O documento relata que Dilma Rousseff recebeu uma indenização de R$ 30 mil do Conselho dos Direitos Humanos de Minas Gerais em 2002 por torturas sofridas durante a ditadura militar. Seu depoimento foi coletado sob pressão de grupos de direitos humanos, embora inicialmente ela resistisse. O dinheiro foi doado à organização Tortura Nunca Mais. O Conselho ainda lida com dificuldades de infraestrutura para preservar a memória dos presos políticos.
O documento relata trechos do depoimento de Dilma Rousseff sobre seu período de prisão e tortura durante a ditadura militar no Brasil. Ela descreve torturas psicológicas como ameaças e espera por sessões de tortura, bem como sequelas físicas e psicológicas permanentes como resultado de seu tratamento. Ela também fala sobre estar sozinha na prisão e sobre momentos de medo, morte e solidão durante seu encarceramento de três anos.
O documento relata que:
1) Documentos revelam que a presidente Dilma Rousseff foi torturada em Juiz de Fora, Zona da Mata mineira durante a ditadura, não apenas em São Paulo e Rio de Janeiro como se pensava;
2) Ela foi colocada no "pau de arara", levou choques, socos e apanhou de palmatória, o que causou problemas graves em sua arcada dental;
3) Dilma foi torturada em Minas após bilhetes trocados com um preso político terem sido interceptados pela repressão.
1) A presidente Dilma Rousseff revelou pela primeira vez que sofreu torturas físicas na década de 1970 em Juiz de Fora, incluindo socos no maxilar que causaram problemas dentários permanentes.
2) Dilma foi interrogada sobre supostos contatos com Ângelo Pezzuti, preso político à época, mas negou ter qualquer informação sobre ele.
3) A presidente descreveu ter sido levada a um local desconhecido após depoimento em Juiz de Fora, onde foi submetida a interrogatórios sistemá
O documento descreve a passagem de Dilma Rousseff pela ditadura militar brasileira nos anos 1970 contada por Gilberto Vasconcelos, um militante estudantil da época. Ele fala que não sabia que Dilma havia sido torturada em Juiz de Fora e que os dois foram presos juntos em São Paulo e separados. Também comenta sobre a paixão dela por Carlos Franklin Paixão Araújo, conhecido como Max, com quem trocava bilhetes na prisão.
O documento relata três principais histórias: 1) A polícia tem dificuldades de identificar os criminosos que assaltam caixas eletrônicos devido à facilidade de obter explosivos; 2) Uma militante de esquerda torturada na ditadura revela detalhes das torturas sofridas à presidente Dilma Rousseff; 3) O Cruzeiro venceu o Figueirense no Campeonato Brasileiro e assumiu a vice-liderança.
Eleonora Menicucci, atual ministra do governo Dilma, relatou ao Conselho de Direitos Humanos de Minas Gerais que sofreu tortura em 1971 em um quartel militar em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e socos. Sua filha de um ano na época também foi ameaçada. O depoimento reforça os horrores vividos por militantes de esquerda em Minas durante a ditadura e a importância de esclarecer esses fatos pela Comissão da Verdade.
1) O jornal relata sobre o impeachment do presidente do Paraguai e as sanções do Mercosul contra o país.
2) A ministra das Mulheres do Brasil deu depoimento sobre torturas sofridas durante a ditadura militar.
3) Cruzeiro e Atlético lideram o Campeonato Brasileiro após vitórias no fim de semana, trazendo alegria aos torcedores em Belo Horizonte.
1) José Francisco da Silva defende vigilância permanente contra tortura no Brasil após resgatar depoimentos de 916 vítimas da ditadura em Minas Gerais.
2) Apesar de pagamentos iniciais de indenizações, nem todas as vítimas receberam os R$30 mil devidos.
3) A Comissão da Verdade da OAB-MG pede novamente investigação dos crimes da ditadura, incluindo tortura da presidente Dilma em Juiz de Fora.
O documento relata trechos do depoimento de Dilma Rousseff sobre seu período de prisão e tortura durante a ditadura militar no Brasil. Ela descreve torturas psicológicas como ameaças e espera por sessões de tortura, bem como sequelas físicas e psicológicas permanentes como resultado de seu tratamento. Ela também fala sobre estar sozinha na prisão e sobre momentos de medo, morte e solidão durante seu encarceramento de três anos.
O documento relata que:
1) Documentos revelam que a presidente Dilma Rousseff foi torturada em Juiz de Fora, Zona da Mata mineira durante a ditadura, não apenas em São Paulo e Rio de Janeiro como se pensava;
2) Ela foi colocada no "pau de arara", levou choques, socos e apanhou de palmatória, o que causou problemas graves em sua arcada dental;
3) Dilma foi torturada em Minas após bilhetes trocados com um preso político terem sido interceptados pela repressão.
1) A presidente Dilma Rousseff revelou pela primeira vez que sofreu torturas físicas na década de 1970 em Juiz de Fora, incluindo socos no maxilar que causaram problemas dentários permanentes.
2) Dilma foi interrogada sobre supostos contatos com Ângelo Pezzuti, preso político à época, mas negou ter qualquer informação sobre ele.
3) A presidente descreveu ter sido levada a um local desconhecido após depoimento em Juiz de Fora, onde foi submetida a interrogatórios sistemá
O documento descreve a passagem de Dilma Rousseff pela ditadura militar brasileira nos anos 1970 contada por Gilberto Vasconcelos, um militante estudantil da época. Ele fala que não sabia que Dilma havia sido torturada em Juiz de Fora e que os dois foram presos juntos em São Paulo e separados. Também comenta sobre a paixão dela por Carlos Franklin Paixão Araújo, conhecido como Max, com quem trocava bilhetes na prisão.
O documento relata três principais histórias: 1) A polícia tem dificuldades de identificar os criminosos que assaltam caixas eletrônicos devido à facilidade de obter explosivos; 2) Uma militante de esquerda torturada na ditadura revela detalhes das torturas sofridas à presidente Dilma Rousseff; 3) O Cruzeiro venceu o Figueirense no Campeonato Brasileiro e assumiu a vice-liderança.
Eleonora Menicucci, atual ministra do governo Dilma, relatou ao Conselho de Direitos Humanos de Minas Gerais que sofreu tortura em 1971 em um quartel militar em Juiz de Fora, incluindo choques elétricos e socos. Sua filha de um ano na época também foi ameaçada. O depoimento reforça os horrores vividos por militantes de esquerda em Minas durante a ditadura e a importância de esclarecer esses fatos pela Comissão da Verdade.
1) O jornal relata sobre o impeachment do presidente do Paraguai e as sanções do Mercosul contra o país.
2) A ministra das Mulheres do Brasil deu depoimento sobre torturas sofridas durante a ditadura militar.
3) Cruzeiro e Atlético lideram o Campeonato Brasileiro após vitórias no fim de semana, trazendo alegria aos torcedores em Belo Horizonte.
1) José Francisco da Silva defende vigilância permanente contra tortura no Brasil após resgatar depoimentos de 916 vítimas da ditadura em Minas Gerais.
2) Apesar de pagamentos iniciais de indenizações, nem todas as vítimas receberam os R$30 mil devidos.
3) A Comissão da Verdade da OAB-MG pede novamente investigação dos crimes da ditadura, incluindo tortura da presidente Dilma em Juiz de Fora.
O documento descreve momentos da juventude da presidente Dilma Rousseff em Minas Gerais nos anos 1960, quando ela estudava no Colégio Estadual Central e militava contra a ditadura. Conta que ela tinha uma turma de amigos com quem se encontrava frequentemente para festas e conversas, incluindo o músico Márcio Borges. Também fala sobre um encontro décadas depois entre Dilma e Márcio, no qual ele cantarolou para ela a canção "Vera Cruz", composta por eles na juventude.
1) A presidente Dilma Rousseff revelou pela primeira vez que sofreu tortura em Juiz de Fora, Minas Gerais durante a ditadura militar, incluindo choques elétricos e socos no rosto.
2) Ela contou detalhes como uma hemorragia no útero causada pelas agressões que precisou ser tratada no Hospital das Clínicas.
3) O depoimento emocionou tanto Dilma quanto os membros da comissão que a ouviram e levou a repercussões internacionais sobre as violações de direitos humanos
O jornal Estado de Minas publicou em 24 de junho de 2012 notícias sobre o Cruzeiro assumindo a liderança do Campeonato Brasileiro após vitória sobre o Vasco, a Espanha chegando à semifinal da Eurocopa e Vettel largando na frente no Grande Prêmio da Fórmula 1 na Inglaterra. O jornal também noticiou sobre o depoimento de Dilma Rousseff sobre torturas sofridas durante a ditadura militar e os impactos ambientais causados pelo transporte rodoviário em Minas Gera
O documento relata uma denúncia feita pela ONU em 1974 sobre violações de direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil, incluindo o nome de Dilma Rousseff entre 335 mulheres torturadas. O governo brasileiro tentou ignorar a denúncia, alegando falta de provas e ataques à imagem do país. O general Octávio Medeiros é apontado como um dos torturadores de Dilma na época.
Dilma Rousseff comentou reportagens do Estado de Minas sobre a tortura que sofreu durante a ditadura militar. Ela pediu o fim da tortura policial no Brasil e disse que todos têm o compromisso de não permitir que isso aconteça novamente. Dilma também se emocionou ao falar sobre o assunto e disse que, com o tempo, aprendeu a não odiar os torturadores. Ela ainda fez referência ao Tribunal de Nuremberg, que condenou nazistas após a 2a Guerra Mundial.
Este documento relata sobre:
1) A presidente Dilma Rousseff comentou sobre reportagens do jornal EM sobre sua tortura na ditadura e pediu o fim da tortura policial ainda existente no Brasil.
2) Um advogado disse que Medeiros bateu muito em Dilma Rousseff.
3) A prefeitura de Belo Horizonte quer incentivar a construção de arranha-céus em avenidas próximas às estações de BRT e metrô.
O documento descreve um tiroteio em 1969 entre membros do grupo de esquerda Colina e policiais em Belo Horizonte que marcou o fim do grupo. Sete membros do Colina, incluindo a futura presidente Dilma Rousseff, estavam reunidos em uma casa quando foram surpreendidos pela polícia, resultando em mortes de ambos os lados. Após o tiroteio, os membros remanescentes do Colina foram presos e torturados, enquanto a ditadura intensificava a repressão contra o grupo.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
O documento resume três histórias principais: 1) Uma investigação da ditadura militar brasileira não encontrou evidências de Dilma Rousseff em assaltos a bancos; 2) A Polícia Federal prendeu 16 pessoas por desviar R$100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais; 3) O Parlamento do Paraguai vai votar hoje sobre o impeachment do presidente Fernando Lugo.
O documento descreve o dia em que o grupo de esquerda Colina caiu para as autoridades da ditadura militar em Minas Gerais. Uma troca de tiros entre policiais e membros do Colina resultou em mortes de ambos os lados e levou à prisão do núcleo central do grupo. O documento também fornece detalhes sobre os membros do Colina e como eles continuaram sua militância na clandestinidade sob intensa perseguição.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
Investigações da ditadura militar brasileira não encontraram evidências de que Dilma Rousseff participou de assaltos a bancos na década de 1970. Uma quadrilha é acusada de desviar R$ 100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais através de fraudes em contratos. O Parlamento do Paraguai vota hoje se derruba o presidente Fernando Lugo após pedido de impeachment.
As comissões de Direitos Humanos da Câmara e da Comissão da Verdade vão analisar o depoimento da presidente Dilma Rousseff sobre a tortura sofrida durante a ditadura militar que foi divulgado pelo jornal Estado de Minas. Especialistas acreditam que a divulgação pode estimular outras pessoas a darem seus depoimentos sobre a tortura na época da ditadura. A Comissão da Verdade federal enviou uma pesquisadora a Belo Horizonte para obter os documentos originais.
O documento relata depoimentos de ex-militantes políticos que sofreram tortura durante a ditadura militar em Minas Gerais. Entre as técnicas de tortura descritas estão choques elétricos, espancamentos, estupros e ameaças contra filhos de presas políticas. O documento também discute as indenizações concedidas pelo estado de Minas Gerais às vítimas da ditadura e a repercussão das reportagens sobre o depoimento da presidente Dilma Rousseff, que também foi torturada no período.
1) O Corinthians empatou por 1 a 1 com o Santos e conquistou vaga na final da Libertadores; a outra vaga será decidida entre Universidad do Chile e Boca Juniors.
2) Cerca de 4 mil pessoas acompanharam um treino de lutadores do UFC em BH, incluindo demonstrações do brasileiro Wanderlei Silva.
3) O TCE notificou 148 prefeitos mineiros que excederam o limite de gastos com funcionalismo público previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Advogados membros da Comissão da Verdade da OAB-MG confirmam que houve tortura sistemática de militantes de esquerda em Juiz de Fora durante a ditadura militar no Brasil. Eles relatam ter visto bilhetes que descreviam atrocidades cometidas contra presos políticos na cidade. A presidente Dilma Rousseff foi uma das pessoas torturadas em Juiz de Fora, onde sofreu choques elétricos e espancamentos.
Uma série de reportagens revelou que a presidente Dilma Rousseff foi torturada em Juiz de Fora durante a ditadura militar. O documento apresenta três possíveis nomes de torturadores citados por Dilma em depoimento, incluindo "Dr. Medeiros", possivelmente um nome falso. Investigações apontam que o oficial Octávio Aguiar de Medeiros assinou o inquérito policial de Dilma na época, mas provavelmente não aplicou tortura pessoalmente. A identidade real do torturador mineiro de Dilma perman
1) Um acidente envolvendo uma carreta carregada com carvão matou uma mulher e deixou duas pessoas gravemente feridas na BR-381.
2) A lentidão da Justiça permitiu que o processo contra um francês que causou um acidente na Savassi em 2009, deixando uma mulher em coma, fosse arquivado.
3) Documentos obtidos pelo jornal mostram pistas sobre a identidade do oficial do exército que torturou a ex-presidente Dilma Rousseff na década de 1970, mas seu nome permanece
1) Novos detalhes revelam que a presidente Dilma Rousseff foi torturada não apenas em São Paulo e Rio de Janeiro, mas também na prisão em Juiz de Fora, Minas Gerais.
2) Seu antigo companheiro de militância, Nilmário Miranda, incentivou Dilma a dar seu depoimento sobre os anos na prisão à comissão de anistia mineira.
3) No entanto, Nilmário afirma que não sabia que Dilma havia dado seu depoimento, demonstrando surpresa com a revelação desses novos de
Dilma Rousseff deu um depoimento pessoal comparando as formas de tortura que sofreu em três estados brasileiros durante a ditadura militar. Ela descreveu em detalhes como a tortura variava entre Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, incluindo diferentes métodos de castigo e isolamento. Anos depois, encontrou um de seus torturadores em Minas Gerais e o confrontou sobre os abusos que sofreu.
O documento descreve momentos da juventude da presidente Dilma Rousseff em Minas Gerais nos anos 1960, quando ela estudava no Colégio Estadual Central e militava contra a ditadura. Conta que ela tinha uma turma de amigos com quem se encontrava frequentemente para festas e conversas, incluindo o músico Márcio Borges. Também fala sobre um encontro décadas depois entre Dilma e Márcio, no qual ele cantarolou para ela a canção "Vera Cruz", composta por eles na juventude.
1) A presidente Dilma Rousseff revelou pela primeira vez que sofreu tortura em Juiz de Fora, Minas Gerais durante a ditadura militar, incluindo choques elétricos e socos no rosto.
2) Ela contou detalhes como uma hemorragia no útero causada pelas agressões que precisou ser tratada no Hospital das Clínicas.
3) O depoimento emocionou tanto Dilma quanto os membros da comissão que a ouviram e levou a repercussões internacionais sobre as violações de direitos humanos
O jornal Estado de Minas publicou em 24 de junho de 2012 notícias sobre o Cruzeiro assumindo a liderança do Campeonato Brasileiro após vitória sobre o Vasco, a Espanha chegando à semifinal da Eurocopa e Vettel largando na frente no Grande Prêmio da Fórmula 1 na Inglaterra. O jornal também noticiou sobre o depoimento de Dilma Rousseff sobre torturas sofridas durante a ditadura militar e os impactos ambientais causados pelo transporte rodoviário em Minas Gera
O documento relata uma denúncia feita pela ONU em 1974 sobre violações de direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil, incluindo o nome de Dilma Rousseff entre 335 mulheres torturadas. O governo brasileiro tentou ignorar a denúncia, alegando falta de provas e ataques à imagem do país. O general Octávio Medeiros é apontado como um dos torturadores de Dilma na época.
Dilma Rousseff comentou reportagens do Estado de Minas sobre a tortura que sofreu durante a ditadura militar. Ela pediu o fim da tortura policial no Brasil e disse que todos têm o compromisso de não permitir que isso aconteça novamente. Dilma também se emocionou ao falar sobre o assunto e disse que, com o tempo, aprendeu a não odiar os torturadores. Ela ainda fez referência ao Tribunal de Nuremberg, que condenou nazistas após a 2a Guerra Mundial.
Este documento relata sobre:
1) A presidente Dilma Rousseff comentou sobre reportagens do jornal EM sobre sua tortura na ditadura e pediu o fim da tortura policial ainda existente no Brasil.
2) Um advogado disse que Medeiros bateu muito em Dilma Rousseff.
3) A prefeitura de Belo Horizonte quer incentivar a construção de arranha-céus em avenidas próximas às estações de BRT e metrô.
O documento descreve um tiroteio em 1969 entre membros do grupo de esquerda Colina e policiais em Belo Horizonte que marcou o fim do grupo. Sete membros do Colina, incluindo a futura presidente Dilma Rousseff, estavam reunidos em uma casa quando foram surpreendidos pela polícia, resultando em mortes de ambos os lados. Após o tiroteio, os membros remanescentes do Colina foram presos e torturados, enquanto a ditadura intensificava a repressão contra o grupo.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
O documento resume três histórias principais: 1) Uma investigação da ditadura militar brasileira não encontrou evidências de Dilma Rousseff em assaltos a bancos; 2) A Polícia Federal prendeu 16 pessoas por desviar R$100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais; 3) O Parlamento do Paraguai vai votar hoje sobre o impeachment do presidente Fernando Lugo.
O documento descreve o dia em que o grupo de esquerda Colina caiu para as autoridades da ditadura militar em Minas Gerais. Uma troca de tiros entre policiais e membros do Colina resultou em mortes de ambos os lados e levou à prisão do núcleo central do grupo. O documento também fornece detalhes sobre os membros do Colina e como eles continuaram sua militância na clandestinidade sob intensa perseguição.
Um inquérito policial militar de 1969 relata as ações do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais, que assaltava bancos. O documento lista 16 integrantes do grupo presos à época e "enquadra" Dilma Rousseff como integrante por ceder sua casa para reuniões e coordenar ações ideológicas em escolas, apesar de não ter participado diretamente dos assaltos. O inquérito descreve os métodos e alvos dos ataques do grupo entre 1969-1972, quando buscavam arrecadar fundos por
Investigações da ditadura militar brasileira não encontraram evidências de que Dilma Rousseff participou de assaltos a bancos na década de 1970. Uma quadrilha é acusada de desviar R$ 100 milhões de prefeituras no norte de Minas Gerais através de fraudes em contratos. O Parlamento do Paraguai vota hoje se derruba o presidente Fernando Lugo após pedido de impeachment.
As comissões de Direitos Humanos da Câmara e da Comissão da Verdade vão analisar o depoimento da presidente Dilma Rousseff sobre a tortura sofrida durante a ditadura militar que foi divulgado pelo jornal Estado de Minas. Especialistas acreditam que a divulgação pode estimular outras pessoas a darem seus depoimentos sobre a tortura na época da ditadura. A Comissão da Verdade federal enviou uma pesquisadora a Belo Horizonte para obter os documentos originais.
O documento relata depoimentos de ex-militantes políticos que sofreram tortura durante a ditadura militar em Minas Gerais. Entre as técnicas de tortura descritas estão choques elétricos, espancamentos, estupros e ameaças contra filhos de presas políticas. O documento também discute as indenizações concedidas pelo estado de Minas Gerais às vítimas da ditadura e a repercussão das reportagens sobre o depoimento da presidente Dilma Rousseff, que também foi torturada no período.
1) O Corinthians empatou por 1 a 1 com o Santos e conquistou vaga na final da Libertadores; a outra vaga será decidida entre Universidad do Chile e Boca Juniors.
2) Cerca de 4 mil pessoas acompanharam um treino de lutadores do UFC em BH, incluindo demonstrações do brasileiro Wanderlei Silva.
3) O TCE notificou 148 prefeitos mineiros que excederam o limite de gastos com funcionalismo público previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Advogados membros da Comissão da Verdade da OAB-MG confirmam que houve tortura sistemática de militantes de esquerda em Juiz de Fora durante a ditadura militar no Brasil. Eles relatam ter visto bilhetes que descreviam atrocidades cometidas contra presos políticos na cidade. A presidente Dilma Rousseff foi uma das pessoas torturadas em Juiz de Fora, onde sofreu choques elétricos e espancamentos.
Uma série de reportagens revelou que a presidente Dilma Rousseff foi torturada em Juiz de Fora durante a ditadura militar. O documento apresenta três possíveis nomes de torturadores citados por Dilma em depoimento, incluindo "Dr. Medeiros", possivelmente um nome falso. Investigações apontam que o oficial Octávio Aguiar de Medeiros assinou o inquérito policial de Dilma na época, mas provavelmente não aplicou tortura pessoalmente. A identidade real do torturador mineiro de Dilma perman
1) Um acidente envolvendo uma carreta carregada com carvão matou uma mulher e deixou duas pessoas gravemente feridas na BR-381.
2) A lentidão da Justiça permitiu que o processo contra um francês que causou um acidente na Savassi em 2009, deixando uma mulher em coma, fosse arquivado.
3) Documentos obtidos pelo jornal mostram pistas sobre a identidade do oficial do exército que torturou a ex-presidente Dilma Rousseff na década de 1970, mas seu nome permanece
1) Novos detalhes revelam que a presidente Dilma Rousseff foi torturada não apenas em São Paulo e Rio de Janeiro, mas também na prisão em Juiz de Fora, Minas Gerais.
2) Seu antigo companheiro de militância, Nilmário Miranda, incentivou Dilma a dar seu depoimento sobre os anos na prisão à comissão de anistia mineira.
3) No entanto, Nilmário afirma que não sabia que Dilma havia dado seu depoimento, demonstrando surpresa com a revelação desses novos de
Dilma Rousseff deu um depoimento pessoal comparando as formas de tortura que sofreu em três estados brasileiros durante a ditadura militar. Ela descreveu em detalhes como a tortura variava entre Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, incluindo diferentes métodos de castigo e isolamento. Anos depois, encontrou um de seus torturadores em Minas Gerais e o confrontou sobre os abusos que sofreu.
1. E STA D O D E M I N A S ● D O M I N G O , 1 7 D E J U N H O D E 2 0 1 2
6 POLÍTICA
MARCOS MICHELIN/EM/D.A PRESS
SANDRA KIEFER
depoimento de Dilma Rousseff é parte do processo
aberto em março de 2001 no Conselho dos Direitos
Humanos de Minas Gerais (Conedh-MG), criado por
determinação do então governador Itamar Franco
para indenizar presos políticos mineiros. O nome de
Dilma foi o 12º da primeira leva de 53 militantes po-
líticos de Minas a receber R$ 30 mil a título de repara-
ção por torturas impostas por agentes do Estado,
que, em vez de cumprir a função de proteger, cons-
trangeram pessoas em território mineiro. Na docu-
mentação, consta que o valor, ainda que simbólico,
foi depositado na conta de Dilma em 2002.
Era outro contexto na época. Ninguém imagina-
va que a arredia Dilma Rousseff se disporia a conce-
der um depoimento pessoal relatando as torturas
sofridas em Minas. E mais: ninguém cogitaria que
a ex-estudante do Colégio Estadual Central de Belo
Horizonte viria a se tornar um dia presidente da Re-
pública. A indenização mineira foi paga em março
de 2002, 10 anos e dois meses antes da instalação
da Comissão Nacional da Verdade, em Brasília. Só
agora saiu a indenização a Dilma pelo Conedh do
Rio de Janeiro, reivindicada em 2004. A presidente
divulgou que vai doar a importância de R$ 20 mil
ao Tortura Nunca Mais.
O promotor de Justiça de Juiz de Fora Antônio Au-
rélio Silva foi o relator do processo de Dilma por Mi-
nas, na ocasião. Avesso a entrevistas, diz apenas que
o processo correu à revelia de Dilma, que inicialmen-
te resistiu a entrar com pedido de reparação por ter
sofrido tortura. Sua inscrição foi feita sob pressão de
representantes mineiros do Tortura Nunca Mais. Eles
conseguiram colher a assinatura da mãe dela, Dilma
Jane, que morava então no Bairro São Luiz, na Região
da Pampulha, em BH.
"No primeiro momento Dilma foi contra, mas de-
pois entendeu a importância histórica do ato e aca-
bou colaborando no processo", afirma. Antônio Auré-
lio se recorda que os membros do conselho foram ao
Rio Grande do Sul coletar depoimentos de ex-presos
políticos mineiros “exilados” naquele estado, mas
não tinham esperanças de conseguir ouvir a então
secretária das Minas e Energia. Na última hora, Dil-
ma teria mudado de ideia. Segundo o promotor, "o
fato de Dilma ter sido torturada mais barbaramente
em outras unidades da federação não elide a ela des-
se merecimento, porque Dilma também foi vítima
de constrangimentos aqui", defende.
Com o aval de Itamar, preocupado com a questão
dos direitos humanos, foram criados programas que
tiveram continuidade, como o Programa de Proteção
a Testemunhas e o Disque Direitos Humanos. No en-
tanto, na opinião do antigo integrante da Comissão
Estadual de Indenização às Vítimas de Tortura (Cei-
vt) Robson Sávio, que ouviu Dilma em 2001, o então
governador só se esqueceu de fornecer infraestrutu-
ra ao Conselho Estadual de Direitos Humanos. "Eu
me sentia numa missão quixotesca", diz Robson.
Ainda hoje a comissão sofre com a precariedade
das instalações no Maletta. Só conta com o apoio
de voluntários e a boa vontade de jovens estagiá-
rios. "Meu maior sonho é digitalizar o passado de
nossos militantes históricos, que está jogado nes-
tas caixas de papelão", desabafa o presidente do Co-
nedh-MG, o advogado e professor da PUC Minas,
Emílcio José Lacerda.
"Há pouco interesse pelos nossos processos. Na
época da última eleição à presidência, porém, ten-
taram ter acesso aos arquivos da Dilma. Mas tiveram
azar, porque um dos nossos conselheiros levou o
processo dela para casa e permaneceu com ele até o
fim da campanha", comenta o professor, fiel aos prin-
cípios éticos e guardião de uma causa maior. ■ Robson Sávio, ex-presidente da Comissão Estadual de Indenização às Vítimas de Tortura, que ouviu Dilma em 2001
ARTE: JANEY COSTA