O documento discute a concentração midiática no Brasil, descrevendo como poucos grandes grupos de comunicação, como a Rede Globo, Grupo Abril e Grupo Estado de S. Paulo, dominam o mercado através da aquisição de inúmeros veículos de mídia. A ausência de regulamentação permite que esses grupos exerçam um monopólio de fato sobre a mídia brasileira, em detrimento da diversidade e democratização da comunicação.