O documento discute os inconvenientes e perigos da mediunidade, destacando que a mediunidade é um estado anômalo que pode causar fadiga e não necessariamente leva à loucura, exceto em casos de predisposição. Aborda também as precauções necessárias na evocações de espíritos, enfatizando a importância da experiência e vigilância, além da necessidade de entender que a identidade dos espíritos evocados não pode ser garantida. Por fim, menciona que encontros entre almas queridas são promovidos por laços de amor, independentemente da forma de comunicação.

1. ESTUDANDO O LIVRO
DOS MÉDIUNS XIII
28º Encontro com o Projeto
03/08/19
INCOVENIENTES E PERIGOS
DA MEDIUNIDADE
LM CAP XVIII
ESTUDANDO O LIVRO
DO MÉDIUNS - PAG 105

2. LM CAPÍTULO XVIII
• A mediunidade é um estado anômalo, mas não patológico
• O Exercício prolongado pode acarretar fadiga em face do dispêndio
fluídico
• Do ponto de vista da higiene, a inconveniência depende do estado
físico e mental de médium
• A mediunidade não causa loucura, a menos que haja predisposição...
• Nas crianças, é perigoso provocar o desenvolvimento mediúnico
devido à delicadeza dos órgãos, salvo nas que são médiuns naturais
• Não idade precisa para as crianças se ocuparem do assunto
• É necessária a vigilância de pessoas experientes
INCONVENIENTES E PERIGOS DA
MEDIUNIDADE

3. SOBRE AS RAZÕES PARA SE EVOCAR
• Informa, Kardec, no item 209
As pessoas que defendem a abstenção de evocações fundam-se no pressuposto
de que chamando determinado Espírito não podemos ter certeza de ser ele que se
apresente, ao passo que o que vem espontaneamente – dizem – melhor prova a
sua identidade (...)
• Discordando dessas pessoas, Kardec arrazoa com base no seguinte argumento:
(...) há, sempre, em torno de nós Espíritos que outra coisa não querem senão
comunicar-se e não chamar a nenhum em particular é abrir a porta a todos (...) A
chamada direta de determinado Espírito constitui laço entre ele e nós; chamamo-lo
pelo nosso desejo e opomos uma espécie de barreira aos intrusos”
• Com base no raciocínio anterior, de Kardec, poderíamos garantir a identidade
absoluta dos Espíritos evocados?
A resposta é não. Pois, do contrário, ele próprio não teria afirmado (item 203 do LM)
que os Espíritos levianos se aproveitam sempre da inexperiência dos interrogantes
para mistificar.
EVOCAÇÕES OU COMUNICAÇÕES
ESPONTÂNEAS
LM CAPÍTULO XXV

4. SOBRE AS RAZÕES PARA SE EVOCAR (Cont.)
• Lembrando o já dito por Kardec, no item 203 do Cap. XVII do LM:
Que é natural o desejo de confabular com Espíritos de pessoas queridas, porém,
que se há de moderar a impaciência em face das dificuldades inerentes à
inexperiência.
• Arrazoamos nós, do Projeto (“Estudando o Livro dos Médiuns, Cap. 7)
Que sendo da Lei Divina promover o encontro dos que se amam, mais cedo ou
mais tarde conforme a lei do mérito, em reunião mediúnica ou fora dela, com ou
sem evocação, no plano físico ou no espiritual, porque os laços de amor criam
estado permanente de evocação.
E concluímos: Se tais encontros apenas se dessem em reuniões mediúnicas,
como ficaram os que as não frequentam?
EVOCAÇÕES OU COMUNICAÇÕES
ESPONTÂNEAS (Cont.)
LM CAPÍTULO XXV

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