
• USB (UNIVERSAL SERIAL BUS) É UMA FORMA
COMUM DE CONECTAR DISPOSITIVOS EM UM
ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO DOMÉSTICO
FIM DO
TABALHO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Parte 01 microfones
Parte 01   microfonesParte 01   microfones
Parte 01 microfones
Tomzinhu Mattos
 
Manual de instruções SW830
Manual de instruções SW830Manual de instruções SW830
Manual de instruções SW830
Daniel Fabro
 
Microfones
MicrofonesMicrofones
Microfones
Júlio Rocha
 
Microfones - Tipos de padrão polar e usos
Microfones - Tipos de padrão polar e usosMicrofones - Tipos de padrão polar e usos
Microfones - Tipos de padrão polar e usos
Marcos Filho
 
Correta escolha da caixa de som
Correta escolha da caixa de somCorreta escolha da caixa de som
Correta escolha da caixa de som
Marques Valdo
 
Lei do ruído
Lei do ruído Lei do ruído
Lei do ruído
Carlos Aroeira
 
Workshop sonorização-br-tour1
Workshop sonorização-br-tour1Workshop sonorização-br-tour1
Workshop sonorização-br-tour1
Jean Kaiser
 
Apostila de ruido i
Apostila de ruido iApostila de ruido i
Apostila de ruido i
Bárbara Salgado
 
Apostila de som_(pdf)
Apostila de som_(pdf)Apostila de som_(pdf)
Apostila de som_(pdf)
EMSNEWS
 
Curso conserto de auto falante
Curso conserto de auto falanteCurso conserto de auto falante
Curso conserto de auto falante
Everton Moura
 
Apostila som automotivo (portuguese) putameda
Apostila som automotivo (portuguese) putamedaApostila som automotivo (portuguese) putameda
Apostila som automotivo (portuguese) putameda
Nelson Adorian
 
Curso caixas acusticas faca voce mesmo
Curso  caixas acusticas   faca voce mesmoCurso  caixas acusticas   faca voce mesmo
Curso caixas acusticas faca voce mesmo
Ilton Ornelas
 
Apostiladeaudio 6
Apostiladeaudio 6Apostiladeaudio 6
Apostiladeaudio 6
Ajaquilante
 
Filtros
FiltrosFiltros
AEP101: Curso de Áudio e Acústica
AEP101: Curso de Áudio e AcústicaAEP101: Curso de Áudio e Acústica
AEP101: Curso de Áudio e Acústica
omidburgin
 
2010 2 psico 07
2010 2 psico 072010 2 psico 07
2010 2 psico 07
Emanuel Limeira
 
Ruído de baixa frequência e ruído de vizinhança
Ruído de baixa frequência e ruído de vizinhançaRuído de baixa frequência e ruído de vizinhança
Ruído de baixa frequência e ruído de vizinhança
Carlos Aroeira
 

Mais procurados (17)

Parte 01 microfones
Parte 01   microfonesParte 01   microfones
Parte 01 microfones
 
Manual de instruções SW830
Manual de instruções SW830Manual de instruções SW830
Manual de instruções SW830
 
Microfones
MicrofonesMicrofones
Microfones
 
Microfones - Tipos de padrão polar e usos
Microfones - Tipos de padrão polar e usosMicrofones - Tipos de padrão polar e usos
Microfones - Tipos de padrão polar e usos
 
Correta escolha da caixa de som
Correta escolha da caixa de somCorreta escolha da caixa de som
Correta escolha da caixa de som
 
Lei do ruído
Lei do ruído Lei do ruído
Lei do ruído
 
Workshop sonorização-br-tour1
Workshop sonorização-br-tour1Workshop sonorização-br-tour1
Workshop sonorização-br-tour1
 
Apostila de ruido i
Apostila de ruido iApostila de ruido i
Apostila de ruido i
 
Apostila de som_(pdf)
Apostila de som_(pdf)Apostila de som_(pdf)
Apostila de som_(pdf)
 
Curso conserto de auto falante
Curso conserto de auto falanteCurso conserto de auto falante
Curso conserto de auto falante
 
Apostila som automotivo (portuguese) putameda
Apostila som automotivo (portuguese) putamedaApostila som automotivo (portuguese) putameda
Apostila som automotivo (portuguese) putameda
 
Curso caixas acusticas faca voce mesmo
Curso  caixas acusticas   faca voce mesmoCurso  caixas acusticas   faca voce mesmo
Curso caixas acusticas faca voce mesmo
 
Apostiladeaudio 6
Apostiladeaudio 6Apostiladeaudio 6
Apostiladeaudio 6
 
Filtros
FiltrosFiltros
Filtros
 
AEP101: Curso de Áudio e Acústica
AEP101: Curso de Áudio e AcústicaAEP101: Curso de Áudio e Acústica
AEP101: Curso de Áudio e Acústica
 
2010 2 psico 07
2010 2 psico 072010 2 psico 07
2010 2 psico 07
 
Ruído de baixa frequência e ruído de vizinhança
Ruído de baixa frequência e ruído de vizinhançaRuído de baixa frequência e ruído de vizinhança
Ruído de baixa frequência e ruído de vizinhança
 

Semelhante a Exercício 4

Apostila técnica de som automotivo
Apostila técnica de som automotivoApostila técnica de som automotivo
Apostila técnica de som automotivo
Luis Carlos
 
Microfonando um coral revisado
Microfonando um coral  revisadoMicrofonando um coral  revisado
Microfonando um coral revisado
Miliane Melissa Vergasta
 
Escolhendo o melhor microfone dinâmico para os vocais da igreja
Escolhendo o melhor microfone dinâmico para os vocais da igrejaEscolhendo o melhor microfone dinâmico para os vocais da igreja
Escolhendo o melhor microfone dinâmico para os vocais da igreja
Daniel Guerra
 
Principios da Captação
Principios da CaptaçãoPrincipios da Captação
Principios da Captação
Studio Davi
 
Introdução a Telefonia IP ( Elastix ETC/ECE )
Introdução a Telefonia IP ( Elastix ETC/ECE )Introdução a Telefonia IP ( Elastix ETC/ECE )
Introdução a Telefonia IP ( Elastix ETC/ECE )
SmartSolutionsTeleccom
 
Tcvb2 ru tavares_redes_v1
Tcvb2 ru tavares_redes_v1Tcvb2 ru tavares_redes_v1
Tcvb2 ru tavares_redes_v1
ruitavares998
 
principios e protools...
principios e protools...principios e protools...
principios e protools...
Studio Davi
 
He 2015-04 - acústica
He 2015-04 - acústicaHe 2015-04 - acústica
He 2015-04 - acústica
FlavioCLima
 

Semelhante a Exercício 4 (8)

Apostila técnica de som automotivo
Apostila técnica de som automotivoApostila técnica de som automotivo
Apostila técnica de som automotivo
 
Microfonando um coral revisado
Microfonando um coral  revisadoMicrofonando um coral  revisado
Microfonando um coral revisado
 
Escolhendo o melhor microfone dinâmico para os vocais da igreja
Escolhendo o melhor microfone dinâmico para os vocais da igrejaEscolhendo o melhor microfone dinâmico para os vocais da igreja
Escolhendo o melhor microfone dinâmico para os vocais da igreja
 
Principios da Captação
Principios da CaptaçãoPrincipios da Captação
Principios da Captação
 
Introdução a Telefonia IP ( Elastix ETC/ECE )
Introdução a Telefonia IP ( Elastix ETC/ECE )Introdução a Telefonia IP ( Elastix ETC/ECE )
Introdução a Telefonia IP ( Elastix ETC/ECE )
 
Tcvb2 ru tavares_redes_v1
Tcvb2 ru tavares_redes_v1Tcvb2 ru tavares_redes_v1
Tcvb2 ru tavares_redes_v1
 
principios e protools...
principios e protools...principios e protools...
principios e protools...
 
He 2015-04 - acústica
He 2015-04 - acústicaHe 2015-04 - acústica
He 2015-04 - acústica
 

Último

Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
AntonioVieira539017
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Centro Jacques Delors
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
djincognito
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Danielle Fernandes Amaro dos Santos
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 

Último (20)

Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 

Exercício 4

  • 1. EXERCÍCIO 4 FUNDAMENTOS DO ÁUDIO, CAPTAÇÃO E MISTURA TRABALHO REALIZADO POR: ISAAC MARQUES / Nº 7 / 10º I DISCIPLINA: TÉCNICAS DE ÁUDIO
  • 2. SOM MONO E STEREO E QUAIS AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ? • O SOM MONO TEM APENAS UM CANAL DE GRAVAÇÃO E REPRODUÇÃO, ENQUANTO O SOM ESTÉREO POSSUI DOIS. • COMO O SOM ESTO CAPTA AS FONTES DE SOM NA ESQUERDA E NA DIREITA EM FAIXAS DISTINTAS, CRIA-SE UM RESULTADO DE PROFUNDIDADE BASTANTE ATRATIVO PARA QUEM OUVE, MAS NO SOM MONO ISTO NÃO ACONTECE.
  • 3. O QUE SÃO ESPECTROS DE FREQUÊNCIAS ÁUDIO (HERTZ) ? • A ALTURA DE UM SOM É A RESPOSTA SUBJETIVA DO OUVIDO HUMANO A UMA CERTA FREQUÊNCIA. • OS SONS PODEM SER ORDENADOS DE ACORDO COM UMA ESCALA DE FREQUÊNCIAS QUE VAI DESDE O GRAVE (BAIXO) ATÉ AO AGUDO (ALTO). ASSIM CONSEGUIMOS PERCECIONAR UMA MELODIA DEVIDO À NOSSA CAPACIDADE DE DIFERENCIAR A ALTURA DOS SONS.
  • 4. QUAL DIFERENÇA ENTRE ALTIFALANTES ATIVOS E PASSIVOS ? ALTO-FALANTES • ALTO-FALANTES ATIVOS SÃO UM SISTEMA DE ALTO-FALANTES EQUIPADO COM MÓDULOS DE AUMENTO DE POTÊNCIA EMBUTIDOS. ISSO PERMITE QUE VOCÊ OS USE SEM DISPOSITIVOS CONECTADOS ADICIONALMENTE. O AMPLIFICADOR USADO NOS ALTO-FALANTES PODE ATUAR COMO UM SUBWOOFER.
  • 5. HÁ QUANTOS TIPOS DE MICROFONES E PARA QUE SERVEM ? MICROFONE DINÂMICO: • POUCO SENSÍVEL; • RESPOSTA LENTA A TRANSIENTES; • NÃO REQUER ALIMENTAÇÃO EXTERNA (PHANTOM POWER, BATERIAS 9V, FONTE); • MUITO RESISTENTE; • AGUENTA ALTÍSSIMOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA; SÃO UTILIZADOS EM CAIXAS DE BATERIA OU EM AMPLIFICADORES DE GUITARRA SÃO EXEMPLOS DE PERFEITOS USOS DE MICROFONES DINAMICOS OUTRO USO MUITO COMUM É COM CANTORES EM SHOWS AO VIVO.
  • 6. HÁ QUANTOS TIPOS DE MICROFONES E PARA QUE SERVEM ? MICROFONE FITA (RIBBON): • TEM UMA FITA SANFONADA ENTRE DOIS ÍMÃS QUE DESESTABILIZA O CAMPO MAGNÉTICO. • A FITA É FEITA DE UM MATERIAL MUITO MAIS LEVE É UTILIZADO PRINCIPALMENTE EM ESTÚDIO QUANDO SE PRETENDE UMA SONORIDADE MUITO CARACTERÍSTICA, ALGUNS DIRIAM ATÉ “VINTAGE”,
  • 7. HÁ QUANTOS TIPOS DE MICROFONES E PARA QUE SERVEM ? MICROFONE CONDENSADOR: • DIAFRAGMA, QUE FICA NA FRENTE, E UMA SEGUNDA PLACA DE METAL, QUE FICA LOGO ATRÁS DA PRIMEIRA. • ELE EXIGE ALGUMA CONEXÃO COM ENERGIA ELÉTRICA, NORMALMENTE PELA PHANTOM POWER (TAMBÉM CHAMADO DE +48V) ELE É USADO EM ESTÚDIOS E SITUAÇÕES EM QUE É PRIMORDIAL QUE A QUALIDADE DO SOM SEJA DE ALTO NÍVEL, COMO UMA RÁDIO OU GRAVAÇÃO DE PODCASTS.
  • 8. QUAIS SÃO AS CONEXÕES DE ÁUDIO ? XLR: • POSSUEM 3, 4, 5, 6 OU 7 PINOS METÁLICOS E PODEM SER DOTADOS DE TRAVA, SENDO QUE OS CONECTORES COM 3 PINOS SÃO OS MAIS UTILIZADOS EM ÁUDIO PROFISSIONAL. • EXISTE O MACHO QUE TEM OS PINOS E A FÊMEA QUE TEM O ENCAIXE DOS PINOS.
  • 9. QUAIS SÃO AS CONEXÕES DE ÁUDIO ? JACK (TS/TRS): • OS TS SÃO USADOS PRINCIPALMENTE PARA CONECTAR UMA GUITARRA A UM AMPLIFICADOR. • OS CABOS TRS PODEM SER USADOS PARA SINAIS BALANCEADOS E MONO, BEM COMO PARA SINAIS ESTÉREO.
  • 10. QUAIS SÃO AS CONEXÕES DE ÁUDIO ? RCA: • É UM CABO COM TRÊS PONTAS UMA AMARELA, UMA BRANCA E UMA VERMELHA
  • 11. QUAIS SÃO AS CONEXÕES DE ÁUDIO ? SPDIF: • É UM TIPO DE INTERCONEXÃO DE ÁUDIO DIGITAL USADO EM EQUIPAMENTOS DE ÁUDIO DE CONSUMIDOR PARA SAÍDA DE ÁUDIO EM DISTÂNCIAS RELATIVAMENTE CURTAS.
  • 12. QUAIS SÃO AS CONEXÕES DE ÁUDIO ? ADAT: • ADAT OPTICAL INTERFACE É UM PADRÃO PARA TRANSFERÊNCIA DE ÁUDIO DIGITAL ENTRE EQUIPAMENTOS.
  • 13. QUAIS SÃO AS CONEXÕES DE ÁUDIO ? MIDI: • UM CABO MIDI PERMITE QUE VOCÊ CONECTE DISPOSITIVOS COMPATÍVEIS COM MIDI ENTRE SI, NORMALMENTE PARA TRANSMITIR INFORMAÇÕES DE SINCRONIZAÇÃO OU NOTAS.
  • 14. QUAIS SÃO AS CONEXÕES DE ÁUDIO ? FIREWIRE: • É UM DISPOSITIVO DE CONEXÃO USADO PRINCIPALMENTE PARA ADICIONAR PERIFÉRICOS A UM COMPUTADOR.
  • 15. QUAIS SÃO AS CONEXÕES DE ÁUDIO ? USB: • USB (UNIVERSAL SERIAL BUS) É UMA FORMA COMUM DE CONECTAR DISPOSITIVOS EM UM ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO DOMÉSTICO