SlideShare uma empresa Scribd logo
Professores: Edson Natan,
Helen Leal, Israel e Naiara
Araújo
O processo de erosão pode ser entendido como o
processo de desgastes, transporte
e sedimentação do solo e do subsolo, em função de
agentes erosivos, como é o caso da água, dos
ventos e também dos seres vivos.
• Erosão geológica: Processo lento, responsável pela modelagem do
relevo da crosta terrestre com seus vales, rios, montanhas,
planícies, planaltos e deltas.
• Erosão acelerada: Como o próprio nome sugere, este processo é
mais acelerado, e decorre da ação humana, destruindo ou
danificando rapidamente o solo.
• Erosão pluvial: é provocada pela água da chuva.
As erosões pluviais podem apresentar-se de diferentes formas, como
poderemos ver a seguir:
• Erosão em splash: é provocada pelo impacto das gotas da chuva sobre o solo.
• Erosão laminar: é quando o escoamento superficial das águas das chuvas
“lava” o solo, ou seja, retira a sua cobertura superficial, desgastando-o.
• Sulcos erosivos: são as estratificações deixadas pela água no solo, ou seja,
aqueles caminhos que a água forma.
• Ravinas: são buracos ou danificações mais severas e profundas no solo.
• Voçorocas: são as erosões mais profundas do solo, atingindo até mesmo o
lençol freático.
Erosão em sulcos
Erosão laminar
Esquema da ocorrência da erosão em splash
Erosão fluvial: causada
pela água dos rios
Leito do rio com graves problemas de erosão fluvial
Ocorre quando as rochas ou o solo
litorâneo são desgastados pela água
das ondas do mar. É um processo
natural e que se transforma em
problema quando habitações ou
estradas são construídas em áreas
ocasionalmente ocupadas pelas
ondas.
Erosão marinha atuando sobre uma área de pavimentação asfáltica
o
È causada pela força dos
ventos, ocorre com grande
freqüência nas regiões
desérticas, nas zonas
semi-áridas, ou até
mesmo nas zonas
litorâneas.
É o tipo de erosão causado pela ação do gelo,
tanto da neve quanto das geleiras.
Geralmente ocorre porque as variações de
temperatura congelam e descongelam a água,
que se dilata e se comprime, afetando as
rochas e os solos. Outras formas de
movimentação do gelo, como as avalanches,
também atuam nesse processo.
Ocorre em áreas montanhosas de
acentuada declividade. Em alguns casos,
quando o relevo é muito inclinado, pode
ocorrer a movimentação de massas de
terra, fenômeno que pode ser
intensificado pela saturação dos solos
pela água das chuvas.
(UFAL – 2011)
A Erosão é o processo de “desagregação e remoção de partículas do solo ou de fragmentos e
partículas de rochas pela ação combinada da gravidade com a água, vento, gelo e/ou
organismos (plantas e animais).” Dadas as seguintes afirmativas a esse respeito,
I. Erosão laminar é aquela causada por concentração das linhas de fluxo das águas de
escoamento superficial, resultando em incisões na superfície do terreno, na forma de sulcos,
ravinas e voçorocas e solapamento de margens de canal.
II. A erosão laminar é dificilmente perceptível; porém, em culturas perenes, pode-se perceber
a sua ocorrência, após alguns anos, pela exposição das raízes.
III. O ravinamento corresponde ao canal de escoamento pluvial concentrado, apresentando
feições erosionais com traçado bem definido, podendo aprofundar-se devido à erosão das
enxurradas, atingindo até alguns metros de profundidade.
IV. As voçorocas têm dimensões inferiores às ravinas e são geralmente ramificadas. No
mecanismo de desenvolvimento desta feição atuam tanto a ação da água de escoamento
superficial quanto os fluxos d’água subsuperficiais por meio do fenômeno de piping.
São corretas:
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
EROSÃO VOLTA A DESTRUIR E CONDENAR CASAS EM ARQUIPÉLAGO NO AMAPÁ
Fenômeno das 'Terras Caídas' é provocado pelo avanço do rio Amazonas.
Moradores falam em 15 novos desabamentos em vilas no Bailique.
“As fortes chuvas que começaram a cair no Amapá estão deixando em alerta
comunidades ribeirinhas do Arquipélago do Bailique, a 180 quilômetros de
Macapá. A erosão causada pela cheia do rio Amazonas está destruindo casas e
passarelas construídas às margens do rio. Registros feitos por moradores da
região mostram os prejuízos e riscos de desabamentos.”
G1 – Acessado em 20 jan 2017.
A erosão citada na notícia é do tipo:
a) Erosão por gravidade
b) Erosão laminar
c) Erosão fluvial
d) Erosão eólica
e) Erosão geológica
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://infoenem.com.br/estudando-a-erosao-na-prova-do-enem/
https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-
geografia/exercicios-sobre-tipos-erosao.htm
https://www.youtube.com/watch?v=Xhgy1FQHEOI
https://www.youtube.com/watch?v=QE-wHe0Xbk8

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a erosão ensino médio.pptx

Ação geológica da água subterrânea
Ação geológica da água subterrâneaAção geológica da água subterrânea
Ação geológica da água subterrânea
marciotecsoma
 
Erosão
ErosãoErosão
Erosão Trabalho
Erosão TrabalhoErosão Trabalho
Erosão Trabalho
William Marcelo
 
Acção geologica da água subterrânea
Acção geologica da água subterrâneaAcção geologica da água subterrânea
Acção geologica da água subterrânea
Dos Lill-Star Loy-Py
 
Erosões
ErosõesErosões
9 a aula geo cpvem relevo-2
9 a aula geo cpvem   relevo-29 a aula geo cpvem   relevo-2
9 a aula geo cpvem relevo-2
Wellington Moreira
 
Geomorfologia litorânea
Geomorfologia litorâneaGeomorfologia litorânea
Geomorfologia litorânea
Henrique Soares
 
O papel do clima na esculturação do relevo
O papel do clima na esculturação do relevoO papel do clima na esculturação do relevo
O papel do clima na esculturação do relevo
Lucelia Santos
 
Litosfera as formas de relevo e seus agentes transformadores
Litosfera  as formas de relevo e seus agentes transformadoresLitosfera  as formas de relevo e seus agentes transformadores
Litosfera as formas de relevo e seus agentes transformadores
DANUBIA ZANOTELLI
 
LITOSFERA: AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES
LITOSFERA:  AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES LITOSFERA:  AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES
LITOSFERA: AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES
DANUBIA ZANOTELLI
 
Resumo geologia (0)
Resumo geologia (0)Resumo geologia (0)
Resumo geologia (0)
Mateus Ferraz
 
Estudo de geografia 6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana ...
Estudo de geografia    6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana  ...Estudo de geografia    6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana  ...
Estudo de geografia 6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana ...
Luiza Collet
 
Processose produtosdasedimentacao
Processose produtosdasedimentacaoProcessose produtosdasedimentacao
Processose produtosdasedimentacao
Petroleoecologia
 
6ºano aula (cap. 5)
6ºano aula (cap. 5)6ºano aula (cap. 5)
6ºano aula (cap. 5)
Alexandre Alves
 
Catástrofes Naturais
Catástrofes NaturaisCatástrofes Naturais
Catástrofes Naturais
cres-ser-saudavel
 
Ficha informativa cn-7º-ano-dinamica-externa-da-terra-paisagens-geologicas
Ficha informativa   cn-7º-ano-dinamica-externa-da-terra-paisagens-geologicasFicha informativa   cn-7º-ano-dinamica-externa-da-terra-paisagens-geologicas
Ficha informativa cn-7º-ano-dinamica-externa-da-terra-paisagens-geologicas
Pelo Siro
 
Aula 2 geo
Aula 2 geoAula 2 geo
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
RELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTALRELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTAL
Conceição Fontolan
 
Relevo e movimentos de massa geisa e jeferson
Relevo e movimentos de massa geisa e jefersonRelevo e movimentos de massa geisa e jeferson
Relevo e movimentos de massa geisa e jeferson
Carolina Corrêa
 

Semelhante a erosão ensino médio.pptx (20)

Ação geológica da água subterrânea
Ação geológica da água subterrâneaAção geológica da água subterrânea
Ação geológica da água subterrânea
 
Erosão
ErosãoErosão
Erosão
 
Erosão Trabalho
Erosão TrabalhoErosão Trabalho
Erosão Trabalho
 
Acção geologica da água subterrânea
Acção geologica da água subterrâneaAcção geologica da água subterrânea
Acção geologica da água subterrânea
 
Erosões
ErosõesErosões
Erosões
 
9 a aula geo cpvem relevo-2
9 a aula geo cpvem   relevo-29 a aula geo cpvem   relevo-2
9 a aula geo cpvem relevo-2
 
Geomorfologia litorânea
Geomorfologia litorâneaGeomorfologia litorânea
Geomorfologia litorânea
 
O papel do clima na esculturação do relevo
O papel do clima na esculturação do relevoO papel do clima na esculturação do relevo
O papel do clima na esculturação do relevo
 
Litosfera as formas de relevo e seus agentes transformadores
Litosfera  as formas de relevo e seus agentes transformadoresLitosfera  as formas de relevo e seus agentes transformadores
Litosfera as formas de relevo e seus agentes transformadores
 
LITOSFERA: AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES
LITOSFERA:  AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES LITOSFERA:  AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES
LITOSFERA: AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES
 
Resumo geologia (0)
Resumo geologia (0)Resumo geologia (0)
Resumo geologia (0)
 
Estudo de geografia 6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana ...
Estudo de geografia    6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana  ...Estudo de geografia    6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana  ...
Estudo de geografia 6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana ...
 
Processose produtosdasedimentacao
Processose produtosdasedimentacaoProcessose produtosdasedimentacao
Processose produtosdasedimentacao
 
6ºano aula (cap. 5)
6ºano aula (cap. 5)6ºano aula (cap. 5)
6ºano aula (cap. 5)
 
Catástrofes Naturais
Catástrofes NaturaisCatástrofes Naturais
Catástrofes Naturais
 
Ficha informativa cn-7º-ano-dinamica-externa-da-terra-paisagens-geologicas
Ficha informativa   cn-7º-ano-dinamica-externa-da-terra-paisagens-geologicasFicha informativa   cn-7º-ano-dinamica-externa-da-terra-paisagens-geologicas
Ficha informativa cn-7º-ano-dinamica-externa-da-terra-paisagens-geologicas
 
Aula 2 geo
Aula 2 geoAula 2 geo
Aula 2 geo
 
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
Hidrografia
 
RELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTALRELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTAL
 
Relevo e movimentos de massa geisa e jeferson
Relevo e movimentos de massa geisa e jefersonRelevo e movimentos de massa geisa e jeferson
Relevo e movimentos de massa geisa e jeferson
 

Último

livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
Suzy De Abreu Santana
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
djincognito
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 

Último (20)

livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 

erosão ensino médio.pptx

  • 1. Professores: Edson Natan, Helen Leal, Israel e Naiara Araújo
  • 2. O processo de erosão pode ser entendido como o processo de desgastes, transporte e sedimentação do solo e do subsolo, em função de agentes erosivos, como é o caso da água, dos ventos e também dos seres vivos.
  • 3. • Erosão geológica: Processo lento, responsável pela modelagem do relevo da crosta terrestre com seus vales, rios, montanhas, planícies, planaltos e deltas. • Erosão acelerada: Como o próprio nome sugere, este processo é mais acelerado, e decorre da ação humana, destruindo ou danificando rapidamente o solo.
  • 4. • Erosão pluvial: é provocada pela água da chuva. As erosões pluviais podem apresentar-se de diferentes formas, como poderemos ver a seguir:
  • 5. • Erosão em splash: é provocada pelo impacto das gotas da chuva sobre o solo. • Erosão laminar: é quando o escoamento superficial das águas das chuvas “lava” o solo, ou seja, retira a sua cobertura superficial, desgastando-o. • Sulcos erosivos: são as estratificações deixadas pela água no solo, ou seja, aqueles caminhos que a água forma. • Ravinas: são buracos ou danificações mais severas e profundas no solo. • Voçorocas: são as erosões mais profundas do solo, atingindo até mesmo o lençol freático.
  • 6. Erosão em sulcos Erosão laminar Esquema da ocorrência da erosão em splash
  • 7. Erosão fluvial: causada pela água dos rios Leito do rio com graves problemas de erosão fluvial
  • 8. Ocorre quando as rochas ou o solo litorâneo são desgastados pela água das ondas do mar. É um processo natural e que se transforma em problema quando habitações ou estradas são construídas em áreas ocasionalmente ocupadas pelas ondas. Erosão marinha atuando sobre uma área de pavimentação asfáltica
  • 9. o È causada pela força dos ventos, ocorre com grande freqüência nas regiões desérticas, nas zonas semi-áridas, ou até mesmo nas zonas litorâneas.
  • 10. É o tipo de erosão causado pela ação do gelo, tanto da neve quanto das geleiras. Geralmente ocorre porque as variações de temperatura congelam e descongelam a água, que se dilata e se comprime, afetando as rochas e os solos. Outras formas de movimentação do gelo, como as avalanches, também atuam nesse processo.
  • 11. Ocorre em áreas montanhosas de acentuada declividade. Em alguns casos, quando o relevo é muito inclinado, pode ocorrer a movimentação de massas de terra, fenômeno que pode ser intensificado pela saturação dos solos pela água das chuvas.
  • 12. (UFAL – 2011) A Erosão é o processo de “desagregação e remoção de partículas do solo ou de fragmentos e partículas de rochas pela ação combinada da gravidade com a água, vento, gelo e/ou organismos (plantas e animais).” Dadas as seguintes afirmativas a esse respeito, I. Erosão laminar é aquela causada por concentração das linhas de fluxo das águas de escoamento superficial, resultando em incisões na superfície do terreno, na forma de sulcos, ravinas e voçorocas e solapamento de margens de canal. II. A erosão laminar é dificilmente perceptível; porém, em culturas perenes, pode-se perceber a sua ocorrência, após alguns anos, pela exposição das raízes. III. O ravinamento corresponde ao canal de escoamento pluvial concentrado, apresentando feições erosionais com traçado bem definido, podendo aprofundar-se devido à erosão das enxurradas, atingindo até alguns metros de profundidade. IV. As voçorocas têm dimensões inferiores às ravinas e são geralmente ramificadas. No mecanismo de desenvolvimento desta feição atuam tanto a ação da água de escoamento superficial quanto os fluxos d’água subsuperficiais por meio do fenômeno de piping. São corretas: a) I e II. b) I e III. c) II e III. d) II e IV. e) III e IV.
  • 13. EROSÃO VOLTA A DESTRUIR E CONDENAR CASAS EM ARQUIPÉLAGO NO AMAPÁ Fenômeno das 'Terras Caídas' é provocado pelo avanço do rio Amazonas. Moradores falam em 15 novos desabamentos em vilas no Bailique. “As fortes chuvas que começaram a cair no Amapá estão deixando em alerta comunidades ribeirinhas do Arquipélago do Bailique, a 180 quilômetros de Macapá. A erosão causada pela cheia do rio Amazonas está destruindo casas e passarelas construídas às margens do rio. Registros feitos por moradores da região mostram os prejuízos e riscos de desabamentos.” G1 – Acessado em 20 jan 2017. A erosão citada na notícia é do tipo: a) Erosão por gravidade b) Erosão laminar c) Erosão fluvial d) Erosão eólica e) Erosão geológica